ATECUBANOS 5

Da série ATECUBANOS
Um conto erótico de EscritorAnônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 7148 palavras
Data: 23/07/2024 09:38:42

--VINGANÇA, DINHEIRO E MÉNAGE--

ELAS DESCOBRIRAM

5 de Dezembro de 2018,

Quarta-feira

- A Vânia descobriu - Roberta disse começando a chorar.

Ela me abraçou e eu fiquei sem entender nada.

- Mas como assim? - perguntei preocupado.

Enquanto chorava ela disse:

- A Vânia... Ela me... Bateu.

Foi aí que eu percebi que a Roberta estava com o lado do rosto vermelho e tinha um calombo na testa. Além do cabelo que estava todo despenteado.

- Ela bateu em você? Mas isso foi agora?

- Foi... Ela descobriu... Eu falei tudo.

Senti um misto de confusão e medo. A líder das Pepekas descobriu o acordo entre mim e a Roberta e bateu nela. Eu não imaginava que ela podia ir tão longe.

- Calma. É melhor você parar de chorar. Alguém pode ver a gente - falei enxugando as lágrimas dela. - Vem comigo.

Entrei com ela para dentro de casa e fomos direto para meu quarto. Quando chegamos lá Roberta voltou a me abraçar e chorar.

- Não chora - eu pedi -, minha mãe vai ouvir.

Ela tentou se acalmar. Sentei com ela na cama e pedi explicações:

- Por favor, me explica melhor o que aconteceu.

- A Vânia me chamou pra casa dela e... Ela me pegou pelo cabelo e me mandou contar tudo. Ela falou que sabia que eu tava passando informação pra você.

Nesse momento eu lembrei que naquele dia que eu confrontei as Pepekas pela primeira vez, eu disse que tinha uma informante minha infiltrada no grupo e elas olharam para a Roberta. Já existia uma desconfiança nela.

- Ela disse que eu era traíra, aí ela começou a me bater e aí eu contei tudo.

Eu não podia imaginar que a gordinha horrorosa podia fazer esse tipo de coisa. Ela machucou logo a Roberta que é tão magrinha.

- Calma. Tá tudo bem agora - eu falei. - Não se preocupa. Você quer beber uma água?

Ela fez que sim com a cabeça, eu saí do quarto e fui até a cozinha pegar um copo d'água. Encontrei minha mãe por lá e ela já veio com perguntas.

- Quem era que tocou a campainha?

- É uma menina que estuda comigo.

- E o que ela veio fazer aqui?

Foi aí que eu precisei falar uma mentira para evitar que minha mãe suspeitasse de alguma coisa.

- É que... A gente tá ficando.

- Ah, então já tá com outra? E cadê ela?

- Ela tá no meu quarto... Ela precisou de ajuda com matemática aí eu resolvi estudar junto dela. Depois eu deixo ela falar com você. Tenho que levar um copo d'água pra ela.

Mãe ainda ficou com cara de desconfiada, mas só fez um "hum" em resposta para mim.

Ufa! Consegui escapar dela, voltei para o quarto com o copo de água e dei à Roberta.

- Mas por que elas achavam que você era traíra? - perguntei à magrela. - Na segunda, quando eu falei pras meninas sobre o áudio e disse que tinha uma informante, elas olharam pra você, lembra?

Roberta bebeu um gole da água e respondeu:

- É que... Eu tinha contado sobre o Covil pra minha mãe e pra minha irmã depois que eu entrei. E por isso as meninas ficaram bravas comigo. Eu jurei que não ia falar pra ninguém e acabei falando, mas foi sem querer.

- Então sua mãe e sua irmã também sabem sobre as Pepekas?

- Não, eu só falei pouca coisa. Elas não sabem tudo.

- Então é por isso que elas fizeram isso com você.

- É. E as meninas nunca gostaram de mim porque eu tive que entrar depois que eu descobri sobre elas quando tava mexendo no celular da Carol.

- E por que você não falou isso anteontem quando eu te perguntei sobre o Covil? Você devia ter me contado tudo.

- Porque eu não posso falar essas coisas. Era pra ser segredo... Se eu não tivesse falado nada pra você, isso não tinha acontecido.

Então estava explicado. A Roberta era a ovelha negra do Covil das Orquídeas. Mas também havia culpa minha nessa história. Por causa da mentira que falei aquilo aconteceu.

Ela terminou de tomar a água e estava mais calma. Ainda ficamos conversando mais um pouco. Ela pediu para ficar comigo naquela noite já que a mãe dela não podia ver ela naquela situação e eu deixei. Pedi para ligar para a mãe dela, dizer que estava na casa da Carol e que ia dormir por lá mesmo. Já que a Roberta costumava dormir na casa dela com frequência, ela nem desconfiou.

Ela tomou um banho, jantou com a gente e dormiu comigo.

CONFRONTAMENTO

6 de Dezembro de 2018,

Quinta-feira

Pela manhã, falei para a Roberta ir para casa trocar de roupa antes de ir para o colégio. Ela estava assustada com o que tinha acontecido e não queria ir, mas eu insisti.

- Não se preocupa. Eu vou ficar te esperando. Ela não vai fazer mais nada com você - falei para ela.

Ela aceitou e fez o que mandei.

Eu fui para a escola puto! Era como se eu pudesse cortar um carro no meio com as mãos nuas!

Aquela filha da puta bateu na Robertinha e eu queria me vingar. A vontade que dava era de fazer o mesmo com ela.

Mas eu tinha que manter a calma. Precisava usar a razão para foder a vagabunda. E além do mais eu tinha parte no que aconteceu. Fui eu que menti quando disse para as vagabundas que tinha uma informante nas Pepekas.

Quando passei pelo portão do colégio tive a atenção chamada pela desgraça da Vânia, a líder das Pepekas.

- Ei, Pauzudo. Eu preciso falar com você.

Ela estava me esperando do lado do portão acompanhada de uma menina moreninha de cabelo cacheado e óculos.

- O que é? - perguntei.

- Mas não dá aqui. Na hora do intervalo a gente se fala.

Eu queria mesmo falar com a puta para ter explicações sobre o que tinha acontecido. Então dei uma ideia:

- Vamo lá pra perto dos laboratórios e a gente conversa.

Ela concordou e eu fui para minha sala, deixei a mochila na minha carteira e saí rapidamente em direção aos laboratórios.

Os laboratórios de química, biologia e física ficam atrás do colégio no último bloco próximos ao ginásio. Como ainda não tinha tocado o primeiro sinal não ia ter ninguém por lá para atrapalhar.

Eu estava nervoso. A filha da puta da Vânia agrediu a Roberta e passou pela minha cabeça que ela podia tentar fazer o mesmo comigo. Mas se ela fizesse qualquer coisa contra mim ia se dar muito mal. Eu assistia os filmes do Jackie Chan. Se ela viesse para cima de mim eu dava uma série de golpes muito rápidos e ela ia cair dura no chão na hora.

Quando cheguei lá a puta estava na frente da porta do laboratório de física acompanhada de duas meninas. A do cabelo cacheado de óculos e outra que era branquinha, magra, com cabelo liso preto e um piercing no nariz.

- Achei que era pra gente se falar sozinhos - falei.

- Elas só vieram comigo pra ficar de olho em você. Vai que você tenta fazer alguma coisa - disse a Vânia.

- Então você tá com medo de mim?

Ela não respondeu. Apenas me encarou fazendo cara feia.

- E a Roberta? Por que você fez aquilo com ela? - perguntei.

As duas meninas que estavam sendo seguranças olharam uma para a outra e Vânia disse:

- Eu precisei fazer aquilo. Ela é uma traíra. Tinha que apanhar mesmo.

- Ela não é traíra. Foi eu que obriguei ela a contar tudo que ela sabia. Se tem um culpado nessa história sou eu.

- Eu não tô nem aí. Ela falou o que não devia e mereceu apanhar.

Eu apertei meus punhos.

"Filha da puta arrombada!", pensei.

A vontade que me deu era de enfiar me pau inteiro no cu preto daquela puta! Queria ver ela gritando de dor.

- Mas não se preocupa - ela continuou, - o que é seu tá guardado. A sua hora vai chegar.

O tom ameaçador dela me fez ficar preocupado. Se ela bateu na Roberta o que podia fazer comigo?

- E me diz uma coisa, o que é que as meninas da sua sala falaram naquela reunião secreta?

- Nada de mais.

- Mentira! - ela apontou o dedo gorducho para mim. - Eu sei que tem coisa errada nessa história. Já faz tempo que eu ando desconfiada do grupinho da treze.

- Tudo bem. Eu posso te contar, mas você vai ter que me dar o cu primeiro - disse eu cinicamente.

- É claro que não, seu nojento. Eu nunca vou fazer nada com um magrelo feito você.

- Tá bom. Então eu não falo. E eu também não quero comer um troço feito você.

Vânia cruzou os braços. Parecia indignada.

- Eu acho que a gente podia usar o fato de você ter obrigado a Wanessa a fazer sexo com você pra te incriminar. Isso foi praticamente um estupro.

- Se vocês fizerem isso eu conto pra todo mundo sobre vocês. Eu tenho a gravação da reunião. É só eu espalhar tudo na internet e todo mundo vai saber. Além do mais, tem o que você fez com a Roberta. Agressão é crime, sabia?

Ela apertou as sobrancelhas. Parecia estar tentando fazer cara de malvada. Mas cara feia para mim é fome.

- E eu tenho uma proposta pra você - disse eu.

- O que é que você quer?

- É pra você avisar pra todas as meninas do Covil que eu quero comer todas vocês em troca do meu silêncio. E se não transarem comigo eu vou falar pra todo mundo.

- Eu não vou aceitar isso de jeito nenhum.

- Ah, tem certeza disso? Se você não aceitar todo mundo vai saber sobre o Covil. E imagina só quando a Carol souber o que você fez com a Roberta. Eu tenho certeza que ela não vai gostar nada dessa história. É só vocês darem pra mim e eu prometo que não falo nada pra Carol e pra ninguém. Inclusive eu até apago o áudio. Ah, sim, e eu também quero o dinheiro que a Janaína disse que ia me dar.

A Vânia não disse mais nada. Nem tinha mais o que falar mesmo. Ela estava na minha mão e não tinha o que fazer.

- E aí? O que cê acha desse acordo? - estendi minha mão para a gorducha. - Relaxa, eu sei fuder gostoso - olhei para as meninas que estavam de seguranças da Vânia. - Vocês vão gostar. Pode ter certeza.

A gordinha continuou de braços cruzados e ignorou meu cumprimento.

- Você é um estuprador de merda! Não vou aceitar nada!

- Cala a boca! - falei em voz alta. - Eu não sou estuprador porra nenhuma!

Foi aí que a menina de cabelo cacheado se intrometeu na conversa:

- Espera, Vânia. Eu acho melhor... Aceitar o que ele tá falando. Ele pode acabar com o Covil se você não aceitar. A gente vai ser exposta.

A líder das Pepekas não falou nada.

- Será que não tem outro jeito, outra coisa que a gente pode fazer pra você? - continuou a menina do cabelo cacheado.

- Não. Sem alternativa - respondi. - Mas eu vou ser bonzinho com vocês. Vocês tem até amanhã pra aceitar a minha proposta. É simples de escolher. Ou vocês transam comigo ou eu conto tudo pra todo mundo.

O sinal tocou interrompendo nossa conversa. Como eu não queria trocar mais palavras com a baixinha arrombada, aproveitei a oportunidade, dei meia-volta e retornei para a classe.

A NOVA LISTA

Eu já estava com raiva, depois da conversa com a Vânia fiquei ainda mais puto. Nem consegui prestar atenção na primeira aula por ficar pensando no que ela tinha feito com a Roberta. E isso me fez pensar novamente se a chefa das Pepekas Loukas podia fazer coisa pior. E se ela contratasse um pistoleiro para me matar ou para me atropelar com um carro? Se ela deu uma surra na magrinha o que mais ela podia fazer comigo?

Mas eu estava seguro. Eu tinha a gravação da reunião e qualquer coisa que fizessem comigo ia dar muita merda para o lado delas. Acho que eu não chegava a correr risco de vida.

O que eu achei estranho mesmo foi que a Roberta não apareceu no colégio. Eu tinha dito para ela ir para casa e depois vir para a escola, mas ela não fez isso. Mais uma coisa para me preocupar.

Por isso, eu acabei aproveitando o tempo entre a primeira e a segunda aula para perguntar a Caroline sobre sua amiga.

- Carol, você sabe por que a Roberta não veio?

- Não... E por que você quer saber?

Ela não sabia do que tinham feito com a Roberta ainda. Conhecendo o temperamento da Caroline, eu sabia que quando isso acontecesse a situação da Vânia ia ficar muito feia. Então eu desconversei com a jogadora de vôlei para evitar que ela desconfiasse.

Mesmo preocupado, ainda precisava me concentrar no meu objetivo principal: passar a pica em todas as Pepekas. Todas não, a Vânia ia ficar de fora. Aquela gordinha horrorosa não era comestível. Carne estragada quem come é urubu.

Mas eu precisava reorganizar minha lista de transas. Já tinha comido a Wanessa, quase comi a Roberta, a Carol, agora era a Sabrina, depois a Janaína e por último, a Gisele. Agora eu precisava adicionar as outras meninas. Minha lista de seis aumentou para dez. Eu ainda queria comer as mais feias primeiro e deixar as mais bonitas por último. Nesse caso a Gisele continuava no final, já que ela era minha preferida, e as mais feias do Covil eram a Vânia e a Roberta, que eu já tinha deixado para lá. Mas, e as outras?

Precisava pensar com cuidado nisso.

A Sabrina, para mim, não era lá essas coisas. Ela é gostosa, tem uma bunda legal, seios grandes, mas tem um jeito de burrinha que eu não curto muito. Ela é bonita, tem o rosto quadrado, o cabelo liso pintado de loiro e usa óculos quadrados grandes.

Burrinha ou não, o que importava é que ela era gostosa e isso já era suficiente para mim.

Quando o sinal tocou para o intervalo, consegui chegar nela ainda na classe e perguntei:

- Sabrina. Você pode falar comigo?

- O que é?

- É que eu preciso que você me dê... Aquela coisa que a Wanessa deu pra mim, sabe?

- Ah, não. É sério?

- Claro. Ou me dá ou eu conto pra todo mundo o que eu sei.

Ela ajeitou os óculos e virou os olhos como se quisesse negar meu pedido.

- Você devia parar com isso - disse ela. - Deixa a gente em paz. A Janaína até vai te dar dinheiro.

- Mas o que eu quero mesmo não é dinheiro.

Ela suspirou. Sabia que não existia alternativa.

- Tá bom, então... E como vai ser?

- Você vai na minha casa no Sábado de noite e aí a gente faz o serviço. Depois você tá liberada. Eu combino melhor tudo com você depois.

Ela ainda quis dizer mais alguma coisa, mas desistiu e apenas confirmou:

- Tá bom. Eu vou então.

CONVERSA PARTICULAR

Quando eu saí da classe rumo ao refeitório, a Janaína veio até mim no corredor e puxou meu braço falando:

- Pauzudo eu tenho que falar com você, por favor.

- Tá bom. Eu vou pra mesa de vocês.

- Não, eu preciso falar só com você. Eu vou ficar te esperando perto do portão. Me encontra lá.

- Tá bom. Eu só vou comer e já vou lá.

Então fui merendar e quando terminei fui para o lugar indicado por ela.

Na frente do colégio, fica o pátio onde o pessoal deixa as motos e as bicicletas. Perto do muro tem algumas árvores com bancos de madeira ao lado. Eu passei pela entrada da escola, onde fica a diretoria, e parei na frente do segundo portão. Olhei em volta no pátio procurando a japonesa. Tinham alguns alunos no portão e vi a Janaína sentada em um dos bancos do lado esquerdo do portão acompanhada da Wanessa que estava em pé e de costas, mas eu reconheci instantaneamente por causa da bundona gostosa dela.

Me aproximei das duas e perguntei à japinha:

- E aí? O que você queria comigo?

Ela se levantou, colocou a mão no bolso da calça e tirou um bolo de dinheiro.

- Olha aqui o que eu te falei. Dois mil - disse ela me oferecendo a grana. - Isso é o máximo que eu posso te dar.

- Eita, porra. Mas como você conseguiu esse dinheiro tão rápido? - perguntei enquanto pegava o dinheiro.

- Não interessa. Só quero que você deixe a gente em paz agora.

Eu folheei as cédulas rapidamente e guardei no bolso para ninguém perceber. Vinte notas de cem. Olhei para os lados me certificando que não tinha ninguém de olho na gente.

- Não é pra ameaçar mais a gente e você tem que apagar o áudio da reunião - disse Wanessa.

Olhei para as duas e elas pareciam aliviadas. Estavam achando que tinham solucionado um problemão, mas eu tive que decepcionar elas.

- Eu fico com o dinheiro, mas eu mudei de ideia. Eu fiz uma proposta pra Vânia. Agora eu quero comer todas as Pepekas.

- Como assim? - questionou Wanessa surpresa com minha resposta. - A Janaína disse que ia te dar o dinheiro pra você calar a boca e não ficar mais enchendo o saco da gente.

- Você falou com a Vânia? - perguntou Janaína.

- É. Foi agora de manhã quando eu cheguei. Eu falei com ela e ela ficou de contar pra vocês.

- Pauzudo, a gente já tinha um acordo - continuou a japinha. - Eu te dei o dinheiro, não foi? Deixa a gente em paz!

- É, a gente tinha um acordo, mas eu mudei de ideia. Olha, eu vou falar a verdade, eu tô gostando muito disso. Esse negócio de comer vocês de graça é muito bom. Eu não quero mais parar.

- Puta que pariu - Wanessa colocou a mão na testa como sinal de decepção.

- Olha, Pauzudo, o que você tá fazendo é completamente errado - disse Janaína. - É criminoso. Será que você não percebeu isso até agora?

- Ah, eu sei que é errado, mas... Nem é tão ruim assim - me dirigi à Wanessa. - Wanessa, quando a gente transou eu não te agredi. Foi só um sexo normal. Não foi tão horrível.

A gostosa encarou minha fala como uma espécie de afronta.

- Pauzudo, você me obrigou a transar com você. Isso é um estupro - disse ela.

- Não é! Eu te obriguei, mas não te forcei.

Ela olhou para o lado descontente com o que falei e disse:

- Olha, Pauzudo, a gente só quer que você deixe a gente em paz. Por favor. Eu tô te implorando.

- E se eu transar com você, Pauzudo? - Janaína perguntou. - Será que você não pode considerar isso e desistir dessa ideia?

- Na verdade eu tava pensando em te comer amanhã, depois da Sabrina.

- A Sabrina?

- É. Depois ia ser a Gisele e aí eu deixava vocês em paz, mas agora eu quero todas do Covil.

- Espera, como você sabe do Covil?

Opa. Falei demais. As duas ainda não tinham ideia que eu sabia do verdadeiro nome do grupinho delas.

- Bom, a Roberta me contou - falei logo de uma vez.

- E quando foi isso? - Janaína perguntou.

- Anteontem. Eu levei ela pra casa e... Ela contou um bocado de coisa sobre vocês.

- Ah, não. Puta que pariu - disse Wanessa.

- É só todas as meninas do Covil transarem comigo e eu prometo que deixo vocês em paz. E eu não vou fazer nada de mais além de transar. Sem agressão, sem violência, só sexo.

- Pauzudo, por favor, não tem outro jeito? - Janaína tentou me dissuadir. - Eu já te dei o dinheiro. Será que eu te dando mais dinheiro você não pode desistir disso? Por favor.

- Se você me der eu vou aceitar, mas eu também quero buceta, então não.

- Então eu te dei o dinheiro pra nada?

- Meio que foi - olhei para a japonesinha e ela, assim como Wanessa, estava totalmente decepcionada. - Olha, desculpa fazer você arrumar o dinheiro à toa, mas eu também fiz isso pela Roberta.

- Pela Roberta? Como assim? - ela perguntou.

- A Vânia bateu na Roberta ontem.

- Mas, como assim?

- Por que ela fez isso? - Wanessa perguntou.

- Por ela ter me dado informações sobre vocês.

- Ah, não. Mas ela tá bem?

- Tá tudo bem com ela. Não precisa se preocupar. Mas foi por isso que eu mudei de ideia, pra me vingar pelo que fizeram com ela. Mas não vão falar nada pra Carol! Se ela saber disso, a situação vai se complicar mais ainda.

- Então a Roberta era a tal informante que você falou? - perguntou Wanessa. - A que te contou sobre a reunião.

- Não tinha informante nenhuma - falei. - Eu inventei essa história.

- E como foi que você descobriu sobre a reunião?

- Ah, isso não interessa agora.

Janaína olhou para Wanessa e deu um suspiro. A asiática ainda me perguntou:

- Então, você não vai voltar atrás, né?

Eu balancei a cabeça e respondi:

- Não. Mas eu prometo que, quando eu transar com todas vocês eu apago o áudio e deixo vocês em paz. Eu juro.

Wanessa sentou no banco de madeira, cruzou os braços e ficou olhando para o chão. A japinha desviou o olhar. Parecia ainda mais decepcionada.

- Janaína, desculpa ter que fazer isso - tentei dar um ânimo à minha colega -, mas a culpa é da Vânia. Ela que veio com a ideia de bater na Roberta... Agora eu entendo porque vocês querem tirar ela do grupo.

Olhei nos olhos puxados da Janaína e percebi que eles estavam marejados. Estava quase chorando.

- Ah, e tem mais uma coisa - continuei. - Eu quero que vocês avisem pra todas as meninas que eu quero encontrar com todas na praça do coreto hoje de tarde, se não chover. Quatro e meia. É pra todas irem. Não pode faltar nenhuma.

Janaína esfregou os olhos e perguntou:

- E pra quê você quer encontrar com a gente?

- É que eu quero falar mais com vocês todas e aqui no colégio não dá. Não se esquece: quatro e meia.

UM BEIJO

Depois das aulas terminarem eu fui direto para casa.

Eu precisava saber da Roberta. Ela não apareceu no colégio e eu estava temendo que tivesse acontecido alguma coisa ruim. Eu ia almoçar e depois sair e procurar ela. Não sabia onde ela morava, então não tinha outro jeito. Ou eu podia perguntar para a Carol, mas ela ia suspeitar se eu fizesse isso. Talvez o melhor fosse dizer logo o que a Vânia fez com a amiga dela.

Quando dobrei a esquina da minha rua, vi minha mãe na frente do portão de casa conversando com uma vizinha. Eu me aproximei, ela me viu e falou:

- Aquela menina tá aí. Ela disse que precisava falar com você. Tá na sala te esperando.

Era a Roberta? Então estava tudo bem com ela.

Quando entrei em casa ela estava lá sentada no sofá da sala como se nada tivesse acontecido. Estava de short, com uma blusa rosa e o cabelo preso. Tudo normal. Quando me viu, ela abriu um sorriso e falou:

- Oi, Pauzudo. Tava te esperando.

Eu deixei minha mochila no outro sofá, sentei ao lado dela e perguntei:

- Por que você não foi pro colégio? Eu fiquei preocupado. Achei que tinha acontecido alguma coisa.

- É, eu achei melhor ficar em casa hoje. Falei pra minha mãe que tava com dor de cabeça e ela me deixou ficar.

Pelo menos agora eu estava aliviado.

- Eu até perguntei pra Carol sobre você, mas ela não sabia de nada. Ela não tem ideia do que a Vânia fez com você.

Roberta desviou o olhar, torceu a boca e disse:

- É melhor ela não saber mesmo - ela fez uma pausa. - É melhor ninguém saber de nada.

- Mas não se preocupa, a Vânia vai pagar por ter feito aquilo com você.

- Como assim?

Eu dei uma olhada na porta para ver se minha mãe não estava ouvindo a conversa e disse:

- Eu dei um jeito de me vingar pelo que ela te fez.

- Não! - a magrela pareceu não gostar nada do que eu falei. - Não é pra fazer nada com ela. A culpa foi minha. Eu que sou burra e falei demais.

- A culpa não é sua. A Vânia que bateu em você.

- É minha culpa sim! Isso não ia acontecer se eu não tivesse falado nada pra você.

- Então é minha culpa. Eu obriguei você a falar...

- Pauzudo, para - ela pegou meu braço. - Por favor não faz nada com ela.

Olhamos um no olho do outro e percebi que Roberta estava nervosa por causa do que falei. Ela estava se sentindo culpada pelo que aconteceu. Era melhor não continuar com aquela conversa.

Mas eu entendia ela. Acontece que agora a Roberta era a traidora do Covil das Orquídeas e tudo por minha causa. Eu até entendia a Vânia. A Roberta passou informações para mim pondo as Pepekas em risco. Era compreensível uma punição. Mas chegar ao ponto de agredir a magrelinha, isso é demais para mim.

Me recostei no sofá e respirei fundo.

Foi aí que ela se aproximou de mim e me deu um beijo. Ela me beijou como se quisesse me impedir de falar mais alguma coisa. Mas era mais do que isso, era um beijo de..., não sei dizer, um beijo romântico. Em seguida Roberta pegou minha mão e deu um sorrisinho. Ficamos de mãos dadas nos entreolhando por alguns segundos até sermos interrompidos pelo som da porta abrindo. Era minha mãe que estava entrando em casa.

- E aí, vamo almoçar? - perguntou ela. - Ou vocês querem ficar aí namorando?

ENCONTRO NO CORETO

Depois do almoço fui para o meu quarto com a Roberta. Ela estava tentando tirar da minha cabeça a ideia de transar com todas as Pepekas como forma de me vingar pelo que a Vânia fez com ela e quando contei que havia chamado elas para um encontro na praça do coreto ela ficou indignada. A magrela achava que isso poderia deixar a coisa ainda pior.

- Não quero que você faça nada com elas!

Eu disse que já tinha marcado com as putinhas e não tinha como voltar atrás. Precisava encontrar com elas cara a cara para poder combinar o meu acordo.

- E você vai também - falei.

Ela negou no início, mas, depois de muita insistência minha, acabou aceitando e quando deu quatro e meia saímos de casa.

A tarde estava ensolarada, mas fria. Aquele friozinho típico do fim de ano.

A Praça do Coreto fica na frente da igreja matriz, no centro da cidade. É tipo um parque com gramado e várias árvores que ocupa um quarteirão inteiro. É a maior praça da cidade, mas geralmente não é muito frequentada.

Enquanto andávamos até a praça, Roberta entrou numa discussão comigo. Ela insistia para que eu desistisse da ideia de passar a madeira nas Pepekas.

- Pauzudo, Você tem que desistir disso. É errado essa coisa.

- Mas eu quero continuar - eu rebati. - Eu não tô fazendo isso por você também? É pra me vingar da Vânia. Ela te bateu e vai ficar por isso mesmo?

- Mas a culpa foi minha. Se eu não tivesse falado nada isso não tinha acontecido.

E continuamos discutindo durante todo o percurso. Ela queria que eu acabasse com meus planos de comer as meninas e eu tentava convencer ela a aceitar minha vingança.

Quando fomos nos aproximando do ponto de encontro, vi a torre do sino da igreja e as árvores da praça. Um trio de crianças estava brincando no escorregador que fica na lateral da praça próximo a calçada. Enquanto atravessava a rua, olhei em volta procurando alguém que pudesse estar de olho na gente, mas estava tudo tranquilo. Só havia alguns poucos pedestres e carros passando. Nada de anormal. Passamos pelas crianças e elas nem ligaram para nós. Melhor assim.

O coreto fica no centro da praça e há um caminho de paralelepípedos que leva até ele e corta a praça formando um mais visto de cima. Com uma pintura combinando com a da igreja, o coreto é amarelo com detalhes em branco e o telhado vermelho. Tem formato octogonal e é cercado por uma mureta baixa de concreto.

Quando estava a alguns metros do coreto, vi que as Pepekas estavam lá dentro como o combinado. Elas conversavam umas com as outras, mas, depois que uma delas me viu, apontou para nós avisando nossa chegada e elas pararam a conversa e olharam para nossa direção.

Eu admito que fiquei com um frio na barriga de nervoso nessa hora. Mas me mantive calmo. Subimos os degraus do coreto e encaramos as meninas de frente. A Gisele, a Wanessa, Janaína, Caroline, Sabrina, a gostosa do 3ºA, a do 3ºC, a Vânia, a menina de cabelo cacheado que estava junto dela de manhã e a outra do segundo ano.

- E aí, tudo bom com vocês? - falei. - Desculpa o atraso, eu tive que cagar.

As meninas não tiveram nenhuma reação ao que falei, apenas me encararam sérias.

Admito que esse comentário foi meio desnecessário, mas era verdade mesmo. Eu precisei mesmo dar uma cagada antes de sair e por isso acabei me atrasando.

A Roberta se afastou de mim, foi para o canto, parecia estar um pouco desconfortável por estar ali, e eu dei uma olhada em volta do coreto me certificando que estávamos a sós ali.

- Espera, tá faltando uma aqui - reparei que uma das meninas não estava lá. Era a de cabelo preto com piercing no nariz que estava com a Vânia de manhã.

- É a Josiane, ela não podia vir - explicou Wanessa. - Ela teve que cuidar da avó doente.

- Então beleza - falei. - Bom, eu chamei vocês aqui porque eu precisava de um lugar pra conversar sem interferência de ninguém. Vocês sabem que eu sei do segredo de vocês, então eu resolvi fazer uma proposta: é só vocês transarem comigo e eu prometo que paro de encher a paciência, não falo nada pra ninguém e inclusive apago o áudio da reunião.

As meninas não estavam nem um pouco contentes por estarem ali e, depois que eu falei, pareciam ainda mais incomodadas. Até que Gisele, a mulata sonho de consumo, começou a falar.

- Pauzudo, você sabe que o que você tá fazendo é crime, não é?

- Ah - eu levantei os ombros. - Eu sei que é errado, mas nem é tão ruim assim. Sexo em troca do meu silêncio. É só isso.

- E se a gente não fizer isso? Se a gente não aceitar? - a delícia perguntou.

- Eu solto o áudio da reunião e todo mundo vai saber.

Foi aí que a menina do 3º C falou para as outras meninas:

- Gente, e se ele tiver mentindo sobre esse áudio?

- É, ele pode tá enganando a gente - completou outra garota. - Esse áudio existe mesmo?

- Mas é sério - falei. - Eu tenho a gravação mesmo. Não é mentira.

- Ele tá falando a verdade - Gisele confirmou. - O áudio é real.

E me deixe fazer um adendo aqui. A Gisele estava linda como sempre usando um shortinho bem curto, uma blusa branca de manga comprida e o cabelo preso. Perfeita.

- E o que tem no áudio? Que segredo todo é esse? - perguntou a gostosona do 3°A. - Até agora eu não sei o que as meninas tavam falando nessa reunião. Nem sei quem participou.

- É Pauzudo, fala o que tem na porra desse áudio - falou a Vânia.

- É, conta pra gente logo - completou outra putinha.

Fiquei em silêncio por alguns segundos olhando para cada uma das meninas

Eu bem que podia contar, mas, fazendo isso, minha carta na manga ia deixar de existir. Não sabia exatamente por qual motivo as meninas da minha sala queriam se livrar da Vânia, mas eu precisava do segredo do áudio para manter elas na minha mão.

Precisava mudar de assunto.

- Qual seu nome? - perguntei apontando para a gostosa do 3º A.

- Denise.

A tal Denise era uma gorda com pernas grossas, o quadril largo e peitos grandes. O cabelo era pintado de loiro e liso, na altura do ombro. Usava óculos de armação dourada e tinha um rosto redondo com bochechas rosadas. Não era tão bonita, mas tinha um corpão delicioso.

- Denise, a quanto tempo você tá no Covil? - questionei.

- É... Dois anos.

Eu dei uma olhada na gorda gostosa de cima até em baixo e me perguntei o motivo das meninas terem convidado ela para o Covil. Qual era o critério para fazer parte das Pepekas?

- Me dá seu celular - pedi à Denise.

- Pra quê?

- Me dá logo. Abre o seu WhatsApp que eu preciso ver uma coisa.

- Eu não vou dar nada.

- Mas, será possível - falei. - Você não entendeu que eu tenho o áudio da reunião. Eu posso soltar tudo na internet e fuder com vocês. Me dá logo esse celular.

Vendo que não tinha alternativa, a gorda tirou o celular de capinha rosa do bolso, desbloqueou e entregou na minha mão. Procurei logo o WhatsApp para ver as conversas.

Só encontrei o contato da mãe, do pai, uma tia e outras pessoas desconhecidas, mas não tinha nenhum número das outras meninas do Covil.

- Vocês tinham um grupo no Zap? - perguntei às meninas.

- Não - Denise respondeu.

- Mentira. Tinham sim. Eu sei que a Wanessa mandou um áudio pra vocês na segunda depois que ela foi lá em casa.

Ainda procurei no celular da gordinha alguma foto comprometedora, um nude, mas não achei nada. Então devolvi o celular a ela.

- A gente tinha um grupo mesmo - disse a Denise -, mas a gente apagou.

- Cala a boca, imbecil! - Vânia repreendeu a gorda. - Não era pra falar isso.

- E como é que você sabe disso? - a outra menina do terceiro ano perguntou.

- Foi a Roberta - disse Vânia apontando para a magrela. - Ela contou sobre a gente pra esse bosta aí.

A Roberta, que estava quieta num canto mais afastado da gente, ainda negou a acusação com um movimento da cabeça, mas eu logo a defendi:

- Não foi a Roberta. Eu menti sobre a história da informante. Ela não me falou nada.

- E como foi que você descobriu sobre a gente, caralho? - Vânia perguntou.

- Por causa de um bilhete que eu encontrei embaixo da minha carteira. Tava escrito "reunião na sala 13". Foi aí que eu pensei que era uma reunião das Pepekas. Aí eu coloquei um gravador embaixo da mesa da sala e gravei a conversa toda.

- Mas quem foi a desgraçada que escreveu a porra desse bilhete? - Vânia olhou para as meninas da minha sala. - A culpa é de vocês! - ela disse furiosa apontando para elas. - Se não fosse essa reunião de bosta esse merda não tinha descobrido a gente!

- Mas por que vocês fizeram essa reunião sem a gente saber? - Denise perguntou às meninas da minha classe. - E tavam falando o quê lá?

A Wanessa, a Gisele, Janaína, Carol e a Sabrina ainda se entreolharam e a Gisele ia dizer alguma coisa, mas eu falei antes dela:

- Olha só, chega dessa conversa! Eu só vim aqui pra fazer um acordo: vocês transam comigo ou eu conto pra todo mundo sobre o Covil. É simples de escolher. A Wanessa já deu pra mim, a Carol também, agora só falta as outras.

Foi aí que a Denise falou:

- Tá bom, se é pra manter a gente em segredo... Eu topo. Eu faço sexo com você.

- E se ele estiver mentindo? - Wanessa se intrometeu. - Se ele ficar coagindo a gente mesmo se a gente fizer o que ele tá pedindo?

- Você promete que não vai fazer isso? - Denise perguntou a mim.

- Claro - falei. - É só transar comigo e eu paro de ficar atrás de vocês, apago o áudio, esqueço tudo e nunca mais encho o saco.

- E onde a gente pode se encontrar pra transar? - perguntou a gorda.

- Bom, eu não sei. Na minha casa não pode ser... Carol, pode ser na sua casa?

- Ué, claro que não - respondeu a jogadora de vôlei. - Tá achando que minha casa é puteiro por acaso?

- É sério que você vai aceitar isso Denise? - Vânia perguntou à gorda. - Você vai deixar esse filho da puta fazer isso com você?

- Se é pra manter a gente em segredo, eu transo com ele - ela respondeu.

A Vânia estava furiosa. Ela ainda olhou para as outras meninas e perguntou:

- E quem mais vai aceitar isso? Quem mais vai se prostituir pra esse bosta?

- Vânia, cala a boca - falei para a gorducha feiosa. - Cala a boca e para de falar merda - apontei para a cara dela. - E se liga. Você sabe muito bem o que você fez. Sorte sua que eu não falei nada.

Vânia olhou para mim soltando fogo pelas ventas. Parecia que sua cabeça era uma panela de pressão prestes a estourar de tanta raiva.

- Mas tem uma condição - falei para as putinhas. - Vocês vão transar comigo, mas eu quero filmar tudo.

- Pauzudo, aí já é demais. Filmar não - disse Janaína.

- Tudo bem. Então eu não filmo. Mas em compensação eu vou querer o cu de vocês.

- Eu não vou dar o cu - disse a bonitinha morena de cabelo cacheado. - Eu não dei nem a buceta ainda.

- Tá bom então. Não precisa dar o cu. Só a buceta já é suficiente - eu disse a ela com um sorrisinho malicioso no rosto. - Mas eu preciso fazer uma lista com vocês - me dirigi as outras. - Eu vou fazer um ranking de beleza. As mais feias eu como primeiro e as mais bonitas eu deixo pro final.

DUAS DE UMA VEZ

Para minha felicidade, as meninas tiveram que aceitar minha proposta indecente. Não tinham outra alternativa, claro.

E minha lista de transas foi renovada: Sabrina, Denise, Josiane, Maria, Aline, Daniela, Janaína e Gisele. Meu amigo pênis ainda ia trabalhar muito.

A Sabrina e a Denise eram as menos atraentes para mim, apesar de serem muito gostosas, portanto seriam as primeiras a tomar uma bela surra de pica. E ia ser naquela noite mesmo na casa da Carol. Não podia perder tempo.

Cheguei na casa da jogadora de vôlei de sete e meia, o horário que combinamos. Era uma noite bem fria e nada melhor que uma trepada para esquentar.

Lá estavam a Caroline, Roberta e Denise, me esperando na mesa da cozinha.

- E aí, boa noite pra vocês - falei para as putinhas. - E aí Denise. Tá pronta?

- Eu acho que tô - disse a gorda gostosa ajeitando o óculos.

E eu notei que tinha feito uma boa escolha para aquela noite. A Denise era uma delícia. Ela estava usando um shortinho branco curto deixando as coxas gordas a mostra e uma blusa cinza de manga comprida decotada. Eu não curto muito uma gordinha, mas a Denise valia muito a pena.

E meu "grande amigão" já ficou esperto dentro da bermuda. Ele estava ansioso para começar a trabalhar.

Puxei uma cadeira e me sentei junto delas. A Carol estava tomando chá numa xícara, a Roberta estava quieta de braços cruzados, a Denise parecia nervosa e eu estava um pouco apreensivo, mas animado para a transa que ia acontecer.

Pelo menos eu podia ficar tranquilo que não ia apanhar da Carol dessa vez.

Roberta me olhou com aqueles olhinhos tristes e falou:

- Você devia parar com isso, Pauzudo. O que você tá fazendo é errado.

- Mas por quê? É tão bom. E não é nada de mais. Uma transa em troca da minha boca fechada.

- É nojento - disse Carol. - Ficar obrigando a gente a fazer sexo com você. Isso é coisa de doente.

Roberta balançou a cabeça repreendendo meu comportamento.

Então, quando eu ia falar, alguém bateu na porta.

- Eu atendo - disse eu.

Abri a porta e era a Sabrina. Estava vestindo um vestidinho curto preto bem apertado.

- Você tá bêbada? - perguntei a ela.

- É... Eu bebi um pouquinho - ela disse sorrindo.

Era nítido que ela estava embriagada.

- Mas você não vai vomitar em mim não, né?

- Não... Eu só bebi três taça de vinho. Não se preocupa.

"Só três taças de vinho já deixaram ela assim?", pensei.

Ela entrou, fomos para a cozinha e fui logo avisando a Carol e a Roberta:

- Pronto. Agora a gente vai pro quarto e vocês ficam aí quietas. Vamo lá, Denise.

- Então vamo - disse a gorducha se levantando.

- Bora - Sabrina foi na frente.

Entramos no quarto, tranquei a porta e comecei a tirar a camisa.

- E a camisinha? - Sabrina perguntou.

- Tá aqui - tirei o preservativo do bolso da bermuda.

- Ai, eu tô nervosa - disse Denise tirando a blusa.

- Não vai me dizer que você é virgem? - perguntei.

- Não.

- Então não se preocupa - falei enquanto tirava a bermuda. - Vai dar tudo certo. É só abrir as pernas e eu cuido do resto.

Fiquei completamente nu e minha pica já estava dura feito madeira. Denise, que estava tirando a calcinha, olhou curiosa para minha "ferramenta de trabalho".

Sabrina tirou o vestido e estava tirando o sutiã.

Eu cheguei por trás dela e beijei seu pescoço. Meu pau roçou na bunda dela e, para minha surpresa, a Sabrina riu.

- Calma - disse ela sorrindo -, eu ainda nem tirei a roupa.

Ela não demonstrava nenhum incômodo por estar ali, pelo contrário. Já a Denise aparentava estar mais nervosa.

Ficamos completamente pelados. Deixamos nossas roupas em cima da outra cama e eu já mirei as piriquitas das duas gostosas. A da Sabrina estava lisinha, ela tinha depilado naquele dia mesmo, já a da Denise estava cabeluda, parecia ter um mês desde a última raspada. Já meu pau estava com uns pelinhos pois eu tinha raspado tudo na segunda antes da transa com a Wanessa, mas estava tudo ok. Duro como pedra, com a cabeça avermelhada de tesão. Pronto para o "trabalho".

- Eu nunca transei com duas ao mesmo tempo - avisei as meninas -, então eu não sei direito como fazer, mas... Vamo começar com boquete. As duas, se abaixa na minha frente.

A Sabrina teve a iniciativa, agachou diante de mim, pegou meu pau e engoliu quase até o talo.

- Eita - falei surpreso com a engolida dela.

A gostosa tomou posse do cacete e mamou com vontade. Já a Denise ficou ali do lado só olhando e esperando a vez dela.

- Denise, chupa o saco - falei para ela. - A Sabrina chupa o pau.

Dito e feito. A gorda se juntou a Sabrina e abocanhou meu saco. Eu agarrei os cabelos de ambas e aproveitei aquela sensação maravilhosa.

Meu coração estava acelerado e minha pica pulsava. Duas gostosas me chupando ao mesmo tempo. Aquilo era inédito para mim.

"Êta, negócio bom danado".

A Sabrina era boa no boquete. Ela engolia quase tudo sem engasgar. E a Denise estava cuidando do saco muito bem. Não tinha do que reclamar.

Tirei o pau da boca da Sabrina e ofereci para a gorda.

- Agora inverte - falei.

Denise passou a chupar o pau e Sabrina o saco. E a gordinha estava mandando bem. Ela não engolia como a Sabrina, mas conseguia executar um bom bolagato.

- É isso aí.

Se meu pau tivesse vida própria, naquele momento, ele ia dizer: "muito obrigado, amigo. Isso aqui é o paraíso. Tô muito feliz".

Inverti novamente e Sabrina voltou a chupar. Parecia uma bezerrinha mamando na teta da vaca e o leite logo ia sair.

- Agora as duas chupam o pau.

Continua...


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Foto de perfil de EscritorAnônimoEscritorAnônimoContos: 30Seguidores: 30Seguindo: 33Mensagem Sou apenas um escritor amador, criativo e preguiçoso. Quase sempre atraso meus textos, mas garanto que as histórias que escrevo são boas.

Comentários

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O texto ficou gigante, eu sei. Desculpem por isso. A história é tão envolvente que eu não conseguia parar de escrever. Cortei várias partes, mas mesmo assim continuou enorme. Prometo que essa é a primeira e última vez que isso acontece.

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