Naquela tarde de um sexta-feira cansativa, eu me preparava para receber um novo cliente no escritório de advocacia em que sou o chefe. O cliente era dono de uma grande boate que era o point do momento para pessoas mais abastadas. Antes disso, havíamos conversado por telefone e trocado alguns e-mails sobre a situação dele, mas ainda não nos conhecíamos pessoalmente. Às 16:00 h em ponto, Luan Gionbelli chegou no escritório, e foi conduzido pela secretária para a minha sala.
— Por aqui. O doutor Alexander te aguarda.
— Obrigado.
— Boa tarde, Luan! — Cumprimentei o cliente, estendendo-lhe a mão.
— Boa tarde, Dr. Alexander. - Ele respondeu com um sorriso bem cativante e um aperto de mão firme.
— Dr. Alex, aqui está a pasta que me pediu.
— Obrigado Ingrid.
A secretária saiu, fechando a porta atrás de si. Eu me sentei e convidei o cliente a fazer o mesmo na cadeira à frente da minha mesa. Enquanto conversávamos sobre o caso, não deixei de notar que Luan estava muito bem vestido, e ficava sempre sorrindo, um sorriso aberto em que pude notar seus dentes brancos e bem alinhados, lábios carnudos, e covinha nas bochechas. Além disso, notei que ele devia frequentar academia, pois via o contorno dos seus músculos através da camisa social slim azul claro que ele usava, e das pernas grossas na calça sport fino preta também slim.
A par da situação, eu sabia que o caso seria trabalhoso, mas ao final da conversa fiquei confiante de que o resultado tinha tudo para ser favorável ao cliente por causa das provas que ele trouxe. Luan estava sendo processado por um ex-sócio da boate, que vendeu a sua parte e alegava que Luan saiu do combinado e não lhe passou os valores corretos. Quando Luan mencionou que seu ex-sócio era também seu ex-noivo, senti um arrepio na espinha e, sem perceber, comecei a retribuir os olhares do rapaz. Até antes dessa informação, eu acreditava que era só uma questão de simpatia de Luan e por isso, procurava não ficar olhando muito para ele. Mas depois disso, tudo mudou. Meu comportamento sério deu lugar a uma conversa mais relaxada e uma postura mais descontraída. Durante aquelas quase 2h de conversa houve muita troca de olhares, que evoluíram para troca de elogios entre nós dois - sutis no início, e foram ficando mais diretos ao decorrer da conversa. Meu coração ficou acelerado, e a todo instante sentia uma necessidade de tocar no braço de Luan que estava apoiado sobre a mesa. Isso nunca havia acontecido comigo antes.
Meu nome é Alexander Medeiros. Tenho 42 anos, sou branco, com 1,83m de altura e 85 kg. Tenho ombros largos, peito e braços bem definidos, e me dizem que tenho uma postura imponente. Meu rosto é angular, com mandíbula forte e proeminente. Meus olhos são castanhos claros e expressivos, contrastando com sobrancelhas grossas e escuras. Tenho um nariz reto e bem proporcionado, além de lábios cheios e uma pele clara. Às vezes, uso uso barba, para dar um ar mais maduro ao visual. Meus cabelos são castanhos escuros, grossos e ondulados; para o trabalho e situações formais, costumo mantê-los em um estilo clássico e bem arrumado, frequentemente com um corte médio ou curto, mas às vezes eu o penteio para trás ou para o lado. Em situações mais informais, deixo o cabelo mais solto e menos estilizado, com cachos mais visíveis nas pontas. Sou um cara bastante vaidoso e sempre gostei de cuidar do meu corpo e do cabelo.
Até aquela reunião, eu tinha minha vida praticamente sob controle, sobretudo em relação aos meus desejos sexuais. Me considerava hétero, ou melhor, me esforçava para levar uma vida como hétero por causa uma experiência ruim no passado que me fez querer reprimir meus desejos (contarei isso mais tarde). Então, fora essa única experiência ruim do passado, eu nunca mais tive nenhuma experiência sexual com outro homem. Absolutamente nada, e sempre fugia de ao menos ver outro homem nu na minha frente. Para lidar com meus desejos, eu acabei ficando com algumas mulheres, em uma tentativa de me "manter hétero" ou algo nesse sentido. Mas nunca consegui me relacionar amorosamente com nenhuma delas. A verdade é que tive apenas cinco ficantes em toda a minha vida, incluindo Yasmin, minha colega de trabalho, com quem estava no momento desse relato. No mais, me satisfazia com filmes pornôs (gays, héteros, gay solo) e me masturbava sempre que podia nos momentos de muito tesão, inclusive na minha sala no escritório de advocacia. Naquele dia em que recebi Luan, eu já estava há duas semanas sem gozar, então estava com o tesão à flor da pele.
Meu rolo com Yasmin já durava seis meses, sendo que nos últimos três, ela já dava diretas e indiretas para mim de que queria algo sério comigo. Então, ao mesmo tempo que eu queria sair desse rolo, eu pensava que deveria tentar um namoro com ela. Eu não sabia o que fazer, e acabei enrolando, afinal tinha alguém para fazer sexo. Foi então que Luan apareceu e, até hoje, não sei como ele conseguiu me desarmar em tão pouco tempo—uma conversa. Eu nunca o vi antes disso, ou seja, não houve aquele acúmulo de tesão dos joguinhos de sedução que às vezes acontece. Foi algo abrupto, violento, e extremamente excitante, que virou meu mundo de cabeça para baixo.
Conforme a conversa sobre o caso desenrolava, eu instruí Luan acerca do que fazer e do que ainda precisávamos como provas e documentação para encaminharmos para a audiência com o juiz. Após terminarmos a conversa, me levantei e fui até o aparador próximo da porta, sobre o qual estava uma bandeja de metal com uma garrafa de café e um pote de vidro com biscoitos amanteigados. Eu o convidei para tomar um café, e ele aceitou. Então abri o pote de biscoitos e o ofereci. Eu havia completamente esquecido de oferecer o café antes, talvez no meio da reunião, mas o papo fluiu tão bem, que não me dei conta disso. Ele meteu a mão dentro do pode e pegou um, levando-o imediatamente à boca. Durante esse movimento, nossos olhares se cruzaram e ali permaneceram. Pareceu uma imagem em câmera lenta: sua mão levou o biscoito à boca carnuda, que se abriu e recebeu o alimento, e então começou a mastigar lentamente. Vi os movimentos de sua mandíbula para triturar o biscoito, e seu pomo de Adão se mover durante a ingestão.
— Nossa, muito bom, Dr. Alex! Posso pegar mais um?
— Claro. Fique à vontade. Mas pode me chamar de Alex.
Eu teria entregado o pote para ele levar para casa naquela hora.
— Obrigado, Alex.
Enquanto tomávamos o café, me encostei na mesa e Luan sentou na cadeira próximo de mim. Começamos um papo descontraído, em que ele começou a me contar a história de como se tornou dono de uma boate. Então, contou algumas histórias inusitadas que aconteceram lá (das quais não me lembro porque fiquei absorto na visão de sua boca e seu sorriso), e terminou com histórias picantes, desde ele flagrando clientes transando no banheiro até as próprias histórias sexuais dele. Super interessando nessas histórias, eu fazia perguntas querendo saber dos detalhes que sempre me deixam ainda mais excitado. E foi assim que fiquei ouvindo as histórias sexuais de Luan: muito excitado. Meu pau latejava dentro da minha cueca a cada palavra que saía daquela boca sexy. Enquanto ele falava, era como se eu estivesse ali vendo tudo, e Luan é o tipo de cara que sabe contar uma história muito bem.
Percebendo que eu estava envolvido, ele contou um, dois, três relatos sem se importar que não me conhecia direito e que eu era seu novo advogado. Aliás, eu ainda não havia dito a ele que iria tomar sua causa. Quando me dei conta da minha excitação, eu levei a mão para tentar cobrir o volume do meu pau na calça, mas era tarde demais, pois Luan estava olhando diretamente para ele. Fiquei com vergonha e me levantei, com desculpa que iria pegar mais café. Luan veio atrás continuando a relatar como um cliente bombadão o pegou no escritório da boate, em cima da mesa enquanto o local estava lotado.
- Nossa! Mas em cima da mesa? Não foi desconfortável?
Na minha mente eu queria mudar de assunto, mas minha boca foi mais rápida, obedecendo ao forte tesão que eu sentia. Minha pergunta foi idiota. Eu não sabia o que perguntar. Só queria que ele detalhasse a transa. E assim ele fez. Meu pau já começava a doer porque estava meio para baixo dentro da cueca e eu não queria meter a mão na calça para reposicioná-lo na frente de Luan. Então, o volume era visível, e Luan falava comigo, mas olhava a todo instante para baixo. Senti que meu pau estava babando dentro da cueca e então, pensando nisso e em como faria para ajeitar meu pau, não prestei atenção em algo que Luan me disse, e eu apenas sacudi a cabeça afirmativamente.
Foi como se tivesse havido um lapso de tempo, ou talvez minha memória não registrou… sei lá. Só sei que Luan levou a mão ao meu pau e deu uma leve apertada, e então abriu o zíper. Minha mente tentou formar um pensamento para eu impedí-lo de fazer tal coisa, mas eu travei e apenas deixei acontecer. Luan tirou minha pica para fora. Um fio de baba saiu da glande, e Luan o lambeu. O toque se sua língua me causou um choque gostoso que fez meu corpo tremer todo, e eu soltei um gemido. Então, ele abriu aquele bocão lindo e engoliu meu pau todo de uma vez até eu senti a glande tocar o fundo se sua garganta. Fiquei impressionado porque tenho um pau de 20 cm. A chupada daquele moreno era melhor do que todas que recebi das mulheres com quem fiquei. Foram poucas, é verdade. Mas nenhuma delas chupava tão bem. Luan sugava meu pau com vigor e tesão, fazendo movimentos com a língua que me faziam contorcer de prazer. Ele desceu minha calça até o calcanhar e abriu o zíper da calça dele, iniciando uma punheta, sem tirar meu pau da boca. Ele me chupou por uns três minutos talvez, não sei ao certo por que perdi a noção de tempo. Instintivamente, eu segurei em sua cabeça e começei a foder sua boca como se fosse um cu. Luan não se engasgava. Ao contrário, ele continuava a mover a língua em meu pau. Então, não aguentei e avisei que ia gozar. Ele continuou a chupada até que enchi sua boca de porra, a qual ele engoliu um pouco. O restante esguichou em seu queixo e pescoço. No mesmo instante, ele gozava também, sujando minha calça e meu sapato.
Passado o gozo, eu caí na real e me senti estranho, com vergonha. Ficamos em silêncio enquanto nos vestíamos e limpávamos o esperma com guardanapos. Olhei no relógio e vi que já era quase 19:00h. Estávamos só nos dois no escritório, todos já tinham ido embora desde as 18:00 h. Falei que precisava ir, e Luan disse que tinha que ir para a boate. Nos despedimos e então saímos do escritório juntos sem dizer mais nada, até que ele quebrou o silêncio.
— Então nos vemos quando eu reunir os documentos, ou você pode aparecer lá na boate antes. Amanhã vamos ter o DJ Lukas lá.
— Ah sim. Vou ver se dá para ir. Obrigado.
— Eu vou deixar seu nome na lista VIP. Só falar com o segurança que eu te convidei.
— Bacana. Se der eu vou sim.
Voltei para dentro do prédio porque lembrei que meu carro estava no estacionamento. No caminho até em casa me senti relaxado e um misto de alegria e aquela estranheza/vergonha. A imagem de Luan chupando meu pau não saía da minha cabeça. Quando entrei no apartamento, fui direto para o quarto. Fiquei completamente nu e me masturbei deitado na cama. Peguei meu masturbador em forma de bunda e o fodi de bruços até gozar. Fiz isso ainda outra vez antes de dormir, mas não estava satisfeito. Eu precisava transar com Luan.
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