TINHA QUE SER VOCÊ - 25:LAÇOS (JOÃO E HECTOR) - FINAL

Um conto erótico de Escrevo Amor
Categoria: Gay
Contém 2901 palavras
Data: 14/04/2024 19:43:31

OIIIIIIIIIIIIII!

MAIS UMA HISTÓRIA FINALIZADA. ESPERO QUE TENHAM CURTIDO A SAGA DE JOÃO E HECTOR. DE UM CHIFE, SURGIU UM ROMANCE. OS DOIS, APESAR DOS OSBSTÁCULOS, DECIDIRAM FICAR JUNTOS E ENFRENTAR TODOS OS DESAFIOS DE MÃOS DADAS. OBRIGADO A TODOS QUE ACOMPANHARAM A HISTÓRIA, PRINCIPALMENTE, PARA QUEM CURTIU, COMPARTILHOU E COMENTOU. EU LEIO TODOS SO COMENTÁRIOS, VIU.

AINDA TEM COISA BOA VINDO NO FUTURO, POR FAVOR, NÃO DESISTA DE MIM, CARO LEITOR. VAMOS AO CAPÍTULO FINAL?

CAPÍTULO: LAÇOS

NARRAÇÃO: JOÃO

Sabe a melhor coisa do mundo? O aroma de café recém-coado no ar. Lá estava eu, sentado à mesa da cozinha, observando o sol nascer além da janela. A minha mente divagava pelos eventos que me aconteceram nos últimos meses.

Graduação do ensino médio, entrada na faculdade, a descoberta da minha verdadeira origem e os eventos perturbadores envolvendo a vovó, Viviane Telles. Tudo isso parecia ter acontecido em um piscar de olhos, mas cada experiência me moldou de maneira única a quem sou hoje.

Apesar dos traumas, também houve momentos de pura felicidade e realização. Me lembro perfeitamente do dia da minha formatura, um momento de orgulho para mim e para minha família. O bolsista conseguiu se destacar dos abastados. A entrada na faculdade também foi uma conquista significativa, um passo em direção ao meu futuro, sem qualquer tipo de apoio financeiro, apenas dedicação e gana de vencer.

Mas, sem dúvida, o maior desafio que enfrentamos como família foram os atentados de Viviane. A descoberta de que ela tentou me matar não só uma vez, mas duas vezes, abalou o chão sob meus pés. Ver o meu pai biológico, Jayme se recuperar depois de ser baleado por sua própria mãe foi uma experiência que nunca esquecerei. Graças a Deus que a sua recuperação aconteceu de maneira tranquila.

Quer dizer, o meu pai é um flamenguista doente e por não conseguir ir ao Estádio do Maracanã para acompanhar a partida nos fez assistir a um jogo em casa. Nem preciso dizer que o José adorou a ideia e comprou um pacote esportivo para assistir ao embate.

Mesmo sem gostar, a Patrícia e eu vestimos nossas camisetas do Flamengo em apoio aos dois. A relação entre nós crescia a cada dia. Naquela tarde, por exemplo, o papai estava sentado em sua poltrona, enquanto o José lutava contra a TV para sintonizar a partida. Eu deitei no sofá e usei as pernas da Patrícia como travesseiro. Ela por sua vez acariciava meus cabelos. Uma evolução familiar, né?

— E a bruxa vai ficar presa? — perguntou José, enquanto sintonizava a televisão no jogo do Flamengo.

— Por tempo indeterminado. — afirmou Jayme, que usava uma blusa do flamengo.

— Graças a Deus. — suspirei aliviado.

— Filhos, eu estava conversando com o Jayme e queria fazer uma viagem. Passar umas semanas pela Europa. — disse Patrícia, enquanto fazia pequenas tranças nos meus cabelos.

— Europa? — questionei.

— Sim, acho que merecemos depois deste últimos meses infernais. — garantiu a minha mãe biológica.

— Eu topo! — exclamou José todo sorridente por duas vitórias: conectar o jogo e a viagem.

— Ótimo, eu vou providenciar tudo. Se os teus pais quiserem ir. Acho que vai nos unir ainda mais enquanto família. — afirmou mamãe.

Eu sei que todos estão se dando bem, no entanto, há uma preocupação que não consigo tirar da minha cabeça. Tenho medo de que a mamãe Esther fique com ciúmes. Afinal, ela sempre foi tão carinhosa e dedicada a mim, e agora outras pessoas querem a minha atenção.

Eu sei. As duas mães estão se dando bem e os laços foram estreitados, mas não posso evitar tal sentimento. O José e eu contamos juntos sobre a viagem para os meus pais, mas para a minha surpresa e alívio, a dona Esther e seu Josué apoiaram 100% a ideia.

***

João:

Paixão da minha vida

Razão do meu respirar

Motivo da minha existência

Príncipe

Rei dos Reis

Hector:

Tô aqui paixão, pode falar

João:

Tá com o passaporte em dia?

Hector:

Acho que sim, pq?

João:

Vamos para a Europa em dezembro. Toda família, incluindo você, que é o amor da minha vida.

Hector:

Você tbm é o amor da minha vida toda, sabia?

João:

Olha que assim eu acredito

Hector:

É pra acreditar, seu João

******

CAPÍTULO: LAÇOS PARTE 2

NARRAÇÃO: HECTOR

Eu não conseguia conter a ansiedade enquanto caminhava em direção ao escritório de Elise. As paredes cinzentas do corredor pareciam se fechar ao meu redor, e meu coração batia tão forte que eu podia jurar que todos os outros funcionários podiam ouvi-lo. Eu estava prestes a pedir um tempo para tirar férias, algo que nunca pensei fazer depois do contrato.

Bati à porta e entrei, tentando manter a calma apesar da tempestade de emoções dentro de mim. Elise estava sentada atrás de sua mesa, impecável como sempre, com seu olhar penetrante que parecia enxergar através de mim.

— Ah, Hector, entre, por favor. — ela disse, sorrindo de maneira exagerada. — Cara, os clientes do Banco entraram em contato e mandaram um dinheiro extra, pois adoraram as artes que você mandou no mês passado.

— E pensa em dividir comigo? — brinquei, pois estava nervoso.

Tentei parecer confiante enquanto me sentava, mas minha mente estava um turbilhão.

— Bem, Elise, eu queria falar com você sobre a possibilidade de tirar algumas férias. João e eu planejamos uma viagem com os pais dele e...

Antes que eu pudesse terminar, Elise levantou uma sobrancelha, estudando o meu rosto com curiosidade.

— Uma viagem com os pais dele? Isso soa maravilhoso, Hector. — ela disse. — Você merece um descanso depois de tudo o que passou nos últimos meses. Fora o seu trabalho árduo de ultimamente. — ela abriu um sorriso sincero.

— Obrigado, Elise. — engoli em seco, sentindo um nó se formar em minha garganta. — É importante para mim estar presente com João e suas famílias.

— Sim. — Elise assentiu. — Eu sei que vocês dois passaram por muitas provações recentemente Estou realmente impressionada com sua força e dedicação, Hector. Você mostrou uma paixão e criatividade incríveis em seu trabalho, mesmo enfrentando desafios pessoais.

Aquelas palavras me atingiram em cheio, como um raio de sol rompendo as nuvens escuras. Eu nunca esperei ouvir elogios assim, especialmente os altos e baixos que enfrentei recentemente. Sai do escritório com um peso enorme tirado de meus ombros, me sentindo leve e livre como há muito tempo não sentia.

Participei de uma reunião com os novos membros do projeto "Um Passo por Vez", onde recebi os novos membros e a nova diretoria conselheira. Eu sei que o trabalho não é fácil, mas quanto mais pessoas estiverem dispostas a lutarem por suas sobriedades, mais vidas serão resgatadas. É tão bom, compartilhar as minhas angústias com pessoas que entendem.

— Helena.

— Oi, Hector. — a Helena, que é uma das novas conselheiras, olhou para mim. Nem parecia mais a mesma mulher que chegou meses atrás. Ela tinha mudado e para melhor.

— É o seguinte, você pode assumir as reuniões de quinta-feira? Eu vou precisar me ausentar uns dias. Vou viajar com a minha família.

— Claro. Vai ser uma honra, Hector. — garantiu Helena, pegando no meu ombro e apertando. — Olha, eu aprendi muito contigo. Eu só tenho a agradecer. Cheguei aqui perdida e sofrendo a dor de um luto. Você foi a mudança que eu tanto estava esperando, irmão. — me abraçando. — Pode ficar sossegado que vou cuidar bem do seu grupo.

Após sair da reunião, eu me vi em um turbilhão de pensamentos enquanto dirigia para casa.

Quando entrei, a quietude do apartamento me envolveu, mas algo na atmosfera parecia diferente. Meus olhos se fixaram em uma antiga fotografia de meus pais, sorrindo para mim do aparador da sala de estar. Uma onda de saudade e tristeza me atingiu, como uma maré que nunca pareceu recuar.

Decidi então que precisava fazer algo para honrar a memória deles. Peguei minhas chaves e saí, dirigindo em direção ao cemitério onde eles estavam enterrados. Quando cheguei lá, fiquei surpreso ao ver o estado de abandono de seus túmulos. As lápides estavam cobertas de poeira, as flores murchas e esquecidas.

Sem hesitar, peguei um balde e uma escova que estavam por perto e comecei a limpar o local. Cada varrida e cada toque de minha mão pareciam uma pequena homenagem aos meus pais, uma maneira de mostrar que eles não foram esquecidos, pelo menos não por mim.

Enquanto eu trabalhava, meus pensamentos vagavam para João e sua família. Eles nunca hesitaram em me acolher, em me fazer sentir amado e parte de algo maior. Mesmo sem sangue compartilhado, eles eram minha família agora, e eu era grato todos os dias por tê-los em minha vida.

Quando finalmente terminei de limpar os túmulos e coloquei o buquê de flores frescas que trouxe, uma sensação de paz e contentamento me envolveu. Olhei ao redor, para os túmulos vizinhos, para o céu azul acima de mim, e percebi que a família não se limitava ao sangue. A família era aqueles que nos amavam incondicionalmente, que nos apoiaram em momentos de necessidade, que nos faziam sentir em casa.

*********

CAPÍTULO: LAÇOS PARTE FINAL

NARRAÇÃO: JOÃO

Meu coração está martelando dentro do peito enquanto sentava na poltrona da classe executiva, cercado por minha família e pelo Hector ao meu lado. Olhei pela janela e vi as nuvens passarem rapidamente, indicando que estamos voando em direção a um destino desconhecido e emocionante: Paris.

Nunca estive tão longe de casa antes. Nem eu nem meu irmão gêmeo, José, ou meus pais adotivos, estamos familiarizados com viagens internacionais. Mas aqui estamos nós, ruma a uma aventura inesquecível para passar as festas de fim de ano na França.

Estou sentindo uma mistura de emoções,porém grato por ter todos eles comigo durante essa jornada.

Olho para Hector e sinto uma onda de calma e conforto inundar meu ser. Ele segura minha mão firmemente, como se soubesse exatamente o que estou sentindo. E talvez ele saiba mesmo. Afinal, foi ao lado dele que descobri o verdadeiro significado da confiança e da superação.

Lembro de como nossa relação começou, com uma traição que nos aproximou. Foi um momento difícil, mas juntos, enfrentamos os desafios e seguimos mais fortes do que nunca.

— Você se arrepende de alguma coisa? — o Hector pergunta, enquanto estamos de mãos dadas.

— Não. Eu amo cada parte de você e faria tudo de novo. Quer dizer, tirando a parada do sequestro e quase assassinato. — falei, fazendo o Hector sorri, mas logo a sua expressão mudou.

— Mesmo com o meu vício?

— Amor, eu te amo por inteiro. Com suas qualidades e defeitos. Eu não sou um cara perfeito, agora, por exemplo, estou lutando para não surtar. Estamos presos nesse avião há horas. — admiti o medo de voar.

— Obrigado, João. Obrigado por me amar do jeito certo. Sabe, antes eu pensava que nunca encontraria o amor de verdade. Cada relacionamento parecia estagnar e...

— Com licença, champanhe? — um comissário de bordo se aproximou com duas taças.

— Claro. — disse Hector, pegando as duas taças. — Obrigado.

— Valeu. — eu agradeci a atenção do homem.

— Um brinde? — sugeriu Hector ao me dar uma das taças.

— Sim.

— Um brinde ao Mário e Alex. Sem eles, eu nunca teria encontrado o homem da minha vida. — declarou Hector tocando a sua taça na minha.

Depois de horas de voo, finalmente chegamos à França. O frio cortante nos recebe de braços abertos, nos fazendo sentir como verdadeiros estrangeiros em uma terra distante. Mas não há tempo para hesitação. Estamos em Paris, a cidade do amor, e estou ansioso para explorar cada canto deste lugar mágico.

O meu pai contratou um serviço de van para nos levar até o hotel. Do grupo, apenas a Patrícia e a Nataly, que arranham um pouco de francês. Eu parei no 'verbo to be' na escola, então só consigo me virar no inglês. Por sorte, alguns lugares da França também contam com atendimento na língua inglesa.

No trajeto, Nataly vai contando algumas curiosidades sobre os lugares que passamos. O José e meus pais estão fascinados com cada novo cenário. Eu tenho tanta sorte por ter essas pessoas maravilhosas ao meu lado.

Os meus pais adotivos, os pais biológicos, meu irmão, meu namorado e a minha amiga. Cada um deles me ajudou nesta jornada, seja me acolhendo quando pequeno ou servindo como escudo humano. Eu nunca vou esquecer dessas pessoas.

— Pai, — cutuquei Jayme, que está no assento da frente. — e vovô?

— Filho, ele ficou resolvendo os problemas da Viviane e do Jorge. Essa semana eles vão ser julgados, eu não queria participar. Quero curtir os meus filhos preciosos. O seu avô garantiu que vai chegar a tempo para o Natal.

— Podemos não falar nesses nomes? — cantarolou Patrícia, que estava ao lado de Jayme.

— Mulher, tú deu uma surra nela. — disse mamãe Esther tirando um sorriso de todos na van.

— Tive a sua ajuda, Esther. Lutamos pelos nossos filhos. — ela reagiu ao comentário da mamãe com uma risada gostosa.

O local onde ficaríamos estava localizado em uma área arborizada da capital francesa, a casa parecia ter sido retirada diretamente de um conto de fadas. Seus dois pisos reluzem sob a luz do sol, e os jardins ao redor exalam um aroma doce e convidativo.

Hector e eu escolhemos nosso quarto, e assim que deixamos as bagagens, começamos a planejar a programação para conhecer a cidade. Estamos ansiosos para explorar Paris juntos, criando memórias que iremos guardar para sempre.

Enquanto nos preparamos para sair, percebi José se aproximando de mim com uma expressão séria no rosto. Ele parecia ter algo importante em mente, então eu me virei para ele.

— João, — ele começou. — sei que essa é a primeira viagem internacional que curtimos juntos, mas eu sei que outras virão, mas eu só queria dizer que, — me abraçando. — prometo que nunca vamos nos separar. Vou estar sempre ao seu lado irmão.

— Ok. — soltei, ainda sem reação pela demonstração de carinho do meu irmão. Hector entrou no quarto e estranhou a cena. Eu apenas sorri e meu namorado saiu, pois sabia que era um momento de irmãos.

Se eu pudesse definir Paris em uma única palavra seria - intrigante. Sua paisagem remetia ao século XIX, uma verdadeira viagem no tempo. Paris era cortada por avenidas largas e pelo rio Sena. Naquela semana, viramos a cidade de cabeça para baixo. Fomos na Torre Eiffel, Catedral De Notre-Dame, Disney de Paris, Big Ben, Jardins de Versalhes e ainda fizemos um bate-volta na Bélgica.

O vovô chegou com várias novidades. Como, por exemplo, o julgamento da Viviane, que foi sentenciada a 20 anos de prisão, enquanto o Jorge pegou 10 anos. Ainda ficava receoso com a possibilidade de um contra-ataque deles, mas isso era algo que teria de trabalhar na terapia. Por hora, eu só queria aproveitar a ceia maravilhosa que estava sendo preparada pelos meus pais.

— Querem um golinho? — perguntou vovó com o seu usual shot de Gin.

— Não, vô. Tô de boas. — soltei, enquanto acariciava o Hector que descansava a cabeça no meu colo.

— Vovô quer jogar uma partida de dominó? — José o convidou. — Eu não aguento mais perder para a Nataly.

— Fracote. — a Nataly revidou, pegando as peças e embaralhando.

À medida que a noite de Natal se aproximava, a casa estava envolta em uma aura de calor e alegria. O aroma tentador de comida caseira enchia o ar, enquanto minha família se reunia na cozinha para preparar nossa ceia festiva.

Meu avô, José e Nataly estavam em uma disputa acalorada de dominó, rindo e trocando brincadeiras enquanto jogavam. É reconfortante ver como eles se dão bem, mesmo sendo de gerações e origens diferentes.

Na cozinha, meu pai José e Patrícia, estão ocupados na cozinha, trabalhando juntos para preparar um peru recheado suculento. Enquanto isso, Jayme e Esther, estão arrumando a mesa de jantar, cuidadosamente colocando os talheres e arranjos florais.

Observava toda essa cena com um nó na garganta, emocionado com a união de meus dois universos. Ver meus pais biológicos e adotivos trabalhando juntos, compartilhando risadas e criando memórias preciosas, enchia meu coração de gratidão e felicidade.

Subi para pegar o presente do Hector, porém, ele se aproxima de mim com um sorriso terno no rosto. Ele segurava algo pequeno e brilhante em suas mãos, e meu coração começava a bater mais rápido de expectativa.

— Feliz Natal adiantado, amor. — ele disse suavemente, estendendo a mão e revelando uma caixa preta de veludo — Eu sei que não é nada extravagante, mas espero que goste.

Eu aceitei o presente com mãos trêmulas, o desembrulhando cuidadosamente para revelar uma correntinha delicada com nossas iniciais entrelaçadas. Meus olhos se encheram de lágrimas de emoção enquanto olhava para ele, incapaz de articular minhas palavras.

Hector colocou a correntinha em volta do meu braço, seus olhos cheios de amor e promessas para o futuro.

— João, eu te amo mais do que as palavras podem expressar. — ele murmurou, segurando minhas mãos com firmeza. — E eu prometo que, um dia, vamos construir nosso próprio futuro juntos. Eu quero passar o resto da minha vida ao seu lado.

— Isso é um pedido de compromisso?

— Sim. Mas não precisa ser agora. Você pode terminar a faculdade, eu vou me dedicar no trabalho e...

— Eu aceito, Hector. Eu aceito. — o beijei com força e desejo.

É um momento de pura felicidade e gratidão. Envolvo Hector em um abraço apertado, sabendo que não importa o que o futuro nos reserva, estamos juntos, prontos para enfrentar todos os desafios e celebrar todas as alegrias que a vida tem a oferecer. Neste Natal, eu tenho tudo o que poderia desejar - amor, família e esperança para o futuro.


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