A filha do caseiro

Um conto erótico de Edu Fera
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 15/06/2017 18:31:27

Amigos e amigas, estou de volta para dar continuidade as minhas aventuras e hoje vou falar como foi com a filha do caseiro do sítio dos meus pais. Entretanto, para entender melhor a história, eu aconselho a lerem antes o conto “Eu vi o caseiro fodendo minha irmã e gozei gostoso com ela”.

Bom, vamos lá, meu pai comprou um sítio no início de 2003, mas eu não curtia como deveria até fazer amizade com a Natália, filha do caseiro, com quem minha irmã se fez amiga muito rapidamente. Por isso, às vezes ela dormia no quarto com a minha maninha.

Natália era uma linda morena de cabelos cacheados, do tipo magrinha de seios e bundinha pequena, mas deliciosa. Não tinha mais que 1,60m, era curiosa e espertinha.

Eu não dava muita atenção para a morena, pois geralmente eu ia para o sítio com alguma namorada ou ficante, mas em julho, estava frio no sítio e eu me recolhi cedo. Preferi ficar assistindo filmes no DVD e minha irmã ficou com a Naty no quarto.

Certa hora, minha irmã e a Naty entraram no meu quarto sem bater à porta, porém eu estava assistindo um filme pornô daqueles e fiquei com raiva.

- Porra Li, bata na porta antes de entrar!

O pior é que eu demorei para desligar o vídeo e de certa forma fiquei sem jeito. As duas riram e minha irmã ainda começou a falar: “Isso é jeito de receber a gente, seu grosso! Íamos te chamar para jogar um jogo no meu quarto!”

Primeiro, eu não queria ir, mas pensei bem ao ver Naty vestida no pijama de algodão colado ao corpo. A calça e a blusa marcavam e dava para perceber que ela não usava sutiã, nem calcinha. Topei.

A hora passou, nossos pais foram dormir e a Li, minha irmã também foi para a cama. Eu ia para o meu quarto e a Naty veio atrás de mim.

- Você vai dormir agora?

- Ah! Eu ia... por que?

- Joga outro jogo comigo?

- Jogo sim, mas a Li foi dormir...

- A gente joga no seu quarto.

- Tá bem...

Foi o que fizemos, mas como a noite foi ficando mais gelada a Naty reclamou:

- Que frio!

- Verdade. Acho melhor ir para a cama.

- Ah! Estava bom aqui com você...

- Não seja por isso, assiste um filme comigo debaixo do cobertor.

- Ah! Seu danado...

- Não! Sem maldade né!?

- Então só se for o que você estava assistindo...

- Hum...

Fomos assistir o tal filme, que aliás a Naty confessou que gostava de assistir. E mais, quando estávamos fora ela entrava no meu quarto para assisti-los sozinha. Fiquei surpreso.

Deitamos lado a lado e não demorou muito para eu testar até onde eu ia poder chegar. Coloquei a minha mão em uma das coxas de Naty e ela me olhou com carinha de safada. Escorreguei a mão até o meio de suas pernas. Como ela não usava calcinha, eu percebi que sua calça estava úmida.

- Pelo jeito você está gostando do filme né?

- Estou, mas sua mão me acariciando é melhor ainda.

- Hum...

- Deita de conchinha comigo?

- Claro que sim.

Ficamos assistindo ao filme com meu pau duro como ferro na bunda gostosa de Naty. Aproveitei para beijar seu pescoço e ela se arrepiou: “Hum, que gostoso!”

Acariciei seu corpo com a mão que estava livre, deslizando até suas coxas e subindo até sua barriga, cheguei aos seios, levantei sua blusinha para acariciar melhor seus seios. Tesos, firmes eu acariciava e apertava, beijava seu pescoço. Naty se arrepiava e gemia baixinho.

- Ai... que gostoso!

- Me come, quero sentir você dentro de mim!

- Calma minha gostosa, está com pressa?

- Não, mas eu te quero.

Coloquei Naty deitada de frente para mim e fiquei por cima dela. Beijei sua boca e lentamente comecei a tirar sua blusinha e sua calça, exibindo seu corpo, seios firmes, a bocetinha depilada. Tirei minhas roupas e deitei por cima de Naty para beijá-la novamente, com meu pau entre suas pernas, roçando naquela boceta molhada.

Beijei o pescoço de Naty, desci ao seus seios. Beijei e mordisquei. Chupei seus mamilos e me excitava ainda mais com os gemidos de Naty.

Desci até sua barriga e às vezes com as mãos acariciava seu corpo. Toquei sua boceta molhada: “Ah, nossa que delícia Edu... vem logo... me come...”

Provoquei ainda mais, beijei suas coxas, mordisquei e fui até seus pés. Ela gemia e pedia para parar, depois para continuar...

- Ai... você me judia assim... para... não... continua... me come logo... hum...

Abri as pernas de Naty, o corpo quente, sua boceta fervendo, molhada, escorria o mel e me deu água na boca. Passei a língua calmamente de baixo para cima: “Ai... minha nossa... que delícia... isso meu gostoso...”

Cheguei a sua gruta molhada e fiz questão de beber seu mel, regado ao seu tesão. Mordisquei o clitóris rijo, chupei com o lábios, com a língua acariciava em movimentos circulares, de cima a baixo: “Nossa... ai... para Edu... assim eu gozo... para... me come...”

Após alguns instantes eu me posicionei, coloquei meu pau na entrada na boceta de Naty: “Devagar Edu... seu pau é grande demais... vai devagar...”

Fui entrando na boceta de Natália, devagar e sem pressa para sentir cada parte daquela boceta apertada: “Ai... hum... isso... Edu... devagar... tá doendo...”

Entrei fundo em Naty e esperei... comecei a movimentar devagar. O vai e vem característico. Fui aumentando o movimento, indo mais rápido e mais forte: “Isso Edu... me come... que gostoso... mete... mete forte...”

- Sim minha gostosa... toma... engole o pau do teu macho... vadia gostosa...

Então coloquei Naty de quatro: “Vou te foder igyal a uma cadela... vadia gostosa...”

Meti fundo e forte de uma vez naquela boceta aberta: “Ai Edu... assim dói...”

- Cala boca piranha! Quer acordar a minha irmã? (Estávamos no quarto ao lado do quarto da Li).

- Vai devagar Edu... você é grande...”

- Então geme minha vadia... aguenta teu macho... mostra que você é mulher de verdade... engole meu pau.”

Naty acabou gozando e eu me segurei. Fiquei de frente com ela e coloquei meu pau na sua boca. Naty o engoliu todo e mamou com muito jeito me fazendo gemer. Eu esfregava meu pau em seu rosto, nos seus lábios e colocava de novo em sua boca. Senti que ia gozar e instintivamente segurei a cabeça de Naty de forma a encher sua boca gulosa de porra quente. Ela engoliu sem reclamar e ainda lambeu para deixar bem limpo: “Agora faltou beijar o pau do teu macho...” E ela beijou.

Acabamos ali e nos vestimos, nos beijamos e prometemos que haveria mais tesão como aquele. Ela voltou ao quarto da minha irmã e fomos dormir. Quem quiser manter contato, me chame no e-mail, vamos trocar experiências:


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