A história é real, mas os nomes e lugares foram alterados para proteger a identidade dos envolvidos. Eu não acreditava no que via: minha mulher, de quatro na nossa cama, gemendo enquanto o amante a penetrava com força. Parecia que uma lança atravessava meu peito. Tentei gritar, mas minha voz não saía. Eles não me viram. Desci, sentei no sofá, sem conseguir pensar em nada, apenas esperando o show acabar.
Meu nome é Freitas. Sou um ex-lutador de MMA, mas sem as marcas da luta - nada de orelha estourada ou essas coisas. Sou tipo o Anderson Silva, só que branco, alto e bem dotado. Minha envergadura me ajudou a vencer algumas lutas. Sou do tipo gigante gentil, engraçado, e me casei com uma mulher estressadinha.
Minha “companheira” se chama Taís, baixinha, branquinha, com cabelos longos e um rosto safado, porém com um toque de ingenuidade. Tem peitões e é nervosinha, extremamente ciumenta.
Eu e Taís nos conhecemos no trabalho. Eu era professor de jiu-jitsu e ela, recepcionista da academia. Todo dia eu chegava de manhã e via aquela deusa sorrindo, desviando o olhar do meu. Sempre a saudava com um "Bom dia, princesa". Ela, encabulada, respondia: "Bom dia, Freitas. Boa aula." Eu vivia chamando ela para tomar um café e sempre levava um fora. Então, comecei a usar as piores cantadas do mundo: “Taíspetacular”, e pedia uma chance, até descobrir que ela tinha alguém. Como um bom cavalheiro, me afastei e passei a dar apenas um bom dia. Ela sentiu a diferença e me chamou para conversar:
- Freitas, você tá bem?
Respondi que sim, mas ela insistiu:
– É que você parou de me chamar de princesa e tá me tratando mais seco. Eu fiz alguma coisa?
Eu disse que não, mas que a Aline me contara sobre seu namorado. Aline era amiga dela, trabalhava na academia, loirinha, baixinha, com tatuagens no tornozelo e na costela, super sensual e simpática. Taís logo reclamou:
- Aquela fofoqueira! - E me contou a verdade.
— Eu tenho um namorado, mais ou menos. Ele foi trabalhar fora do estado e me deixou aqui. A gente se fala às vezes, mas não somos um casal, sabe? Não quero terminar com ele por telefone, tô esperando ele voltar para acertar isso. Mas eu não queria que nossa relação mudasse. Você é um cara legal, gosto das suas brincadeiras.
Brinquei dizendo que tinha muito fundo de verdade naquelas brincadeiras e rimos juntos. Depois, falei sério:
- Não vai mudar, mas eu não vou te chamar para sair enquanto você ainda tiver esse rolo com ele. Odeio traição. Mesmo que vocês não tenham nada, ainda não terminaram.
Ela entendeu e perguntou se eu era de verdade.
- Me belisca pra ver se sou real – respondi. – Só escolhe bem o lugar.
Ameacei mostrar a bunda, e ela gritou, rindo.
Os dias passaram e nos tornamos bons amigos. Falávamos sobre tudo, íamos ao cinema, saíamos com amigos. Cheguei até a cozinhar para ela algumas vezes, mas nunca nos pegamos. Até que o namorado avisou que viria no final de semana.
Eles conversaram e terminaram tudo. Ela me ligou chorando e eu corri para a casa dela. Lá estava Taís, sentado no banheiro, aos prantos. Senti ao lado dela e a abracei. Ficamos em silêncio. Fiz o jantar e coloquei para dormir. Ela acordou com uma dipirona, água e pão de queijo no forno, com um bilhete meu dizendo para descansar, que eu resolveria as coisas na academia.
No fim do dia, ela me ligou, disse que estava melhor e me chamou para uma festa de uma amiga, Elaine, uma preta linda, com peitão, curvas bem definidas, cabelos negros e lisos, uma verdadeira deusa.
No sábado, cheguei na casa de Taís. Ela estava com um vestido azul que destacava bem suas pernas, salto alto e um perfume de iogurte de morango. Seguimos para a festa. Elaine nos apresentou a todos, e Taís dançava, linda. Eu apenas admirava, até que um cara tentou encoxá-la. Ela saiu, pegou no meu braço, e o sujeito pediu desculpas, dizendo que não sabia que ela estava acompanhada.
Ela riu e falou:
– É meu namorado.
Eu a olhei e perguntei:
- Sou?
Rimos da situação e decidimos ir embora. No ônibus de volta, ela dormiu com as pernas sobre as minhas. Ao chegarmos, na hora de me despedir, ela me agarrou e me beijou. Foi o beijo mais gostoso da minha vida. Agarrei-a pela cintura, beijando seu pescoço e apertando sua bunda por baixo do vestido. A levantei, e ela trancou as pernas na minha cintura. Levei-a até o quarto, a joguei na cama e fiquei admirando aquela deusa.
- Aconteceu alguma coisa? — ela perguntou.
- Não. É que desejei tanto isso que quero te admirar um pouco - respondi.
Tirei sua calcinha preta de renda por debaixo do vestido e comecei a beijar seus pés, subindo lentamente entre beijos, lambidas e mordidas até sua buceta. Comecei a provocá-la, beijando as laterais, sua coxa, sua virilha. Subi até sua boca, a beijei e abaixei o vestido, me dedicando aos seus peitos. Ela fechava os olhos e respirava fundo. Fui descendo, lambendo seu umbigo, até chegar à sua buceta e sussurrei:
- Pede.
Ela, baixinho, respondeu:
- Me chupa.
Eu falei:
- Mais alto.
Ela então disse:
- Me chupa, safado.
Continuei lambendo o clitóris em círculos, dando umas mordidas, e quando enfiei um dedo, percebi que ela estava encharcada. Ela apertou minha cabeça com as coxas e gozou ferozmente. Ofegante, pediu um tempo e brincou:
- Você deve ter pau pequeno, pra ficar chupando tanto assim. Mas não tem problema, com essa chupada eu caso contigo.
Provoquei:
- E se for grande, você me mama?
Ela respondeu:
- Mamo. Mas tenho que conseguir segurar com as duas mãos.
Eu disse: - Então vem.
Ela começou a abaixar minhas calças e, ao ver o volume na cueca, fez uma cara de surpresa. Quando abaixou a cueca, meu pau quase bateu na cara dela. Sem medir, ela já começou a mamar, passando a língua da base até a cabeça, enquanto eu me segurava para não gozar. Pedi para ela parar, pois queria comê-la a noite toda.
Deitei-a na cama e comecei a esfregar a cabeça do meu pau na sua buceta. Ela gemia e respirava fundo. Pediu:
- Mete, sou sua, mete.
Coloquei a cabeça e ela soltou um gemido gostoso. Fui metendo cadenciado, aumentando o ritmo, até estocar fundo. Ela começou a gemer, dizendo que ia gozar, e gozou trancando as pernas nas minhas costas.
Depois, ela me deitou na cama e começou a cavalgar, até que anunciei que ia gozar. Ela lembrou que estávamos sem camisinha, saiu de cima de mim e bateu uma punheta até eu gozar. Transamos de ladinho mais uma vez naquela noite e adormecemos juntos.
Continua...
Os nomes presentes neste conto são fictícios, mas os detalhes descritos são reais.
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