como é gostoso como as resistencias vão caindo,e bom demais estas preliminares nesta idade,pois nos marcam pra sempre.Estou vivendo minha vida aonde aos poucos fui me envolvendo ate o momento que fiquei submisso ao meu macho e fui marcado--amo uma rola
No armário do meu amigo - parte 3
Apesar de ter gozado forte imaginando o Kleber me comendo, depois do orgasmo bateu um misto de culpa e vergonha.
Com uma mãe católica devota e um pai não tão devoto mas muito machista, eu fui educado pra achar essas coisas erradíssimas. E inclusive eu fazia piadas e zombarias com gays o tempo todo. Agora eu estava passando por coisas que me tornariam alvo daquelas chacotas, se descobrissem.
Antes de dormir, eu decidi que ia dar um fim naquilo e ia me afastar do Kleber. Não ia mais na casa dele, ia evitá-lo em geral. Meu único medo era que ele contasse pra alguém o que tinha se passado.
Mas no dia seguinte, no colégio, eu mudei de ideia. A culpa tinha passado, a vergonha também. Bom, não tinham desaparecido por completo, ainda estavam lá, só que com menos intensidade. A excitação estava voltando. Acabei convencendo a mim mesmo que eu só queria ver as fotos de mulheres e que aquilo ia ser bom pra tirar a viadagem da minha cabeça.
Quando bateu o sinal da hora da saída, Kleber perguntou:
- Quer ir lá em casa pra terminar de ver o pornô de ontem?
- Não, mas quero ir ver as Playboys.
Combinamos de novo que eu iria pra lá depois do almoço.
Já na minha casa, enquanto eu comia, me dei conta de que aquilo que eu tinha dito, que só queria ver as revistas, podia ter passado a impressão de que eu só estava dando desculpa pra ele me encochar imprensado no armário onde elas ficavam guardadas, como no dia anterior. Mas não era aquilo que eu queria. Eu só queria evitar de ver filme pornô pra não correr o risco de ver cacetes. Ou pelo menos era isso o que eu dizia a mim mesmo.
Toquei a campainha do apartamento de Kleber e ele já veio abrir a porta todo nu e de pau duro. Na mesma hora meu olhar se fixou naquele membro e minhas pernas bambearam. Eu já sabia o que ia acontecer, e eu já estava disposto a deixar. Eu só ia tomar cuidado pra não passar dos limites.
Nós dois fomos em silêncio para o quarto dele. Não precisávamos falar nada, porque ambos queríamos que aquilo acontecesse, de uma forma ou de outra. E talvez palavras fossem estragar tudo.
Chegando no quarto, falei:
- Vou escolher uma revista pra eu ver...
E logo fui abrir a segunda porta do guarda-roupa. Postei-me de frente pra coleção de revistas e de costas pro meu amigo. Fiquei só esperando, a qualquer momento ele ia chegar por trás de mim e encostar o pau duro na minha bunda.
Mas passaram-se vários segundos e ele não vinha. Acho que chegou a passar um minuto, talvez até dois. E nada dele vir me encochar. Eu não tinha coragem de olhar pra trás, mas eu sentia que ele ainda estava ali no quarto. Mas não estava fazendo nada. Dei-me conta que poderia ser por causa da minha reação de ontem. Eu tinha sido meio temperamental, e tenho certeza que ele estava achando que eu era imprevisível. Acho também que ele entendeu que eu só ia conseguir aceitar aquela putaria se fosse fingindo que nada estava acontecendo.
Ele não vinha, mas é claro que eu não tinha coragem de falar nada. Eu não queria que ele pensasse que eu estava querendo. Aliás, nem eu mesmo queria pensar que eu estava querendo. Então, sem saber como indicar pra ele que o sinal tava verde, segui o meu primeiro impulso: espontaneamente empinei meu bumbum.
Ele devia estar olhando fixamente, porque foi só eu empinar, que ele já reagiu na hora, dizendo:
- Acho que vou pegar uma revista também.
E logo chegou junto pra sarrar minha bundinha.
Quando ele encostou atrás de mim daquela vez, eu não tentei escapar como antes. Deixei ele encaixar justo o quadril, empurrar o pau firme na minha bunda, ainda que com roupa. Ele começou a se mover pra frente e pra trás, parecido com o que tinha feito no dia anterior, que me tinha feito fugir, mas agora eu estava deixando rolar. Mas ele continuava sempre fingindo que estava selecionando uma revista, apesar de ser praticamente impossível da forma que ele estava roçando na minha bunda.
De repente, depois de muita esfregação, Kleber desencostou correndo de mim, tirou seu braço de dentro do armário, levando consigo uma revista qualquer que estava em sua mão naquela hora. Quando me virei, surpreso, vi o porquê de toda aquela pressa: ele estava gozando. Enquanto a porra escorria daquele cacete duro e lindo, caindo no chão, ele disse:
- Viu?! Gozei só de olhar a capa dessa aqui!
Era uma revista Sexy cuja capa era uma anônima qualquer. Gostosa, mas não era motivo pra gozar assim de primeira. Eu sabia que ele estava gozando por minha causa, de tanto sarrar minha bunda. Mas era muito bom que ele estava dando aquela desculpa, ele entendia bem os meus complexos.
Ele disse:
- Vou buscar um papel toalha na cozinha pra limpar esse chão.
- Tá bom, vou continuar aqui procurando uma revista.
Era patético como eu não conseguia “escolher uma revista” em meio àquelas dezenas, quase uma centena de opções. Aquela era a desculpa mais esfarrapada do mundo, mas eu estava me agarrando aos últimos fiapos da minha heterossexualidade.
Continuei virado pra dentro do armário enquanto o Kleber limpava o chão.
Depois de ir e voltar duas vezes à cozinha, ele veio de novo por trás de mim, dessa vez para “colocar a revista de volta no lugar”. Na verdade o pretexto dele foi ainda melhor, eu adorei. Ele dizia:
- Não lembro em que ordem ela estava, vou ter que procurar...
E com aquilo ele podia ficar ali atrás de mim o quanto quisesse.
De repente me dei conta de que ele tinha acabado de gozar, e estava ali esfregando o pau na minha bunda de novo. Fiquei com medo que ele tivesse lambuzado minha bermuda. Instintivamente eu levei minha mão ao meu bumbum, e, esquecendo do meu fingimento por um instante, perguntei:
- Melou?
- Não, tá seco.
No que minha mão foi lá pra trás, ela esbarrou de lado no pau do Kleber. Antes que eu pudesse tirá-la, ele segurou meu pulso e o virou, de forma que quando ele voltou a encostar o pau, ele ficou bem na palma da minha mão.
A princípio eu fiquei com a mão mole, como se estivesse morta. Mas em pouco tempo me deu uma vontade de pegar naquele cacete, então fechei o punho em torno dele. Ele já tinha amolecido, mas mesmo flácido ainda era grosso. Aquela era a primeira vez que eu segurava o pau de outro garoto.
Depois de um tempo eu soltei e disse:
- Peraí que preciso das duas mãos pra procurar uma revista.
E logo voltei à minha farsa ridícula. Kleber continuou me encochando de pau mole por mais algum tempo. Eu me contentava em ficar daquele jeito, só sendo sarrado por trás. Não queria nem me masturbar. Na verdade queria sim, mas estava com medo de gozar e voltar a sentir aquelas sensações de culpa e vergonha que tinha sentido no dia anterior.
Mas quanto mais eu pensava que não deveria me masturbar, mais a vontade aumentava. Eu precisava voltar pra minha casa pra bater punheta.
No momento em que ele novamente puxou minha mão pra trás pra segurar o pau dele, eu disse:
- Tenho que ir.
- Mas já?
- Falei pra minha mãe que não ia chegar tarde.
Eu me virei, saindo daquela posição de “procurar revista” e me voltei de frente pra ele. Mas não larguei seu pau, continuei segurando. E, com toda a naturalidade, com aquela bela pica ainda na palma da minha mão, continuamos nosso diálogo. Ele argumentou:
- Mas ainda não tá tarde.
- Por isso mesmo, tenho que voltar antes que fique tarde.
- Mas ainda falta muito pra escurecer.
- Eu sei mas prometi a minha mãe que ia ajudar ela a arrastar uns móveis pra ela varrer.
Ele se conformou que eu não ia poder ficar, e foi me acompanhar até a porta. Ao longo de todo o caminho eu não soltei o pau dele nem um instante. Eu não queria soltar, e mesmo que eu quisesse, Kleber não ia deixar, pois estava segurando meu pulso.
Ele ficou parado na porta peladão enquanto eu esperava o elevador para descer, como no dia anterior. Mas diferente do dia anterior, quando eu estava sério e evitando olhar pro pau dele, desta vez eu ficava alternando entre olhar pro mostrador do elevador e olhar pro cacete dele. E cada vez que eu olhava, eu dava um sorrisinho. Era espontâneo, eu não controlava. Eu estava literalmente sorrindo à toa.
Voltei pra casa e fui pro banho me masturbar. De novo eu bati punheta e enfiei um dedinho ensaboado no meu anelzinho. Logo que gozei, voltaram aquelas sensações ruins de estar fazendo algo errado. Mas daquela vez eu não pensei em cortar o contato com o Kleber. Eu sabia que aquilo ia passar e que no dia seguinte eu ia querer estar com ele de novo.