Tirando o cabacinho de Natália

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1788 palavras
Data: 09/02/2005 10:24:20
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Bruno. Tenho 20 anos, sou estudante universitário, solteiro, 1,77 de altura, 72 kg, sou um tipo comum. Não sou bonito e não sou feio. A tenho duas vantagens: A primeira vantagem é que sou bem dotado; a segunda é que sou muito carinhoso com as mulheres (elas adoram isto). Tenho 23 cm x 9 cm de pau. Sou roludo mesmo. Por causa disto, tenho muita dificuldade de encontrar uma mulher que agüente todo este tranco, mas depois, elas acabam acostumando (rs!). Tenho uma irmã mais nova, a Vera, que tem 17 anos. Ela está naquela época de vestibular e terminando o ensino médio. Aquela neurose de passar na faculdade que todos têm nesta idade. Desde quando passei no vestibular há três anos, nossos pais bancam um apartamento para mim e minha irmã. Somos do interior e como papai tem um bom comércio na nossa cidade natal, ele banca as nossas despesas. O apartamento não é um luxo, mas dá pra viver minha irmã e eu com conforto e tranqüilidade. Minha maninha veio morar comigo seis meses depois que passei no vestibular (2o semestre). Ela ia fazer o ensino médio na capital para ter chance no vestibular. Foi nestas de minha irmã vir morar comigo pensei que ia cortar meu barato e não ia ter o apartamento só para mim. Ledo engano. O nosso apartamento era sempre freqüentado pelas colegas de minha irmã. Tudo na faixa de sua idade. Tinha menina magrela, gorda, cheia de espinha, fanha, tinha as patricinhas, as putinhas e as normais. Era uma verdadeira loucura. Entre todas estas uma me chamou a atenção: Natália. Ela era colega de minha irmã desde o segundo ano. Elas não se desgrudavam. Natália era loura, olhos verdes da cor de ardósia, um sorriso lindo, bem branquinha, um pouco alta pra média das meninas que estudavam com minha irmã (descobri depois que ela jogava vôlei no colégio) e bem gostosa. Tinha peitinhos pequenos e, para compensar, uma bunda deliciosa. Natália era muito boazuda mesmo, do tipo bem recheada. De vez em quando ela ia ao meu apartamento estudar com minha irmã. Secava ela de cima a baixo. Não dizia nada para minha irmã. Sabe como é... Pra queimar o meu filme não custava nada. As duas eram unha e carne. Certa vez, elas foram a uma festa e ela acabou dormindo lá em casa. Abri a porta do quarto da minha irmã e vi a Natália dormindo em um colchonete do lado da cama de minha irmã. Que menina gostosa! Como fazia calor, ela dormia com uma camiseta que minha irmã usava como camisola sem nenhuma coberta. Para minha mana, a camiseta batia um palmo acima do joelho, mas em Natália ela ficou curtinha. Pude me deleitar em ver aquela ninfetinha com o cuzinho virado para mim e uma calcinha vermelha minúscula parcialmente enfiada naquele rego. Fiquei contemplando aquela cena e fui ao banheiro e toquei uma punheta em sua homenagem. O tempo foi passando e fui me aproximando de Natália. Era uma menina muito tímida, mas com o tempo foi se soltando comigo. Ela sempre ia ao meu apartamento para jogar conversa fora e notava que ela ficava mais saidinha. Nestas visitas, ela foi ao meu apartamento procurando a Cláudia (minha irmã). Disse que ela tinha ido para a aula de inglês. Achei estranho. Natália sabia do curso de inglês de minha irmã. Ela foi lá na verdade para me encontrar. Convidei para que ela esperasse minha irmã, enquanto isto, fazia sala pra ela. Papo vai, papo vem, o assunto acabou indo para sexo. Ela disse que tinha terminado com um namorado porque ele estava insistindo em transar com ela. Consolei-a que ela devia escolher melhor seus namorados. Ela me confessou que era virgem e tinha medo de perder a virgindade para um destes garotos e depois ganhar a fama de galinha. Na hora que ela disse isto, meu pau ficou duro como uma viga de ferro e, como sou avantajado, não consegui disfarçar a minha excitação. Natália assustou com aquilo tudo e levantou-se para ir embora. Na porta, segurei-a por trás e encoxei meu pau na sua bunda por cima de sua bermuda de lycra (ela estava com roupa de jogar de vôlei, pois estava indo para o colégio treinar) e sussurrei em seu ouvido que se ela quisesse perder a virgindade, eu seria o homem ideal porque não contaria nada a ninguém e ela ia provar um homem de verdade e não um molequinho de escola. Comecei a beijar seu pescoço e ela foi logo se entregando. Beijamos carinhosamente e esfreguei meu pau em sua boceta. Natália estava adorando. Levei-a nos braços para o meu quarto e tirei toda a sua roupa. Camiseta, top, bermudinha, tênis, joelheira e a deixei de calcinha. Sua calcinha era de algodão bem pequena e com estampa de florzinhas (que tesão!). Esta cena quando lembro me deixa até hoje de pau duro. Tirei minha roupa e, quando tirei a cueca, ela ficou boquiaberta com o tamanho e disse que nunca ia agüentar tudo aquilo. Não dei atenção ao que disse e começamos a beijar louca e alucinadamente. Ela patolava meu pau meio desajeitada. Mostrei como deveria bater uma punheta no meu pau. Aos poucos, Natália manejava minha ferramenta com habilidade. Em seguida, passei a dar um banho de língua em todo seu corpo e esfregava minha piroca em todo seu corpo. Aproveitei e enfiei no rego a sua calcinha e lambi e beijei sua bunda. Natália arfava como se estivesse numa crise asmática. Depois de tantos beijos e carícias, retirei sua calcinha e vi sua xaninha com pelinhos loiros e aparadinhos. Tinha uma marca de biquíni linda. Chupei aquela flor com carinho e ela segurava minha cabeça de forma a atolar mais minha língua naquele sexo virginal. Ela começou a estremecer a gemer alto, anunciando um orgasmo intenso. Depois de sorver aquele mel delicioso, Natália estava satisfeita. Pedi que me retribuísse o prazer e fui dirigindo meu pau para seu rosto. Ela falou que não daria conta de tudo aquilo e que nem sabia por onde começar. Esta inexperiência me deixava mais excitado. Com muita paciência, comecei a ensinar a pagar um boquete gostoso. Após algum tempo e com minhas aulas, ela beijava meu pau e meu saco e enfiava o mais que podia meu membro em sua boca. Caprichava na cabeça e chupava carinhosamente minhas bolas. Aquela menina sabia fazer gostoso, só que estava faltando o melhor: meter naquela bocetinha e tirar aquele cabacinho tão desejado. Sentei-me e a coloquei sentada de frente para mim com as pernas abertas. Posicionei meu pau em sua entradinha e ela começou encaixar e descer devagar na minha tora. Quando a cabeça entrou, ela gemeu alto e disse que não daria conta, apesar de querer ser possuída todinha por mim. Comecei a acariciar seus longos cabelos loiros e seu belo rosto acalmando-a e dizendo que ela precisava relaxar e que a dor inicial ia se transformar num grande prazer. Natália estava bem lubrificada. A penetração não ia ser fácil, mas o tesão e o instinto falavam mais alto. Comecei a invadi-la aos poucos. Quando toquei em seu cabaço, dei um tranco mais forte e ela jogou o corpo de encontro ao meu pau. Senti o momento delicioso em que seu hímen foi rompido. Ela gritou alto, parecia que estava tendo uma dor lancinante. Aos poucos ia sumindo dentro dela até tocar seu colo uterino. Natália chorava e gemia feito criança. Sua vagina era extremamente apertada, chegava a doer meu pau. O prazer de descabaçar aquela menina de 16 anos era único, indescritível. Aos poucos fomos acostumando um com o sexo do outro e começamos a mexer bem gostoso. Natália gemia, ria, gritava, chorava e cravava as unhas em minhas costas falando meu nome repetidas vezes. Num dado momento, Natália pediu que a colocasse deitada e implorou que eu a comesse por cima dela. Sem tirar o pau de dentro, mudamos para a posição que ela queria. A partir daí, comecei a estoca-la com força. Com a xoxota acostumada com meu pau, entrava e saía freneticamente dentro daquela adolescente linda que agora era uma mulher. Natália gozava seguidas vezes no meu pau. Estávamos banhados de tanto suor e de prazer. Por fim, meti o mais fundo que pude e despejei meu esperma naquela grutinha recém inaugurada. Como era uma sensação completamente inédita para Natália, ela ficou paralisada e revirou seus belos olhos, demonstrando um prazer enorme com um longo suspiro. Estávamos felizes, satisfeitos e totalmente exauridos. Ficamos abraçados por um tempo. Como minha irmã podia chegar nos próximos 30 minutos, propus a Natália que tomássemos um banho. O lençol de minha cama estava com uma mancha enorme de sangue e todo molhado com nosso suor e gozo. Quando viu a mancha de sangue, ela ficou assustada. Tranqüilizei-a e disse que isto era normal na primeira vez. Tomamos um banho delicioso. Lavei com toda delicadeza aquela boceta deliciosa. Perguntei se eu não a tinha machucado. Natália respondeu que eu era um macho delicioso e que sempre sonhava perder sua virgindade de forma tão carinhosa e que este sonho ela tinha acabado de realizar. Terminado o banho, fiz questão de enxugar seu belo corpo enquanto ela secava os cabelos no secador de minha irmã. Vesti-a e depois me compus. Tratei de tirar aquele lençol de minha cama e tranquei meu quarto para que minha irmã não notasse nada. Estava na hora dela chegar do curso de inglês. Trocamos alguns beijos, quando ouvimos a chave entrar na fechadura. Era Cláudia. As duas amigas se cumprimentaram e Natália disse que queria falar muito com minha irmã a respeito do vestibular, mas já estava atrasada para o treino de vôlei e que depois ela voltaria para conversar com ela. Cláudia, minha irmã, não desconfiou de nada. Indagou apenas a mim se Natália estava lá há muito tempo. Falei que ela tinha chegado uns dez minutos antes dela chegar. Natália e eu encontramos várias vezes depois. Com o tempo, ela se tornou uma cama de primeira e começamos a trepar sempre que dava uma brecha. Formei no meu curso superior e consegui um bom emprego. Natália entrou para a faculdade de educação física e perdemos o contato diário por causa de meu trabalho, apesar de sempre estar em contato com minha irmã. Somos amigos até hoje. Dois anos depois disto, ela se casou e chamou minha irmã e eu para sermos seus padrinhos de casamento. Na cerimônia, olhava pra ela e o trouxa do noivo. Se ele soubesse o que tinha rolado no passado com sua futura esposa e seu padrinho de casamento... Continuamos até hoje nossa transa. Afinal de contas, a primeira transa a gente nunca esquece!


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