♥GOSTOSONA DO CARNAVAL!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Grupal
Contém 4566 palavras
Data: 16/03/2009 21:36:29
Última revisão: 18/08/2022 17:59:50

DIÁRIO SEXUAL DA MOH 7

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ A GOSTOSONA DO CARNAVAL

Querido diário, deixa eu me apresentar para quem ainda não me conhece. Me chamo Monique, tenho 19 anos de idade, 1.72 altura, 59 quilos, cabelos castanho claros com mechas loiras e quase na cintura. Sou uma magra falsa, bunduda, peitos médios e cintura fina, ou seja, nem magra demais para ser padrão é nem alta demais para ser cavalona.

Não suporto puritanismos cínicos, sempre fui muito pervertida cheia de malícias tipo mente poluída e uma curiosidade incontrolável quando o assunto é o desconhecido.

Hoje acordei me sentindo tão bem, levantei da cama com o sol me desejando bom dia, até mesmo a ligação dos meus primos gêmeos que moram nos EUA dizendo que não poderiam vir passar o carnaval comigo na cidade onde nasci em Diamantina MG me deixou triste.

Eu estou namorando a vida. Casei-me com a felicidade. Sou amante da alegria. Estou a fim da aventura e, de vez em quando, eu dou uns pegas na loucura.

Viajei com minha mãe e com meu padrasto, no qual mantenho um caso às escondidas. Estou louca para dizer para ele se ferrar, me esquecer e parar de forçar situações para ficarmos juntos. Íamos ficar a princípio em uma pousada, mas minha avó insistiu e ficamos na cada dela. Apesar de já ser bem grandinha para viajar com a família estava feliz pois ganharia um irmãozinho ou uma irmãzinha, minha mãe está grávida de três meses e também encontraria a galera do Rio de Janeiro que tinha alugado uma casa bem pertinho da nossa.

Logo no primeiro dia de carnaval assim que cheguei corri para república onde estava rolando uma festinha organizada pelos estudantes de Medicina. De vestidinho e chinelo de dedo fui ao encontro dos meus amigos. A bagunça já estava rolando, muitas pessoas bonitas, gatos sarados e bebidas de todo o tipo, tudo isso no embalo da batucada que fazia as pernas mexer e o corpo suar. Tem hora que a gente só quer aproveitar uma vibe boa. Comecei trocar olhares com um garoto moreno, não era nem magro e nem muito malhado. Perguntei a Patrícia, minha melhor amiga que mora no Rio de Janeiro de quem se tratava.

(EU) __ Amigaaa, quem é aquele gato que tá nos comendo com os olhos?

(PATY) __ Sua viadinha, ele tá é te comendo com os olhos...! (risos) Aquele ali e o Ricardo, tem uns 25 anos, ele é daqui de Diamantina mesmo, filho do atual Prefeito. O moço tem fama de ser o maior pegador local, pelo que fiquei sabendo já comeu quase todas as garotas da região.

(EU) __ Aff...! Meu deus...! O cara é o comedor da região? (risos)

(PATY) __ Olha só...! Tá vendo aquela ruiva de cabelos nos ombros, ali...! passando pela churrasqueira... presta atenção... tá vendo?

(EU) __ Tô...! O que tem a vagabunda? (risos)

(PATY) __ Você não presta Môh! (risos). Essa menina é de Florianópolis Santa Catarina. Antes de você chegar eles estavam no maior amasso. Ontem ela me disse que tem ficado com ele e que treparam algumas vezes. Falou que está louca por dele, só que o cara entrou numa neurose de comer o cuzinho da menina e ela vinha negando, mas pela agarração de hoje acho que vai rolar.

(EU) __ E amiga, olhando para a bunda tesuda dela não é difícil entender o porquê da vontade do cara(risos). Mas deixa comigo, eu vou deixá-lo louco de vontade de me comer e quando ele estiver perto de alcançar seu objetivo, vou esnobá-lo.

Logo em seguida a Paty me chamou para ir com ela pegar mais bebidas. Foi quando passando pelo corredor da república alguém me puxou pelo braço para dentro do quarto. Era o Ricardo que com um beijo de língua me deixou sem fala. Suas mãos percorriam meu corpo suado sem pedir licença levantando meu vestido na altura da cintura deixando amostra meu bumbum que já havia engolido a calcinha para dentro dele e que no mesmo tempo era devidamente apalpado pelas mãos do rapaz. Me senti pelada com o atrevimento do garoto. O tesão era tanto que nem percebi que no quarto havia outros casais se pegando, se beijando e no maior amasso.

(EU) __ Que isso garoto...! Eu tô sendo estuprada...! Violentada...! (risos)

(RICARDO) __ Mais não é assim Monique que as cariocas gostam? Vocês gostam de homens safados com pegada, mais atitude do que palavras, não estou certo moça?

(EU) __ Você sabe meu nome, eu não sei o seu e também não sou carioca filhinho. Eu moro no Rio é diferente, sou mineira uai! (risos)

(RICARDO) __ Humm! Humm...! Você é muito gostosa, me apaixonei quando coloquei os olhos em você...! Ai...! Que delícia...! Que pentelhos aparadinhos.

(EU) __ Para garoto ...! Me larga, não me segura, me deixa sair daqui, eu não quero porra!

Eu me soltei do Ricardo, confesso ter ficado nervosa e assustada com o atrevimento do rapaz e com receio da Fernanda aparecer. Já bastante tonta da bebida e com a xaninha molhada fui ao encontro da Paty. Ricardo foi cambaleando procurar sua ficante que o tinha largado para ir ao banheiro.

No auge dos meus 19 anos de idade tudo era motivo de festa e tudo acaba em sexo. Antes de fazer alguma besteira, achei melhor ir para casa descansar e depois encarar a noitada que prometia. Já em casa tive que escutar sermão da minha mãe pois tinha passado a tarde toda na rua e não tinha ido falar com meus familiares. Pedi mil desculpas. Abracei e beijei tios, primos e minha vozinha linda que eu amo tanto. Todos entenderam, menos meu padrasto que me olhava com olhar de raiva. Tomei uma ducha, coloquei um shortinho larguinho e uma blusinha bem leve. Enquanto almoçava conversava com pessoal.

Fui descansar um pouco mais logo a galera veio me chamar pois a batucada já iria sair pelas ruas estreitas subindo e descendo ladeiras. Corri para o banheiro para fazer xixi e colocar uma minissaia jeans e uma blusinha do bloco, no qual tratei logo de dar um nó no meio para deixar minha barriguinha bem a mostra. Ao sair fui segura pelo braço pelo meu padrasto que falou:

(Otávio) __ Que falta de vergonha, você chega com bafo de álcool, só falta ter fumado e trepado.

(EU) __ Me larga seu grosso, eu não te dou esse direito de falar assim comigo, que raiva...!

(Otávio) __ Você não sabe nada da vida mesmo, criança!

(EU) __ Escuta bem o que vou te dizer, eu não dei não, mais tô louca pra dar minha bucetinha seu escroto, mas tem que ser homem e não um babaca como você.

Nesse momento Otávio largou meu braço e eu corri ao encontro do pessoal que estava na maior animação. O clima estava bem festivo e eu seguia dando toco nos meninos, principalmente nos foliões mais audaciosos, até que Paty me cutucou:

(PATY) __ Môh, olha o Ricardo ali com a Nanda!

Falou apontando para o rapaz que estava dando uns bons amasso na ruiva, visivelmente embriagada.

(EU) __ Nossa, ela é um mulherão amiga, e ele um feioso.

Feioso só porque estava com raiva do menino.

Os dois se pegando bem na minha frente. Notei que as mãos do Ricardo eram mesmo ágeis e passeavam sem bloqueio pelas bem delineadas cintura e bunda da Nanda, mostrando inclusive que não trajava nada por baixo de sua minissaia. A menina era realmente muito bonita. Mais ou menos 1,75 de altura, rosto lindo e um corpo esguio de abrir apetite e deixar qualquer marmanjo doido com seus seios volumosos realçados pela ausência de barriga, além de ser dona de longas pernas malhadas.

Seguimos eles até a concentração do bloco e logo ao som da batucada percorremos várias ladeiras da cidade que estava muito cheia de foliões. Muito samba, sexo, alegria, paquera, cerveja, baseado e pouca roupa. Tudo isso estava presente nesse carnaval aqui de Diamantino. Beijo na boca, então nem se fala. Apostei com a Paty e com as meninas quem ficava com mais meninos. Que sensação legal. Aproveitei a noite inteira e beijei uns 10 carinhas. Minhas amigas colocavam cachaça numa mamadeira e eu só entornando. Estava agarrada á um rapaz que nem sabia o nome, que falava dos nossos futuros filhos. Nossa que horror. Percebi que Fernanda havia se largado do Ricardo e estava caminhando em direção a casa que tinha alugado com uma turma do Rio.

Me aproximei do Ricardo que logo me puxou para conversar. Perguntou se eu queria dar uma volta para pegar algo para beber. Disse pra Paty que quando voltasse iria procurar por ela. A Paty rindo falou baixinho no meu ouvido para não abrir as pernas para ele e fez sinal de positivo.

Entramos em uma conversa bem tranquila e o sorriso o olhar dele era cada vez mais encantador. Paramos em uma tenda que vendia vodka e tomamos uma dose da bebida, ele começou a falar que aquela república estava muito divertida e que era uma diversão diferente já que estava olhando e desfrutando nesse momento da beleza da sua noiva. Eu rindo disse que não via uma aliança de noivado no dedo. Ricardo rindo tirou do bolso duas alianças, uma colocou no dedo dele e a outra no meu dedo, em seguida falando que também não ter visto no meu.

Com isso fiquei com a mente à mil, que me causou mil arrepios. Ricardo é um sujeito bastante carismático e eficiente nas abordagens. Não era nem tão bonito assim, mas era extremamente sedutor.

Com a bebida na mão fomos em uma das tendas bem agitada que tocava regue. Eu segurei a garrafa de cachaça para ele dançar, mas logo deixei de lado pois senti que ele estava querendo mesmo é me ver dançar. Começamos a ficar mais juntos com uma vibe positiva bem legal que rolava. Como se fosse um desejo mútuo dançamos e nos esfregamos bastante. Ricardo tentou falar alguma coisa, que eu não ouvi devido ao barulho. Foi quando me puxou bem junto a ele e colando seu corpo no meu, ameaçou falar algo mas hesitou. Rolou um momento de silêncio, então falei:

(EU) __ Achei que você fosse me dizer alguma coisa, Ricardo!

(RICARDO) __ É que fazia tempo que eu não sentia tanto tesão por alguém e quando vi sua bunda acho que viajei imaginando tudo dentro, se é que tu me entendes(risos).

(EU) __ Você é muito engraçado cara, com certeza eu acredito em você Ricardo, mas e a Nanda?

Perguntei com cara de risos.

(RICARDO) __ A Fernanda? Que bobagem a sua moça! A Nanda é uma grande mulher que estou perdendo para a danada da cachaça, mas se você quiser não divido meus beijos com mais ninguém.

(EU) __ Mas você não precisa escolher entre minha boca ou a dela, a gente dá aqueles beijos triplos bebe. (risos)

Em seguida Ricardo foi para trás de mim e forçou seu corpo contra o meu, colocando a mão em minha nuca. Beijava e lambia minha orelha, arrancando suspiros baixinhos de mim. Ricardo me chamou para ir para um lugar mais calmo. Aceitei de imediato. Logo puxou-me pelo braço me levando para atrás de uma tenda onde fica o backstage, os cabos e equipamentos de som da tenta eletrônica. Havia uma porta aberta, então entramos. Lá conseguíamos ouvir a música bem, perfeita! Um som excitante e animado. Na sala havia uma mesa com algumas cadeiras, prateleiras e armários com equipamentos de som e vários cabos.

Ricardo encostou-se na prateleira ficando de frente para mim. Avancei em cima dele, beijando e entrelaçando minha língua na dele. A temperatura estava à mil naquela hora. O suor já escorria molhando nossos corpos colados. Suas mãos alisavam meu corpo entrando dentro da minha blusa tocando meus seios que foi logo retirado para fora. Ele me agarrou e começou a lamber e chupar meus peitos com tanta força que parecia que ia arrancar meus mamilos. Apoiei-me na mesa com os braços e então me ofereci de frente para ele.

Ricardo já sem camisa, colocou o pau para fora da bermuda me encoxando pela frente, chupando meu pescoço e apertando meus seios. Eu gemia alto de tanto tesão. Subiu minha saia na altura da cintura e ajoelhou, ficando mordendo minha xoxota por cima da calcinha umedecida. Lambeu minhas coxas e minha virilha. Me arrepiei toda quando ele afastou minha calcinha penetrando minha xota com língua e dedos. Quanto mais eu gemia mais ele chupava meu clitóris e girava os dedos dentro da minha xota com movimentos suaves. Eu gemia chegando a tremer as pernas, tentando fechá-las prendendo sua cabeça entre minhas coxas. Na hora achei que fosse gozar de tanto tesão.

Sem conseguir controlar o tesão fomos para um canto da sala. Queríamos trepar de qualquer jeito, ainda aos beijos e amasso Ricardo levantou minha saia novamente afastou minha calcinha e meteu seu pau grosso e duro na minha xaninha, me comendo e sem ter a noção de que poderia aparecer alguém a qualquer momento. Ricardo metia sua rola com força ao mesmo tempo me beijava chupando meu pescoço. Dizia que era meu homem e que eu o tirava do sério. Até que senti aquela fraqueza nas pernas. Meu corpo começou a tremer a esquentar tanto que gozei como nunca. Ricardo gozou em seguida jorrando porra sujando minha calcinha.

Ficamos um tempinho trocando carícias até que a vontade voltou. Ricardo beijava, apertava meu bumbum e colocava o dedo indicador no meu anel forçando a entrada. Senti piscar e procurei relaxar. Sem mostrar hesitação, tirei a calcinha suja de porra, abri a xaninha comecei a passar os dedos circularmente e rapidamente pelo meu clitóris enquanto ele chupava e enfiava um dedo e logo em seguida dois dedos no meu cuzinho. Com um jeitinho todo sutil ia insistindo até que chegou aonde queria. Eu comecei a pedir para ele me comer e gritava que queria seu pau que latejava nas minhas pernas, dentro do meu rego!

Não costumo fazer sexo anal na primeira vez que saio com um cara, mas ali, não sei por que, eu estava numa sintonia bem afinada com ele e, como me fizera gozar gostoso, a reciprocidade até que não custava muito.

Ricardo colocou-me de quatro na cadeira. Abriu bem o meu bumbum e começou a chupar e enfiar a língua na minha rosca, logo senti seu cacete encostar e penetrar no meu cu rasgando as minhas pregas uma por uma, me abrindo por dentro. Eu gritei alto quando ele cravou a rola no meu cuzinho e bombou rápido. Enquanto eu encostei o rosto no encosto da cadeira, Ricardo forçou seu pau no meu cuzinho apertando e metendo com força.

Já estava bem relaxada e aquela foda estava boa demais. Pedi pra ficar por cima dele. Louca de tesão e querendo sentir mesmo o gigante nas minhas pregas. Ricardo se deitou no chão, pus meus peitos médios na boca dele para ele chupar e ajeitei a bucetinha na rola dele. Com um jeitinho todo gostoso, mas só até entrar, depois comecei a cavalgar forte e sem parar, rebolando e descendo no seu pau. Ricardo foi se ajeitando no chão e pediu o meu cuzinho novamente, eu sem pensar segurei o cacete e coloquei na entrada do meu rabo mandando cravar. Ele enfiou e gritamos alto, eu comecei a mexer com todo o tesão do mundo. Subia, descia e rebolava, ele me xingava de puta, de minha piranha, de cadela no cio. Ricardo falou que ia gozar, retirou rápido o pau, percebi que a camisinha tinha estourado.

Ricardo ficou de pé na minha frente, logo segurei seu pau abocanhei mamando-o com vontade e batendo uma punheta com a boca, o rapaz gemeu soltando o primeiro jato na minha goela me fazendo engolir até retira-lo e terminar de gozar na minha cara. Me limpei com alguns guardanapos que havia no meu bolso da saia e com a calcinha, que acabei esquecendo no bolso do Ricardo. Nos vestimos e voltarmos para o bloco. Eu já não sabia mais onde a galera estava.

Fernanda que tinha se recuperado da cachaça se aproximou. Confesso que gelei na hora mais Ricardo me tranquilizou falando que ela não ligava e que isso estava sendo normal entre eles. Foi quando percebi que a batucada estava passando em frente da janela da minha avó e que meu padrasto estava me olhando. Fiz questão de abraçar o Ricardo para deixá-lo ainda mais puto. Minha mãe estava sambando e todos acenavam para mim.

Bem mais tarde, já bem bêbada me via com Ricardo que reservava seus beijos entre mim e Fernanda. Não demorou muito estávamos nos duas se beijando.

Ricardo e Fernanda quiseram me levar para continuar a festinha na república mais Paty vendo meu estado completamente embriagada me puxou com a ajuda do Victor meu primo, um caso antigo dela, me levando para casa.

Paty e Victor me deixaram no portão de casa e voltaram para festa. Ao entrar em casa dei de cara com meu padrasto. Com um copo de whisky na mão, falou:

(OTÁVIO) __ Menina não faça barulho o pessoal está dormindo.

(EU) __ Otávio vai a merda, você está acordado essa hora para ver a hora que eu chego?

Meu padrasto me agarrou e calou minha boca com um beijo de tirar o fôlego. Ali mesmo no meio da sala tentou afastar minha calcinha e meter seu pau duro e grosso na minha vagina. Dei início a um revezamento entre tapas, arranhões e puxões de cabelo.

(Eu) __ Me larga seu safado, minha mãe está grávida!

(OTÁVIO) __ Prometo para você que vai ser a última trepada, deixa eu enfiar meu pau nessa boceta!

Para meu alívio escutamos um barulho de alguém caindo da escada. Assustado, Otávio me largou e se escondeu atrás do sofá. Era meu outro primo Guilherme irmão Victor de 10 anos que tinha tropeçado nos degraus da escada. Fui com meu priminho até a cozinha, tomamos água. Na verdade, não sei se ele viu alguma coisa, só sei que eu estava acabada.

Já amanhecendo, subi, tomei um banho e comi alguma coisa. Antes de dormi pensei, nosso meu padrasto me beijou, o Ricardo gozou na minha boca, que nojo!

No dia seguinte só acordei no final da tarde cutucada pela Paty. Tomei um banho rápido, coloquei uma bermudinha com um top. A Paty quis saber de tudo que rolou. Claro que contei!

(PATY) __ Sua doida me conta tudo...! E ontem você e o Ricardo?

(EU) __ Ahh...! Rolou...! (risos)

(PATY) __ Como assim rolou? Quero detalhes amiga!

(EU) __ Ah amiga era para ser só uma sarradinha mas ele foi cutucando gostosinho, colocando a cabecinha na entradinha da xaninha e depois foi botando de ladinho, botou atrás e na frente numa sequência bem gostosa, dei aquela cavalgada...! Amiga ele me fez gozar!

(PATY) __ Amiga você tem que parar de ser besta para certas coisas, você foi maior otária ontem cara!(risos),

(EU) __ Paty me ajuda! O que eu faço com essa ardência no cu? (risos),

(PATY) __ Definitivamente desisto de você. Porra Monique, se não quer ficar com o cu ardendo não permita que fodam esse seu rabo porra!

(EU) __ Ahhh Paty não briga comigo...! Ele pediu com tanto carinho e insistiu até eu ceder, e depois do sexo ele continuou o mesmo fofo, não me tratou só como um pedaço de carne!

(PATY) __ Cara, ontem você se livrou de boa mulher! Ricardo e Fernanda estavam tão loucos que veio ambulância socorrer.

(EU) __ Caracas, isso é sério, tadinho!

(PATY) __ Os caras não estavam só bêbados não amiga, eles estavam cheirados, e isso depois do menino te foder!

(EU) __ Amiga, tá foda!

(PATY) __ Ai amiga, nem fala!

Horas mais tarde fomos para república. O pessoal havia feito um churrasco. Ficamos bebendo e comendo esperando a hora da batucada sair. Logo Ricardo se aproximou e perguntou se eu já sabia o que tinha acontecido com Ele e com a Nanda? Respondi que sim e ele ficou um pouco sem graça mas mesmo assim me beijou. Fernanda que estava pegando comida nos olhou com sorriso na cara.

Estar ficando com o Ricardo, e a Nanda querendo ficar comigo me deixava ainda mais excitada.

Ricardo nos chamou para dentro da república e logo que chegamos no quarto começamos a nós pegar. Podia sentir seu pau duro dentro da bermuda forçando minhas coxas. Fernanda veio logo depois e Ricardo deixou a gente conversando e foi pegar bebidas. Fernanda falava de um jeito que me deixava molhada de tesão, sempre olhando nos meus olhos e acariciando meus cabelos. Fernanda revelou que ao longo dos seus 26 anos jamais sentiu algo assim por nenhuma mulher e que queria me sentir. Sentir meu cheiro, meu gosto. Ela então, aproximou mais ainda e me beijou na boca demoradamente. O pessoal que estava no quarto começou a aplaudir, assobiar...! Era perfeito, duas mulheres bonitas e desejadas se desejando. Ela falou em um DP á noite na casa dela quando a galera estivesse na rua. Eu não aceitei, fiquei até acanhada, mas continuamos conversando normalmente. Ela disse que o Ricardo tinha adorado a ideia do DP e que tinha falado maravilhas de mim transando para ela.

Voltei para casa com a cabeça rodando com tudo que estava acontecendo e com a maldita da cachaça que me deixava louca das ideias. Fui tomar um banho para refrescar um pouco, com meus pensamentos voltado para o Ricardo, não é amor, talvez uma paixão. Nua no banheiro tive a impressão que alguém me olhava no buraco da fechadura. Por um instante pensei que seria o Otávio, mas para minha surpresa ao abrir rápido a porta dei de cara com meu primo Guilherme correndo pelo corredor. Pensei comigo mesma: O danadinho anda me espiando...! Ele deve saber de tudo...! Putz que merda!

Coloquei um shortinho minúsculo e justo na bunda e com uma miniblusa que deixava aparecer minha barriga bronzeada. Fiquei esperando a batucada da sacada da janela com meus primos. Minha mãe e meu padrasto tinham ido para uma cidade vizinha.

Quando a batucada passou pela minha janela eu corri para a república. Fui até a porta do quarto da Nanda e comecei a ouvir barulhos. Resolvi conferir. Entrei sem fazer barulho. Ricardo estava em pé com a calça e a cueca no tornozelo e Fernanda sentada na beira da cama totalmente despida chupava babando o pau do menino. Na hora fiquei estática por causa da cena e muito excitada. Como não consegui me mover a tempo Fernanda acabou me vendo. Ela continuou mamando o cacete do Ricardo só que agora olhando para mim com aquele olhar que me perturbava, me deixando doida de tesão e ao mesmo tempo com as pernas travadas.

Ricardo me viu e com seu jeito cafajeste mandou eu me juntar a eles. Ricardo tirou minha blusinha e chupou meus peitos, passando a língua bem devagar nos meus mamilos já duros de prazer. Em seguida foi tirando meu shortinho com dificuldade pois estava muito justo, me deixando apenas de calcinha para que pudesse lamber minhas coxas. Fernanda estava mordendo os lábios, nitidamente excitada e ao me ver delirando resolveu vir para cima também se ajoelhando atrás de mim alisando e mordendo meu bumbum.

Ricardo pediu para ver a Nanda chupando a minha boceta, hesitei. Eu não sou lésbica apesar de já ter transado com menina! Mas depois, com jeitinho ele foi me convencendo. Por que não? O máximo que poderia acontecer era eu culpar a bebida. Não ia me tornar lésbica por causa disso, até porque não imagino minha vida sem um pau gostoso na medida certa para a minha boceta.

Então começou uma verdadeira putaria. Em pé, Ricardo me segurou por trás, com uma das mãos apoiava parte da minha bunda e com a outra mão suspendia uma das minhas pernas, Fernanda ajoelhada iniciava o trabalho chupando minha boceta. Nossa, eu senti um prazer imenso. Ela me chupava como homem nenhum chupara. Entendia perfeitamente o que eu queria. Ia direto ao ponto mais vulnerável, escondido entre meus pequenos lábios. Ora fazia movimentos circulares com a língua, ora chupava tão forte, que parecia que ia arrancar um pedaço da minha boceta para ela. Às vezes os beijava, como se beija uma boca, às vezes enrijecia a língua e enfiava na minha vagina. Eu arquejava, tremia. Nanda me proporcionava prazer e me deixava louca, cheia de tesão, querendo mais, e mais e mais.

Ricardo me vendo delirar se juntou a Nanda e os dois ficaram me chupando uns quinze minutos. Deitada, ela percorria meu corpo com sua mão e depois lambia a entrada da xana batendo uma siririca com o dedo. O rapaz me colocou de quatro e os dois se alternavam para lamber minha xana e meu rego. Nanda ainda alisava o caralho do Ricardo. Isso me deixava louca e implorei para ser fodida.

Ele então pegou sua vara e socou sem dó na minha boceta. Ricardo metia com violência enquanto tapeava minha bunda. Fernanda sentou-se na minha frente arreganhando as pernas para mim e puxando meus cabelos de forma que ela pudesse esfregar aquela boceta na minha cara. A sensação de um caralho grande e extremamente duro entrando e saindo da minha xoxota enquanto eu chupava uma xana deliciosa, raspadinha e cheirosa era simplesmente maravilhosa.

Ricardo ia enfiando rápido, cada vez mais rápido na minha xota. Eu já estava ficando louca e Fê não parava de forçar sua xaninha na minha boca, muitas vezes me deixando sem ar. Aquilo estava me deixando desesperada de tesão, eu estava fora de mim. Então acabei gozando junto com a Fernanda.

Ricardo colocou a Fê de quatro e a lamber bastante seu cuzinho, passou um gel lubrificante no pau e no rego dela e foi enfiando devagar no cuzinho da moça. A Nanda soltou um berro, ela gritava e gemia muito. Enquanto isso eu fui por baixo e comecei a tocar no clitóris dela e enfiar meus dedinhos na xereca. Fernanda gritou, gemeu e até teve um orgasmo e o Ricardo enfim comeu e gozou muito dentro do cuzinho da menina.

Super cansados fomos os três para o banheiro, lá começou toda a provocação novamente. Eu e a Fê chupamos novamente o pau do Ricardo que logo voltou a ficar duro. Então, enquanto ele me comia, ela me lambia. Enquanto ela me beijava, ele metia a vara nela.

Ricardo pediu para gozar em nossas bocas. Ficamos chupando, mamando e batendo punheta até ele gozar encharcando nossos rostos, engolimos tudo num frenético beijo e lambidas entre nós duas.

Que a vida seja livre, a risada sem culpa e o amor sem medo. No final nos abraçamos, como um sanduíche, ele atrás e ela na frente roçando seus corpos no meu, seus seios nos meus, suas bocas na minha. Passeando com suas línguas pelos meus lábios, por dentro da minha boca e depois os mordia suavemente entrelaçando suas línguas na minha.

E assim foi o carnaval inteiro. Eu, Fernanda e Ricardo com um baseado e uma cachaça na mão. Abraços apertados, declarações de amor e muito sexo.

FIM

BEIJOS

Moh Lyndinha ♥


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Môh Lyndinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

moça voce me deixou com muita tesão por favor manda mais historias pra mim e no meu e-mail para trocarmos experiencias.

0 0
Foto de perfil genérica

Moça que conto! Vc é espetacular...simplesmente nota 10! Tb n sou lésbica, mas gosto d euma suruba com ambos os sexos...ai se ti encontro por essas ruas!

0 0
Foto de perfil genérica

Omelhor ocn to q eu ja vi... Contos grandes nao sao um problema qdo sao bons

0 0
Foto de perfil genérica

amamos,vc é uma verdadeira puta

entre em contato com nos se for possivel.

0 0
Foto de perfil genérica

HAAAAAAAAAAAAA GOZEI!!!!!!!!VC É UM TESÃO!!!ME ADD E VAMOS BATER UM PAPO !!!

0 0
Foto de perfil genérica

só pode ser 10 né, moh me passa seu msn ou add o meu

bjs

0 0


Contos eroticos. Meninha de 11rebolando com a bundinha bem sensual Zinha só de calcinha rebolando rebolando bem devagarzinhotenho dúvidas que virei corno contosdemenor pistoludo tranzandotirei a virgindade do meu irmão novinho conto/texto/201606147baixa vídeo porno molhes ñ quenta rolar ir choracontos straponsogra chora no pau grade e groso do gero rasdo sua bucetaconto erotico "corno" "chupa comigo"churrasco.piscina.crossdresser.contoscontos eiroticos leilapornassistir filme prever padrasto comendo enteadacasada carente muito seria mais foi ceduzida pelo cadeirante contosjudea. abuceta em estrupomamae tambem quero fudefilha fodendo con negao picudo e mae espiamdocheirei a bunda da gorda conto eroticodois gatos com jaqueta na cintura transando porno gaycontos foto peituda amamentadoXVídeos real amador verdadeiro marido chega em casa mais cedo ovo gemido da esposa e grava escondidoFudendo com a nora corretora de imoveisContos eroticos escravas na cabanacontos eiroticos leilapornna cama o lençol manchado revela o fato consumado fizemos um amor gostoso transando sexo faladovideo dd sexo filha de saina senta no colo do tio para jogar playela tentou não da a bunda. mas ele botuo tudinho devgarinhopau grossaovídeos gay bombeiros e policiais se esfregando um no outro até gozar se melando de porraconto incesto irmã na siriricaConto de encoxando a nora na cozinha escondidoflagrado com a boca na butija da travesti conto/texto/202009197o bundao da tia marli conto eróticotambaba contoCasa dos contos eroticos katia minha esposaXxxvideos filha novinha atraza pra ir pra escola pra dar pro pai delacontos eroticos gay pocessaopauzudosdesaojosedoscamposcrente pega sobrinho pau duroa mãe deixando o negão afrouxa a bucetinha da sua filha novinhaxxxvideos gosano na buseta ate transbordacontos eroticos abusoxvide ageito a bumda da esposa pau de burachaprimo não aguentou pau de outro primo Chorão e g******contos eiroticos leilapornmanmando no glelinho sem pararquero um filme pornô pai comendo a filha bem gostosa e ela de calcinha fio-dental e mini sainha enfocando dele e gritandobeijei a bunda da minha irmã contomulher.gosta.de.chiupar.ingoli.aporavelha babenta no pau chupando videocontos eróticos representadosConto con foto comi uma guriazinha novinha e gozei dentro delaincesto servindo cafe da manha com camisolinha transparente/texto/202108379contos eroticos gay aliviando o vizinho casado com a esposa gravidafudeno guei de saiaxvideo família sacana fazendo boquete malvadezacontos eroticos nl cinema hxh passando a mao na picachapeleta no cu dorminoConto erotico mães filhas tias vós e irmãscontos eroticos de amamentaçãoconto gay ele se revoltou e tomou todascaminhoneiro peludo loiro no banheiroX videos uma mulher comeno uma rola grande egrossa do irmaaoxvideo de porno de quato agaradinho por trasMinha enteada fez de proposito contos eroticosCONTOS EROTICOS MINHA MULHER LOIRA GOSTOSA AMA MEU AMIGO DE QUERER DAR PRA ELE EU SÓ PUDE PARTICIPAR E DEIXAR OS OSsenti opau inchar e e a porra saindo em jatos quente/texto/201108768uma garota virgem contratou um garoto d progama pra quebra seu cabasocontos eiroticos leilaporntia gostoza peituda seta no colo do sobrinho vigem deixa louco[email protected]novinha dando o cu e a buceta e convesando com voz de tesaoxvideorelato erotico cheirei a calcinha gozadaConto putinha aiifoda gay caminhoneirorelatos eroticos soniferoscomto erotico espiei minha mae fudemdo com o caseiro da minha tiamagrinha lavano a lapa bucetona grandecontos eroticos malv comendo as interesseira/texto/201912176