“A Nova Colaboradora”

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Heterossexual
Contém 1990 palavras
Data: 30/05/2024 21:57:39

Eu sou o Lucas, tenho trinta anos, tenho uma empresa de limpeza em Curitiba, meu tipo físico é, tenho 1,78, tenho 75 quilos, sou de pele clara, mas sempre faço bronzeamento artificial, frequento academia e pratico muay thai, então tenho um tipo físico que particularmente gosto, meus cabelos são castanhos lisos, não uso barba, mas gosto de estar sempre cheiroso. Na minha empresa tenho próximos de vinte funcionários entre homens e mulheres, tenho senhoras, homens mais velhos e moças também, e no último mês foi integrada a Adriana, ela é de pele morena, cabelos lisos e negros, no momento da entrevista logo notei que ela tem um corpo bem interessante, tem olhos claros, de altura deve estar próximo de 1, 65, tem um jeito bem marcante de falar, fala olhando no rosto da gente, movimenta as mãos enquanto fala, isso chama e prende atenção da gente, muito comunicativa, a idade dela fui descobrir no momento que ela entregou os documentos, tem vinte e seis anos, mas toda essa beleza ficou escondida quando ela colocou o uniforme, mas não me contentei, fui buscar ela nas redes sociais, porque ela é uma moça interessante, prende a atenção e mexe com a gente, faço periodicamente vistorias nos locais de trabalho e sempre que ia olhar o trabalho dela sentia algo diferente quando a via, notei que nos documentos não constava como casada, nas redes sociais não havia registro de namorados, ou coisas do tipo, isso foi me deixando cada vez mais intrigado, queria saber mais sobre ela, mas como, tinha que arrumar um jeito de saber mais sobre ela, ela mexeu comigo de uma forma bem intensa.

Os dias foram passando e ela sempre dedicada no trabalho, nas primeiras vezes que visitei seu trabalho ela não parava, mas uma semana depois já parava e vinha conversar comigo, me mostrava o trabalho que havia executado, começamos a conversar e eu até esquecia do tempo, até que em um determinado não me contive e perguntei sobre sua vida, sua família, e me contou ser de outra região do estado e estava em Curitiba em busca de oportunidades de crescer profissional, pessoalmente e fazendo o movimento com os dedos disse “e financeiramente também”, perguntei se estava gostando do trabalho, disse que sim, mas não queria aquilo para sempre, quer estudar, cursar administração de empresas ou contabilidade, sendo sincero com vocês, Adriana foi muito diferente de todas as outros funcionários que havia contratado, ela mostrava foco, determinação e objetivo, mesmo não querendo aquele trabalho para sempre ela desempenhava tudo com perfeição e o local onde trabalhava era feliz, alegre, um ambiente leve, notava que todos eram felizes na presença dela, até eu comecei a ir com mais frequência no local onde ela trabalhava.

Se passaram duas semanas, vinte dias, um mês e ela sempre na mesma motivação, e durante este período foi meu aniversário e foi inevitável, a convidei, estavam presentes minha família, alguns amigos e dos funcionários somente ela, a convidei e falei que na festa ela seria minha amiga, não funcionária, não contei para os demais convidados que era minha colaboradora, falei ser uma das minhas amigas e combinamos que na festa ela não falaria ser minha colaboradora. Quando ela chegou, estava toda linda, quando a vi naquele vestido justo e preto, de salto, demorei acreditar ser a Adriana, com um blazer, toda maquiada, meus olhos brilharam quando a vi sorrindo para mim, chegando na festa, quando me aproximei logo senti seu perfume que parece, não, não parece, entrou no meu nariz e não foi para meu pulmão, foi direto para meu cérebro, foi inevitável e de forma espontânea, eu falei; — “meu deus guria como você está linda, maravilhosa”, ela; — “sério, gostou chefe”, essa expressão mais uma vez me deu um choque. Ela me abraçou, me entregou uma sacolinha onde estava o presente que em uma forma de quebrar aquele encanto em que estava envolvido falei; — “não precisava”, hum! Mas ela para me enfeitiçar mais disse; — “capaz chefe, você merece isso e muito mais”, e todo esse movimento e a presença dela chegando, foi inevitável, chamou atenção de todos que a viram, conduzi ela para dentro da casa, apresentei ela como minha amiga, todos já foram falando e me zoando que eu não queria assumir, que era minha namorada, coisas do tipo, mas nós dois negamos veementemente que éramos somente amigos, rsrs.

A festa acontecendo, música, muita conversa, bebida, churrasco, todos se divertindo e a Adriana com seu jeito carismático, comunicativo e alegre não demorou para fazer amizades, mas ela se enturmou com meus amigos (homens e mulheres) e aquilo começou a me dar ciúmes, sinceramente, me senti estranho, por que tinha comigo que não queria compromisso, namorada, nada disse, e de repente sentindo ciúmes de uma pessoa que conhecia a tal pouco tempo e não tinha nenhum vínculo comigo, era “somente uma das minhas colaboradoras”, eu dando atenção a todos ali, nos que ainda estavam chegando e de olho na Adriana, ela me tirou do meu centro de controle, me balançou, mexeu tanto comigo, a festa passou da meia-noite e a Adriana ali, após uma hora da manhã o pessoal saindo e ela continuava ali, até que ela veio se despedir, falou ir chamar um Uber, logo iria embora, no impulso falei que não chamasse, mas esperasse um pouco que eu a levaria, se tivesse um pouquinho de paciência que no máximo dez minutos a levaria, ela quis insistir e falar que não precisava, mas fui mais firme e falei; — “espera um pouquinho Adriana”, ela; — apertando meu braço falou, “nossa chefinho, assim me assusta, tudo bem, vou esperar”, e rimos.

Conversei com o pessoal que ainda estavam ali, falei que iria levar a Adriana, mas logo voltaria, falaram; — “tudo bem, vai lá, fica tranquilo”. Fomos para o carro, quando ela entra no carro, o vestido que não era longo e ainda justo no corpo, quando ela sentou o vestido subiu deixando as coxas dela a mostra, e enquanto a porta do carro estava aberta e a luz interna acesa meus olhos focaram nelas, me senti excitado, fechei a porta a luz interna apagou, mas assim que liguei o carro as luzes do painel clarearam e novamente as pernas dela ali me enfeitiçando, não sabia para onde olhava, ela agradecendo o convite, disse que a festa estava linda, não se segurei e falei; — “linda está você", "foi o destaque da festa Adriana, me surpreendeu no momento que te vi chegando, chegando toda linda assim", (falei olhando ela de cima a baixo), me dando o presente, toda cheirosa, ela; — “gostou chefe, e riu”. Depois de vinte minutos circulando pela cidade chegamos onde ela estava morando, parei o carro, desliguei, a luz interna acendeu, outra vez, meus olhos foram guiados até as coxas dela, e ela foi logo mostrando uma outra personalidade, ela desce a mão na sua coxa e puxa o vestido mais para cima, me olhou para mordendo o canto da boca, fiquei paralisado, olhando para as coxas, para a boca dela, e senti a mão dela em minha perna e foi subindo, PQP, perdi o controle total, num impulso a puxei e beijei, ela correspondeu, a pegação descontrolada começou, ela abriu a porta, me empurrou e falou; — “Vem”, eu abduzido por aquela mulher não pensei duas vezes, abri a porta do meu lado, desci, e ela já abriu o portão, abriu a porta e entramos na casa, ela mesma encostou na parede, tirou os sapatos, abriu os braços e falou; — “vem chefe”, entrei entre seus braços, ela me agarrou, foi lofo tirando minha camisa, e desceu lambendo meu peito, suas mãos deslizando no meu corpo, eu me arrepiando, ela me empurra contra a parede, me beija intensamente, e desce me lambendo de novo, desabotoa o cinto, os botões, as calças descem, “caralho que mulher de atitude” (pensei), tirou a pika da cueca e começou a tortura, que boquete maravilhoso, que sensações extraordinárias ela começou a provocar em mim, eu gemia, meu corpo arrepiava, estremecia, abri as pernas e acariciando seu cabelo me deixei ser dominado.

Me chupava de uma forma tão louca, intensa, eu a olhando ali de cima para baixo, seu vestido todo desalinhado exibindo suas coxas, nesse momento via sua calcinha, a puxei para ficar em pé, a beijei sem nojinho e nada, desci as mãos e quando subi, subi tirando o vestido, ela levanta os braços, deixo ela só de lingerie, ela vira de costa e se esfrega em mim me deixando louco de tesão, desabotoei o sutiã, a puxei para perto de mim, apertei os peitos ela agarrava meu pescoço apertando minha boca na sua nuca, eu lambendo ela, desci a mão e coloquei por dentro da calcinha, senti a buceta toda melada, tinha um estofado ali, empurrei ela, fiz ela deitar, arranquei a calcinha com certo grau de estupidez e abrindo as coxas, abocanhei a buceta, que delicia, ela me apertando entre suas coxas, apertando minha boca contra a buceta, minhas mãos apertando os peitos, chupei ela até gemer alto e gozar na boca. Mas agora, a dúvida, meter com ou sem camisinha, pincelei a pika nos lábios da buceta para sentir a reação, ela segurou as pernas abertas, olhos para mim, mordendo o canto da boca com um olhar safado, perguntei; — “como você quer, com ou sem”, ela fez sinal para a bolsa de tiracolo que ela carregava, trouxe a bolsa até ela, ela abriu, pegou a camisinha, rasgou o pacote nos dentes, isso foi tão sexy e safado, pegou a camisinha, e colocou na minha, e pediu, “coloca devagar”.

Fiz como ela pediu, bem devagar, ela jogava a cabeça para trás, fechava os olhos, eu via que ela estava gostando muito aquilo, tirava e colocava, tirava e colocava, tudo bem devagar, ela tremia, arrepiava, estremecia, gemia. Comecei a aumentar a intensidade, segurava nas coxas e metia mais, e mais, e mais, mais. Que mulher gostosa, tão cheia de fogo e tesão. Trocamos de posição, fui ao sofá e ela por cima de mim, cavalgando, sentava com tanta delicadeza, mas com tanta intensidade, segurava nos quadris dela e ela quicava, quicava, quicava, esses movimentos foram esquentando nós dois, começamos a suar, nossos corpos deslizando um no outro, que coisa mais gostosa. Pedi para ela ficar de quatro, ela empinou o bumbum, segurei no quadril e meti com força, Adriana deu um grito, me xingou, eu fiz de novo, e de novo, e de novo, metia e segurava no fundo, ela estremecia, até que deitou, fechou as pernas e eu encaixada atrás dela, o bumbum dela apertando a pika comecei a meter com força aquilo foi dando tesão, uma coisa gostosa que nunca havia sentido e a vontade de gozar foi vindo até que não suportei e gozei, caralho, que coisa mais gostosa, no momento suei, estremeci, senti a garganta seca, senti fome e esmoreci, ficamos deitados um do lado do outro nos recompondo por alguns minutos.

Perdemos a noção de tempo, havia passado mais de uma hora, eram quase três e meia da manhã. Me vesti, agora não sabia como agir ou reagir, se era somente minha colaboradora, ficante ou se queria namorar ela. Enquanto me vestia a cobri com uma manta por que permanecia nua, antes de sair fui até ela e fui dar um beijo no rosto ou testa, ela desviou e me beijou na boca, parei, dei um beijo no rosto e sai, ela enrolada na manta foi até a porta me deu tchau e fechou a porta e eu fui para casa sem saber se aquilo havia sido um sonho ou real, logo que chego em casa uma mensagem no aplicativo, era ela a mensagem era; — e então, gostou do presente chefe, ah! Só para você saber, mês que vem é o meu aniversário, vou querer presente tá! E uma piscadela. Balancei a cabeça tentando tirar aquilo de mim, mas não tinha mais jeito, ela tinha me fisgado.

Escrito por Arthur Erotic Stories


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Comentários

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Muito excitante seu relato... Mas agora, vc tem um problema, ou vc assume ela, pois tem um ditado que diz assim: onde se ganha o pão, não se come a carne... sei que é uma decisão difícil, mas, se vc está gostando da moça, assuma o relacionamento...

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Que espetáculo de história! Muito boa a festa mas agora ganhou um probleminha e que problema bom ,pois agora ficou claro que vocês não são mais patrão e funcionária,de agora em diante é partir para um relacionamento sério

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