Tirando o cabacinho da filha da minha irmã (ou miniconto da miniboceta virgem da minissobrinha de minissaia)

"Deixa eu pegar, tio?", perguntava minha sobrinha. Ingênua. Simples. Curiosidade inocente. Quem sabe a mesma que teria sobre um objeto qualquer. Na minha estante. Um bibelô exótico, talvez. E só olhar não era suficiente. Tinha que pegar. "Hein, tio? Deixa vai? Só uma pegadinha?!". Nunca fui mesquinho. Tentava ser legal. "Mão-aberta", como dizem. Mas o bibelô em questão. Aquele sobre o qual ela queria fechar sua mãozinha... Já deduziram. A pica pulsante do tio. Tesão proibido. Ela até já tinha idade. Podia brincar de médico. Brincar de fazer neném. Brincar de "pega aqui que eu pego lá". Estava púbere. Tinha os peitinhos. "Cuidado onde você cutuca, garoto, abaixo de catorze é crime!", alerta antigo de meu pai, advogado. Mas ela estava prestes a completar quinze. Crime não era. Podia ser imoral. Eu tinha vinte e um. Era seu tio. Consanguíneo colateral. Irmão de sua mãe. Com quem eu até já havia dado uns pegas na adolescência. Tudo bem. Passado. Segredo antigo. Nada obstante, vinha sua filhinha fazer-me enfrentar outro tabu. "Prometo não contar pra ninguém!... ", choramingava ela, relando em mim seu corpo macio. Corpo de novinha. Potranquinha no cio. Sobre animais no cio ela entendia. Morava na fazenda. Interiorzão do interiorzão. Cavalo e jumento trepando em égua eram seus preferidos, segredou-me. Na verdade, única pornografia a que tinha acesso. Estava fascinada com as coisas da cidade. Passava um tempo em nossa casa. E a maior parte do tempo na televisão. Artefato com o qual não tinha muitas intimidades. Onde morava só pegava um canal. Só havia jornais e telenovelas. Não gostava de novela. "É muita mentirada sem noção, tio". Estava maravilhada com a quantidade de canais na nossa TV. TV por assinatura. Não tínhamos o melhor pacote. Mas para ela, tratava-se de entretenimento supremo. Eu só não imaginava o quão supremo. Acordei de madrugada. Eu sempre o fazia para beber água e urinar. E lá estava ela. Na sala de estar. A tela a brilhar na escuridão. Meus olhos foram mais rápidos do que seus dedos no controle. Não conseguiu mudar de canal a tempo. Via fissurada um filme pornô. Uma mão segurava o controle e a outra, debaixo do lençol. Decerto numa siririca gostosa. Olhou pra mim com espanto. Tinha sido pega. Eu a acalmei. "Pode deixar lá, menina, eu não ligo". Olhou pra mim de novo. Queria ver se eu falava sério. Viu minha expressão pacífica. Voltou para o canal. Era uma cena de sexo muito besta. Daqueles canais que não são pornográficos. Daqueles que só exibem algo erótico de madrugada. O cara fingia comer a mulher de quatro. Pura simulação. De vez em quando a câmera mudava de ângulo. Era ridículo: não tinha penetração. O relance foi rápido. Quase imperceptível. Mas suficiente: deu pra ver o pingolim do sujeito batendo fora da bunda da mulher. Mole como mingau. Comecei a rir com vontade. "O que foi, tio?". E lhe expliquei a hilaridade da situação. Ela não tinha percebido na hora. Depois, começou a rir também. Conversamos sobre sexo. Eu era o tio mais legal do mundo, confessou-me. Ninguém falava disso com ela. Mesmo as professoras da escola rural. Não gostavam do assunto. Bruxas chatas. Velhas corocas. Fiquei contente com o elogio. E ao mesmo tempo triste. Triste por ela. Tão isolada. Tão reprimida. Brinquei que o ator do filme só podia ser gay ou impotente. Uma mulher gostosa como aquela. Nem uma ereção? "É que nem com os cavalos, tio? Assim que o homem chega na mulher pelada o 'negócio' dele já cresce?". Esclareci que não. Não necessariamente. Um homem podia ter ereção por vários motivos. Às vezes só de ver uma mulher bonita. Ou às vezes só de pensar nela. "Você me acha bonita, tio?". E a pirralha atentada tirou o lençol de cima de si. Estufou os peitinhos pra fora. Quase visíveis, sob a fina camisola. O pênis acordou na hora. Ela percebeu. Seus olhos foram direto para o local. Como que para constatar meu tesão. Estava me convencendo que, de inocente, a vadiazinha não tinha nada. Contudo, era minha sobrinha. Eu não queria problemas. Não de novo. Bastavam os anos de isolamento e constrangimento com minha irmã. Até hoje arrependida de nossos contatos incestuosos. Não iria estragar tudo de novo. Dei boa noite e voltei para meu quarto. Obviamente, não dormiria sem uma punheta antes. E assim gozei num lenço de papel. Na mente, na verdade, eu estava era rasgando minha sobrinha ao meio. Aquela putinha... Ela brincava com fogo e não sabia. Raiou o dia. Ela entrou no meu quarto de minissaia. Microssaia. Um pedacinho de pano. O tecido envolvia inutilmente suas lindas pernocas. “Gostou, tio? Fica bonita em mim? Você acha que eu posso ser gostosa igual a moça do filme?”. E dava voltinhas. Aquele rabo lindo empinado. Amaldiçoei o moletom que eu vestia. Não segurava nada. O pau duro ficava livre. Fazia volume. “Você não fala nada, tio. Mas acho que ele gosta de mim”. Sorria safadamente e apontava pra minha piroca. E foi aí que começou sua súplica insistente. “Deixa eu pegar, tio?”. Não tinha jeito. Eu ia deixar. E deixei. “Só um pouquinho sobre a calça então”, admiti por fim. Ela o apertou com vontade. Seus olhos brilhavam. “Como é grosso, tio!”. “E parece que tá quente também!”. E sem prévio avisou enfiou a mão por debaixo da calça. Pronto, ela segurava meu pau nu. Minha sobrinha segurava minha piroca. “É tão grande e cheio de veias, tio!”. E passava seus dedinhos pela extensão do pênis. Contou-me que uma vez viu algo estranho. Um cara fazendo um negócio num porco. Ele parecia ordenhar o bicho. De lá saia uma coisa leitosa. Era o sêmen que ele ia usar para inseminação. E novamente sem prévio aviso começou a me punhetar. “Parece que tá saindo uma baba do seu pinto, tio!”. E lhe expliquei que era o líquido seminal. Uma lubrificação que saia, quando o homem ficava excitado. “Ah, é tipo quando minha periquitinha fica meladinha então?”. Disse que sim. E como se estivesse apenas imbuído de fins didáticos, passei a mão em sua bocetinha. “Está vendo, se eu mexer assim com ela, ela também se lubrifica”, demonstrei. Ela ficou ruborizada pela excitação. Abaixou a minissaia e a calcinha. “Melhor assim, tio, aí dá pra eu olhar pra ela também”. A bocetinha era linda. Minúscula. Rosada. Carnuda. Um verdadeiro capozinho de fusca. O montinho de vênus, proeminente. Sobre ele, só uns poucos pelos. Louros, como os da mãe, quando nova. Eu passava o dedo levemente naquela racha virgem. O dedo saia melado. Eu ia lhe siriricando. Ela ia me punhetando. Ela gemia fininho. E suava. “Quero saber como é, tio!”, pediu ofegante. Ela não precisava pedir de novo. Já havíamos chegado até ali. Não havia motivo para parar. Fui direto na gaveta da minha escrivaninha. Lá estava o lubrificante. À base d’água. O melhor que existia. Untei toda a pica e sua minúscula bocetinha. Com muita dificuldade entrou a glande. E com muita dificuldade não gozei ali mesmo. Aos poucos senti a barreira. Fiz mais força e ela se rompeu. Veio o filete de sangue. Bem fino. Tênue linha vermelha. Sangue virginal. Que delícia. Passei o dedo no pau e lambi um pouco dos dedos. Fiz o mesmo novamente e o ofereci a ela. Já tinha lido em algum lugar. Aquilo era um poderoso ritual. Não sabia se era verdade. Mas dava um tesão desgraçado. Ela também o lambeu. Enquanto eu enfiava a piroca em sua xoxotinha virgem, ela segurava minha pélvis com as mãos. Estava com medo. Não queria que eu lhe machucasse. “Vai devagarzinho, tio”. E fui. Pelo menos no início. Por fim, arremetia-lhe como um animal. Não importava. E, com um tempo, a ninfeta safada passou a gostar. Eu metia naquela bocetinha apertada e estimulava seu grelinho. Ela gemia e inclinava a cabeça para o lado. Seus olhinhos fechados. Tão linda. Tão gostosinha. Tão pura. Tão apertadinha. Tão apertadinha que não aguentei por muito tempo. Gozei profusamente naquela tocazinha de anjo. “Será que eu vou ter um filhinho seu, tio?”, perguntou ela, enquanto aparava minha porra que lhe escorria pelo rego.


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Comentários

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Está pela metade. Comece e termine. Assim não tem graça. Cinco

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Nossa lembrei de qdo meu tio quebrou meu cabaço. Delícia!!! Acho um saco essas pessoas que ficam criticando os textos. Site erótico é pra gosar mesmo, não é concurso de literatura, porra.

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Nota não se dá por gostar ou não gostar; mas pelo texto em si, pela estrutura, criatividade, domínio do vernáculo. O relato em questão, apesar de pecar contra a sintaxe (LHE no lugar errado) e a pontuação (as aspas antes do ponto final), é bem criativo e segue uma estrutura narrativa admirável. Minha nota é dez. Leiam os meus.

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Gostei do relato, bem escrito e excitante. So acho que, pela descricao e comportamento, que sua sobrinha nao tinha 14. Talvez 11, no maximo 12. Pode contar.

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Tem quem goste de novinhas... eu prefiro as mais experientes. Mas o momento é que faz acontecer. Na hora, era essa... então!

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MTO BOM.. EXITANTE.. GOSTE. LEIA O MEU.. ABÇ..

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GOSTEI, FIQUEI COM TEZÃO E LEMBREI DO MEU INCESTO!! SE QSER LER.. SUCESSO..

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Você fala demais e enche o fato de você ficar enxugando gelo. Cansativo ler este conto sem graça. Isto mostra que não é verídico. Nota Zero

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muito excitante seu conto.....me add no skype srt_ju.....bjs

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muito bom seu conto.....me add no skype srt_ju......bjs

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Hummm Que delicia de conto. Eu e meu marido Beto ficamos morrendo de tesão. Nós também publicamos nosso conto aqui. É verídico e se chama: "A Procura de um Amante". Montamos um blog só pra falar de sexo. Tem muitas fotos e também relatamos nossas aventuras. O end. é: rubiaebeto.comunidades.net Visitem-nos...Beijos molhadinhos

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