Em março de 2015, levei minha namorada para um passeio na Tailândia. Depois de passar por Bangkok e visitar os templos budistas, fomos visitar a tão falada ilha 'Phi Phi Island' onde o Leonardo di Caprio gravou o filme 'A praia' emQuem quiser assistir ao filme completo clica abaixo:
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O lugar é magnífico e vocês vão ver o local de filmagem no vídeo que anexei a este conto.
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A água do mar é turquesa, e as ilhas são formadas por penhascos que terminam direto na água formando enormes paredões. Os barcos usados são de madeira com um motor de carro acoplado a um eixo comprido com a hélice na ponta, que o marinheiro move de um lado para o outro pra direcionar o barco. São os chamados 'Longtail' (Rabo comprido).
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Na volta do passeio para o magnífico hotel numa praia distante do centro da ilha, nos ofereceram a tal massagem tailandesa e minha namorada sapeca como ela é, pediu pra marcarmos em ambientes separados e ela escolheu um tailandês bonitão, me deixando a vontade para escolher minha massagista.
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Escolhi uma novinha que depois soube estar até noiva de um rapaz no interior. Na Tailândia é muito comum a noiva ir para a cidade grande sozinha e se prostituir ou trabalhar como massagista por um tempo para acumular alguma grana para o casal poder casar depois com alguma reserva de dinheiro, e isso tudo a custo ás vezes até do desvirginamento tanto vaginal como anal da noiva por estrangeiros na cidade grande.
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No caso da minha massagista, ela tinha perdido o selo da bucetinha dias antes com um americano, que ela diz não ter sido gentil. Quando eu disse que era brasileiro, ela arregalou os olhos e sorriu dizendo num inglês bem macarrônico que tinha ouvido dizer que os brasileiros são ótimos amantes e muito gentis além de saberem e gostarem de comer cu. Ri de rachar o bico com ela falando aquilo, e naturalmente disse que ela estava certa pois vai que ela decidisse me dar a honra de descabaçar o cuzinho daquela bunda lindinha....
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A sessão de massagem começou numa casa elevada dentro da mata com uma visão incrível da praia de águas cor de esmeralda. A decoração do quarto era toda de madeira e o cheiro de um perfume leve e gostoso me inebriou. A massagista se chamava Kanya Kulap, que significa 'menina rosa' em tailandes, e ela era realmente um docinho... Morena magra com seios médios de bicos empinados, cabelos bem negros e lisos cortados pouco abaixo do ombro. Vestia somente uma calcinha e soutien, ambos negros e com rendinha e meias compridas também de renda e negras.
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Enquanto retirava o soutien, me contou que estava noiva e como seu noivo era muito novo e muito inexperiente, além de não terem ambos muito dinheiro, ela tinha aderido, com a complacência dele, em vir sozinha para Phi Phi Island para ser massagista e perder o cabaço com um turista experiente. Perguntei se o futuro marido não se ressentia de estar levando um (ou vários) chifres mas ela disse que isso era costume na terra deles pois assim ela iria obter a experiência na cama que faltava ao casal. Cada um com seu cada um, né ...?!
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Ela me pediu que deitasse de bruços completamente nu sobre a maca e subiu sobre as minhas costas sentando-se sobre a minha bunda. O contato dos pentelhos e da xota dela no meu rego fez meu pau pulsar imediatamente. Era quente, macia... Então ela começou a derramar um óleo cheiroso no corpo dela e após espalhá-lo bem deitou-se sobre mim e massageou meu corpo com o dela. Ela alternava uma punheta leve com uma espanhola nos seios dela e meu pau parecia ebulir de desejo de tão rijo que ficou. Deitando-se ao inverso sobre meu corpo, sua bucetinha até há poucos dias
ainda virgem ficou a centímetros do meu nariz.... Não me contive e perguntei:
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- Posso ?
- O quê ?
- Dar um beijinho na sua bucetinha ?
- Nenhum homem fez isso comigo até hoje... Pode !
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Abri aquela bucetinha moreninha para me deparar com um interior rubro como um rubi. O cheiro era incrívelmente gostoso. Ela devia ter passado também algum óleo nela antes. Quanto mais eu lambia, mais a menina suspirava e sugava meu pau com mais vontade. Temi que fosse gozar na boca dela sem ter a chance de penetrá-la, mas ela foi esperta, pois também almejava o meu pau grosso e duro dentro do seu corpo.
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Então ela me deu um objeto pequeno parecendo um consolinho e disse:
- Enfia isso no meu furinho de trás quando eu sentar no seu cacete, moço.
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Então ela se sentou sobre mim ao contrário (de costas para o meu rosto) e se enterrou maravilhosamente no meu pau. Novamente pensei que fosse gozar. Era quente e macia por dentro a danada. Aquele noivinho corno ia passar bem na volta dela pra casa no campo.
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Ela dizia: Enfia mais.. mais.. mais fundo, moço.. é pra alargar meu furinho. A um dado momento me levantei e a coloquei ajoelhada sobre a maca expondo seus dois buracos para os meus dedos explorativos já previamente bem lubrificados pelo próprio óleo de massagem dela. Notei uma pinta negra até grandinha na bunda dela e ela disse que o noivo a tinha marcado assim como uma vaca pra mostrar que era dele. Podia ser dele, mas aquele cuzinho piscante ia ser meu em minutos.
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Me posicionei atrás dela e com o pau bem lubrificado, encostei a chapeleta no esfíncter da jovem noiva. Ela gemeu: com cuidado moço... não deixa doer. Fui gentil mas firme e tochei o caralho no cu dela até os bagos, arrancando um gemido da coitadinha.. Fiquei com pena e aliviei a pressão, removendo o falo descabaçador do ânus da vitima. Ela pediu: Enfia de novo, moço... E eu então a enrabei como gente grande. Levou pica nas pregas até o cuzinho fazer bico. Fui até meio mauzinho. Mandei mudar a posição e vestir o meu pau com seu cu, o que ela fez obedientemente.
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Adoro ver uma menina obedecer e dar o cu quando eu mando. Enterrou-se até só meus ovos se quedarem do lado de fora. Mandei apertar o cu na minha vara. Ela apertou... Massageou meu pau com seu próprio cuzinho, cumprindo fielmente seu papel de massagista.
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Mandei-a ficar de ladinho e tocar uma siririca para gozarmos juntos e assim foi feito, até que senti meus bagos sinalizarem que não aguentavam mais a temperatura do leite dentro do saco, e então jorrei.... jorrei muito... espirrei fora até o que não tinha... Enchi as pregas da menina de lava branca, e a desenrabei lentamente para que não se cagasse com uma sucção muito rápida do meu cacete grosso.
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Quando a cabeça saiu, um filete de gozo começou a derramar daquele ânus maravilhoso e ela me olhando passou a mãozinha no cu buscando um pouquinho daquela seiva e pôs na boca dizendo: Quero testar como é o gosto de porra brasileira...
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Paguei a menina com sobretaxa de final feliz. Ao sair me deparei com minha namorada sentadinha numa mesa na varanda e me olhando com a cara mais safada do mundoMOD, você nem imagina o que me aconteceu...
- Fala
- Ah não.. vou escrever um conto e te dou pra você passar pra galera..
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Pronto... Levei um chifre também...
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Abraço do
MOD (Secret Island)
Email:
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PS: Quem quiser o 'fantástico' vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí abaixo junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto, pois temos vários postados) para:
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