Meu amigo ex-presidiário

Um conto erótico de CeF
Categoria: Homossexual
Contém 3506 palavras
Data: 06/03/2016 20:43:04

Olá pessoal! Faz tempo que não posto nada. Tenho uma história que quero compartilhar com vocês.

Vim do interior para a capital, para estudar, e como um bom estudante que sou, os recursos financeiros são limitados, acabei indo morar em uma kitnet. Isso aconteceu em meados de 2005.

Relembrar minhas características: sou Cristiano, sou branco, tenho 1,82, uns 90kg corpo normal, naquela época eu pesava menos que 78kg, olhos e cabelos castanhos e coxas grossas...

A kitnet que escolhi ficava em um conjunto de kitnet, por volta de 12 habitações, a minha era a última e ficava escondida em um cantinho daí eu tinha privacidade e também desfrutava de silêncio para poder estudar após chegar do trabalho.

Alguns dias morando ali, casa organizada e tudo no lugar, percebo que teria um vizinho novo, que estava descarrendo sua mudança.

Ele era moreno claro, aproximadamente 1,72m, uns 76 kg. Corpo musculoso de quem trabalha pesado e não daqueles feitos em academia.

Sigo meu caminho para a trabalho e ele segue suas atividades com sua mudança.

Ao retornar pra casa, percebo que estava tudo pronto na casa do meu novo vizinho, também notei que tinha uma mulher e imaginei que era sua esposa e não dei muita importância pra eles, e fui estudar após cumprimentos e desejo de boas vindas.

Passados alguns dias vejo que a mulher não morava com ele e sim o visitava, mas como eu tinha uma vida cheia de correria eu não tinha como saber o que acontecia em sua vida.

Alguns dias depois, eu estava em casa em um final de semana e uma vizinha que morava ao lado dele me chamou para almoçar com ela, pois estava preparando um churrasco, aceitei o convite, mas fiz um vinagrete e levei junto com uma garrafa de refrigerante.

A Gê, minha vizinha, apresentou a mim, alguns de seus parentes e outros vizinhos que estavam lá também, inclusive o Júnior, o novato.

Apresentações feitas, todos comemos e elogiaram o meu vinagrete. Reclamaram que eu era muito recluso, e não me "misturava", e eu, é claro, me defendia dizendo que eram os estudos.

O Júnior sempre calado, ria discreto de algumas piadas, sempre esquivando de perguntas mais íntimas, tupo de onde veio, o que fazia, onde estava sua família e etc..

Almoçamos e ficamos papeando, eu fiz novas amizades, conheci melhor meus vizinhos e vi que dali sairia boas amizades. O Júnior no entanto sempre calado, mas gentil com todos.

Fui pra minha casa, após arrumarmos a bagunça, alguns continuaram a tomar uma cervejinha, o Júnior já tinha ido para sua casa. Fiquei sabendo que ele era sobrinho do dono das kitnets e trabalhava com ele num depósito de materiais de construção.

Naquela mesma noite, o Júnior bate na minha porta e me entrega um pote com sorvete, dizendo que comprou e trouxe um pouco, disse que era pra eu relaxar, pois estudava muito.

Eu tinha 19 para 20 anos, e não era enrurmado, não saia a noite, não namorava, não tinha visitas em casa, e tudo que eu fazia era trabalhar e estudar, era muito tímido, sabia de meus desejos homosexuais, mas temia que soubessem de mim e minha família me rejeitasse.

O alguns dias depois fui devolver o pote que o Júnior havia me dado com sorvete e escutei aquela mulher falar com ele: "...você está pagando o preço pelo que fez, mas precisa recomeçar meu irmão.." e ao perceberem minha presença calaram-se. O Júnior me apresentou a ela, sua irmã, dizendo todo orgulhoso que eu seria um engenheiro ou um médico pelo tanto que estudava.

Após algumas conversas aleatórias voltei para casa e dormi.

No dia seguinte, comentei com a Gê, sobre o que ouvi. E ela me disse que a alguns dias ela ficou sabendo que ele ficou preso, por assassinato, matou a esposa acidentalmente, ele tinha uma arma e deixou cair que desparou e acertou a cabeça dela, ele era novo, tinha 19 anos, quando aconteceu o fato, ficou preso por muito tempo, e saiu por bom comportamento.

Mas ele ainda se sentia culpado e a família se afastou, com excessão dessa irmã e o tio que o empregou e deu lugar pra ele morar.

Fiquei triste com a história ao saber e voltei pra casa, alguns dias se passaram, via pouco meus vizinhos devido aos estudos e trabalho. Uma noite, voltando de um aulão, percebi o Júnior deitado no sofá e coberto, encostei na sua janela e falei com ele perguntando como ele estava, me respondeu que estava resfriado e muito mal, pediu-me para entrar, e encostei minha mão em sua testa e vi que ele estava com muita febre, fui até minha casa preparei um chá e dei pra ele tomar junto com analgésicos. Pedi pra ele se deitar e descansar e fui pra minha casa.

No dia seguente ele estava melhor, eu fiz almoço para mim e para ele já que ele não foi almoçar. Comemos e ele foi descansar, pois ainda se sentia mal.

Alguns dias depois ele estava melhor da gripe e eu voltei a minhas atividades, nos dias que ele ficou de atestado eu fazia comida pra gente, dava os remédios e chás para ele. Mas não conversávamos nada mais íntimo dele, contei para ele sobre minha vida, como fui morar ali, o que pretendia e tudo mais, ou seja ele sabia quase tudo de mim, eu só sabia o que me contaram.

Passados alguns meses e nossa amizade permanecia do mesmo jeito. Mas minha rotina estressante me acarretou uma gastrite e certa noite eu estava muito mal, vomitava e tudo que comia voltava, sai pouco de casa, só fui ao médico.

O Júnior percebendo veio até minha casa, contei o que eu tinha, e ele me levou a farmácia no carro do seu tio pra comprar os remédios, eu estava com muita dor que mal caminhava, na volta pra casa o carro passa sobre um buraco e o movimento brusco fez com meu estômago voltasse a doer.

Ao chegar em casa, Júnior vem ao meu lado, abre a porta e me ajuda a descer, e me leva pra dentro me dando o seu ombro de apoio.

Ele me ddeita em minha cama, me dá os comprimidos com um pouco de água. Espera eu me recuperar e vai pra sua casa.

Depois de uns 45 min ele volta trazendo um prato de sopa para mim e me obriga a comer... Comi o que pude. Ele manda eu me banhar e só sai para sua casa após constatar que estou mesmo bem.

Fiquei dois dias de molho em casa e ele cuidando de mim, trazia filmes pra gente, preparava algo saudável para eu comer, não deixava eu comer besteira, foi um irmão mais velho pra mim.

Na sexta a noite ao chegar do cursinho percebi que o condomínio estava quieto. Creio que alguns havia saído para suas baladas, mas a luz na casa do Júnior estava acessa. Fui até lá, ele estava bebendo sentado no chão e chorando. Entrei sem dizer nada sentei ao lado dele. O ele de cabeça baixa e voz embargada pela bebida e chora me diz:

- Eu sinto tanta falta dela, eu até hoje sinto o cheiro de seu perfume misturado a seu sangue sobre o meu peito...

Ao ouvir aquilo começo a lacrimejar meus olhos retiro a cerveja de sua não e ele ilha pra mim dizendo: - 13 anos, hoje faz 13 anos!

Ele deita em minhas pernas e chora compulsivamente, e eu sem saber o que dizer ou fazer, afago seus cabelos e sua suas costas.

Após quase uma hora de choro, ele começa a dormir, eu o levanto de meu colo e o ajudo a se levantar, ele está muito bêbado, então eu o levo para o banheiro o ajudo a tirar a roupa, mas ele fica de cueca, e assim mesmo ele toma banho, comigo o ajudando. Pelo clima triste, não pensei em nada.

Banho tomado ele se veste com dificuldades e se deita na cama para dormir, eu vou até minha casa, me banho, volto pra sua casa, ajeito a bagunça que estava e me deito no sofá e durmo.

No dia sseguinte, acordo com ele pondo a mão em meu peito, me acordando e me chamando para o café da manhã.

Ele está muito sem graça pelo que fez e eu envergonhado por ter dormido ali sem sua permissão... Vou em casa, faço minha higiene matinal e volto para sua casa, ele fez café e comprou pão para gente. Enquanto comemos:

Júnior: - Cris, obrigado por ficar e cuidar de mim.

Cris: - De nada, sempre que precisar.

Júnior: - Eu deve ter falado muita bobagem.

Cris: - Não amigo, você foi normal.

Júnior: - Então você já sabe, digo, o que eu fiz?

Cris: - Sei, e sei que foi acidente, não se culpe por isso. Agora vamos comer, tô com muita fome.

Ele sorri, e acena com a cabeça que sim. Comemos e ficamos ali conversando. Ele me conta que tem 7 meses que deixou a prisão, por bom comportamento, que veio direto pra morar ali e trabalhar com seu tio, me contou sobre sua família e como foi o tempo na prisão, que estudou, fez administração e começou contabilidade, tudo enquanto estava preso. Que depois que saiu não havia ficado com mulher alguma, e isso estava incomodando ele, pois sua esposa morta sempre vinha a memória.

Passaram-se alguns dias e eu já estava muito apegado ao Júnior, sempre tinhamos algo para fazer juntos. Almoços de fim de semana e churrascos sempre rolavam ali no condomínio e quando um era convidado chamava o outro.

Eu tentava reprimir meu desejo por ele, dizendo para mim que era a carência e sempre dava certo.

Mas um dia, num feriado prolongado, não pude viajar, pois fiquei de plantão no trabalho. Fizemos um churrasco com os vizinhos chegados, depois de muita cerveja o primo da Gê, que por sinal já estava pra lá de Bangladesh, soltou uma piadinha dizendo que eu era viado, todos riram, menos o Júnior, que simplesmente se levantou e foi embora, nisso uma menina lá, nunca tinha visto ela antes, começou a se insinuar pra mim, percebia que era uma provocação, eu me levantei e sai dizendo que eu não precisava provar nada e que se eu fosse gay era problema meu.

Fui até em casa, e quando eu voltei percebi que Júnior dizia algo pra menina e para o primo da Gê, peguei o fim da conversa: "...não quero ouvir esses papos aqui não, independente de quem seja, respeito é bom pra todo mundo".

Todos calaram-se ao me ver chegando na varanda. O menino lá me chamou dentro da casa da Gê, me deu um abraço e se desculpou, disse que não queria ter me deixado mal e que eu era um bom amigo.

Agradeci a ele, e disse que eu não era gay, mas aquele papo me constrangeu, mas ele estava perdoado.

Caramba, o Júnior estava me defendendo? Fiquei pensando... Fim do churrasco, todos foram pra suas casas e o Júnior me chamou pra ver um filme, fomos assistir em minha casa.

Ao chegarmos percebia que o Júnior estava alegre devido a cerveja que ainda agia no seu organismo. Eu coloquei DVD no aparelho e ele deu um tapa em minha bunda, fiquei furioso e parti pra cima dele dando porrada, mas de brincadeira, e ele ria e eu estava grilado...

Quando percebi que nossos corpos estavam colados sobre o colchão no chão... Ele me olhou nos olhos e eu saí imediatamente de cima dele... E ainda dei uma joelhada em seu saco, sem querer.

O Jr. ficou vermelho de dor, e sem ar. Me desculpei, e fui pegar refri pra gente... O filme começou, mas numa cena, o rapaz entra na banheira e tenta seduzir o amigo... O Jr. ficou sem graça e saiu indo ao banheiro... Voltou e sentou ao meu lado.

Estávamos na parte da kitnet que eu transformei em sala, usava um colchão com almofadas como sofá, ao voltar ele tenta fazer cócegas em mim, mas eu ameaço bater em seu saco de novo e ele sai... Ele encosta sua cabeça em meu ombro e diz:

Júnior: - Quando eu cheguei na prisão, eu tinha 20 anos, novo, começando a vida e a história que lá sabiam é que eu tinha matado minha mulher. Alguns presos acharam que foi por maldade e quiseram me punir... Apanhei muito, fui humilhado, ficava sem comer, tudo de mais ruim que possa imaginar eu sofri...

Ele falava com um ar pesado mas não triste, já havia superado aquilo.

Júnior continua: - eu passei a dividir a sala com um cara, ele era tranquilo, na dele, todos o respeitavam, depois entendi que ele era o chefão ali dentro, pensei que eu estava tranquilo, que ele não queria me perturbar, mas na primeira noite eu estava dormindo, e senti alguém me prendendo e segurando por trás... minha cabeça estava dentro de uma fronha, sentia meus pés amarrados e minha boca foi tapada, em poucos minutos sentia meu ânus ser invadido por algo, depois percebi que era um pênis... Fui estuprado...

Eu comecei a lacrimejar e disse: Jr., esquece isso, você está livre...

Júnior olha pra mim e diz, enxugando minhas lágrimas: Eu sei meu amigo, não tenho raiva por isso, aquele episódio se repetiu várias vezes, certo dia eu tomei coragem e disse para o meu companheiro de cela que ele não precisava me agredir, que eu satisfaria a ele, mas que não me batesse mais... Assim ele fez, sempre que ele queria eu servia a ele, percebi que ele usava preservativos, e com o tempo eu passei a sentir prazer, meu pau enrijecia e quando ele percebeu isso, me masturbava até eu gozar. Ficamos íntimos ele me apoiou a estudar, me protegia, e todos ali passaram a me respeitar, eu nunca fiz mal a ninguém ali dentro, não usei isso a meu favor, eu e ele ficamos amigos. Alguns meses antes de eu ser livre ele morreu de infarto. Não tive mais ninguém. Além dele e minha mulher.

Cris: - Jr. eu não sei o que falar, tenho orgulho da sua força, você passou por tudo isso e agora está aqui, vivo e bem.

Júnior me olha, e me diz: Eu não sou gay, eu não tenho tesão por homens. Mas eu sentia prazer quando ficava com meu companheiro de cela. E hoje eu sinto falta, é estranho... Quando deixei a prisão fiz vários exames, tinha que saber se estava limpo e saudável, e estou, pensei comigo vida nova, mas eu não consigo esquecer a sensação de ser penetrado e sentir um pau dilatando enquanto goza dentro de mim.

Eu estava hipnotizado pelas suas palavras e franqueza, meu pau estava estourando dentro da minha bermuda, mal conseguia respirar... Eu só havia ficado uma vez com um cara... E o Jr. ali daquele jeito estava me deixando doido... Mas eu me segurava.

Júnior: - as vezes penso como seria sentir isso de novo. Desculpa por esse papo agora, estou forçando a amizade...

Cris: - Jr. não está forçando nada, eu só estou assimilando a informação, sendo sincero contigo eu já fiquei com um carinha também, tem uns 2 anos...

Júnior: - Sério? E quem comeu quem? Kkkkkkkk to zoando!

Cris: - Eu comi kkkkkkkk se é que faz diferença.

Júnior: Pra mim faz... - ele se vira pra mim agarra meu rosto e me beija - Eu nunca beijei outro homem... - ele volta a me beijar calmo e carinhoso.

Eu me entrego ao beijo, ele vem para cima de mim, se esfregando eem barriga, sinto seu membro duro como rocha, ele segurando minha cabeça, e me beijando, foi descendo para o meu peito, pescoço, orelhas e barriga.

Eu não acreditava naquilo que eu estava vivenciando, aquele homem grande e másculo, ali comigo, um garoto inexperiente, aquilo era demais.

Num movimento rápido eu tirei Júnior de cima de mim e fiquei parado olhando para ele, sem saber o que dizer ou o que fazer, eu não queria que a nossa amizade acabasse eu não queria perder ele, comecei a chorar e falei para ele parar, pois quando acabassemos ele sairia dali e não me olharia mais nos olhos.

Daí Júnior me abraça e diz: - Cris, eu não tenho motivos para ignorá-lo, você não escutou a minha história, eu vivia com um homem na cadeia.

Dito isso, ele me puxa mais uma vez e me abraça, foi um abraço calmo e carinhoso... Eu me agarro em seu pescoço, agora eu queria aquilo, eu queria aquele homem pra mim, e faria o melhor para poder satisfazê-lo.

Seguimos nos abraçando, o abraço foi ficando caloroso, e eu o beijei, assim como ele fez comigo, beijo seu pescoço, beijo sua barriga, mordisco seus mamilos, enquanto Júnior me guia com suas mãos, ele geme, quase como se sentisse dor.

Tiro sua bermuda, aquela altura do campeonato estávamos sem as nossas camisetas, observo seu pau babado dentro da cueca azul claro, agarro em seu membro duro e punheto dentro da cueca.

Ele solta um som abafado, como se gritasse para dentro de si... Tiro seu pau e abocanho e capricho em uma mamada que nunca tinha feito, mas sabia como queria que fizessem em mim.

Jr. geme, parece chorar de tanto tesão, alcanço o meio de sua bunda com a mão e dedilho seu orifício enquanto chupo seu pau, com o meu toque sinto seus testículos contorcerem e saltarem percebo que o gozo dele está chegando, mas introduzo meu dedo em seu anel, num espasmo involuntário Jr. jorra sua porra em minha boca, ele se contorce e prende meu dedo dentro de si, ele geme muito... tive medo de que alguém ouvisse, assustado eu cuspo seu leite e ele me abraça e me beija, bebendo o restante de seu líquido que estava em minha boca.

Eu fico mais excitado com aquilo, Jr. termina o beijo e se vira ficando de costas para mim, tiro a sua cueca e para facilitar ele ergue seu corpo, e com isso sua bunda fica a altura de meu rosto, e que bunda, durinha, morena, pele lisinha, cabelos ralos e seu orifício rosadinho piscando, sem pêlo algum, coxas grossas...

Nossa aquilo estava me deixando louco, num movimento iinvoluntário eu ataco seu orifício com minha língua, Jr. delira ele se abre mais para mim, penetro minha língua e ele se movimenta pra trás como se quisesse que eu invadisse seu corpo por meio de minha língua... Ficamos assim por uma 10 min, e Jr. se ergue me puxa e me beija, eu me punhetava enquanto ele me beijava, sinto meu membro tocar sua entrada e Jr. se aperta contra meu corpo, e ali naquele colchão ajoelhados com as costas de Jr. em meu peito eu largo meu pau para poder segurá-lo, mas ele se acomada com meu pau no meio de seu reguinho, e naturalmente vou penetrando, primeiro ficamos ali somente ralando a cabeça em sua entrada sem deixar de nos beijar, após alguns movimentos meu pré-gozo deixou seu orifício lubrificado, e com isso a penetração se torna cada vez mais profunda, Jr. gemendo Joga seu corpo sobre o meu e assim meu pau entra mais fundo ele nossos lábios grudados em beijo insano e violento... Ele me solta do beijo e põe suas mãos em meus joelhos, e começa a pedir para que eu o fodesse seguro em sua bunda e guio seus movimentos, por quinze minutos eu acho, eu levo minha mão até seu peito vendo que ele está suado e quente, desço até seu pau e esse está duro feito rocha, 18 cm e de espessura considerável, seus saco grande e pesado cheio de novo pronto para expelir seu sêmen... Meu pau estava muito sensível, 18 cm grosso e todo introduzido nele, sentia que estava prestes a gozar...

Mais uma vez, acaricio seu saco e ao tocar suas bolas Jr. solta um urro e goza muito, mais que a primeira vez e assim as pulsações que seu ânus dá com o orgasmo, eu também acabo gozando dentro dele.

Caímos no colchão e eu ainda dentro dele, ficamos assim abraçados e até que saio de dentro dele após amolecer, estavamos ofegantes, ele sai de baixo de mim me abraça e me beija sem dizer nada, ele me ergue e vamos pra o banheiro, onde nos lavamos.

Júnior me abraça e pergunta como estou, respondo que bem e sorrio ainda sem acreditar e extasiado com aquilo, ao lembrar fico excitado de novo e Júnior agarra meu mau e me chupa, ele mais uma vez se levanta e de costas pra mim faz com que eu o penetre mais uma vez, gozamos juntos, ele na parede e eu no chão atrás dele...

Depois desse dia sempre dávamos um jeito de transar, ficamos assim por quase um ano, mas Júnior teve que se mudar de cidade por causa de um emprego melhor e eu fiquei, ele tinha 33 anos, me fez tão feliz, sem cobranças e só com carinhos, mas sem deixar sua masculinidade.

Saudades...

É isso aí pessoal! Até o próximo, comentem!


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Comentários

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Gostei mt meu camarada! Me deu um tesão enorme. Sou ativo normalmente, mas nada impede que com a pessoa certa eu vá pro outro lado. É complicado pq como eu sou mt grande sempre esperam que eu seja o ativo, fazer o quê? Bom texto, mas com uma revisão ficaria perfeito. Gostei mt mesmo. Parabéns!

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Sensacional! Meu tesão é completamente diferente do seu, porque sou passivo e, para mim, um homem como Júnior só me atrairia se fosse ativo, macho mesmo. Seu ponto de vista é de um ativo, mas de uma maneira diferente dos que me atraem. E é por isso que achei seu conto sensacional: ele é diferente de quase tudo o que já li aqui na CdC. Parabéns! Como autor, só tenho três sugestões pra te fazer: 1) Seu texto é bom, vc escreve bem no que diz respeito à narrativa, à articulação das cenas e dos períodos, mas tem que aperfeiçoar mais a pontuação e também a ortografia; 2) Dá pra notar que você não fez revisão, ou, pelo menos, não uma revisão atenta. Há erros que, tenho certeza, se você revisasse com mais atenção teria eliminado, e eles atrapalham o tesão na leitura; 3) E o mais complicado: pelo que entendi, você deixou claro que se trata de um texto de ficção. Então, me sinto à vontade para dizer o seguinte: dê mais trabalho à cachola, para armar as situações. Para o leitor, acho eu, ficou artificial, no início, você ter usado o mesmo recurso para aproximar os personagens: problemas de saúde. Soa meio falso, porque é repetitivo. Poderia ter substituído isso, por exemplo, por uma bebedeira de um dos personagens, e daí um auxiliando o outro; ou um momento de tristeza que um se compadecesse pelo outro; ou, sei lá, tem um monte de soluções que a sua criatividade poderia buscar para não suceder uma gastrite a uma gripe. Por favor, não fique chateado com essas críticas. Seu conto está excelente. O que disse aqui foi apenas para torná-lo mais redondinho. Vá em frente, porque seu futuro como autor é muito bom. Beijos!

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Seria bom ter um amigo que me deixasse dar uma chupada vez ou outra..

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