Casado e o Coroa
Casado e o Coroa
Eu sou o Jamerson, tenho 29 anos, sou casado há três anos, minha esposa tem 26 anos e nós namoramos desde que tenho 19. Ficamos muito amigos e nos casamos depois que vi que estava bem na empresa, na qual já trabalho há cinco anos. Minha esposa tem um salão de cabelo em sociedade com a tia dela.
Era um sábado de manhã e lembrei que queria ir num shopping popular para comprar alguns acessórios eletrônicos. Peguei o metrô e fui rapidinho resolvi minha tarefa e fiz um lanche. Era meio dia e meia, quando tinha saído do metro, passei por uma rua que tinhas uns puteiros, que estavam no maior movimento e também vi alguns cinemas pornôs. Em puteiro eu não queria entrar, tenho uma mulher jovem e gostosa em casa, e nem transamos tanto assim.
Como eu curto muito uma punheta, entrei em um cine pornô, com sol, não era uma hora da tarde. Fiquei um pouco apreensivo, mas fui até o fim. Quando passei pelas cortinas, estava bem escuro, não enxergava nada. Encostei numa parede até melhorar minha visão, e escolher onde iria sentar. Vi que tinha uma movimentação, homens andando e duplas. Procurei um lugar mais isolado, não queria ser reconhecido por ninguém e nem pensei em ser importunado por ninguém.
Logo após sentar, dois caras sentaram em umas fileiras pra frente e começaram a se pegar, até que um abaixou a cabeça e começou a chupar o outro, pelo menos é o que eu supunha que acontecia. Achei aquela situação maluca e fiquei um pouco constrangido. Mas, já estava de tesão, o filme tinha dois caras comendo uma mulher. Mas, não relaxei com aqueles caras próximos de mim, se pegando.
Fiquei quieto e tinha o olhar fixo para a telona, vendo a putaria correr solta. De repente, vejo um vulto atrás de mim e por instinto olhei pra trás e deu pra ver que era um senhor, grisalho e que me pareceu ser alto e forte. Eu já estava segurando meu pau dentro da cueca, num tesão danado, afim de bater uma, mas estava com um pouco de vergonha em fazer isso e também, lembrando que gozo muito e não estava preparado para me limpar.
Não pus o pau pra fora, fiquei só me tocando por dentro da calça, até que a dupla da frente foi embora. Nesse momento relaxei e resolvi abrir minha braguilha e pus meu pau pra fora e comecei a tocar uma de leve. Fiquei tentando bater uma no escuro do cinema, bem discretamente e achando que estava fazendo a coisa mais errada do mundo.
Quando de repente de novo o vulto e era aquele senhor que estava sentado na fileira de trás da minha, se sentando quase ao meu lado, na minha fila, que estava vazia. Tentei guardar meu pau discretamente e fiquei só segurando na cabeça que tava toda melada, por dentro da cueca. Passou um tempo ele fez movimentos que me chamaram atenção e por reflexo olhei pra ele. Vi que era um senhor bem afeiçoada, parecia ser forte, tinha cabelos lisos e não tão curtos e grisalhos e ele usava uma camisa social branca, com as mangas dobradas logo acima dos pulsos. E vi que seus olhos brilhavam para mim.
Permaneci quieto, mas estava num tesão fudido, não sabia se saia dali, ou se iria embora, antes que aquela aventura, se tornasse um pecado. Quando olhei de novo para o vizinho, ele balançou a cabeça, me cumprimentando e esboçou um sorriso. Instintivamente, correspondi com um curto gesto de cabeça, que o autorizou a se sentar do meu lado imediatamente. Fiquei sem graça e sem ação ao mesmo tempo e ele foi estendendo a mão para mim se apresentando.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra inteira, soltei alguns ruídos e não pus firmeza no cumprimento. Ele começou a falar próximo do meu ouvido e sua voz era atraente. Ele foi sendo gentil e eu esboçava um sorriso e balança a cabeça, mas um pouco nervoso, não sabia exatamente o que fazer.
Ao mesmo tempo, um turbilhão de pensamentos invadia minha cabeça, pensava que estava sendo cantado por um homem, se isso era legal ou não. Mas, estava acendendo meu tesão, pensei também em me levantar e ir embora, mas o velhaco era experiente e foi me xavecando. Perguntando se estava me perturbando, que não era a intenção dele. E eu fui cedendo e permanecendo ali ao lado dele.
Ele, com muita propriedade, viu minha aliança e foi falando que tinha sido casado também que agora era separado. Tentei falar com ele que nunca tinha feito aquilo, desde ir num cinema pornô, quanto mais ficar com homem, mas senti que seria muita conversa e isso era tudo que não queria, naquele momento, eu estava afim mesmo é de gozar, mas não com ele ali do lado.
Ele espertamente veio com suas mãos forte, grandes e macias no meu pau. Foi abrindo meu zíper e fui tentar desvencilhar das mãos dele, mas não consegui, hipnotizado pelo tesão. Foi foda, mas ele pôs discretamente meu pau para fora da calça e segurou firme, já me punhetando. Fiquei descontrolado de tesão e pedindo que não fizesse isso, como se estivesse muito chateado, mas ele passava a palma da mão na cabeça do meu pau melada e a outra me masturbava.
Fui relaxando na cadeira e ele foi falando do meu pau, que era grande, pele escura, que ele achava bonito e que meus pentelhos eram gostosos. Mantive meu corpo firme, sem demonstrar que estava de morrendo de tesão e ele dando um trato maravilhoso e de repente, ela abaixou a cabeça e deu um beijo, envolvendo toda a cabeça do meu pau.
Nessa hora, não teve jeito, minha respiração descontrolou e ele viu que gostei e começou a me fazer um boquete, inacreditável, fui perdendo a dimensão do pecado que estava cometendo, com aquele senhor me mamando de uma forma deliciosa. Sua língua era áspera e macia ao mesmo tempo e quente, era bem quente. Ele empurrou toda a pele que cobre a minha cabeça com os lábios e sugava e passava a língua no freio do meu cacete.
Meu pau é de um bom tamanho, cabeça é mais fina e o corpo é grosso. Eu sou mulato, tenho um estatura normal, 1,75m e peso 77kg, tenho cabelos crespos e curtos, e sou mais liso.
A chupada que ele me dava estava me deixando com a sensação que iria gozar a qualquer momento, o gozo ficava vindo o tempo todo, eu nem sabia o que estava sentindo naquele momento. Ele foi intensificando e de repente eu não aguentei e soltei minha porra, fui gozando de uma forma insana na boca dele e ele só tomando meu leite. Senti tanto tesão, que até meu cu contraiu.
Ele continuou me mamando e meu pau não abaixou, ficou um pouco sensível e ele continuou, percebi que ele realmente engoliu toda minha porra. Eu nesse momento vi que suei um pouco, tentei tirar a boca dele do meu pau e o tinhoso, começou a massagear as minhas bolas e intensificou os movimentos da língua em torno da cabeça do meu pau.
Ele segurava minhas bolas com uma mão, a outro tocava uma punheta pra mim de leve e sugava a cabeça do meu pau com a boca. Não demorou muito, comecei a sentir que iria gozar de novo e pedi pra ele parar, mas foi em vão e ele forçou e esporrei de novo. E sem querer eu estava de olhos fechados e gemendo alto dentro do cinema. Quando comecei a recobrar minha lucidez, consegui levantar a cabeça dele e o agradeci meio besta, sem saber como agir.
Recobrei minhas forças e comecei ajeitar minha roupa e ele insistiu que eu pegasse o telefone dele, tentei recusar e dizer que não seria possível outro encontro porque como ele mesmo já havia sacado eu era casado. Ele insistiu dizendo que poderíamos ser amigos e aceitei o número de celular dele, mas nunca tive intenção de ligar.
Sai do cinema muito confuso, sem saber bem o que fazer. Por sorte era sábado e não teria que encarar minha mulher tão cedo, porque ela trabalharia até a noite. Mas, coincidentemente, meu irmão me procurou e por algum motivo me perguntou o que houve, eu disse que nada, mas fiquei preocupado.
Os dias se passaram e a preocupação passou também, e tive até tesão pelo fato, as vezes em casa no banho ou até mesmo no trabalho, batia uma pensando naquela boquinha que me mamou tão bem.
Passaram dois meses do ocorrido e fui num sábado também, perto da hora do almoço, no centro comercial de um bairro vizinho ao meu, é uma avenida muito movimentada. Quando acabei com as minhas tarefas e andava, para o ponto de ônibus, quando surgiu na minha frente aquele mesmo senhor do cinema. Eu não o reconheci e ele foi se apresentando, eu não lembrava o nome dele, que era Jonas. Ele estendeu a mão e refrescou minha memória e fiquei atônito e falei que não poderia conversar aquela hora, mas ele na lábia foi me enrolando e nossa conversava foi se alongando.
Ele me falou que tinha gostado demais do que tinha acontecido com a gente, que ele não me esqueceu, que foi uma pena eu nunca ter ligado, se eu não tinha gostado e eu disse que tinha gostado sim, mas, como já tinha falado eu era casado. Que essa situação era complicada para mim. O meu nervosismo com ele foi passando, porque vi que ele estava bem vestido, mais ou menos como no dia do cinema, só que desta vez a camisa social estava para dentro da calça. E vi que ele era maior que eu tinha os braços fortes e os ombros largos. Ele tinha uma estrutura de corpo mais larga e como eu estava também um pouquinho fora do peso.
Ele me falou que tinha um comercio ali perto, que ele era corretor de imóveis, que tinha acabado de mostrar um conjunto de salas para um cliente. Perguntou a queima roupa se eu não topava uma brincadeira aquela hora e eu disse que não, mas ele não aceitou o não como resposta e foi falando que o escritório dele era naquela rua na lateral da avenida que estávamos e me chamou insistentemente para ir até lá.
Aceitei e descemos poucos metros e entramos em um pequeno prédio, que ele abriu a porta principal e foi me falando que aquela propriedade era dele. Ele tinha muitos imóveis e ele montou uma corretora para alugar e negociar imóveis, mas eram só dele, senti firmeza, nele, vi que ele era uma boa pessoa.
Ele me mostrou o lugar, as salas e fomos pra sala dele, que era a maior e com uma mesa grande e uma poltrona de couro preta grande e parecia ser bem confortável. A famosa poltrona do chefe. Ele falou que tem uma secretária um office-boy que faz tudo.
Se aproximou de mim e já veio pegando no meu pau. Nessa hora eu retruquei: - para com isso, Seu Jonas, não vamos fazer isso aqui não. Ele riu e começou com aquela conversa mole dele, me xavecando.
- “Pô, Jamerson, você não gostou? não falou que foi bom, dessa máquina ai saiu leite pra danar, eu nunca tomei tanto leitinho de macho na minha vida como aquele dia.”
Eu ri e surgiram aqueles sentimentos machistas bobo, de que eu era macho e que tinha muitas porra e que atraia outro macho veado. Ele era um homão, tipo sem nenhum trejeito, parecia um pai de família, coisa que inclusive ele me falou que não tinha, que quando casou a sua mulher já tinha um filho e que não morava mais no Brasil.
Meu pau já tava duro e ele colocou ele pra fora com muita destreza e foi me falando que adora uma pistola de um moreno, que era muito mais bonita, que ele só tinha sido passivo quando o cara era moreno, porque se o cara tivesse a pele clara ele poderia até ficar mas somente como ativo.
E também disse: “ para de me chamar de Seu Jonas, me chama de Jonas, você me acha tão mais velho assim?” Perguntei quantos anos ele tinha e me disse que 58 anos, achei doido, né, ele poderia ser meu pai.
Ele me posicionou na poltrona dele e empurrou para trás e abaixou minhas calças, expondo minhas coxas. Quando ele começou a mergulhar a cara no meu pau, mas ainda dentro da cueca. Ele beijava e roçava o rosto na extensão do meu pau e bolas. Cheirava e lambia e sussurrava que era gostoso demais.
Ele ajoelhou no carpete e puxou toda minha cueca para baixo e beijou a cabeça do meu pau, que já denunciava o meu tesão pelo meladinho na ponta da cabeça. Ele me chupava e desabotoava a camisa dele. E com a outra mão, levantava minha camiseta e lambia minha barriga, meu umbigo.
Ele abriu a calça dele e rapidamente, já abaixava a calça e foi ficando peladão, tirava a boca do meu pau com rapidez e voltava a chupar sem que eu nem percebesse. Eu já estava de olhos fechados, quando abri e o vi peladão, eu falei: tá maluco, tá pelado por que? Ele respondeu: “ Tá calor, quero ficar a vontade com você e não posso amassar a roupa”.
Tentei argumentar que também não podia, me sujar e ele foi tirando meu tênis e tentando impedi-lo, mas sem sucesso e ele tinha uma destreza para despir a gente, que só faltava minha calça sair toda.
Não deu outra, estávamos peladão, ele lambia, a cabeça do meu, punha ele todo na boca, depois passeava a boca nas minhas bolas, na virilha e mordiscava entre as minhas coxas. Era tudo novidade para mim. Além da minha mulher fiquei com poucas outras, já que eu namorava com ela desde muito novo.
Reparei nele peladão e não é que ele tinha um corpão. Ele era branco, com pelos lisos e alguns grisalhos. Não eram muitos, tinha pelos nos braços e as pernas não eram tão peludas. Tinha os mamilos rosas e largos, peitoral desenvolvido. E estava com o pau duro, não era grandão, mas deu para ver que era grosso, cabeçona exposta rosa escura e o corpo do pau com veias grossas.
Não tinha visto ele de costas, ele fez um movimento que vi sua bunda. E quer saber achei gostosa, bundão largo, com um rego gostoso e liso. Comecei a ficar mais solto e gemi com o trato que ele estava dando no meu pau. Pensei bem, estávamos em um local confortável e seguro e ninguém nos via.
Ele no meio da chupada, sussurra algumas sacanagens, como que meu pau era gostoso, que “pau preto gostoso” falava gemendo. - E disse também: “queria muito sentir esse pau dentro de mim, sei que deve doer, mas o tesão que estou em você, esta me dando uma vontade de dar pra você.”
Nessa hora fiquei perturbado, ou eu perdia o pudor e levava aquela situação as ultimas consequências ou iria embora, mas não me sentiria culpado depois, como foi na vez do cinema. Ele me chupava com gosto, dava para sentir que ele estava fazendo tudo com paixão.
Ele voltou a me pedir para comê-lo, me pedia como um macho desesperado e falou que tinha muito tempo que não dava o cu. Ele levantou e virou o bundão pra mim, eu estava sentado como rei e não sei porque dei um tapa na bunda dele e falei: eh, bundão.
Ele olhou pra trás, com um sorrisinho na boca e se inclinou na mesa bem na minha frente, abrindo as pernas, distanciando os pés, me deixando no meio da suas pernas. Levantei e rocei a cabeça da minha pica no rego dele, me deu uma vontade de enfiar logo o meu pau no rego dele. Ele me puxou com uma das mãos me esfregando a bunda no meu e pau e suas costas no meu peito.
Ele abriu a gaveta da mesa que ele se apoiava e pegou um pote com uma pasta, levantou seu corpo e apoiou as coxas na mesa para se segurar e abriu o pote e passou nos dedos uma pasta em tom branco fosco. Perguntei o que era e ele falou que era vaselina. Enfiou no rego, na direção do cu e segurou no meu pau apontando para o buraquinho dele.
Eu o deixei conduzir por um tempo e ele tirou a mão do meu pau e eu continuei a minha tarefa. Meu pau estava na portinha do cuzinho dele e forcei. Como estava muito lubrificado entrou e forcei mais um pouco e ele gemeu alto, pedindo arrego.
Jonas: - “para, para, ai, ai, ai, tá doendo, seu doido, você enfiou tudo de uma vez.” Mas, nessa hora o abracei e fiquei quieto por alguns instantes, pedindo calma pra ele. Ele forçou a bunda pra trás e entrou tudo, estoquei-o. E abracei forte e o camarada urrava...soltava ais de tesão. Eu esqueci que meu pau tem a cabeça fina, mas o corpo é grossão e arregaçou a portinha depois que dei a segunda estocada.
Comecei a bombar devagarinho e o cara gemia, cada vez mais ais. Eu fui metendo e ele rebolando, tirei meu pau todo de dentro e enviei de novo e o cara gemeu mais alto. Bati um pouco uma punhetinha e enfiei de novo e comecei a sentir que ia gozar, ele começou a pedir pra eu gozar dentro dele, falando assim: - “goza dentro de mim, meu macho, goza dentro do seu viadão, goza vai, goza, meu macho...” fui sentindo que estava realmente chegando e soltei minha porra lá dentro do fundinho do cuzão dele. Esporrei quem nem um cavalo naquele momento. E por sorte, tínhamos tirado a roupa, porque suei muito com o contato. Fui tirando meu pau de dentro dele e dei uma olhada para e ver se estava limpo e estava só umedecido.
Ele estava terminando uma punheta e esporrou em cima da mesa. Ele me apontou o banheiro que tinha na sala dele e fui lá me limpei do suor e comecei a vestir minha roupa. Ele vestiu a dele e saímos conversando e ele me pediu que ligasse para ele, que foi muito bom e se a parceria poderia continuar.
Fui de lá para casa da minha mãe almocei por lá e dormir um pouco. No final da tarde, voltei pra casa, tomei banho e notei que meu estava esfolado. Fiquei um pouco em dúvida com minha atitude, não deveria ter deixado acontecer, mas achei que não estava traindo minha esposa, já que era outro macho.
Acho que vou acabar procurando o Jonas qualquer dia desses e deixar ele me mamar e cuidar do meu pau como ele dedica.
Abraços a todos.