Meu pai marinheiro. (49)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 05/07/2010 14:12:29
Última revisão: 15/08/2010 18:17:46

Meu pai tem 40 anos, se chama MAX, branco, 180m, físico legal, olhos castanhos, nordestino, fala bem, desde seus 18 anos que é militar, hoje ele é Tenente da Marinha.

Eu tenho 18 anos, e me chamo Marcele, sou branca, olhos castanhos, cabelos alourados, corpo jovem, estudante e virgem, até no signo.

Eu sempre me orgulhei do meu pai e o fato triste é que ele que viaja muito pelo mundo, não parava em casa quando estava em terra fazia mil atividades quase ao mesmo tempo. Ele geralmente passava vários dias no mar ou por meses a fim. Na sua última viagem pelo mundo fiquei aguardando ansiosa pela sua volta e quando soube que ele estava chegando ao porto da marinha, ele entrou em contato com minha mãe e era minha mãe que sempre o recebia no cais, mas nesse dia ela não poderia ir devido ter marcado exames de rotinas e não poderia faltar nesse caso me pedir para recebê-lo, como já tinha 18 anos poderia pegar um taxi e ir sozinha, por isso fui em seu lugar eu estava super aflita no dia marcado fui correu para o cais para receber papai e como estava cheia de saudade contava os minutos e na vontade de encontrá-lo logo e cumprimentá-lo de maneira carinhosa que meu pai merece.

Quando cheguei ao cais da marinha esperei por cerca de 1 hora mais não me aborreci por isso, quando o seu navio começava a atracar no cais, fiquei observando aquele navio imenso na esperança de logo ver meu pai, resolvi ir para uma mureta de proteção, fiquei procurando papai só que foi em vão em vão diante de muitos homens que ali descia na procura dele avistei um homem com um binóculo olhando em minha direção e logo reconheci, mas ao longe não podia ouvir que tanto me chamava pelo meu nome.

- Marcele! Marcele!

Logo acenei para ele e pra minha surpresa ele me chamou enquanto descia a escada com seu uniforme apertadinho que delineava seu corpo de pai, segui ao seu encontro que me recebeu com um abraço apertado de saudade que até levantou um pouco a minha saia sem querer, alguns marinheiros desceram para encontrar sua família, meu pai resolveu subir de novo e me chamou aproveitando disse-lhe se poderia subir a bordo do navio para conhecer o interior de um navio, pois a ultima vez que vi ainda era criança e não se lembrava de nada, já no interior do navio papai foi me mostrando todo os cômodos, cada corredores estreitos que até me assustava mais fiquei tranqüila “ainda bem que papai estava ali comigo” ele foi me falando de cada compartimento que via pela minha frente, ele ia na frente e eu atrás as vezes fazia uma pergunta, quando ele dava uma parada eu seguia meus passos que esbarrava nele e encostava naquela bunda recheada, alias ele é gostosinho. Por ter passado um bom tempo fora e ele notou dizendo o quanto eu estava desenvolvida com atributos de uma linda mulher, paramos em um quarto pequeno que tinha apenas uma cama e um pequeno armário, papai parou encostado no pequeno móvel que era da altura do seu quadril para descansar um pouco, já que andamos muitos pelo navio quase vazio, ele ficou de frente pra mim, enquanto me sentei na cama mal arrumada com um lençol meio amarelado e gasto pelo tempo, o quarto tinha um cheiro de mofo misturado de sexo velho, papai estava de pernas entre aberta apoiada pela mesa, eu me inclinei deitada na cama para relaxar e sem querer minha calcinha ficou a mostra, logo papai me disse.

- Filha senta direito sua calcinha minúscula esta amostra.

- Andei muito estou um pouco exausta, nem notei que minha calcinha apareceu, Desculpa.

- Alias filhinha que calcinha linda.

- È nova ganhei da minha tia e é de renda.

Logo ele pediu para ver as rendas e não fiz cerimônia, rapidamente levantei um pouco a saia e deixei visível para que veja as rendinhas, olhei para suas pernas que subi com os olhos, logo avistei um grande volume que se formava entre suas pernas, seu pau começou a crescer e deu uma latejada, fiquei aflita pela situação mais com tesão, ao mesmo tempo que ele tocava minha calcinha para sentir as rendas eu encostava em seus braços, seus dedo invadiu a pontada calcinha e chegou a esbarrar na minha buceta, seu pau crescia cada vez mais, depois ele se levantou e apertou seu pau e dei uma olhada fixa, meu sorriso foi enigmático e de safada.

Resolvi me levantar e ele rapidamente me agarrou para um outro abraço, porém um abraço diferente, me apertou contra seu corpo e deu pra sentir o volume do seu pau, meu rosto espremido contra seu pescoço que dava pra sentir seu cheiro de macho no cio, rapidamente sua boca já procurava a minha e não fui contra, agarrei com força e um beijo trocamos nossas línguas se enroscava em um balé incessante, suas mãos começa a palpar minhas nadegas e meu tesão cresceu diante daquele homem há dias sem sexo, sem pensar tirei meu top e deixou meus seios a amostra, tranquei a porta para não sermos interrompidos, sua boca já trabalhava em cima do bico do meu peito, me inclinei para ficar mais exposta pra ele, sai de seus braços e desci na altura do seu pau, abri seu zíper e coloquei pra fora um cacete duro, branco, médio e não muito grande comecei a chupar freneticamente, senti um gosto salgadinho e que expelia um água branquinha e que foi recebido pela minha língua, papai gemia baixo e gostava da minha atitude, seu saco logo ficou de fora que foi chupado por também, bruscamente ele me colocou encostado na mesinha, levantou minha saia e retirou minha calcinha que a essa altura já estava ensopada, meteu a língua no meio da minha buceta, parecia que ele tinha fome de sexo, nossa sua língua me deixou doida até meu cuzinho e chupava com fervor.

No decorrer do tesão, papai me pegou e me empurrou inclinando mais na mesa e apenas com seu pau de fora e com todo uniforme e começou a alisar seu pau na minha buceta, quilo me causou um arrepio, mas ele alisou tanto que acabei gozando, minhas pernas se abriram e logo começa a meter a cabeça, a cabeça entrou devagar e eu tremia pois ainda era virgem mais ele não sabia, teve dificuldade em meter pegou abriu mais as minhas nadegas e meteu com a cabeça já dentro ele começa a empurrar, não podia gritar naquela sala que fazia eco e me contive, papai meteu o restante que logo sentimos um lacre se rompendo, já com tudo dentro ele começou a bombear seu ritmo aumentava cada vez mais, quando metia com força acabei gozando outra vez naquele pau, papai ficou com seus movimentos brusco e no cio, seu pau já me estourava de vez e nem me importava com isso, rapidamente ele pegou o lençol velho e começou a limpar o corpo do seu pau sem retirar de dentro de mim, pois tinha um pouco de sangue e não poderia se sujar já que estava de branco, papai ficou metendo com prazer na minha menina, quase meia hora depois papai avisou que iria gozar mas não tirava de dentro e dizia.

- Filha, vou gozar se prepara e se agacha na minha frente, você vai vê a quantidade de porra guardada aqui dentro.

- Por favor, goza logo ta doendo.

- Agüenta filhinha já está chegando, se prepara.

Nisso ele me virou bruscamente já me agachando, começou a fazer uma leve punhetinha e mirava na minha cara, logo uma jorrada de porra na minha cara que invadiu até na minha boca, na segunda jorrada ainda chegou forte, com uma mão ele apertava seu pau e com a outra mordia sua mão para não gritar, nisso agarrei com a mão e levei a boca para sugar e sentir o gosto de uma porra, chupei apenas a cabeçona e ele tremia de fraqueza me levantei e fui recebida pelo seu abraço de obrigado.

Depois nos limpamos com o mesmo lençol velho, nos ajeitamos um pouco e ele abriu a porta e ninguém passava e resolvemos sair dali rapidamente, seguimos apara casa na expectativa de repetir outras situações


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Comentários

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Acho que tive uma ereção... só que de clitóris !!! TEZÃO de conto, viu?

Traçar o proprio pai e ainda de farda em pleno Navio da Marinha...

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Nossa amei seu conto e obrigado vc sabe o motivo,nao darei dez e sim 9.9 o dez vc ganhará em breve bjs

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