Enchi o Machinho de Porra

Um conto erótico de Hominorum Dominus
Categoria: Homossexual
Contém 839 palavras
Data: 04/02/2014 18:47:31

Alguns talvez já me conheçam, por terem acompanhado minhas aventuras anteriores.

Embora não tenha cessado completamente de me aventurar, reduzi um pouco a frequência, nos últimos tempos, então não publiquei mais nada, simplesmente porque também não vinha tendo tempo de parar para narrar. Para quem sentiu falta, aqui vai mais uma...

A última aventura foi bem rápida. Tanto para conseguir quanto para executar. Encontrei o passivinho no UOL. Em poucos minutos no Skype, marcamos para o mesmo dia, mais tarde, num hoteleco em Pinheiros que já se tornara habitué.

19 aninhos, franzino, barba de homenzinho. Barba não acho interessante, mas me diverti mesmo assim. Na Internet, me disse que era discreto, universitário de Design. Discreto ele acredita, porque para mim, ele já chegou dando pinta. Levou pinto.

Bem, como já era costume, cheguei primeiro ao hotel, informei-lhe o quarto por SMS e ele logo chegou. Abri a porta, afastei dois passos, sentei-me na cama enquanto ele "chegava". Desligou celular, colocou a mochila sobre o aparador, a jaqueta sobre a cadeira. Tirou os óculos.

Puxando-o com certa força, coloquei-o sentado de lado, nos meus joelhos, e nos beijamos. Longa e deliciosamente. Comecei a amassá-lo de leve, tirei-lhe a camiseta. Era pequeno, branquinho, poucos pelos. Gemia de leve quando eu o apertava ou intensificava os movimentos de minha língua em sua boca.

Tirei-lhe o resto das roupas, joguei-o de bruços, lambi todo seu corpo, cheio de tesão. Puxei-o pelos cabelos e o coloquei ajoelhado no chão. "Beija!" ordenei, e ele começou a dar beijinhos e mordiscara cabeçorra roxa. Eu esfregava a rola no seu rosto. Minha pica é bem grossa, tem uns 20 cm de comprimento e mela um absurdo. Ele se deleitou. Apanhou com o caralho pesado. "Língua pra fora!", ele obedeceu e eu passava a cabeça sobre sua língua, para um lado e para o outro. Sem soltar da sua nuca, enfiei-lhe a rola toda até senti-lo engasgar. "Me mostra como você engole." E ele engoliu direitinho, enfiou até a garganta, engasgando um pouco e chupando devagar enquanto tirava. Segurei sua cabeça com ambas as mãos e fui afundando em sua boquinha. Ele tinha lábios finos, mas uma boca gostosa. Me abaixei e segurei em volta de sua cintura somente com o braço esquerdo, levantando-o como uma bonequinha e jogando-o de bruços na cama.

Coloquei-me por cima, fazendo-o sentir o macho pesando sobre ele. Minha rola, torada, pulsante, roçava na bundinha. Podia sentir seus leves impulsos de quadril, forçando aquele rabo delicioso contra a pica faminta, que babava muito. Levantei o corpo, passando o antebraço pelo seu pescoço e levantando-o junto comigo. Enquanto lambia e mordiscava seu pescoço e orelha, sussurrava em seu ouvido: "Isso, vai ser minha bonequinha, vou te comer todinho. Pede!"

Ele se arrepiava, se contorcia, gemia baixinho. Dei-lhe um tapa de mão cheia, deixando os 5 dedos naquela deliciosa bundinha branca. "PEDE!"

Ele não resistiu mais: "Ai, vem, me come, me come, fode, enfia essa tora em mim". Não hesitei. O cacete já estava todo melado. Pincelei para cima e para baixo, um pouco, melando o buraquinho. Encaixei o cabeção e fui enterrando, devagarinho. Senti seu corpo todo se retesar. Estávamos de joelhos, meu braço em torno de seu pescoço. Coloquei a cabeça toda, ele gemeu alto, levou a mão para trás, para tentar afastar meu quadril. Só sussurrei em seu ouvido: "Tira a mão." Ele foi tirando aos poucos, temeroso. Empurrei mais, meu machinho se dividindo entre a dor e o prazer. Não sabia se rebolava ou se recuava. Apertei mais o braço em torno de seu pescoço e ele finalmente se soltou. Projetou o quadril para trás, fazendo entrar toda aquela pica grossa. Não hesitei e empurrei, até sentir entrar tudo. Ele gemeu alto; soltou, entremeado no gemido, meio arfante, um "ai, devagar", baixinho, mas nem insistiu.

Deixei cravado por alguns segundos e comecei aquele vaivém gostoso, em todo o comprimento. Ele gemia muito. Soltei-o, empurrei seu rosto contra o travesseiro, bundinha para cima, bombando mais forte. Segurei seus quadris e intensifiquei o movimento. Foi um delírio.

Fiquei de pé na cama, dobrando meu corpo sobre o dele e socando tudo, com força, até as bolas. Ele enfiava o rosto no travesseiro e gritava muito. Peguei-lhe os cabelos, dei-lhe um, dois tapas no rosto. "Cachorro! Putinho safado, leva tora nesse cuzinho gostoso!"

Eu já não me continha mais. Empurrando até o saco, gozei fartamente dentro do machinho, até sentir a pica amolecer e sair quase sem esforço. Ele estava arrombado. Caiu de lado; o cu, alargado, esguichava pequenas enxurradas de porra densa. Deitei ao seu lado, respirando fundo, recuperando o fôlego por alguns minutos. Depois me deitei novamente sobre ele, beijando-o longamente.

Conversamos mais um pouco, ele fumou um cigarro, depois nos levantamos. Ducha rápida, vestimo-nos e saímos rapidamente, um para cada lado. Não o vi mais.

Se você também é passivo e quer ser possuído, dominado e comido com gosto, com pegada forte, por um macho dotado, faminto, pode me procurar... quem sabe você não estrela meu próximo conto?

skype


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Comentários

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Delícia de conto.Me deixou piscando aqui.To impressionado com a sua tara. >.<""

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curte maduros? adoro servir um macho tenho 44a

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Nossa, morri de tesão lendo seu conto, nota mil. Adorei sua pegada no carinha

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