Bom, essa história é curta, tem apenas dois episódios. O final será postado amanhã. Espero que apreciem.
Laura e Roberto estavam mantendo um caso extraconjugal há 8 meses. No início, ambos eram extremamente discretos, tomando cuidados meticulosos para garantir que sua relação não fosse descoberta. Laura, casada com Marcos há mais de uma década, acreditava firmemente que seu marido estava completamente focado no trabalho e, portanto, não perceberia as pequenas alterações em seu comportamento e horários.
Roberto, um colega de Laura do escritório de arquitetura onde ela trabalhava, começou a demonstrar um interesse crescente por ela durante o trabalho. Inicialmente, os encontros entre eles eram simples e casuais, uma conversa ocasional e um toque leve que despertava uma curiosidade crescente. Mas com o tempo, o interesse se transformou em algo mais intenso e apaixonado.
A princípio, Laura e Roberto tomaram várias precauções para garantir que seu caso permanecesse em segredo. Escolheram locais discretos para se encontrarem, como hotéis, motéis e apartamentos alugados por um curto período. Suas conversas e mensagens eram codificadas e apagadas imediatamente para evitar qualquer pista. Laura era cuidadosa com suas ações, sempre garantindo que estivesse onde dizia estar, mantendo uma fachada de esposa dedicada e mãe atenciosa.
À medida que o tempo passava e a relação entre Laura e Roberto se tornava mais intensa, a cautela deles começou a diminuir. A paixão crescente entre os dois começou a eclipsar o medo de serem pegos. Eles se encontravam com mais frequência e, por vezes, em lugares mais arriscados. A confiança de Laura crescia, alimentada pela ideia de que Marcos estava tão absorvido em sua carreira que nunca desconfiaria de nada.
Laura acreditava que a rotina sistemática de Marcos e seu foco obsessivo no trabalho eram uma barreira que a protegeria de qualquer suspeita. Marcos passava longas horas no escritório e muitas vezes levava trabalho para casa, deixando Laura sozinha com as crianças. Esse padrão fez com que Laura se sentisse segura para continuar seu relacionamento com Roberto sem a preocupação constante de ser descoberta.
Roberto, por sua vez, começou a se sentir confortável e até mesmo ousado. Em vez de se limitar aos encontros discretos, ele começou a agir com mais confiança, provocando Laura com carícias e toques em público, ainda que disfarçados. O risco parecia crescente, mas o desejo de estar com Laura era ainda mais intenso.
Com o passar dos meses, a tensão e o desejo se tornaram quase insuportáveis para ambos. Eles começaram a se encontrar em locais mais frequentes e até mesmo na própria casa de Laura quando Marcos estava fora. Esses encontros, embora ainda discretos, eram menos cautelosos e mais relaxados. A sensação de estar constantemente na corda bamba se dissipou lentamente, substituída por uma confiança crescente e um senso de segurança ilusório.
Laura e Roberto haviam começado a acreditar que estavam acima de qualquer suspeita, mas estavam profundamente equivocados. Foi quando Marcos começou a notar padrões que ele começou a se preocupar seriamente. Ele observou Laura saindo de casa em horários estranhos, frequentemente recebendo mensagens em seu celular que rapidamente eram apagadas. Além disso, havia dias em que Laura parecia particularmente agitada ou distante, o que não passava despercebido para Marcos.
Desconfiado, Marcos tomou a decisão de contratar um detetive particular para seguir Laura e descobrir o que realmente estava acontecendo. O detetive, com sua experiência em casos de infidelidade, rapidamente conseguiu reunir evidências sobre os encontros secretos de Laura com Roberto. Marcos recebeu relatórios detalhados, fotos e informações que confirmavam suas suspeitas. Cada prova adicionava mais peso à certeza de Marcos de que sua esposa estava sendo infiel.
Com as provas em mãos, Marcos decidiu montar um plano frio e calculista para garantir que não houvesse dúvidas sobre a traição de Laura. Ele organizou tudo para o momento em que Laura e Roberto se encontrariam na própria casa em que ele morava com a puta da esposa dele e os filhos. Os filhos deles estavam com os avós paternos naquela noite, o que deu a Marcos a oportunidade perfeita para o confronto.
Naquela noite, Marcos esperou pacientemente até que Laura e Roberto chegassem à casa. Quando eles chegaram, Marcos estava escondido e preparado. Laura e Roberto, alheios à presença de Marcos, estavam com um fogo tremendo.
Laura e Roberto chegaram à casa, já envoltos em um desejo incontrolável. Entraram sem acender as luzes, suas mãos apressadamente despindo-se no caminho. A porta se fechou com um estalo quase inaudível, e logo suas roupas estavam espalhadas pela sala enquanto eles se dirigiam ao quarto.
Ao chegarem ao quarto, já completamente nus, Laura e Roberto se jogaram na cama. Seus corpos se encontraram em um frenesi de beijos e carícias. Laura, alta e magra, com seus seios firmes e a pele suave, estava sob Roberto, que era forte e vigoroso. Seus músculos bem definidos se destacavam à luz suave da lua que entrava pelas janelas.
Roberto imediatamente começou a explorar o corpo de Laura, suas mãos firmes percorrendo cada centímetro de pele. Ele começou a beijar seu pescoço, descendo lentamente até seus seios, onde ele parou para chupar e morder levemente seus mamilos, fazendo-a gemer de prazer. Laura arqueou as costas, pressionando os seios contra o peito de Roberto, os gemidos se intensificando.
Roberto continuou descendo, espalhando beijos pelo estômago de Laura até chegar à sua buceta. Ele se posicionou entre suas pernas, segurando-as abertas, e começou a lamber com fervor. Sua língua explorava cada parte, mergulhando entre os lábios da buceta e provocando gemidos altos e intensos de Laura. Ela se contorcia na cama, seus dedos agarrando os lençóis enquanto sentia a língua de Roberto dentro dela.
"Ah, Roberto, assim... não para..." Laura gemia, suas mãos segurando os cabelos de Roberto, pressionando sua cabeça contra a buceta. Ele intensificou os movimentos, lambendo e chupando com mais força, enquanto seus dedos encontravam o clitóris e começavam a estimulá-lo com precisão.
Depois de alguns minutos de prazer oral, Roberto levantou a cabeça e olhou para Laura com um sorriso satisfeito. "Agora é a minha vez, piranha," ele disse com um tom de voz rouco. Laura, ofegante, sorriu de volta e se inclinou para começar a retribuir o prazer. Ela desceu pelo corpo de Roberto, beijando seu peito e abdômen até chegar ao seu pau, que estava duro e pulsando de desejo.
Laura segurou o pau de Roberto com uma mão enquanto começava a lambê-lo da base até a ponta, provocando gemidos de satisfação. Ela então envolveu os lábios em torno da cabeça e começou a chupá-lo, movendo a cabeça para cima e para baixo, aumentando a velocidade gradualmente. "Isso, Laura, chupa com vontade," Roberto murmurou, seus olhos fechados de prazer.
Laura se esforçava para colocar o pau grosso de Roberto inteiro na boca, sentindo-o pulsar contra sua língua. Ela o chupava com voracidade, suas mãos acariciando os testículos dele enquanto a boca trabalhava de forma rítmica. Roberto gemia alto, seus quadris se movendo em sincronia com os movimentos da cabeça de Laura. "Puta que pariu, como você chupa bem," ele disse, agarrando os cabelos dela e guiando os movimentos.
Depois de um tempo, Roberto puxou Laura para cima, beijando-a intensamente antes de colocá-la de quatro na cama. Ele segurou seus quadris com força e a penetrou com um movimento firme, fazendo Laura gemer alto. O pau de Roberto entrava e saía da buceta de Laura com força, as estocadas firmes e profundas. "Você gosta assim, não é, sua safada?" ele perguntou, a voz cheia de desejo.
"Sim, assim mesmo, mete com força," Laura respondeu, sua voz entrecortada por gemidos. Roberto aumentou o ritmo, suas mãos segurando firmemente os quadris de Laura enquanto ele a estocava com intensidade. O som da cama rangendo se misturava aos gemidos de Laura, criando uma sinfonia de prazer.
Roberto então a virou de lado, levantando uma das pernas de Laura para ter um melhor ângulo de penetração. Ele entrou novamente, a sensação de preenchimento profundo fazendo Laura arquear as costas e gemer ainda mais alto. "Você é tão apertada, Laura," Roberto murmurou, suas estocadas ficando cada vez mais rápidas.
"Continue, não pare," Laura implorava, suas mãos agarrando os lençóis enquanto Roberto continuava a penetrá-la. Depois de um tempo, ele a colocou deitada de costas novamente, suas pernas abertas e elevadas, permitindo uma penetração ainda mais profunda. Roberto se movia com força e precisão, cada estocada levando Laura mais perto do clímax.
"Você é minha, Laura. Em breve será só minha," Roberto murmurava enquanto acelerava os movimentos. Laura estava completamente entregue, seus gemidos preenchendo o quarto. Roberto então a colocou de volta de quatro e continuou a estocá-la com um ritmo rápido e intenso. Isso durou um bom tempo.
Finalmente, Roberto a deitou de costas mais uma vez, levantou suas pernas e começou a estocá-la com uma força renovada. A sensação do pau grosso entrando e saindo da buceta apertada de Laura era intensa e satisfatória. Laura estava em êxtase, seus gemidos se intensificando com cada movimento. Roberto se movia com uma energia quase selvagem, cada empurrão provocando uma explosão de prazer em Laura.
Com o desejo atingindo o esplendor, Roberto a colocou sentada em seu colo, e Laura começou a se mover para cima e para baixo, cavalgando o pau dele com intensidade. Ela se movia com ritmo, seus gemidos se misturando com os de Roberto. "Você é uma delícia, Laura," ele disse, suas mãos segurando seus quadris enquanto ela se movia.
Por fim, Laura se inclinou para frente, seus quadris se movendo com um ritmo frenético enquanto Roberto continuava a segurá-la. Eles estavam em uma posição de sexo em pé, e Roberto estava de costas contra a parede, segurando Laura com firmeza. A sensação da buceta de Laura se movendo em torno do pau de Roberto era intensa, e eles se moviam juntos em um ritmo sincronizado. Laura estava em êxtase, seus gemidos se intensificando com cada estocada.
A última posição foi uma variação da tradicional posição de missionário, mas com um toque de ousadia. Laura estava deitada na cama com as pernas levantadas e abertas, enquanto Roberto estava de joelhos entre suas pernas. Ele penetrava Laura com uma força e um ritmo impiedoso, seus movimentos se tornando cada vez mais frenéticos. Laura estava completamente entregue, seus gemidos preenchendo o quarto enquanto Roberto continuava a estocá-la com uma energia quase selvagem.
Finalmente, Roberto não conseguiu mais conter o prazer. Com um grito de entusiasmo, ele ejaculou dentro de Laura, seu pau pulsando enquanto se esvaziava. A sensação do pau quente e pulsante de Roberto na buceta apertada de Laura era intensa e satisfatória. Laura também estava em enlevo, seus músculos se contraindo enquanto ela experimentava o orgasmo. Eles permaneceram na mesma posição por alguns momentos, desfrutando do alívio e da satisfação que veio após o ápice.
Depois de alguns minutos de relaxamento, Roberto e Laura estavam ofegantes e suados. Ambos estavam completamente satisfeitos, e o prazer estava claramente visível em seus rostos. Laura se virou para Roberto com um sorriso satisfeito, e Roberto, com um tom de voz jubiloso, comentou: "Porra, trepar com você é sempre uma experiência intensa." Laura, rindo e se sentindo igualmente satisfeita, respondeu: "Você sempre sabe como me fazer sentir prazer."
Os dois estavam tranquilos e radiantes, seus corpos ainda aquecidos e os corações batendo rapidamente. O desejo e a paixão que haviam compartilhado naquela noite estavam visíveis em seus olhares e em seus sorrisos. O quarto estava em um estado de desordem, mas o prazer e a satisfação eram evidentes.
Enquanto isso, do lado de fora do quarto, Marcos, o marido de Laura, estava sentado em frente à porta. Com uma garrafa de vodca na mão, ele tomou um gole grande, sua expressão horrível refletindo a dor que sentia. Ele havia ouvido a transa toda da vagabunda da esposa e do amante dela. Cada gemido de Laura era uma facada no peito de Marcos, uma tortura que ele nunca imaginou ter que suportar. O som do prazer de Laura com outro homem era uma das piores sensações que ele poderia experimentar.
Marcos levantou-se, um homem alto e imponente. Respirou fundo, preparando-se para o que viria a seguir. "É agora," pensou, determinado a confrontar os dois.
Ele abriu a porta do quarto com um estrondo, gritando: "Seus desgraçados, foi bom foderem aqui?" Seu olhar era fulminante, cheio de raiva e decepção. Laura e Roberto estavam em choque, a situação tomando um rumo inesperado.
"Ma... Ma...," Laura tentou pronunciar o nome do marido, mas as palavras se recusavam a sair.
"Marcos, porra, esse é o meu nome!" ele gritou, a voz carregada de ódio. Marcos tirou da cintura uma arma de fogo, a cena se tornando ainda mais tensa. Ele deu mais um gole na garrafa de vodca, o líquido queimando em sua garganta, e então apontou a arma para os dois, a expressão no rosto de Marcos era de uma raiva assassina.
"Bom, agora nós três teremos uma conversinha," disse ele, colocando a garrafa de vodca no chão e fechando a porta atrás de si.