Olá, senhor L aqui novamente, relatei uns dias atrás que tinha comido a madrasta da minha esposa, só esqueci que não tinha contado para ela ainda, ela leu o conto e ficou muito chateada pois o nosso combinado é fazer sempre com um tipo de consentimento, tivemos umas discussões sobre o assunto, e na ultima ela saiu dizendo você vai ver só.
Pra quem não leu nossas aventuras antes eu sou senhor L. branco, 1,77de altura, 70 quilos, um pouco fora de forma um pênis de 17 cm, não muito grosso, minha esposa senhora C, 1,74 de altura, 62 quilos, cabelos pintados de ruivo, seios médios naturais, e uma bunda maravilhosa, no conhecemos na faculdade ela uma santinha virgem e eu um degenerado, ela tem 26 anos e eu 35.
Como já relatei também ela trabalha numa distribuidora de remédios, no período da madrugada, 90 % são mulheres, mais tem alguns homens, e ela trabalha num setor sozinha com um Márcio, que já participou de uma aventura dela algumas semanas atrás, (descrito no conto “fizeram minha esposa de putinha”, Márcio é negro, um pouco acima do peso deve ter uns 90 quilos, e um membro de 22cm, quase tão grosso como uma lata de coca cola.
Depois da discussão, ela se arrumou para ir trabalhar quis ir de Uber pois estava com raiva de mim, nuca duvide de uma mulher com raiva, ela normalmente chega em casa por volta de 8h da manha, mais já passava das 10 ela não chegava e não atendia o telefone, quando chegou umas 11:30 deixou o celular na mesa desbloqueado, e subiu para tomar banho, e disse olha a galeria, você vai gostar, pelo menos umas 10 selfies mamando Marcio, no escritório da firma, um vídeo dele macetando a buceta dela de quatro numa cama, um outro vídeo de um pau branco fudendo sua buceta. Subi com o celular pra perguntar quem era o cara branco pois não conhecia ninguém, que ela tinha contato que era branco.
Entrei no banheiro ela estava de costas pra porta com as nádegas, bem vermelhas, marcas de dedos, confesso que fiquei mesmo com tesão, mais a minha preocupação era saber quem era o cara branco pois Márcio eu sei que é de confiança, não sairia falando para ninguém, ao questionar ela, ela disse é meu encarregado, não tive como dizer não, vou te contar.
Ela disse que chegou no trabalho com cara de brava, e Márcio percebeu, Fácil, perguntou para ela.
Ele: Tá Menstruada?
Ela: não, o senhor L. Comeu minha madrasta e não me contou.
Ele apenas riu, disse ela e que ao voltar da janta decidiu se vingar, foi ate a mesa do Márcio e começou a chupar a pica dele, tirando as fotos para me mostrar, eu ri pois estou ciente do que eles fazem, isso não me daria ciúmes, mais dai ela disse que o encarregado dela Yuri, entrou na sala e tomou um susto, ao ver ela ajoelhada mamando aquela tora.
Márcio falou: rápido entra e fecha a porta não sabe bater não?
Yuri se desculpou e ficou um pouco em silencio e respondeu quando recobrou a consciência do que estava acontecendo: isso aqui é um local de trabalho, isso é justa causa.
Senhora C levantou foi ate ele e se ajoelhou olhando com uma cara de puta que ela faz muito bem e disse : pode demitir ou participar, só não pode contar pra ninguém, se não ou Márcio que é casado te mata ou meu próprio marido capaz de fazer, e foi tirando a calça dele, Yuri é magro alto, com cara de modelo todo mundo nas festas ate falava que ele era, homossexual por estar sempre sozinho e muito bem arrumado.
Disse que ele falou aqui não, tem pessoas visitando a empresa, Márcio falou vamos no motel depois do trabalho?
Ela disse sim, e Yuri concordou.
No motel, após saírem ela disse que Márcio falou vai lá se diverte que eu já estou acostumado, e depois que eu brincar não vai ter mais graça pra você.
Ela contou que, sentou ele na cama, se ajoelhou aos pés dele e começou a punhetar e chupar ele, ele se revirava a cada chupada, agarrou o cabelo dela, e forçava em sua garganta, o pau dele deve ter a mesmo tamanho que o meu pelo vídeo uns 17cm, ela chupou bastante, ate que ele a puxou pra cima tirou sua calça e meteu, em sua buceta que já estava pingando a essa altura, metia rápido como se nunca tivesse visto uma buceta assim antes ela disse que deu o celular pra ele e disse filma, quero ver depois, enquanto puxava o cabelo dela com uma mão segurava o celular com a outra, e metia com força, Márcio veio e colocou o pau em sua boca, no vídeo dava pra ver os dois a fudendo ao mesmo tempo, quando Márcio já estava duro, mandou Yuri sair, que era a vez dele, Yuri falou que já ia gozar, e minha putinha disse ai não, aqui na minha boca, ele saiu e enquanto a senhora C. gemia com Márcio entrando, ele gozou na cara dela, Márcio disse pra ele continuar filmando, sem mostrar a cara dele, e meteu aquela tora alargando tudo, novamente, da pra ver os lábios da buceta dela esticando pra fora, cada estocada que Márcio dava, e ela gemendo igual a uma vagabunda dizendo para ele não parar, Márcio a deitou de bruços na cama e arrombou com força aquela buceta, aos gritos ela gozou, dava pra ver as pernas dela tremendo, e o barulho de sua xaninha ficando mais molhado, Márcio gozou farto em suas costas deixando escorrer por sua bunda volumosa, ela virou e pediu pra continuar filmando e chupou os dois enquanto um dele filmava, revezando entre a rola branca e a rola preta, Yuri, mesmo com aquela cena totalmente erótica, não conseguiu ficar duro novamente mais Márcio logo ficou a colocou em cima da rola dele enquanto ele deitava e ela começou a quicar, nessa hora o celular não gravava as imagens mais mais eu ouvi o áudio, dela falando bate, forte na minha bunda seu gostoso, e escutei as palmadas que estavam marcadas em alto relevo em suas nádegas, e o barulho dela quicando engolindo toda aquela rola com a buceta, ate o barulho dos corpos batendo um no outro, escutei também ela falando goza na minha cara, e por fim mais uma foto rindo com a cara cheia de porra.
Escutei os áudio vi os vídeos e estava de pau duro quando ela saiu do chuveiro e disse estamos quites.
Perguntei e se o cara contar pra alguém?
Ela me respondeu dou pra ele também, ninguém mandou você comer aquela vagabunda fazer meu pai de corno e ainda por cima não me contar.
Foi dormir com um sorriso no rosto e eu fiquei na punheta por uma semana.