Grupal em sauna

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 1421 palavras
Data: 15/05/2009 22:08:07

O meu sonho de infância de ser o centro de um gang bang tornou-se realidade quando nos fins dos anose 79) viajei muito em serviço para Inglaterra.

Ficava em Londres e Kent, onde era a sede da companhia, vários dias e às vezes semanas. Comprava uma revista gay muito popular entre o recém liberado movimento gay que trazia as novidades, pontos de engate, bares e...as saunas. Nunca tinha ido a nenhuma e andava em "pulgas" para me estrear. Vi um anuncio de uma que tinha sido inaugurada em Londres e que ficava perto de uma linha de metro que passava perto do meu hotel.

Na sexta feira enchi-me de coragem e fui lá, ambiente de quase luxo, vestiários impecáveis, despi-me enrolei a toalha à volta da cintura e comecei a explorar os três andares do recinto. Na cave era a sauna húmida e seca, com os duches e piscina de água quente, com a indicação de ser zona nudista. Deixei a toalha nos cabides à volta da piscina e depois de tomar duche fui para a sauna húmida, depois de habituar a vista à semi obscuridade vi que estava num anfiteatro de dois degraus de mármore com uns 4x4 metros.

Gosto muito do banho de vapor a afagar sensualmente o meu corpo nu e sentei-me na pedra morna e húmida com mais uns seis ou sete parceiros que me "comeram" com os olhos. A minha pele morena e quase sem pelos e com o cabelo todo preto e no meio daqueles louros com pele "copo de leite" sobressaía como latino.

Já havia alguma acção com masturbação e broche em dois casais, procurei os olhos dos outros que estavam livres e houve um que se veio sentar ao meu lado ostentando um belo tesão com um caralho quase cor de rosa e pintelheira loura, fez-me uma festinha na mão numa solicitação mais do que explicita que eu não recusei e comecei a afagá-lo e a masturbar aquele belo exemplar de pénis britânico. As lufadas de vapor contribuíam para todo este ambiente erótico e de quem sabia ao que ali se ia procurar.

Enquanto eu o masturbava ele acariciou-me o rabo que eu facilitei o acesso e levantei um pouco da assento, com a humidade senti o dedo dele a penetrar-me e abri-me para ele me acariciar. Mantivemo-nos assim na marmelada até ele me tirar a mão da pichota e me fazer sentar no colo dele. À nossa volta as coisas estavam muito mais animadas, tinham entrado mais homens e os que estavam tinham progredido na acção. Reparei que não se procurava o orgasmo mas que se preferia a carícia e o contacto intimo sem ninguém se querer vir logo.

O "meu" inglês conseguiu sem muito esforço enrabar-me e agora sentado com o membro dele todo enfiado até à raiz apreciava as cenas lúbricas à minha volta. Sem nos mexermos ele acariciava o meu corpo a escorrer suor. Quando o tesão e a tensão subiu levantou-me e convidou-me para irmos para a piscina, tomámos duche e mergulhamos na água tépida.

Dentro de água continuamos a marmelada com outros homens, havia mais passivos que visivelmente eram um minoria. A solicitação dos activos era muita ao meu redor por ser latino e isso fez-me um estranho e excitante tesão, o meu rabo era constantemente apalpado e era assediado com os termos mais eróticos possíveis. O "meu" perguntou-me se eu queria ir para cima e ao ver o meu ar ignorante disse-me que as salas especializadas eram nos andares superiores.

Limpámo-nos e subimos, havia salas com estrados cobertos de colchões (já ocupados aquela hora) outras com Sado masoquismo e parámos numa com um banco alto forrado a vinil onde estava de bruços um jovem mais novo do eu a ser enrabado. À volta sentados em banco corrido deviam estar uns quatro ou cinco homens a masturbarem-se devagar (só para manter o tesão), O "meu" meteu-me outra vez a picha na mão e ficámos a ver o espectáculo, O que o estava a foder saiu sem se vir e outro tomou logo o lugar dele, havia na sala bisnagas com lubrificante que era abundantemente ejectado no rabo do rapaz. Após dois ou três deles o terem bem fodido que um deles veio-se nas bordas do rabo e costas (à filme).

Foi então que o meu inglês me perguntou se eu queria participar ao que eu anuí, conduziu-me então para o banco e pôs-me de bruços fazendo-me ajoelhar em dois cómodos suportes laterais do banco em que eu não tinha ainda reparado, os cotovelos figajom apoiados em dois apoios transversais. Fiquei assim confortavelmente deitado de bruços no quente cabedal que forrava o banco, o Jim que era o nome do meu inglês, enquanto regulava o afastamento dos apoios dos joelhos para me abrir todo foi-me instruindo que eu podia sair quando quisesse.

Fiquei assim com o rabo todo aberto e com a flor ao nível de todas aquelas pichotas, o "meu" como não podia deixar de ser depois de me ter lubrificado generosamente o rabo foi o primeiro a enrabar-me, sem se vir deu lugar a outro.

Sabia agora o que era estar a levar uma "geral", a milhares de quilómetros de casa, estava a ter uma experiência única de me sentir puta relaxada, de estar a servir todos estes machões de uma forma totalmente passiva, era o “CU” de todos eles. Devo ter feito o "gap" dessa vez pois eles entravam e deslizavam no meu rabo quase sem eu sentir, tinha-me vindo a partir da segunda ou terceira enrabadela e a minha flor estava sempre a implorar por mais.

Se não fiquei histérico dessa vez nunca mais fico, só queria ter um caralho dentro do cu. Houve um que se veio nas minhas costas e seguiram-se outro que se vieram nas bordas. Honestamente não sei quantos me enrabaram nessa sala, estavam a entrar mais homens na sala que por vezes só se roçavam em mim ou me chegavam a pichota à boca. Desvairado como estava com esta experiência e a realizar o meu sonho de infância de uma geral incitava os mais frescos a comerem-me e a darem-me os leites todos.

Quando acalmou um pouco levantei-me a custo e saí dali com uma perna para cada lado a cambalear para os duches que eram a meio do corredor. Quando me atrevi a apalpar o rabo, estava todo aberto como nunca tinha estado até então, sentia agora o "vazio" de pica de uma forma insuportável, procurei no segundo andar que estava um pouco mais calmo uma sala vazia e deitei-me a descansar e atentar acalmar os meus nervos, não tardou muito que um "casal" se deitasse ao meu lado e começasse na marmelada.

Fui requerido a juntar-me a eles e reparei que deviam ser os dois activos o que se tornou notório quando comecei a ser apalpado pelos dois e a ver o resultado em tesões "fresquinhas" , um deles tinha uma pichota normal enquanto que o outro tinha uma moca de respeito, comecei a mamar um deles enquanto o outro explorava o meu rabo e não tardou muito que eu sentisse o KY e o membro a entrar, apertei-o conforme pude pois tinha as pregas todas relaxadas, e desta vez a palavra é a correcta, enquanto mamava o outro.

Dado o erótico da cena e o incitamento que fizemos uns aos outros consegui que ele se viesse bem dentro do meu rabo, mesmo assim tirou fora e mostrou ao outro os últimos esguichos nas bordas do meu rabo, o outro tomou então o lugar do parceiro e ministrou-me aquela que iria ser a melhor foda da noite.

Com um caralho que mal me cabia na boca e que eu tinha posto em ponto de rebuçado encheu-me o cu de tal maneira que se não estivesse "toda aberta" teria rebentado o meu vicioso rabinho.

Fodeu-me duramente à custa de muito lubrificante, tirava todo fora e espetava, é o termo, a moca toda de uma só estocada.

Veio-se como um boi juntando a esporra à do companheiro.

Escusado será dizer que andei com pensos higiénicos a semana toda pois escorria como uma puta vadia sem segurar os esfíncteres.

Após essa experiência fiquei a saber o que era trabalhar numa casa de putas, sem outro proveito que não fosse o de ser bem enrabado.

Ainda hoje por vezes sonho o que seria ter outra experiência como essa mas quando acordo para a realidade tenho, para acalmar, que recorrer aos meus dildos e ao tesão que eles mantêm.


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Comentários

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Estranho. Qual sua idade afinal de contas?

Em um dos contos, tem uma idade e agora tem muito mais. Esse conto é estória pra boi dormir.

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Excelente conto, nota 10! Esporro só de ler!

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