As reprodutoras 7

Da série As vaquinhas
Um conto erótico de Kaik
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1574 palavras
Data: 08/09/2024 17:50:05

VII

Kaik saiu pelo lado direito em direção a cerca que ficava a um metro de distância do celeiro. Eram cercas especiais para o tipo de vacas que abrigavam. Haviam barreiras na parte da base que impediam a passagem de uma série de animais para o lado de dentro do pasto. Assim, as vaquinhas podiam pastar tranquilas por metros e metros de campo vigiado. Havia sempre um domador de olho nelas. Kaik analisou as vaquinhas por perto da cerca. Ele tinha predileção por mulher mais branca porque gostava de ver como a pele delas ficava vermelha durante a foda. Ele procurou por uma com essas características e achou, viu uma vaquinha pastando próximo a outra vaca de tetas maiores e um ventre um pouco distendida. A uns dois metros da cerca. A vaquinha tinha a bunda bem redonda e a pele muito branca, os peitos eram médios, Kaik não hesitou, trepou a cerca e a puxou pelo estômago. Ela era leve, e com um braço Kaik conseguiu erguê-la de pernas para cima. A vaquinha mugiu e a outra veio para perto da cerca mas não fez mais nada.

Kaik acomodou a vaquinha no ombro sentindo o cheiro de boceta que fazia seu pau estourar dentro da cueca. Ele adentrou pela parte de trás do celeiro que dava para árvores com as cobras altas. O tesão era tanto que suas bolas doíam dentro das calças. Ele colocou a vaquinha no chão. Olhou para os lados e não viu ninguém, puxou a vaca pela nuca esfregando a cara dela em seu zíper ainda fechado. Kaik abriu a braguilha e com o pau em riste fez a vaquinha mamar. Ela colocava os dentes e a mamada foi um pouco frustrante mas não reclamava nem fugia. Kaik mamou as tetas da vaquinha e sentiu a maciez da pele sedosa. Kaik deslizou com a mão pelas costas da vaquinha e a encheu com a polpa da bunda dela. A vaquinha mugiu gemendo. Ele abriu sua bunda e colocou o cacete duro entre elas, roçando num vai e vem sem meter ainda. Enfiou de uma vez e a vaca mugiu alto. Kaik fodeu com força, metendo sem dó. A vaquinha gemia parecendo acostumada a levar rola na boceta. Ele segurava as ancas da vaca e fodia ganindo de prazer por ter o pau engolido por aquela carne macia, quente e suculenta. Kaik, tirou o pau antes de gozar mas a vaquinha começou a lamber seu pau, e comer do chão a porra que ele expeliu. A cena o excitou tanto que precisou fodê-la mais uma vez de quatro contra uma parede. Ao final a vaquinha já veio com a língua de fora para receber a porra na boca. Kaik gozou mais uma vez e antes de conseguir levantar, acarinhou a vaquinha e resfolegante lambia seu pau flácido. Kaik pensou que ia gostar de trabalhar em um lugar como aquele mais do que ele próprio imaginava.

Ele viu a outra vaca esperando no mesmo lugar onde havia pegado aquela. Kaik a colocou no pasto e voltou para o celeiro pensando na grande chance de aquela vaquinha que ela havia acabado de foder, ser a filha da outra. Everton ainda estava no celeiro falando com a vaca mestiça nova no cavalete. Ele ergueu-se e sorrindo para Kaik disse:

- Então se aliviou?

- O quê? Rapaz, você me salvou - disse sorrindo - e essa aqui se comportou?

- Estou falando com ela, - disse Everton. - Barnabé tem o sangue quente e se sentir desafiado vai tornar a vida dela aqui ainda mais difícil. A pobrezinha por pouco não fala. Chega aqui.

Everton afastou-se em direção a porta do celeiro. As luzes dentro do celeiro começavam a acender.

- Se você autorizar, posso aplicar um anestésico na língua dela para evitar a fala mas você vai ter que dar a comida na boca dela, porque ela não vai conseguir fazer a mastigação de forma normal.

Everton disse com sinceridade e bonomia. Kaik que percebeu que o médico era boa gente e tratava as vaquinhas com todo o carinho. Mas ele não havia vindo ali para ser bondoso. Faria seu trabalho o melhor que pudesse da maneira certa, por isso foi sincero com o médico.

- Ela vai ter que aprender o lugar dela doutor, - disse seco - e caso não aprenda por bem vai aprender por mal.

Everton entendeu a mensagem e não disse mais nada. Via que Kaik tinha o essencial para domar as mestiças. O sangue frio.

- Os resultados dos exames dela saem logo, - Everton disse. - Aquele ali na baia no final do celeiro, é o Afonso, ele está tratando uma das mestiças prenhas dele, Barnabé mandou você ir até ele, uma boa noite meu amigo.

Kaik acompanhou o médico. O campo estava vazio e as vaquinhas haviam sumido. Ele viu uma fileira delas vindo em direção ao celeiro. Um homem na frente as guiava e outro lá atrás.

- Eia! Eia! - dizia o negro de trás.

As vaquinhas mugiam em resposta. O homem da frente chamava-se Teobaldo, e enquanto acompanhava o movimento de entrada das vaquinhas que coordenadamente entravam no celeiro do lado, há uns dois ou três metros de onde Kaik estava, ele contava o numero das vacas. Kaik entrou no celeiro, deu uma olhada na sua vaquinha no cavalete e viu que ela contorcia os dedos dos pés e das mãos. Devia estar coçando para burro pensou. Mas nenhum besouro ou mosquito ousava encostar em sua pele. Kaik seguiu em direção a baia onde Adolfo estava. O homem limpeza a boceta e o cu da vaquinha, enquanto ela repousava no feno.

- Está prenha? - Kaik quis saber.

- Está, no enxerto, os três garanhões recusaram - deu um tapa na bunda da vaca - essa cretina morde os machos, a gente tentou prender ela, mas corre o risco de eles por serem muito brutos e fortes matarem. Aí, teve que ser no enxerto mesmo.

- Barnabé deixou ordem para eu falar com você.

Adolfo fez sinal para que Kaik se aproximasse. Ele abriu a perna da vaca que deixava-se entregue as mãos de Adolfo como uma boneca sem vida e sem vontade. Mas respirava num soninho de cadela relaxada. Era a confiança que tinha no cuidador.

- Você vai marcar a sua vaca, - ele disse - elas são marcadas aqui olha, quando são mestiças.

Adolfo mostrou a parte do corpo da vaca que era marcada com ferro quente. Na parte de dentro da bunda. Na polpa direita.

- Sua vaca é recente então você que vai ensinar a ela como as regras aqui funcionam - ele disse - Barnabé já deve ter explicado mas é sempre bom reforçar. As mestiças não interagem com as naturais. A fala é terminantemente proibida para todas. A minha é castrada, olha.

Ele despertou a vaca dele com tapas na cara e abriu a boca dela para que Kaik visse a língua amputada. A vaquinha tinha olhos azuis e uma tes jovem. A testa lisa e os lábios grossos. Ela grunhiu como de espreguiçando e esparramando no feno. Adolfo levantou-se a deixou deitada no feno. Ela ficava presa por uma corrente no tornozelo mas podia se movimentar. Como era adestrada, ela nunca olhava diretamente para outro homem que não fosse o dono, Coriolano, ou o Barnabé, ou Adolfo. Ele fechou a cancela e trancou. Desligou a luz da baia e veio acompanhando Kaik até o cavalete onde a sua vaquinha estava.

- É bom você colocar umas luvas e massagear as mãos… - ele repensou - as patas dianteiras e traseiras dela. Porque depois de um tempo ficam dormentes. Recomendo que você durma por aqui por hoje para acompanhar ela. Porque a posição é bem cruel.

- Ela é uma vaca seu Adolfo, - disse Kaik - vai aguentar passar uma noite assim.

- É, você tem sua razão, - eles se afastaram em direção a porta entreaberta. - Eu ainda tenho que cuidar de outras duas que estão com dois meses, uma entrando no terceiro, está um pouco estressada. Você vai ver quando as tuas emprenharem.

Kaik sentiu-se a vontade com o homem para perguntar:

- Seu Adolfo, e as filhotes, e os filhotes que ficam? Seu Barnabé explicou que a maioria é vendida. Imagino que para adoção. Sei lá nem me importa. Mas as que ficam aprendem?

Ele sorriu de confirmou com a cabeça.

- As naturais são adestradas pelas próprias mães - e continuou - elas aprendem por observação e convivência, aqui você nunca vai ver uma mulher atuando em outra posição que não seja de vaca, égua, e no máximo cadelinha de casa, como seu Coriolano tem a dele, e o Barnabé. Mas de resto, são tudo o que elas conhecem.

Eles estavam há metros de distância do celeiro. Era impossível que as vacas mestiças ouvissem.

- Não entra na minha cabeça que essa mulherada toda não pense em fugir.

- Tá louco, - disse Adolfo. - Garanto que as naturais não pensam. Só têm dois pensamentos, comer e dormir. As mestiças por terem nascido fora, e na maioria terem tido uma vida mais comum, sim, essas pensam demais, em muita coisa, por isso é importante se antecipar a elas.

Mas a noite estava fechada e depois de dar de comer a sua vaquinha e água para que ela bebesse. Kaik aproximou-se do ouvido da vaquinha no cavalete e avisou severo:

- Só mije quando eu voltar, - disse.

Ele deu mais uma ademão de produto na pele da vaquinha que gemia por causa da coceira renovada. A vaquinha chorava mas era para o bem dela. Kaik só pensava em descansar, porque o seu dia, seria longo.


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