A DONA DA ACADEMIA - 1

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 19/02/2013 12:12:22
Última revisão: 19/02/2013 12:13:44

Existem coisas que só acontecem com a gente e em situações que duvidamos da nossa competência pra tomarmos determinadas atitudes, ou seja, sermos pró-ativos; por essas e outras situações, o melhor é não deixar pra amanhã o que se pode fazer hoje.

Era o início do mês de agosto, ano deamigo meu trabalhava como segurança de uma academia de luxo em um bairro nobre da Região Metropolitana da Grande Vitória (ES) e, sabendo ele que a sua patroa estava querendo comprar vales-transporte pra fornecer aos seus funcionários, mas não queria se deslocar até a garagem da empresa fornecedora por questão de agilidade e acompanhamento das atividades de seu negócio conversou com ela a meu respeito (Caio disse a ela que eu trabalhava como cobrador de ônibus e mexia com compra e venda de vales-transporte) e então a mulher fez o seguinte pedido:

- Peça ao seu amigo pra vir até aqui o mais rápido que puder.

Então ele entrou em contato comigo e no dia seguinte, antes das oito da manhã lá estava eu na portaria da academia e Caio estava me aguardando, chamando-me pra entrar e aguardar na recepção enquanto não era atendido.

A academia em questão era freqüentada por pessoas distintas, da fina flor da sociedade da cidade: advogados, médicos, juízes, delegados de polícia, empresários, enfim... Gente endinheirada que pagava altas taxas de mensalidade e desfrutavam de todo luxo e suporte que aquele local tinha a oferecer em termos de estrutura e profissionais altamente capacitados para prestarem serviços de ótima qualidade aos seus clientes. Nunca tinha visto nada igual na minha vida, sendo eu morador de bairro de periferia no meio de bacanas que empinavam o nariz e nem se dignavam a dizer ao menos “bom dia” às pessoas de classe social inferior a deles.

Eu ficava indignado diante da arrogância dessas pessoas, tudo por causa do alto poder aquisitivo que ostentavam, mas o melhor a fazer era manter-me calado e meu olhar por uns instantes se desviava em direção às mulheres que chegavam para malhar, cada uma mais linda que a outra. Eu viajava imerso em meus pensamentos relacionados a cada uma gata que entrava naquele recinto atraente aos meus olhos, escuto uma voz um tanto suave e educada me chamando:

- Samir, tudo bem? A D.ª Sandra te aguarda em seu escritório.

Era a recepcionista do local me chamando e me conduzindo até ao local destinado. Identificou-se como Gabriela (vinte e quatro anos, loira, um metro e setenta, cabelos lisos e longos, olhos azuis, seios médios, trajava uma camiseta de malha fina branca e saia preta), com um sorriso cativante e muito atenciosa, além de estar levemente perfumada. Fez questão de pegar na minha mão e deixou-me no escritório da D.ª Sandra.

Pensei eu: “pelo jeito deve ser uma mulher arrogante, velha e rabugenta...”. Ledo engano. Quando entrei, a D.ª Sandra saiu de trás de sua mesa e foi ao meu encontro para me cumprimentar. Fiquei encantado quando a vi: viúva, no alto de seus quarenta e dois anos estava com tudo em cima, colocando muita garotinha de dezoito, vinte anos no bolso; nem parecia que tinha um casal de filhos. Pensem numa mulher com as seguintes características: morena clara, cabelos lisos castanhos na altura dos ombros, olhos castanhos claros, seios fartos, porém firmes e naturais, quadris largos e coxas grossas torneadas; parecia que aquela mulher foi desenhada à mão de tão atraente e sedutora. Ela trajava uma blusa de seda de um tom amarelo bem claro e usava uma calça jeans bem ajustada, realçando a sua bunda, que também era firme.

- Bom dia, Samir. Tudo bem? Pode me chamar de Sandra se quiser. Posso abraçá-lo?

Confesso que fiquei sem ação, mas deixei-me envolver no seu abraço e pude sentir a fragrância de seu perfume, que delícia. Ela ainda me deu um beijo no rosto e convidou-me pra sentar.

- Agora vamos tratar de negócios. Trouxe o que te pedi?

Eu de imediato abri a minha mochila e tirei um pacote contendo a quantidade de vales-transporte que ela me solicitou, além de um recibo que eu próprio criei com o valor correspondente à venda.

- Você podia fazer um abatimento nesse preço, Samir... O que acha? Tem algum desconto?

- Sandra, é o seguinte: posso fazer um desconto de cinco por cento em cima desse valor, não mais do que isso.

- Tem certeza? Pense direitinho, Samir...

Quando me dei por mim, a Sandra se levantou e foi até a porta, trancando-a e veio ao meu encontro, colocando as mãos nos meus ombros, massageando-os de forma suave e falando ao pé do meu ouvido:

- Pense direitinho, meu lindo. Acha que não percebi você aqui no meu estabelecimento? Eu estava malhando antes de você chegar e fui tomar um banho quando te vi e imaginei quem era e estava à sua espera aqui... estou louca de tesão, com vontade de transar...

Numa atitude que me surpreendeu, a Sandra começou a lamber minha orelha direita. Meu pau ficou duro na hora e senti-a se encostando às minhas costas. A essa altura ela tinha tirado a blusa ficando só de sutiã e relando os seios nos meus ombros, sentindo sua respiração ofegante....

- Nossa... Há muito tempo queria um garotão aqui pra me satisfazer e você apareceu hoje... Vou me acabar aqui contigo.

Sandra ficou de frente pra mim e tirou a calça. Usava uma calcinha minúscula que mal cobria a sua racha e eu parti pra ofensiva. Puxei a calcinha de lado e meti a língua, alternando lambidas de cima pra baixo e vice-versa na sua buceta (além de depilada estava encharcada a essa altura), arrancando da Sandra gemidos de tesão... Mordia levemente seu clitóris e passava a ponta da língua, beliscava com os dentes as paredes vaginais, subindo em direção aos seios, mamando neles um pouco e descendo pra buceta novamente... Enquanto isso Sandra pressionava minha cabeça entre as suas pernas e em pé mesmo rebolava na minha cara, até que não conseguiu suportar, explodindo em gozo... Ela deitou-se no chão quase que desfalecida, falando e gemendo baixinho:

- Me dá seu pau, Samir... Quero provar dele...

Fui ao seu encontro no chão mesmo e ajoelhado próximo ao seu rosto coloquei meu pau em sua boca, fazendo movimentos de vai-e-vem, como se estivesse fudendo aquela boquinha com os lábios suaves, mas sabia chupar um cacete como poucas, coisa de mulher puta, experiente mesmo. Com uma mão segurava meu pau, punhetando e chupando e com a outra massageava meu saco, que delícia.

Não demorou muito e ela se levantou, foi até a sua mesa e, abrindo uma das gavetas, pegou uma camisinha. Colocou-a no meu pau com a boca e debruçou-se na mesa, pronta pra ser fudida. Cheguei por trás e comecei a lamber o seu pescoço, descendo pelas costas em linha reta, chegando ao seu rego, onde estacionei por um tempo na porta de seu cu e chupando aquele buraquinho quente e gostoso. A safada começou a rebolar com a minha língua no seu cu e com as mãos abriu as nádegas pra facilitar a penetração da minha língua. Parei com as lambidas no cu e dei uma leve chupada na sua buceta pra enfim comê-la... Mirei o pau na entrada e fui colocando gradativamente. Apoiei as mãos na sua bunda e concentrei meus movimentos, estocando devagar e depois acelerando, num ritmo alucinante e ela ao mesmo tempo alisando seu grelo, ficando maluca de tesão sendo literalmente rasgada ao meio. No decorrer da metida fui cadenciando as investidas na sua racha e a coloquei deitada na mesa na posição de frango assado, voltando a meter nela, ao mesmo tempo passando a mão e apertando seus peitões.

Sandra estava adorando ser comida, dizendo que não sentia uma pica dentro dela fazia três semanas (até parece que eu acreditei nisso, um mulherão daqueles sem fuder, com tantos caras a seu dispor, devido ao seu alto poder aquisitivo) e me disse que estava com o seu cu piscando de vontade de ser preenchido também. Parei com as metidas e ela foi até a gaveta de novo, pegando um tubo de KY e me entregando. Debruçou-se na mesa novamente e eu comecei a lubrificar seu buraquinho de forma circular, lambuzando bastante e iniciando a penetração com um dedo, passando mais creme e enfiando de novo o dedo, logo depois o segundo, laceando o cuzinho dela.

Posicionei-me atrás dela e fui forçando a penetração. As paredes do cu começaram a dilatar aos poucos permitindo que a cabeça passasse. Continuei a empurrar meu pau naquele reto guloso e depois dele todo dentro, recuei e estoquei de uma vez só. Sandra deu um gemido mais alto e safado, pedindo pra não parar.

A gostosa era experiente no sexo anal e sabia dar o cu mesmo; começou a rebolar, comprimindo meu pau com o cu, parecendo que estava mastigando ele, que coisa boa... Aquele ato dela me incentivou a meter mais rápido, fui estocando e castigando aquele cu sem dó, proporcionando a ela o segundo orgasmo. Fomos pro chão e encaixei atrás dela, metendo no seu cu de ladinho e abraçado nela, alisava seus seios e ela por sua vez esfregava a sua buceta freneticamente.

Deitei-me de barriga pra cima e ela veio sentando com o cu na minha vara, cavalgando feito louca, subindo e descendo com uma velocidade impressionante. Ela se debruçou por cima de mim e, enquanto era fudida, trocávamos beijos ardentes e molhados, até que meu pau começou a inchar dentro do seu cu. Percebendo isso, ela saiu de cima e pediu pra gozar em cima dela, ficando de joelhos. De imediato eu levantei, tirei a camisinha e mirei meu pau em sua direção, mandando jatos de porra em seus seios e no seu rosto. A safada passava os dedos no esperma e lambiam eles, indo em seguida pro meu pau, chupando até deixá-lo completamente limpo. Fomos ao banheiro que havia naquela sala e tomamos uma rápida ducha, voltando para a mesa a fim de fecharmos o negócio a que me propôs, firmado nos cinco por cento de desconto que eu havia sugerido no início. Sandra queria firmar comigo um compromisso de fornecer os vales-transporte a ela todo começo de mês e eu me comprometi a não falhar com esse trato.

- Sabe de uma coisa, Samir? À medida que você vir regularmente na minha academia eu te levarei a conhecer as outras dependências e os equipamentos que tenho à disposição dos meus clientes. Uma das dependências conheceu hoje...

Ela riu ao falar sobre “dependências”, apalpando as suas nádegas, que safada... eu sorri e nos despedimos com um beijo de língua demorado. Saí de sua sala e ao passar na recepção fui abordado pela Gabriela:

- Hum... Negócio demorado esse, hein? E aí, gostou do que viu?

Eu pisquei de forma sacana pra ela e respondi dizendo que a recepção da Sandra foi a melhor possível e a dela também foi maravilhosa, devido à sua atenção prestada para comigo. Ela me deu um cartão com o seu telefone e me pediu pra retornar a ligação à noite, pois precisava conversar comigo (descobri que Gabriela era sobrinha da dona da academia e sabia dos esquemas de sua tia). Firmei o trato ali mesmo e ela veio em minha direção, dando um beijo no meu rosto e alisando meu pau, dizendo que me queria. Esse assunto eu relato em outra ocasião.


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Comentários

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Samir, ótimo conto. Pena que a Sandra não estava naquelas roupas tesudíssimas de academia, bem coladas e justas marcando o belo corpo dela que imaginei. De qualquer forma o conto é muito bem descrito. Show! Escrevi pela primeira vez um conto, leio muitos e animei uma fantasia minha de adolescente. Não vou negar que me inspirei muito em uma musa mulata em comum nas nossas leituras. Valeu!

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Que sorte Samir!!! Quando li sobre as caracteristicas da Dona Sandra vi que ela é bem gostosa, bem parecida comigo, apenas sou mais alta. Já pensou eu e a sandra te dando um trato, querido. Parabéns... Imaginei ao invés de Sandra fosse a Dona Leila...Beijos babados...

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