Adorei continua assim obrigado
Eu tmb gozei. Leia os meus também beijos obrigada
Olá amigos! Obrigado mais uma vez, a todos que estão acompanhando o conto.
Após os últimos acontecimentos. Depois do Lual, Eduardo presenciou sua namorada o traindo com Carlos, seu amigo (?).
Hoje teremos uma volta no tempo, para começar a entender o que se passa na cabeça de Juliana.
Espero que gostem!! Beijos! Comentem!
3 ANOS ANTES...
Cap. 4
BLAM!!!
A porta do quarto de Juliana bateu forte, com o vento que entrava pela casa.
Juliana era uma garota linda. Naquele momento, tinha acabado de completar 16 anos. Era branquinha, cabelos bem lisos, pretos e sedosos. Seus seios eram pequenos, mas faziam um volume sexy por baixo da blusinha rosa que ela usava naquele dia. Tinha uma boca linda, o contorno dos lábios era perfeito, era uma ninfetinha deliciosa que deixava qualquer homem na rua babando.
Juliana morava com sua mãe, num bairro classe média alta de São Paulo. Ela não havia conhecido seu pai. Ele morreu em um acidente, quando ela ainda era um bebê. Quando ela tinha 4 anos, sua mãe se casou novamente, com um homem chamado Sérgio.
Sérgio era um homem moreno, alto e forte, 1,85, 80 kg. Homem que foi muito bom para sua mãe, e também para ela. Ele supriu de certa forma, a ausência paterna na vida de Juliana. E se tornou um grande amigo para ela.
Sérgio era compreensivo, amável, e a tratava como uma verdadeira princesa. Juliana se sentia muito a vontade com seu padrasto. Foi muito comum desde o início da relação de sua mãe com seu padrasto, os dois brincarem, com ele fazendo cosquinhas nela. Ou mesmo, ele deixar que ela montasse em seu pescoço, carregando-a para onde quer que fosse.
Juliana era muito apegada a Sérgio. E ele era o mais próximo que ela poderia ter, de um pai.
Acontece que conforme Juliana foi crescendo, e especialmente após os 12 anos, quando ela ficou mocinha, uma verdadeira revolução naquele corpo de menina começou a acontecer. Logo começou a crescer seus peitinhos, sua bundinha foi ficando mais arrebitada, e esse conjunto, aliado a um rostinho de princesa, foram tornando Juliana, que até então era apenas uma menina sapeca, numa ninfeta maravilhosa.
Sérgio acompanhou toda essa mudança que acontecia com sua enteada, e isso causava reações involuntárias em seu corpo. Juliana sempre que chegava da escola, antes mesmo de beijar sua mãe no rosto, corria pela entrada da casa, e ao chegar na sala, onde costumeiramente Sérgio lia seu jornal, se jogava no seu colo, o abraçando e o beijando. O cumprimento era inocente, coisa de menina mesmo. Mas quando seu corpo começou a mudar, e ela continuou fazendo isso com Sérgio, se tornou um ritual, ela chegar, sentar no seu colo, e ele sentir o pau endurecer com aquela princesa no colo. No início Sérgio se sentia incomodado e constrangido com a situação. Mas com o passar do tempo, quando estava perto do horário de ela chegar da escola, ele corria para a sala, pegava seu jornal, e ficava aguardando Juliana chegar, só para ter o prazer de sentir ela no seu colo.
Juliana, nada percebia, não tinha malicia em seu ato. E ela fazia isso, puramente por gostar demais de seu padrasto. A rotina se seguiu, e quando Juliana completou 15 anos, sua mãe e seu padrasto deram uma festa de aniversário para ela, onde ela pode chamar seus amigos para comemorar com ela.
Até então, Juliana, não tinha pensamentos frequentes relacionados a sexo. Era uma menina entrando na adolescência. Ainda não tinha namorado, mas tinha um garoto que ela achava muito bonito na sua escola, e que estava um ano a sua frente. Seu nome era Márcio. Era um garotão de 16 anos, alto, que mantinha os cabelos lisos na altura dos ombros, o que era um dos motivos de seu sucesso com as meninas de sua idade. Elas adoravam seu cabelo. Juliana decidiu que na noite de seu aniversário de 15 anos, ela daria seu primeiro beijo. E teria que ser com o Márcio. O aniversário foi muito gostoso para Juliana, ela se sentia muito feliz, e ansiosa! Ela usava um vestido preto, longo, colado no corpo, moldando seus dotes femininos. Estava deslumbrante, aos 15, já aparentava ter um pouco mais de idade, aguçando os olhares dos pais de suas amiguinhas. Ela exalava jovialidade, e havia uma aura de inocência que pairava sobre ela, e tirava os homens de seu prumo, quando a viam passar por perto.
Naquela noite, quando todos começaram a ir embora, Juliana colou em Márcio, e ficou conversando com ele, até o momento em que sozinhos, ela mesma tomou a iniciativa e o beijou. Um beijo que se iniciou tímido, mas terminou caloroso, quente, molhado e cheio de tesão. Juliana havia dado seu primeiro beijo em um homem. E isso de certa forma foi um marco na vida dela. Ela não queria namorar Márcio, ele era apenas o cara que ela escolheu para dar seu primeiro beijo. Tudo tinha se resumido a apenas uma “ficada”.
Após a festa, depois que os convidados foram embora, Juliana foi para seu quarto. Tirou seu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã. Se enrolou numa toalha, e decidiu tomar um banho antes de dormir. Ela se sentia mais feminina naquela noite. Mais mulher. Ficou de frente para o espelho pensando no beijo de Márcio. Tinha sido bom, ela havia gostado do contato de sua boca delicada, com a boca de um garoto. Pensar na situação do beijo, fez com que ela sentisse uma umidade gostosa nas paredes internas de sua vagina. Ela estava molhadinha. E gostou de se sentir daquela forma.
Juliana se dirigiu para o corredor, em direção ao banheiro. Como estava viajando em seus próprios pensamentos, não percebeu que tinha alguém no banheiro, e foi abrindo a porta de relance. A porta não estava trancada, e quando se abriu ela viu seu padrasto urinando no vaso. Juliana levou um tremendo susto, e fechou rapidamente a porta pedindo desculpas a Sérgio. Acontece que por mais rápido que tenha se sucedido o fato, ela não pode deixar de reparar no tamanho do mastro de seu padrasto. Era uma bela rola. Mesmo ali, naquela situação onde ele não estava excitado, e ainda que ela nunca tivesse visto um pênis ao vivo e a cores, ela percebeu que era grande o pau de Sérgio. Aquilo causou um efeito avassalador em Juliana. Ela sentiu sua bocetinha encharcar, e não pode evitar de ficar pensando na rola de seu padrasto. “Mas o que é isso que estou sentindo meu Deus?” “Fiquei excitada só porque vi o pau dele...?” Juliana tinha seu primeiro conflito naquele momento. Passou a pensar no seu padrasto não apenas como alguém que supria sua carência de um pai. Passou a enxerga-lo como um homem.
Daí para frente, se tornou comum, Juliana atiça-lo. Desfilava com roupas curtas pela casa, só para reparar se ele a olhava. Saía do quarto para o banheiro só de calcinha e sutiã, para que ele a admirasse. Juliana estava, ainda que sem uma premeditação. Ou mesmo, sem que tivesse arquitetado esse plano, seduzindo lentamente seu padrasto.
Quando chegava da escola, e repetia o ritual de se sentar no colo dele e beijar-lhe a face, passou a se encaixar no colo dele. E sentia sua rola dura por baixo da calça. Ela ficava muito molhada quando isso acontecia. Mas nunca passava disso.
Eles nunca falavam nada sobre o assunto, e permaneceram neste jogo de gato e rato, até que ela completasse seus 16 anos.
Juliana, do beijo em Márcio, até o completar de um novo aniversário, tinha desenvolvido ainda mais seu corpinho. Depois de Márcio, ela ficou com outros carinhas da escola. Mas o máximo que havia permitido, era que tocassem em seus seios por cima da roupa. Nada passava disso. Porém, a cada dia, ela começava a sentir necessidade de mais.
Passou a se masturbar no banho, e quem povoava sua mente durante as sessões de masturbação, era seu padrasto. Começou a deseja-lo. Passou a ter muito tesão nele, ficava arrumando desculpas no fim de semana, para ficar grudada nele, se esbarrando a todo instante. Provocando Sérgio o tempo todo. Ele por sua vez, mantinha a compostura, e fingia acreditar que era tudo inocência de Juliana. Mas a cada dia que se passava, se sentia mais atraído por aquele corpinho maravilhoso.
Com a chegada do fim de ano, a mãe de Juliana, teria que fazer uma viagem para o RJ. Sua avó morava lá, e andava um pouco adoentada. Juliana a princípio ia viajar com a mãe para visitar a avó. Porém, uma nota baixa em matemática, fez com que ela ficasse de recuperação. Teria que estudar uma semana a mais, para a prova, justamente a semana na qual sua mãe havia programado a viagem para o RJ.
- Juliana! Você vai ter que ficar! E vê se estuda para a prova, porque você só faz isso da vida, não era pra ter tirado nota baixa.
- Ai mãe! Tá bom! Eu vou passar. É que eu não tinha entendido direito essa matéria. Mas eu queria ir com você pro Rj ver a vó.
- Nada disso. Você estude direito, e depois da prova, você vai. Até lá, nada de sair com amigas, ou de ficar até tarde na rua. Quero você estudando. Já avisei o Sérgio e ele vai ficar de olho em você em !!
O cenário estava preparado. A mãe de Juliana viajara exatamente naquela manhã, onde Juliana se encontrava em seu quarto. Escolheu um conjunto de lingerie pretinha, com rendinhas. Vestiu uma blusinha rosa, que destacava seus seios. E colocou uma sainha preta, acima do joelho. Estava deliciosa. Foi para a escola, e tratou de prestar atenção na aula. Era uma aula especial para quem havia ficado de recuperação. A maioria da turma já estava de férias. A manhã passou rápido e ela só pensava em correr para casa. Teria a tarde toda com seu padrasto. E queria provoca-lo. Ela sentia que com jeito, poderia realizar seu sonho, perder a virgindade com ele.
Juliana entrou correndo pela casa como de costume, pronta para o ritual de sentar no colo do seu padrasto. Estava preparada naquele dia, para talvez ousar um pouco mais. Tinha a semana toda, para concretizar seu plano de entregar a virgindade ao padrasto. Porém, ao entrar pela sala, Juliana não teve a melhor das surpresas. Sérgio não estava no sofá naquele dia. Ela entrou pela casa, procurando-o, chamou pelo seu nome, mas não obteve resposta. Ele não estava. “Aonde ele foi?”, pensou ela.
O dia transcorreu lentamente, enquanto Juliana, emburrada, fazia as tarefas de casa, e também aproveitava para estudar mais um pouco para a prova. Ela não parava de pensar em Sérgio. “Mas e se aconteceu alguma coisa?” “Será que eu devo ligar pra ele?” Pensou ela. Decidiu lá pelas 15:00 da tarde, ligar no seu celular, para ver onde ele estava. Tentou uma, duas, três vezes, e nada. Ficou preocupada. “Será que aconteceu mesmo alguma coisa?” Juliana pensou em avisar sua mãe, mas considerou que ela ficaria preocupada e que não adiantaria muita coisa. Decidiu esperar, afinal, uma hora ele voltaria para casa.
Se esparramou no sofá e ligou a televisão. Ficou zapeando alguns canais. O tempo demora para passar quando você quer que chegue logo um determinado momento. E assim, Juliana adormeceu.
Quando Juliana abriu os olhos, ouviu um barulho na cozinha. Olhou pela Janela, e notou que havia escurecido. Se levantou, dirigindo-se até a cozinha e chegando lá, viu Sérgio, sentado na cadeira, e prostrado sobre a mesa. Ela se aproximou...
- Pai!?, disse ela, as vezes, o chamava de pai.
Sérgio não esboçou reação, estava com a cabeça deitada sobre a mesa. Juliana, chegou bem perto e sentiu um odor característico. Sérgio havia bebido.
Juliana ficou espantada, ele estava ali, sentado na cadeira, a cabeça deitada sobre a mesa, completamente bêbado. Ela nunca o havia visto nessas condições! Ficou espantada com o fato, mas logo em seguida, sua mente pensou que talvez aquele momento fosse ideal, para ela por seu plano em prática. Com dificuldades, ajudou ele a se levantar.
- Vem pai, você bebeu desse jeito porque? Dizia ela, enquanto ajudava ele a se apoiar. Foi tirando sua camisa, desabotoando os botões. Viu sua expressão mudar, quando ela fez isso.
- Não, Júlia! O que você está fazendo? Disse ele, com a voz toda enrolada.
-Estou te ajudando, porque você tomou todas! Porque fez isso? Me deixou aqui preocupada o dia todo!
- Não, não, não...Eu quero tomar só mais uminha, aí eu vou pra casa conversar com a Juliana.
- Conversar comigo pai? Que tomar mais uma oque, vem, vou te ajudar. Respondeu Juliana, vendo que Sérgio alternava frases desconexas.
Juliana entrou no quarto da sua mãe, e ajudou Sérgio a se sentar na beirada da cama. Ajudou ele a tirar os sapatos. Tirou completamente sua camisa, e ele se deitou na cama, como que buscando o travesseiro para dormir.
- Nã, Nã, não!!! Nada disso Sr. Sérgio. Você vai ter que tomar um banho antes de dormir.
Sérgio mau sabia onde estava, se encontrava totalmente bêbado. Juliana ficou admirando o peitoral do seu padrasto. “Como ele é forte!” “Porque tinha que beber justo hoje em papai?” Pensou ela.
Se enchendo de coragem, colocou as mãos nos botões da calça, e abaixou o zíper. Sérgio tentou tirar a mão dela dali, mas estava “mais pra lá, do que pra cá”, nem sabia o que estava acontecendo. Juliana, abaixou sua calça, deixando ele de cueca deitado na cama. “Como vou fazer para dar banho nele....?”
- Pai, vem! Vamos, vou te ajudar no banho! Disse ela.
Sérgio nem se mexeu, ficou resmungando algumas frases, das quais não dava para entender o que dizia, mas se ouvia claramente o nome “Juliana” saindo de seus lábios, em meio a outras palavras incompreensíveis. Juliana ajudou ele a se levantar novamente. O cheiro de álcool, estava forte. Ela foi auxiliando ele, e conduzindo-o até o banheiro. Abriu o box, e ligou a ducha no frio, para tentar despertá-lo. Ficou pensando se devia abaixar sua cueca. E acabou decidindo que seria complicado explicar depois. E ela também não queria que as coisas acontecessem com ele daquela forma. Ao contrário, gostaria que ele soubesse claramente e conscientemente o que faria, quando de fato o fizesse.
Juliana então, o empurrou para a ducha gelada. O Encontro da pele de Sérgio com a água gelada, fez com que ele reclamasse do frio.
- Não reclama não papai! Pode tomando banho direitinho aí. Sérgio porém, mau conseguia ficar de pé, o que fez com que Juliana tivesse que ficar ali, se molhando também devido a ter que ajudar seu Padrasto a ficar em pé.
Juliana pegou o sabonete, e começou a passar no corpo de seu padrasto.
- Que mãos gostosas! Disse ele, sem abrir os olhos.
Juliana, ensaboou o peitoral, as costas, molhou bastante sua cabeça. Ela olhava para baixo e via sua cueca molhada. Como a cueca era branca, logo ficou transparente dando pra ver perfeitamente a extensão do pau de Sérgio. Mesmo bêbado ela percebeu que estava ficando duro. Sem pensar muito, ela passou o sabonete bem perto da cueca, desceu um pouquinho a mão, e pela primeira vez na sua vida, envolveu o pau de um homem com suas mãos. Sérgio gemeu, mas nada disse. Ela devagarinho fez o movimento de punhetar lentamente seu pau, de forma que viu a cabeçorra saindo pra fora da cueca. O pau dele era enorme. E ela ficou olhando hipnotizada por aquela cena. Sentiu sua calcinha molhar de tesão. E só não deu pra ele ali mesmo, porque não queria que acontecesse desta forma.
Saiu então da água, ajudando Sérgio cambaleante, a sair do box. Decidiu que já que tinha chegado até ali, era melhor tirar logo a cueca dele. Abaixou rápido a cueca, ajudando-o a tirar. O pau estava como se diz, “meia bomba”, e mesmo assim, era muito grande. Ela teve que se segurar para não cair de boca naquele pedaço de carne delicioso que se encontrava a sua frente.
Saíram do banheiro. Juliana também tinha se molhado, ao ajudar seu padrasto. Levou ele nú até o quarto, e tirou sua saia e blusinha enquanto ajudava ele a se deitar.
- Júlia.....Sussurrava ele. Juliana, saiu do quarto e dirigiu-se ao seu. Não queria mais abusar dele naquelas condições. Era melhor ir dormir, e planejar com calma o que faria no dia seguinte. Ela entrou em seu quarto e se deitou. Sua bocetinha estava muito molhada. Ela se tocou com os dedos, e gozou gostoso, pensando nele, antes de adormecer em sua cama.
No dia seguinte, quando o despertador tocou, Juliana se pôs de pé rapidamente. Abriu a porta do seu quarto e viu que seu padrasto ainda dormia profundamente na cama de casal. Ela foi ao banheiro, tomou seu banho, e se aprontou para a escola. Colocou uma calça leg bem justa, com um conjunto de lingerie vermelha por baixo. Uma blusinha também vermelhinha, combinando com seus trajes íntimos. Antes de sair de casa, ainda deu uma outra olhadela no quarto de sua mãe, e viu novamente seu padrasto dormindo profundamente. “Hoje você não me escapa”, pensou ela.
A manhã, correu rapidamente, e logo Juliana estava retornando para sua casa. Seu coração estava acelerado. “Será que ele vai se lembrar de alguma coisa?” pensou ela. “Será que vai lembrar que eu toquei no seu pau?” As perguntas povoavam sua mente durante toda manhã. Tentou se acalmar, e seguiu em direção a porta de entrada de sua casa. “Ai meu Deus...Será que ele vai estar na poltrona da sala?”
Enquanto pensava, Juliana foi abrindo a porta de casa. Foi entrando de mansinho, e logo viu Sérgio. Sentado na poltrona, lendo o jornal, estava de banho tomado, e cheiroso. Dava pra sentir o perfume de onde ela estava.
- Olha quem acordou!!!! Disse ela toda sorridente, entrando pela sala, e se jogando no colo dele. Sérgio sorriu para ela, depositando o jornal no chão, ao lado da poltrona, e deu um abraço caloroso nela, enquanto a sentia em seu colo.
- E olha quem chegou! Sorriu ele de volta.
- Poxa pai! O que aconteceu ontem com você? Sérgio corou. Abaixou a cabeça.
- Você que me ajudou no banho? Perguntou.
- Eu não, foi a chapeuzinho vermelho! Respondeu rindo.
Sérgio olhou para ela. Que menina linda havia se tornado Juliana. Sentiu seu pau endurecer, estava difícil evitar o que ele temia que acontecesse.
- Desculpa Jú...Eu...Eu...Ando, preocupado...E...
- E?
- É que...Eu não sei como...
Juliana ficou fitando seus olhos, sentiu seu pau duro cutucando seu bumbum, e se ajeitou melhor em seu colo, de forma que seu pau ficou bem encaixadinho em sua bocetinha virgem.
- Você não sabe o que pai?
- Juliana...Isso que está acontecendo...Eu..
- Fala pai! O que está acontecendo?
- Eu bebi ontem, por sua causa....As palavras saíram da boca de Sérgio, atropeladas. Era difícil para ele confessar.
- Por minha causa? Como assim? Juliana sabia muito bem onde a conversa ía parar, se mexeu suavemente no colo do padrasto, fazendo com que o pau dele ficasse ainda mais duro.
- Júlia...Você não é mais uma garotinha...Está se tornando uma bela mulher...
- Você acha é? Disse ela, toda insinuante.
- Sim...Eu acho...E não deveria...
Antes que completasse a frase, Juliana se encheu de coragem, e colou seus lábios em Sérgio, num beijo suave, só encostando os lábios. Sérgio arregalou os olhos, sentindo aquela boca macia o beijar, quando foi falar algo, ela o interrompeu:
- Xxxiu....Não fala nada por favor! Eu preciso de você! Disse ela, encostando os lábios novamente na boca de Sérgio.
Ele estava totalmente envolvido pela enteada. Não tinha mais como segurar. Ele precisava possuí-la. Se levantou com ela em seu colo. Ela enlaçou as pernas em volta da cintura dele, e Sérgio caminhou pela sala, em direção ao seu quarto.
Entraram pela porta se beijando, e Sérgio a jogou na cama de casal. Cama que dividia com sua esposa, e que agora, seria dividida com Juliana, a filha da sua mulher.
Juliana estava ofegante, respirava descompassadamente, estava muito molhada, tinha criado longa expectativa por esse momento, que agora iria se concretizar.
Sérgio parou por um instante, num último momento de racionalidade. Olhou para Juliana na cama, e disse:
- Nada será como antes após isso acontecer. Você quer mesmo?
- Vem logo papai! Quero que você seja meu primeiro homem.
Sérgio deitou-se sobre ela, e a beijou suavemente de novo.
- Eu jurava que você não era mais virgem.
- Eu me guardei pra você! Disse ela baixinho em seu ouvido.
Aquilo foi como um golpe de misericórdia em Sérgio. Se ele ainda tinha alguma dúvida, agora não havia mais nada que pudesse impedir que ele comesse sua enteada. Faria isso, e daria a ela um prazer que meninos da idade dela, jamais poderiam dar.
Sérgio foi abrindo a boca lentamente, enquanto a beijava, a temperatura ali, subiu radicalmente dentro daquele quarto. Sérgio foi colocando a língua dentro da boca de Juliana, que passou a ofegar ainda mais, enquanto sentia a tora de Sérgio por cima da roupa cutucando de leve sua pombinha encharcada.
- Ainn! Tira essa roupa vai! Disse ela, puxando ele ainda mais para o meio da cama, passando a tirar sua camisa. Sérgio não se fez de rogado, e começou a beijar lhe o pescoço, enquanto suas mãos desciam por aquele corpinho delicioso. Ele sentia seu pau latejar. Juliana tirou sua blusinha, e Sérgio pode reparar no sutiã vermelhinho, da cor da blusinha que havia tirado. “Com certeza ela se preparou para hoje”, pensou ele. Sérgio se curvou e voltou a beijar os pescoço de Juliana, enquanto sentia as mãos dela ávidas, procurarem pelo botão da sua calça, abaixando-lhe o zíper. Ela estava louca pra dar pra ele.
- Como você é deliciosa Jú. Eu vou fazer com muito carinho. Prometo. Disse ele, olhando-a com ternura. Terminou de tirar a calça, ficando só de cueca, e fez com que ela fizesse o mesmo. E passou a beijá-la com maior intensidade, sentindo a sua língua se enroscar na dela. Era um beijo muito tesudo, cheio de paixão. Sérgio foi beijando enquanto sua mão desabotoava o sutiã, liberando aqueles pares deliciosos de seios para serem beijados e sugados.
Sérgio foi passando a língua em volta dos seios de Juliana, enquanto ela gemia gostoso. Sua mão desceu, e sobre a calcinha, tocou lhe a bocetinha virgem, sentindo que estava bem quentinho ali embaixo. Colocou um seio na boca, brincou com o biquinho, mordiscou, e fez o mesmo no outro. Juliana enlouquecia com o prazer que ele estava lhe proporcionando, estava toda arrepiada e molhada. Ela tentou tocar no seu pau, mas ele não deixou, dizendo:
- Ainda não....Não tenha pressa, temos o dia todo, minha gostosa.
Sérgio então foi beijando sua barriguinha linda, descendo devagarinho, e enquanto descia, ia tirando a calcinha de Juliana. Quando tirou totalmente, olhou com toda calma do mundo seu corpinho em sua cama. Ela toda nuazinha, deliciosa ali, ao seu dispor. Sua bocetinha era linda. Com um fiozinho ralo de pelos que desciam até a vulva. Ele voltou a beijá-la nos lábios, passou pelos seios, barriga, e foi abrindo as pernas dela, delicadamente, deixando sua bocetinha totalmente exposta para ele se deliciar.
Os lábios da bocetinha de Juliana eram rosados, e o grelhinho saltado, dando uma vontade louca de passar semanas ali, só admirando aquela bocetinha novinha e virgem.
Sérgio foi passando a língua na bocetinha e descendo em direção aos grandes lábios, afundou a língua para dentro dela, sentindo seu sabor. Estava muito molhada. Juliana estava delirando na boca de Sérgio, e começou a dizer:
- Ainn! Me chupa todinha, por favor! Me chupa toda papai!
- Filhinha deliciosa. Agora vai ser minha putinha, vou te comer todo dia já que é isso que você quer!
- Ain, me come! Por favor!
Sérgio afundou a língua dentro da bocetinha dela enquanto sua mão passou a massagear seu clitóris. Juliana foi a loucura, e começou a gozar loucamente na boca do seu padrasto. Sérgio então abaixou sua cueca, liberando seu pau enorme. Juliana ficou hipnotizada olhando aquela rola gostosa.
- Já chupou alguém?
- Nnão...! Nunquinha.
- Então vem aqui, que eu vou te ensinar. Disse Sérgio direcionando o pau na boca de Juliana. Ela abriu devagarinho os lábios, sentindo a rola entrar na sua boca. Colocou a cabeça na boca, com dificuldades, não sabia bem como fazer. Só tinha vontade de engolir aquele pau todo, mas mau cabia na sua boquinha delicada.
- Calma meu amor. Passa a língua na cabeça do meu pau devagar, isso mesmo, agora vai colocando a cabeça na boca, faz de conta que é um picolé, isso Júlia, você aprende rápido né putinha gostosa.
Sérgio já havia perdido todo o pudor, o que importava agora era se deliciar com sua enteada. Estava muito excitante ter aquela boca macia agasalhando seu pau. Ele se movimentou levemente, fodendo devagarinho a boca dela. Juliana se esbaldava na rola de seu padrasto.
- Cuidado com os dentes minha linda, só faz a fricção com a boca. Isso mesmo! Assim, continua assim. Ahhhh Que boca deliciosa você tem.
Juliana seguia chupando o pau, e Sérgio foi se deitando inversamente a ela, propondo um 69 delicioso com Juliana.
Ele afundou a boca novamente na boceta ensopada dela, e passou a lamber de cima a baixo, enquanto fodia a boquinha dela. Juliana passou a rebolar a boceta na boca de Sérgio, que agora além de chupar, estimulava ela novamente com os dedos. Os dedinhos dele ficaram lambuzados com o suco que se esvaia aos montes daquela bocetinha virgem, deixando os lubrificados, ele passou a afundar de levinho os dedos nela, com o polegar pressionava o grelho, a língua enfiada na bocetinha, e o dedo indicador passou a roçar seu cuzinho. Juliana começou a tremer toda na boca de Sérgio, gozando novamente enlouquecida.
- Pelo amor de Deus papai! Me come! Por favor!
Vendo que Juliana estava no ponto, ele se deitou sobre ela, voltando a beijá-la. Seu pau ficou encaixado na entradinha da boceta de Juliana, e ele passou a esfregar o pau ali. A boceta estava ensopada, e a fricção do pau dele com a bocetinha naquele estado, estavam levando Juliana a gozar novamente. No momento em que ele viu que ela gozaria, começou a afundar o pau pra dentro da bocetinha quentinha dela.
- Ahhnnn! Que delícia de boceta Jú! Ahhnn! Disse Sérgio enquanto metade do pau já estava dentro dela.
Juliana começou a gozar naquele instante, enquanto sua virgindade ia embora, em meio a um orgasmo convulsionante.
- Ahhhhhhh! Me fode pai! Me fode toda!
Ele foi colocando devagarinho, sabia que seu pau era grande, não queria machuca-la, queria que ela só sentisse prazer naquele instante. Viu a carinha de Juliana se contorcendo, como se sentisse dor.
- Tá doendo Jú?
- Não. Só uma dorzinha. Mas tá gostoso. Mete tudo! Mete tudo por favor!
Sérgio estava abismado com a intensidade de Juliana. Ela estava enlouquecida. Sérgio pousou os lábios dele sobre os dela, num beijo bem gostoso, e intenso, enquanto seu pau adentrou mais um pouco pra dentro dela. Juliana deu uma reboladinha fazendo com que mais um pouquinho avançasse pra dentro dela. “Que boceta quentinha...Meu Deus do céu” Sérgio empurrou mais um pouco, e sentiu que todo seu mastro estava dentro daquela bocetinha maravilhosa. Juliana rebolou o quadril embaixo de Sérgio, sentindo todo aquela rola imensa dentro dela. Percebeu que gozaria novamente, rebolou de novo. Sérgio foi tirando a rola toda de dentro dela, e antes que saísse completamente, tornou a colocar tudinho dentro dela.
Juliana explodiu em mais um orgasmo. Sérgio nunca vira uma mulher gozar tanto em sua primeira vez. Ficou alucinado de tesão, e passou a bombar naquela bocetinha gostosa.
Os movimentos ficaram mais ritmados, o vai e vem, ficou delicioso, e ele sentiu que não aguentaria muito mais tempo naquela condição! Só nessa hora, lembrou que não estava usando camisinha. Se assustou com a possibilidade de engravidá-la.
- Jú. Eu não vou aguentar muito tempo. Não estamos usando preservativo....
- Pai, goza gostoso dentro de mim, que eu estou tomando remédio já a 3 meses.
Sérgio olhou pra ela, e pensou: “Que putinha safada, já tinha planejado tudo”
- É isso que você quer? Então toma rola sua safada! Vou te encher de porra, você vai ficar viciada! Disse, e acelerou os movimentos, estocando a bocetinha outrora virgem.
- Ai papai! Isso, mete gostoso! Vou gozar de novoooooo! Aaahhhhhhhhh
-AAaahhhhhhh!!!!
Sem aguentar se segurar por mais tempo, gozaram juntos. Sérgio jorrou leite dentro dela, inundando sua bocetinha todinha! O fato estava consumado. Juliana, já não era mais virgem, havia dado gostoso para seu padrasto, e aquela, tinha sido só a primeira vez....
- Que delícia papai! Disse ela, com ele ainda dentro dela, ela sentindo o pau pulsando.
- Não doeu meu amor?
- Só um pouquinho. O prazer foi bem maior! Disse ela, sorrindo.
- Você ainda não viu nada..... Disse ele, só imaginando o quanto ainda tinha para aproveitar daquele corpo maravilhoso de sua enteada Juliana...
PS – Essa volta ao passado de Juliana terá continuidade no próximo capítulo, antes de retomarmos o desenrolar dos fatos nos dias de hoje, na praia, com seu namorado Eduardo, e seus amigos, Augusto e Mônica, e seu amante, Carlos.
Adorei continua assim obrigado
Eu tmb gozei. Leia os meus também beijos obrigada
Meus Parabéns pelo contos eu li até o capitulo 14 mais estou esperando o ultimo porem, venho aqui deixar meu parabéns o melhor conto que já li no site nota 10.
Obrigado C&C!! Imahina!!! Acompanhe!! Acabo de postar o cap. 13 Abraços!!
Um dos melhores contos do site. Parabéns!
Show VC estar acompanhando queridão! Me sinto lisonjeado c seu comentário em meu conto! Continue!! Abração Corninho dela!!!
Maravilha, adorei seu conto.....
Obrigado por votar gugatrops! Continue acompanhando! Hj postarei o 5 cap. Abraços!!!
Dez
Obrigado por comentar Júlio e Camila, acompanhem!! E leiam os primeiros p começar a entender a história, caso n tenham lido ainda, claro!! Kkkk beijos!!
muito bom mesmo, uma delicia de conto.
que delicia de conto.