Desde muito cedo eu e minha mãe desfrutávamos de uma intimidade bastante incomum para os padrões da época; nos dias seguidos em que meu pai se encontrava na estrada com seu caminhão, ela pedia para que dormíssemos na mesma cama e eu aceitava pois eram momentos únicos em que eu e ela desfrutávamos de uma cumplicidade silenciosa; o mesmo acontecia ao longo do dia quando ela me convidava para que tomássemos banho, juntos e eu podia experimentar a deliciosa sensação de suas mãos ensaboadas percorrendo meu corpo por inteiro. Bem no início não havia malícia de minha parte e creio que também da parte dela, muito embora eu desconfiasse de algumas reações como gemidinhos quando íamos para a cama e ela colava seu corpo ao meu, e outras como sorrisos e olhares sempre intrigantes. O tempo foi passando, eu atingindo o final da adolescência e ela alheia a esse fato sempre pedindo para que dormíssemos na mesma cama e tomássemos um único banho conjunto parecendo não perceber a minha excitação revelada em pujantes ereções e carícias um pouco mais ousadas.
Um dia, meu pai partiu e nunca mais voltou, deixando um vazio em mim e uma saudade em minha mãe que por alguns dias permaneceu triste e chorosa pelos cantos da casa, e com o tempo passou a dizer que eu era o homem da casa. “Meu homenzinho! Meu tudo!”, ela dizia com imensa ternura me cativando e fazendo com que eu me sentisse sua tábua de salvação. Infelizmente a pensão que meu pai nos deixara não era suficiente para os gastos e minha mãe contratou um pedreiro para fazer uma reforma nos fundos da nossa casa a fim de que pudesse alugar e ganhar um dinheirinho a mais todo mês e foi quando eu vi uma coisa que me deixou em polvorosa; uma tarde que eu saíra para jogar bola com uns amigos despencou uma chuvarada repentina que me obrigou a voltar correndo para casa e assim que entrei notei que não havia mais ninguém além de mim; fiquei vagando em busca de minha mãe quando ouvi sons vindos da edícula em reforma e mesmo com a chuva persistente fui até lá descobrir o que estava acontecendo.
Coloquei um caixote de madeira perto da parede que dava para a janela lateral da edícula e subi sobre ele me mantendo um pouco agachado para que não fosse descoberto em minha espionagem já que os sons pareciam vir de seu interior; debruçada sobre uma mureta de apoio estava minha mãe pelada recebendo socadas vigorosas do pedreiro também desnudo posicionado atrás dela numa verdadeira selvageria sexual; mamãe gemia e de vez em quando soltava gritinhos estridentes demonstrando que as socadas do pedreiro lhe proporcionavam muito prazer embora isso não fosse verbalizado me deixando ainda mais confuso. A cena havia me chocado, mas eu não conseguia deixar de observar e sentir uma excitação crescente que tomava conta do meu corpo e por isso permaneci espionando até o pedreiro grunhir socando com mais força antes de uma última estocada mais profunda que resultou no fim da trepada.
"Sim, senhora! Está tudo certo! Amanhã termino o serviço como combinado!", respondeu ele quando ela quis saber sobre a conclusão da obra enquanto ambos vestiam suas roupas; temendo ser descoberto abandonei o local e ao longo da tarde fiquei remoendo uma mistura de revolta e excitação com as cenas nas quais minha mãe se entregava ao pedreiro sem qualquer pudor; aos poucos fui racionalizando o fato de que ela só fizera aquilo para garantir o término da obra e a possibilidade de alugar a edícula assegurando uma renda a mais para nosso sustento e com isso acabei me conformando, muito embora isso fosse suficiente apenas para afastar a revolta permanecendo uma inexplicável excitação.
-Mãe, posso te pedir uma coisa hoje? - perguntei com tom hesitante um pouco antes de irmos para a cama.
-Meu homenzinho pode pedir o que quiser! - ela respondeu com um tom amável e uma expressão dócil.
-Podemos dormir pelados hoje? - redargui com tom gaguejante temendo pela resposta.
Minha mãe fitou meu rosto com uma expressão enigmática que me deixou ainda mais inseguro desejando não ter feito aquele pedido que podia soar muito estranho caso ela suspeitasse que eu vira algo diferente naquela tarde; em vez de responder minha mãe sorriu tirando o vestido e a seguir a calcinha exibindo sua nudez diante de meus olhos aparvalhados indo se deitar. "Vem, meu homenzinho ..., tira a roupa e vem deitar com a mamãe!", disse ela em tom convidativo abrindo os braços para me receber. Envergonhado tirei a roupa tentando esconder minha pistola enrijecida sem sucesso e me deitei ao lado dela que me enlaçou com pernas e braços.
-Você já bateu uma punhetinha, meu lindo? - ela perguntou sussurrando em meu ouvido e me deixando todo arrepiado.
Todo acabrunhado e incapaz de olhar em seu rosto respondi que sim com um tom quase inaudível e por conta disso fiquei alvoroçado quando ela em resposta tomou meu membro em sua mão inciando uma masturbação carinhosa. "Não precisa ter vergonha, meu doce ..., todo homem precisa se aliviar de vez em quando ..., nisso a mamãe pode te ajudar, não é?", tornou ela a sussurrar enquanto me masturbava com esmero. Em dado momento ela tomou minha cabeça puxando-a na direção de suas mamas fartas num gesto de oferecimento despudorado.
-Se quiser, pode mamar as tetas da mamãe, viu? - disse ela em tom de sugestão provocativa - A mamãe adora que mamem meus peitões!
Naquela situação eu já não sabia mais o que pensar diante de todo o oferecimento lascivo de minha mãe para mim, como se eu realmente fosse mais que seu filho ..., que eu fosse seu homem! Não perdi tempo com pensamentos que não levavam a nada e segurei os peitos fartos dela com minhas mãos passando a dar sugadas vorazes e quase impaciente ouvindo os suspiros e gemidos dela que ao mesmo tempo se dedicava a me proporcionar uma masturbação muito eloquente; foi assim que desfrutei de uma sensação alucinante mamando as tetas de minha mãe enquanto ela me masturbava de um jeito que me fazia sentir especial de uma maneira inexplicável. E quando dei sinais que estava prestes a esguichar, minha mãe pediu que eu lhe desse as costas colando-se a mim enquanto retomava a manipulação usufruindo da sensação de meu estremecimento com respiração alterada até atingir ápice esguichando em jatos que acabavam respingando no assoalho de tacos envernizados.
-Ufa que meu homenzinho deu trabalho, hein? - comentou ela murmurando em meu pescoço - E que gozada gostosa, meu lindo! Adorei! ..., agora vamos descansar assim mesmo ..., coladinhos um no outro!
Com mamãe me tornando um felizardo mesmo que ainda um pouco ofegante e exaurido, adormeci com seu corpo nu colado ao meu usufruindo de um amálgama de sentimentos e desejos que não podiam ser explicados com palavras. Pela manhã quando acordei mamãe já havia se levantado e estava a preparar o café para nós gritando da cozinha para que eu tomasse banho e me vestisse, pois não podia perder as aulas; ao surgir na cozinha fui recepcionado com um sorriso radiante e um convite para saborear o café com pão e manteiga fresquinhos que usufruímos com enorme prazer; antes de sair ela me avisou sobre o término da obra nos fundos de casa e também sobre uma mulher interessada em alugar o pequeno imóvel que nos visitaria um pouco mais tarde. Fui para a escola caminhando nas nuvens ainda saboreando as memórias da noite anterior que me pareceu algo mágico e encantador; independente da possibilidade de novas aventuras com minha mãe eu me dava por satisfeito com o que acontecera sem criar expectativas que poderiam me deixar frustrado.
Depois do almoço fui para o campinho de várzea bater uma bola com os amigos e ao retornar dei com minha mãe acompanhada de uma mulher vistoriando a edícula; assim que me viu, ela me chamou para perto de ambas fazendo as apresentações. "Meu amor, essa aqui é a Genoveva que está interessada em alugar nosso cantinho!", disse minha mãe sorridente enquanto a tal Sandra me fitava exibindo um sorriso discreto; essa Genoveva era uma negra curvilínea muito conhecida no bairro por sua intimidade habitual com os frequentadores de um botequim que ficava próximo de casa, ouvindo-se comentários de que ela era o que chamavam na época de "mulher da vida", ou "mulher desfrutável", expressões que hoje em dia eu considero risíveis, mas que davam conta das aptidões de Sandra em obter algum sustento além daquele recebido por trabalhar em uma fábrica de sabão cujo proprietário era um imigrante italiano sempre muito cortês e elegante.
Depois dessa apresentação me recolhi para dentro de casa, pois tinha deveres escolares a fazer deixando as duas mulheres negociando o aluguel; na hora do jantar mamãe mostrou-se muito entusiasmada após fechar negócio com Sandra que já no dia seguinte se mudaria para a edícula; mamãe tomara o cuidado de lhe dar uma chave do portão de entrada, já que como a edícula ficava nos fundos ela poderia transitar pelo corredor na hora que quisesse sem nos incomodar com seu acesso. E esse entusiasmo quase beirando a euforia se revelou mais tarde quando ela sugeriu que tomássemos um banho antes de dormir, algo que não era habitual, mas que acabou por acontecer pela vontade dela. Fomos para a cama pelados nos abraçando carinhosamente comigo sentindo aquele delicioso odor da pele fresca de minha mãe.
-Meu homenzinho já chupou uma xereca? - ela perguntou com o mesmo tom amável e carinhoso de sempre, sem perceber o impacto que sua pergunta causara em mim.
-Não, mamãe ..., nunca fiz isso! - respondi com um tom baixo e quase gaguejante.
-Nunca? ..., tá bom meu amor! - ela respondeu com uma ponta de incredulidade - mas, você gostaria de aprender como se faz?
Mirei o rosto dela e dei um sorriso acabrunhado enquanto acenava com a cabeça. Mamãe então empurrou as cobertas se deitando de barriga para cima abrindo as pernas até deixar sua gruta rechonchuda bem a mostra diante de meu olhar aparvalhado; ela pediu que eu me ajeitasse entre as suas pernas de tal modo que sua xereca estivesse ao alcance de minha boca e quando fiz isso ela me fitou com mais um sorriso amável e sempre cativante. “Agora, você vai lamber aqui de cima para baixo e depois de baixo para cima …, quando chegar aqui, no meu grelinho você pode dar uma chupadinha carinhosa …, entendeu, meu amor?”, explicou ela enquanto usava a ponta dos dedos para escancarar a greta e depois se pôs a esperar pela minha reação. Com atenção dobrada comecei a realizar as lambidas e chupadas como mamãe me orientara e passados uns poucos minutos ela soltou um gemido mais agudo enquanto de sua gruta vertia um líquido de sabor agridoce que escorreu pela minha língua e me fez engoli-lo usufruindo de uma sensação cuja intensidade era tanta que eu quase enlouqueci.
Com o passar do tempo aprimorei as lambidas e chupadas proporcionando que minha mãe obtivesse gozos que se sucediam um após o outro arrancando mais gritos estridentes e gemidos prolongados que funcionavam como uma espécie de estimulante que me entorpecia ao ponto de continuar com aquela experiência oral que embora fosse a primeira, jamais sairia de minha memória por muitos e muitos anos.
Em dado momento, mamãe pediu que eu me deitasse ao seu lado e veio a me cobrir com seu corpo de tal modo que sua xereca estava posicionada sobre o meu rosto ao mesmo tempo em que minha pistola estava ao alcance de suas mãos; ela pediu que eu retomasse as linguadas em sua buceta enquanto ela tomava meu pinguelo com uma das mãos aplicando uma vigorosa punheta que tornou tudo envolto por uma aura cumplicidade nos transformando em algo mais que filho e mãe, algo que por muito tempo permaneceria em meu corpo e em minha alma. Nesse clima cheio de tesão mas sem malícia dei para minha mãe todo o prazer que estava ao meu alcance e só parei quando fui tomado por um forte espasmo que resultou em meu gozo profuso lambuzando meu ventre e a mão de minha mãe.
Pouco depois ela se levantou e foi ao banheiro para se lavar voltando para a cama logo em seguida para que nos abraçássemos carinhosamente. “Hoje, meu homenzinho me fez tão feliz que nem faz ideia!”, ela sussurrou em meu ouvido com tom de agradecimento e com essas palavras acabei ferrando em sono profundo somente acordando no dia seguinte quando ela me chamou para o café da manhã. Nos dias que se seguiram Genoveva, que preferia ser chamada apenas de Genú, se mudou para a edícula já pagando seis meses de aluguel adiantado deixando minha mãe muito feliz e satisfeita; todavia não demorou para que ela impusesse uma exigência interessante para continuar ocupando a edícula.
-De vez em quando, vou receber uns amigos aqui durante a noite – explicou ela para minha mãe em tom discreto numa conversa ao pé do ouvido – Se não tiver problema pra senhora garanto um extra todo o mês …, se isso não for possível …, procuro outro canto!
Minha mãe não titubeou aceitando a exigência sem qualquer restrição, exceto que essas visitas se limitassem ao comparecimento na edícula e nada mais; negócio fechado nas noites seguintes era um entra e sai de homens varando a madrugada que não se importavam em provocar alguns ruídos incômodos que eu e minha mãe procurávamos ignorar da melhor forma possível. Um sábado pela manhã recebemos a visita do seu Giuseppe, o dono da fábrica de sabão que veio ter uma prosa com a sua empregada pedindo gentilmente que não fossem interrompidos. É claro que eu com a minha curiosidade natural acabei esgueirando longe dos olhos de minha mãe usando o mesmo caixote de antes para espiar dentro da edícula.
A cena que vislumbrei era algo impressionante com o tal Giuseppe de calça arriada e piroca exposta chamando Genú para satisfazê-lo. “Venha aqui sua porca safada! Vem aqui e chupa o caralho do teu patrão! E trata de fazer melhor do que fazes com os outros machos que se servem de você, sua rameira desclassificada!”, ordenou ele com tom ríspido e um pouco agressivo enquanto Genú se punha de joelhos diante dele engolindo o pinguelo grosso dando vigorosas chupadas que chegavam a fazer sua boca estalar; observando aquela cena senti uma excitação desmedida imaginando minha mãe fazendo o mesmo comigo e não contive o ímpeto de bater uma punheta apreciando o espetáculo que tinha diante de meus olhos.
Algum tempo depois o italiano se contorceu entre gemidos segurando a cabeça de Genú para que ele não recuasse enquanto ele esguichava a carga de esperma dentro de sua boca; o gesto quase fez Genú engasgar impondo que ela recuasse antes do término da ejaculação o que deixou o italiano mais irritado dando uma bofetada no rosto dela antes de se recompor já procurando a porta de saída; para minha sorte o sujeito estava tão irritado que sequer deu pela minha presença no ponto de espionagem onde estava; fiquei espiando um pouco mais e me condoí do choro quase compulsivo de Genú que sentada na beirada da cama se lamuriava pela sina que a vida lhe impusera remoendo a agressão e prometendo vingança em tom sussurrado.
Naquela mesma noite não resisti e contei para minha mãe o que havia visto com todos os detalhes possíveis, observando sua expressão facial variar do entristecimento à excitação. “Meu homenzinho gostou do que viu, né? Quer que a mamãe faça o mesmo em você? Se quiser …, é só pedir!”, perguntou ela com o mesmo tom carinhoso de sempre quando terminei minha narrativa; nos deitamos na mesma posição invertida com mamãe pedindo que eu linguasse sua xereca o que fiz com imensa dedicação ao mesmo tempo em que ela começava a me masturbar com movimentos manuais cadenciados. Subitamente, senti meu membro ser engolido pela boca quente, úmida e macia de minha mãe que passou a chupar e lamber sem parar provocando uma nova espécie de experiência sensorial que fazia meu corpo tremelicar e minha pele ficar arrepiada me deliciando com a boca de minha mãe me servindo daquela maneira tão suculenta e surpreendente.
Em retribuição, fiz mamãe gozar várias vezes sem dar trégua até ela capitular pedindo para me finalizar com uma punheta pedido esse que aceitei de bom grado; pouco tempo depois estávamos abraçados com ela elogiando meu desempenho e pedindo que jamais deixasse de ser seu homenzinho e eu respondia pedindo que jamais ela deixasse de ser minha mulher. “Sua mulher? Você disse sua mulher, meu amor?”, perguntou ela segurando meu queixo e mirando meu rosto com uma expressão de pura ternura e arrebatamento; respirei fundo e respondi que sim, observando sua reação facial. Os olhos de mamãe ficaram marejados e ela, pela primeira vez, colou seus lábios aos meus abrindo minha boca com sua língua e selando um beijo repleto de sentimento e também de excitação; e depois deste outros se seguiram me deixando a mercê do sabor delirante da boca ávida de minha mãe ansiando que tudo aquilo jamais tivesse fim.
-Amanhã a noite, serei sua mulher pela primeira vez – murmurou ela em meu ouvido assim que interrompemos a sequência de beijos ávidos – e se você gostar …, serei sua mulher para sempre!
Ao longo do dia seguinte fiquei açodado pela expectativa de trepar com minha mãe pela primeira vez de tal modo que não conseguia me concentrar em nada, pensando apenas na noite que viria; e quando ela chegou jantamos em silêncio apenas com troca de sorrisos e depois mamãe me levou para o banheiro onde nos banhamos juntos mais uma vez; ao entrarmos no quarto ela se deitou sobre a cama de barriga para cima abrindo as pernas, pedindo para que eu tomasse posição entre elas; fiz o que ela pediu e senti sua mão segurando meu pinguelo examinando sua rigidez antes de puxá-lo na direção de sua gruta até minha glande roçar a entrada da xereca.
-Vem, meu homenzinho ..., enfia sua piroca dentro da mamãe - pediu ela com tom rouco me puxando com jeito carinhoso.
Seguindo meus instintos arremeti com força enfiando a pistola na buceta de minha mãe o mais fundo que consegui, o que a fez soltar um gemido entrecortado ao se sentir preenchida pela minha ferramenta com os olhos entreabertos e uma expressão lasciva em seu rosto.
-Hummm, que piroca doce meu homenzinho tem! - comentou ela com tom embargado - agora fode a sua mamãe bem gostoso ..., Ahhh! Isso! Assim! Ahhh! Me fode meu machinho! Ahnnn!
Atendendo ao pedido comecei a gingar minha cintura e pélvis metendo e sacando a piroca com movimentos que começaram um pouco acelerados, mas que foram contidos pela mão de mamãe sobre meu ventre controlando minha impetuosidade. A medida em que eu socava a pistola dentro da gruta quente e úmida de minha mãe ela reagia com gritinhos, gemidos e suspiros sempre a elogiar meu desempenho enquanto usufruía de um gozo atrás do outro. Eu me sentia em júbilo com a minha primeira foda, mas em especial porque ela acontecia com a mulher que me desejava e pela qual eu mantinha um tesão incomensurável.
Naquela noite tão especial exigi de mim todo o esforço possível para um desempenho que permanecesse em nossas mentes para sempre, e diante das reações e expressões faciais de minha mãe e estava conseguindo causar a impressão desejada; por conta de minha jovialidade e energia nossa foda avançou por um bom tempo e minha mãe vez por outra cerrava os olhos, se contorcendo e gemendo quase a beira de um desfalecimento causado por meus movimentos sempre veementes e profundos tornando aquele momento na mais perfeita cumplicidade que um casal poderia atingir; com o suor escorrendo pelo meu corpo e a respiração muito acentuada alertei mamãe que meu gozo estava inevitavelmente próximo e perguntei com voz entrecortada o que deveria fazer.
-Ahnnn! Uhhh! Faz o que meu homenzinho deveria fazer! - respondeu ela murmurando as palavras com tom embargado - enche a buceta da sua mulher! Esguicha gostoso dentro de mim! Ahhh!
Atendendo ao seu pedido como se fosse um comando, intensifiquei meu ataque pélvico até os músculos se retesarem involuntariamente seguido por espasmos e arrepios que culminaram no meu gozo farto, encharcando a gruta de mamãe com uma carga de esperma quente e viscoso que ainda resultou em um gemido derradeiro dela ao experimentar um último gozo fazendo seu corpo estremecer. Eu estava exaurido e incapaz de qualquer gesto ou movimento sentindo minha mãe puxar meu corpo junto ao dela com sua boca caçando a minha para selar aquela noite com muitos beijos de língua carregados de luxúria e desejo. "Meu homenzinho me fez sua mulher!", sussurrou ela em meu ouvido no intervalo entre os beijos.
A partir daquele dia eu e mamãe passamos a conviver como se fôssemos um casal de fato, porém sempre nos policiando para não sermos descobertos receando as consequências de olhos e bocas maledicentes que poriam em risco não apenas a nossa relação, mas também tornaria nossa vida um verdadeiro inferno. Ao concluir o ensino regular me empreguei em uma Olaria onde o trabalho era árduo e cansativo, mas ao mesmo tempo compensador, principalmente quando voltava para casa recebendo os carinhos afetuosos de minha mãe; eu sentia que tudo estava tão perfeito que jamais chegaria ao fim, porém alguns acontecimentos me mostraram o lado cruel da vida que começou quando descobri minha mãe recebendo visitas ao longo do dia.
A mais frequente delas era do Giuseppe, o imigrante italiano dono não apenas da fábrica de sabão como também outros negócios que o tornavam um dos homens mais prósperos da região, cuja aproximação me parecia inquietante. Um dia, alertado por Genú, pedi para sair mais cedo do trabalho e voltei para casa, só que desta vez o fiz em silêncio; ao percorrer o corredor ouvi sons conhecidos vindos do quarto de mamãe que agora também era meu quarto; na ponta dos pés entrei e me aproximei da porta entreaberta do quarto e vislumbrei a cena mais decepcionante de minha jovem vida. Pelada e de quatro sobre a cama, minha mãe entregava sua gruta para o italiano que socava com força dando sonoras palmadas em suas nádegas a chamando de vadia e de sua puta. Incapaz de permanecer observando aquela cena, tomei uma decisão desenfreada; peguei minhas coisas e fui embora para nunca mais voltar.
Alistado na Marinha Militar conheci o mundo e encontrei uma companheira com a qual dividi minha vida; mesmo feliz eu ainda me sentia incompleto, pois mamãe deixara dentro de mim um vazio que jamais seria preenchido, fosse porque ela fora minha primeira mulher, fosse porque eu desejei que ela fosse minha única mulher para sempre. Jamais retornei para casa e quando finalmente decidi fazê-lo soube que ela se tornara amante do italiano com direito a um emprego na fábrica de sabão com a expulsão sumária de Genú que se viu na rua da amargura, e dona agora de uma vida totalmente diferente daquela que tínhamos tempos atrás. Na verdade não senti mágoa, muito menos revolta ..., apenas uma saudade de um tempo que se foi para nunca mais voltar.