O Bar do Vizinho

Um conto erótico de Gabriela_Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 3049 palavras
Data: 21/02/2021 13:52:35

Cresci em uma cidade afastada da capital, não muito, mas o suficiente para ser uma cidade bem pacata, com costumes de cidade do interior.. Ao lado da casa dos meus pais sempre existiu um “boteco”, esse boteco existia desde que meu avô, pai do meu pai, veio morar aqui, é um negócio familiar, que funciona na parte da frente de um conjunto de casas, todos da mesma família e foi passada pra frente geração por geração.

este boteco faz parte da vida da nossa família, meu avô frequentava esse bar, meu pai desde pequeno ia lá comprar doces, nos fins de semana eu demoremos lá comprar um refrigerante ou mesmo comer petiscos quando minha mae não queria cozinhar.

Quando eu era pequena, lembro do, naquele momento, dono do bar, seu Ricardo, um senhor bonachão, muito branco, que havia sido colega do meu pai na escola, e de seus dois filhos: Gerson e Antônio, ambos deviam ter uns 17 anos a mais que eu, não ficavam no bar, estudavam em tempo integral em outra cidade.

Quando eu era adolescente, ambos estavam casados, mas os via muito pouco, Gerson foi morar em outra cidade, enquanto Antônio morava ali com os pais, a esposa, que logo teve um filho. Antônio trabalhava no centro da cidade e ajudava o pai nos dias de mais movimento. Que era quando eu o via..

Antônio era um cara brincalhão, não aparentava ser tão mais velho que eu, e bem bonito, apesar de ser branco como uma vela, coisa que nunca me atraiu, ele tinha umas características que sempre me chamaram a atenção em um homem: corpo bem cuidado, mas não exageradamente musculoso, barba grossa, peito peludinho ( dava pra ver nos dias de calor, quando ele abria a camisa um pouco) e coxas grossas.. quando cheguei a idade pra sair, ir nas festas e etc, perdi muito dessa vivência que tinha com o bar do vizinho, chegava tarde das aulas, e jamais iria parar no bar do vizinho para beber algo com amigos, meus pais eram bem caretas.

Quando entrei pra faculdade, passei a vir pra casa dos mais pais apenas nos fins de semana... e durante o primeiro ano da faculdade, meus pais me contaram que a esposa do Antônio, havia sofrido um acidente e falecido... fiquei triste pois apesar de pouco contato, pareciam um casal feliz..

Umas semanas se passaram, chega uma sexta feira, iria para casa dos meus pais no sabado, mas a aula terminou mais cedo e então decidi ir na sexta feira mesmo fazer uma surpresa pros meus pais... chegando lá, tento abrir o portão, e não consigo... ninguém em casa, ligo para os meus pais, meu pai fala que estão em uma festa, e que esqueceu de avisar que tinha trocado a fechadura.. tinha feito uma cópia da chave que me entregaria no dia seguinte... disse a eles que não precisavam sair da festa, que eu iria comer algo no bar, e ficar aguardando eles chegarem.

Entro naquele bar, acho que foi a primeira vez que me senti adulta entrando naquele bar.. sempre me via como uma criança naquele ambiente... parecia um pouco mais moderno que antigamente, estava vazio, 3 típicos senhores tomando cerveja e conversando amenidades...

Me sento em uma mesa, procuro com o olhar alguém que possa me atender... um dos senhores fala mais alto: Tônio! Tem cliente aqui!

De repente Antônio sai da cozinha, de camiseta sem manga, bermuda, chinelo, agora deveria ter seus 38 anos, uma barba cheia desgrenhada, aquele peito peludo, aquelas coxas grossas.. secando a mão em um pano de prato, me olha, pega um cardápio e vem na minha direção.. pela primeira vez olhei pra ele, não como o filho do dono do bar, mas como um homem.. nunca tinha de fato reparado muito nele..

Ao se aproximar ele franze os olhos e me pergunta:

- Gabriela??

- Sim!

- Gabriela, filha da dona Raquel?

- Sim! Já esqueceu de mim?

Me levanto ele ensaia um aperto de mão, que vira um abraço meio sem jeito, não deixo de notar o cheiro de perfume amadeirado, misturado com o cheiro típico de uma cozinha de boteco com um suave cheiro de um homem que trabalhou o dia todo..

- nada!! É que vc cresceu, eu não reparei!

-vida corrida né? Agora anda tomando conta dos negócios?

- agora tô ficando mais aqui no bar, papai não aguenta mais dar conta o dia todo.. antes eu trabalhava só no escritório no centro, mas agora tô pegando aqui nos fins de semana pra ajudar o velho, alguém tem que tocar isso aqui um dia, né?

- mas seu pai tá bem né?

- Tá sim, mas tá velho né? Vc espera um pouco que tô com o fogão ligado, já volto.. vai querer alguma coisa? Tô fazendo um frango a passarinho!

- Então traz um pra mim..

- uma cervejinha pra acompanhar?

- Não, não.. traz uma água de coco, tem?

- Tem sim!

Lá foi ele... alguns minutos depois, volta ele, trazendo o pedido.

- mais alguma coisa?

- Não Antônio! Tá ótimo..

- Vou ali pro balcão, qualquer coisa chama..

- Ué, senta aí! Vamos botar as novidades em dia!

- Não queria te atrapalhar..

- não atrapalha nada, nunca conversamos muito.. senta aí..

Ele puxou a cadeira e começamos uma conversa, falamos sobre a faculdade, sobre como eu estava indo na capital, sobre o falecimento da esposa dele, sobre filhos...

Os 3 senhores foram embora, o movimento não iria aumentar, era umas 22h, meus pais ainda estavam na festa.

- então, eu vou deixar vc fechar o bar, pq meus pais ainda devem demorar...

- que nada, aí vai ficar sozinha trancada do lado de fora? Não te chamo pra entrar pq meu filho tá acordado ainda e anda muito chato..

- Vou pro carro, espero eles lá..

- Que nada, vamos conversar... não tire essa alegria de um senhor...

- Até parece, vc tá mais conservado que muito rapaz de 20 da minha faculdade..

Ele ficou com o rosto corado, e deu uma risada sem conseguir mais me encarar.. foi uma reação tão fofa, não esperava que ele fosse tímido. Olhando pra baixo e com um sorriso meio triste ele me disse:

- que nada.. assim fico sem graça..

- desculpe.. desculpe.. eu falo as coisas sem pensar, acho que falei alguma bobagem né?

- Não... é aquilo né? Não tô acostumado a ser elogiado, desde que namorei com minha falecida esposa, foi só ela, o casamento esfria as coisas, agora ela se foi.. perdi o costume de receber elogios de uma moça..

- Ahhh que isso.. entendo, mas outras moças que frequentam o bar, devem ter te dado muito trabalho! (Tentei aliviar a situação)

- Ahh Gabriela, vc acha que tem muitas moças que frequentam isso aqui? É só velho bebado.. os de sempre! Rsrs

- Vai saber né?

- Não quer uma cerveja?

- Não quero não.

- Não bebe? Na sua idade na faculdade, era difícil uma sexta feira que eu não entornasse todas!

- Eu bebo, é que uma garrafa é muito pra mim.

- Não seja por isso, toma uma comigo, faz tempo que não tomo uma cerveja.. É por conta da casa!

- Então tá!

Ele pegou a cerveja, notei que ainda estava corado, me deu um certo interesse em continuar a entender aquele homem que conhecia de vista desde pequena. Ele voltou com um ar de confiança e já começou a me bombardear de perguntas mais “íntimas” do que as que estávamos tendo antes.

- já que estávamos no assunto do coração, como anda o seu? Deve estar curtindo bastante a faculdade!

- Ahh eu saio, não posso dizer que não tenho “pretendentes”, mas tô focada nos estudos... sabe como é faculdade...

- Eu também não era muito namoradeiro na faculdade, mas me arrependo, devia ter aproveitado mais.. mas não tinha tantas meninas bonitas assim como vc..

- Antônio, assim fico sem graça... mas vc sempre foi bonito, continua um cara atraente por sinal..

- Vc acha?

- Sim!

Vejo o carro dos meus pais chegando, então, falo com meus pais, que entram em casa e eu me ofereço para ajudar ele a guardar as mesas, após guardar ele abaixa a porta até a metade, e eu me dirijo pra dar um abraço de despedida..

- tchau Antônio, precisamos repetir isso! (Já abraçando ele)

- Claro tô aqui todo dia na parte da noite, é só vir!

Mantivemos o abraço, era uma situação estranha, mas ambos pareciam querer que aquele abraço não acabasse, nos soltamos, mas ele segurou minha mão não me deixando virar as costas.

- me diz uma coisa antes de ir... vc disse que me acha atraente, o que vc acha atraente em mim?

Fiquei sem graça, pq estava claro o clima de flerte, e eu não queria desrespeitar uma pessoa que eu conhecia desde pequena e que recentemente tinha ficado viúvo.. mas realmente ele era um cara atraente, porém com uma enorme baixo estima.. então respondi:

- bom vc tem um rosto lindo, eu adoro barba, está em forma, e é um homem cheiroso!!

Ele ficou muito vermelho! Demos um beijo no rosto e eu fui pra casa..

Não consegui dormir pensando naquele homem, de uma maneira que nunca tinha pensado, fantasiei com ele me comendo de todas as formas naquele bar.. no dia seguinte, estava decidida a provocar aquele homem.. umas 17 horas inventei uma desculpa e fui comprar um cigarrro e chicletes lá, ele estava, junto com o pai, quando me viu, ficou bem sem graça, mas correu pra me atender, pedi o que queria, fui lá pra fora, fumei meu cigarro e ele veio:

- não esperava te ver tão cedo, achei que viria tomar uma cerveja a noite comigo, se me ajudar a fechar o bar hoje eu te contrato! Rsrsrs

- Claro! Dessa vez eu pago! Que horas fecha?

- Ah vem umas 22h a gente sempre fecha cedo, é um bar de família!

- Tá certo!! 22 venho assinar minha carteira

Rimos e fui pra casa, a noite, me arrumei nada especial pra não chamar a atenção dos meus pais, mas botei uma camiseta branca mais transparente, um sutiã bonito, mas discreto, que ainda dava pra ver o contorno dos meus mamilos, um shortinho daqueles que se usa em casa, confortável, mas bonito, folgadinho a um ponto que dependendo da posição, dava pra ver de leve minha calcinha.. um perfume, cabelo preso em um rabo de cavalo, pra que ele pudesse ver meu pescoço, pretendo esperar dar umas 22:30, não queria parecer “desesperada”, mas qual foi minha surpresa que o interfone do meu quarto tocou (sim meu quarto tem entrada independente da casa dos meus pais, é um interfone pra minhas amigas poderem chamar sem acordar a todos).

- Gabi! Sou eu Antônio (parecia afobado)

- Oiii eu estava pra ir lá agora!

- Ahhh tá, desculpe achei que tinha esquecido logo no primeiro dia de trabalho! Rsrs

- Peraí que estou indo!

Cheguei no portão e ele estava com uma camisa polo, jeans, tênis, muito arrumado em comparação com o dia anterior, estava claro que ele estava tentando me agradar.. nos abraçamos, e ele estava com o perfume da noite anterior, sem cheiro da cozinha, aparentemente tinha tomado banho e vindo me chamar.

- nossa todo arrumado hoje? Evento especial no bar?? Rsrs

- Nada! Mas vc encheu minha bola ontem.. então tenho que fazer justiça! Hoje estou cheiroso de fato!

- Realmente, mas ontem estava mais..

Ele ficou confuso..

- sério? Tô com o mesmo perfume! Ontem estava cheirando a gordura, todo suado, mas vou entender se vc preferir o cheiro do frango frito! Rsrs

- Não era o frango, nem o perfume...

- Suado??

- Ué, eu disse que vc era cheiroso, não que o perfume que vc usava era bom...

O bichinho parecia mais confuso...

- acho seu cheiro natural bom, o cheiro natural da pessoa conta muito pra mim..

- Suado??

- Sim..

- Tem doido pra tudo! Mas é bom saber.. rsrs

Fomos para o bar, os mesmos 3 senhores estavam lá, bebendo e conversando, assim que chegamos eles pediram a conta, ele encerrou a conta deles, enquanto fiquei sentada em uma mesa tomando uma cerveja..

- pronto.. mas ainda não vou fechar o bar..

- Ainda tem cliente?

- Tem vc oras!

- Mas eu não sou cliente, sou contratada!

- Mas paga o que consome oras

- Ué! Mal cheguei, nem recebi pagamento ainda..

- Eu pago.. eu pago..

Rimos daquilo, era claramente um encontro.. Começamos a conversar amenidades, mas logo o assunto esquentou... começamos a falar dos romances, e logo estávamos no assunto sexo..

- então vc prefere um homem desarrumado, todo largado?

- Não, não foi isso que disse, gosto de homens que se pareçam homens, com cheiro de homem, gosto de homem, HOMEM, não meninos..

- Mais rústico né? Entendi..

A algum tempo ele já estava olhando para os meus peitos, e tentava ver algo entre as minhas pernas, ele não sabia disfarçar, então decidi dar um passo adiante, e cruzei as pernas de modo que ele conseguia ver minha calcinha branca, ele ficou completamente corado, olhou pra mim com cara de “vc é muito atrevida..”, mas não falou nada, só riu sem graça... comecei a rir também daquele flerte bobo que estávamos fazendo..

Ele afastou a cadeira da mesa, abriu um pouco as pernas, dava pra ver um enorme volume naquele jeans, rimos novamente.. e então decidimos fechar o bar, já eram umas meia noite.. botamos as cadeiras pra dentro ele abaixou a porta, dessa vez completamente, e trancou a porta que dava pra saída lateral.. me apoiei em uma mesa, ele veio, me abraçou, e disse:

- vc me deixou maluco ontem... acho melhor vc ir ou eu vou passar dos limites, ando carente.. muito tempo sozinho..

- Ué, e meu pagamento?

- Quer um pagamento?

E antes que eu pudesse responder, ele me tascou um beijo de língua daqueles..

- tá pago?

- Vc acha que eu vou aceitar um beijinho de pagamento?

Puxei ele pela calça, comecei a desabotoar a calça dele.. ele tirou a camisa, nunca tinha visto ele sem camisa, era até bem definido, peito super peludo que se juntava a barba.. o volume do pau dele era tamanho, que atrapalhava descer a calça.. a cueca dele era branca, e já estava babada de tesao.. quando tirei aquela cueca, era surpreendente, ele era alto, mas não tinha uma construção física grande, ja o pau? Era enorme, grosso, pesado, nunca tinha visto algo tão grande... a cabeça estava escondida sob a pele do pau dele... ao segurar, minha mão quase não fechava de tão grosso.. estava quente e pulsando.. ele me olhava sem acreditar no que estava acontecendo.. ao puxar ele pelo pau, um volume considerável de baba saiu pela cabeça daquela pica monstruosa... a cabeça por baixo era vermelhinha, o pau muito branco contrastavam com os pentelhos fartos pretos..

- passou perfume aqui também?

- Aí não, tá doida?

- Tô doida pra sentir teu cheiro aqui..

- Vem então..

Ajoelhei na frente dele, farejei aquele homem, apesar do banho tomado, o cheiro de macho estava ali entranhado naqueles pentelhos... abocanhei a cabeça, que quase não entrava na minha boca... não parava de babar.. uma baba grossa, deliciosa... sorvi toda aquela baba que ele soltava, e ele gemia baixinho.. o pau era tão grande e grosso, que pra saborear ele todo, tive que ir lambendo ele pela lateral, até chegar na base cheia de pentelhos, e voltar.. o gosto concentrado de homem entre o pau e o saco dele era maravilhoso.. ele me afastou, implorando para parar.. me botou em cima da mesa, tirou minha roupa.. me botou de perna aberta, ajoelhou e começou a me chupar.. aquela língua estava vasculhando cada canto da minha buceta, ele não tinha nojinhos, ele chupava o caldo da minha buceta como quem chupa uma laranja, enfiava a língua dentro bem fundo, o nariz dele tocava meu grelo que ele chupava delicadamente de vez em quando.. subia e descia a língua pela minha buceta, e foi se aproximando do meu cu...

Quando ele enfiou a língua no meu cu, tremi de tesao, nenhum homem nunca tinha linguado meu cuzinho, ele percebeu, e enfiou um dedo no meu cuzinho.. tirou e lambeu mais.. ele realmente sabia como fazer.. gozei com ele me chupando..

Ele parou pra respirar, botou a mão na própria cintura, em pé, buscando ar... aquele homem era maravilhoso, um corpo de macho, sem frescuras..

Ajoelhei e comecei a chupar com mais vontade.. engasgava com o tamanho, e com a quantidade de baba que aquela pica soltava.. mas estava uma delícia.. ele disse que não ia aguentar, que iria gozar..

Afastou minha cabeça, acho que não queria me surpreender, estava sendo gentil em não gozar na minha boca, já que muitas mulheres não gostam.. e começou a punheta aquela vara enorme..

Tomei ela da mão dele, enfiei na boca, ao contrário do que ele imaginava, eu queria beber aquele leite.. ele olhou assustado, se apoiou no balcão..

- Gabi, vou gozar, para... tira da boca..

- Quero beber..

- Quer beber minha porra? Não tô aguentando segurar mais.. quer?

- Quero..

Senti aquela cabeçorra inchar, e um jato forte de porra grossa e quente encheu minha boca, com dificuldade eu engoli, pois além de grossa e como gosto forte, a cabeça ocupava toda minha boca.. mal engoli, e outro jato farto encheu minha boca.. e assim foi umas 4 vezes.. por fim, afastei minha boca pra pegar ar.. E ele olhando surpreso:

- vc engoliu? Tudo???

Abri a boca e mostrei que não tinha nada.. ele segurou meu rosto e disse:

- abre a boquinha, tem um restinho do seu pagamento aqui ainda..

Abri a boca,, e ele puxou a pele do pau, já meia bomba, mas ainda enorme.. e quando puxou, uma porra gelatinosa, saia em blocos daquela pica, a consistência era de gelatina, dava pra mastigar de tão grossa, o gosto era muito forte.

-limpou tudo.. safada...

- e foi muito... (eu estava surpresa, ele tinha gozado uma quantidade 4 vezes maior que qualquer cara que eu já tinha transado)

- É que tem muito guardado, não costumo desperdiçar...

- E seu pau..

- Grande né? Mas vc não se assustou... (disse ele batendo com o pau na minha boca)

- Não me assusto fácil

- Espera até eu enfiar ele na sua bucetinha... vou te rasgar..

- Amanhã?? (Disse eu rindo)

- Tem que ser né? Vc vai pra longe de mim na segunda..

Nos vestimos, nos beijamos um pouco, e ele me levou até em casa... o gosto e o cheiro forte daquela porra grossa não saia da minha boca.. estava decidida que não voltaria pra faculdade sem dar a buceta pra aquele homem..


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Comentários

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ótimo...delícia de conto...todas as estrelas...

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Que deliciaaa de conto Gabi.. tesão demais Parabens!!

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Muito bom também chupo a buceta com gosto e bebo todo mel.

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adorei, continua... nota 10 - vamos conversar?

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