Primeiro Cio

Da série Desbravamento
Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 2149 palavras
Data: 21/03/2024 03:03:41
Última revisão: 25/03/2024 08:23:28

Conforme vamos envelhecendo, algumas portas vão se abrindo, muitas se fecham também, principalmente as referentes a saúde, mas as que se abrem quase sempre compensam.

Tenho 35 anos, e morei muito tempo fora ao longo da minha vida, estudos, trabalho, mas por fim voltei para minha cidade natal, como sempre planejei.

Vizinha a minha casa, morava uma família, uma avó, Roberta, uma mãe solteira Celma, seu casal de filhos, Luana e Pedro, que me lembro de ver pequenos ainda.

Tinhamos contato, mas raro, uma vez ou outra quando fazíamos churrasco, e as convidávamos.

Nos mudamos algumas vezes, perdemos contato, e por fim acabei indo pra São Paulo.

Depois que retornei, segui a vida, e por um acaso, voltei para a casa em que morei, lá no começo.

Demorei um tempo para perceber, mas saindo de casa um dia, reconheci Celma no portão, e me dei conta que continuaram ali desde aquela época.

A cumprimentei, conversamos um pouco, e soube que a avó Roberta havia falecido, que o filho Pedro havia ido morar com o Pai, e a filha, estava terminando o colegial.

Agora, as memórias que tinha mais marcantes eram das brigas entre a mãe e a filha, sempre tão intensas, mesmo tão pequena, era muito arteira, e respondona, e achei engraçado, que de de todas as possibilidades, acabariam as duas juntas.

Não tinham muitas condições, e ela estava sempre correndo pela rua, descalça, aprontando.

Conforme o tempo vai passando, me envolvo na rotina, e acabo por me esquecer delas ali, sempre saindo de casa e voltando, a casa vizinha parecia abandonada, exceto pelos sons das brigas eventuais entre as duas, que continuavam.

Em um dia em especial, ao sair, vejo a Luana no portão, atualmente, 18 anos, uma mulher, e me assusta a beleza, loira, cabelos compridos, 1,65, olhos azuis, mas a essência continuava a mesma, descalça, pés sujos, um short coladinho, que só aparecia como uma fita por baixo da camiseta larga e folgada, seios pequenos, rabo médio, mas formosa, com uma cintura fina, que só era perceptível pela forma como apoiava a mão sobre a camiseta folgada.

Pela grade do portão, conversava com um garoto, que ali estava parado, de bicicleta, e só consigo associar com aquele tipo de coisa que sempre vemos por aí, a cadela no cio, enquanto o cão de rua caminha na frente do portão aflito, desesperado.

A cumprimento, e sigo meu dia.

Na volta, já escurecendo, chegando em casa, a vejo parada ainda na no portão gradeado, levanto minha mão de novo, como dando um alô.

E vejo ela acompanhar o carro pela grade, me chamando, paro o carro ali mesmo, abaixo o vidro:

-Posso falar com o senhor? Queria falar com o senhor.

Desligo o carro e saio:

-Pois não? Luana né?

-Sim, o senhor me conhece?

-Não deve nem se lembrar, mas lembro de você molequinha correndo por aqui.

Ela da um sorriso inocente.

-Ah, acho que lembro sim.

-Sim, mas o que foi?

-Será que o senhor podia me ajudar a sair daqui?

-Sair daí? Como assim?

-Sim sair.

-Ué? Abre o portão.

-Não dá, minha mãe me tranca em casa.

-Mas, pede pra ela.

-Ela não deixa, vive bêbada, bebe o dia inteiro, tá desmaiada lá dentro.

-Mais fácil então, pega a chave.

-Ela dorme no quarto trancada com tudo.

Paro, penso, lembro das brigas:

-Era seu namorado mais cedo?

-Não, era um menino que quer me namorar.

-Quer ir ver ele então?

-Não, ele mora longe também, só queria sair dessa casa um pouco.

Penso comigo que não só o cachorro de rua estava desesperado de vontade.

-Mas tu vai fazer o que agora uma hora dessa?

-Ah, sei lá, agente pode conversar na casa do senhor.

Dou aquela olhada pra ela como se dissesse, menina, menina.

-Ah, por favor, ela só acorda amanhã agora. Minha vida aqui é um inferno, eu não aguento mais.

Me sensibilizo com a pobre menina, mas também vejo a oportunidade.

Olho pro portão, uma grade de ferro grossa, olho pra cima, e é fechado por umas placas de metal, a parte exposta não dá passagem:

-Vixi Luana, difícil em vai sair por onde? Só se cortar com um alicate muito forte.

Ela me olha com aquela carinha de cadela que tomou chuva. Olho pra cima, e vejo o parafuso que prende a placa de ferro meio solto, são quatro:

-Tá bom, espera ai.

Estaciono o carro em casa, pego uma chave de fenda, uma escada, e volto.

Desparafuso a placa que cobre a lateral, removo:

Olha, dá pra passar por aqui, mas a escada está aqui comigo.

Mal termino de falar, e vejo ela escalando o gradeado, e se espremendo por cima do portão na abertura que acabei de criar.

Fico espantado com a gana.

Ela pula da metade, e já me dá um abraço:

-Obrigada!!!!

-Ta bom, ta bom.

Respondo enquanto tento desfazer o abraço:

-Mas e agora? Vai fazer o que?

-Posso entrar?

Paro com a mesma cara de antes, enquanto respondo pegando a escada e a placa:

-Vai, vai logo.

Ela sai correndo, pulando, e vejo os pés sujos, a camisa encardida, e fico imaginando que situação maluca, e como o conselho não veio atrás dessa menina antes, enquanto fecho o portão.

Já dentro de casa, abro a porta e ela entra, curiosa, e bem à vontade, mexendo no espelho, em alguns enfeites.

Ligo as luzes, pego uma cerveja:

-Quer comer alguma coisa?

Falo enquanto deixo a porta aberta, e ela começa a revirar a geladeira.

Sento no sofá e ligo a tv, pensando ainda, que maluquice.

Ela volta, e se senta no sofá, com um lanche de mortadela, um copo de refrigerante, uma colher de nutella, e começa a comer e beber tudo junto e misturado no maior desespero.

Olho de lado ela, com os pézinhos pretos no sofá, mas comendo com tanta vontade, que decido nem interromper.

Quando ela termina, dá um arroto, e começa a rir alto, sou contaminado e solto alguns risos:

-Olha, você não quer tomar um banho?

-Mas eu não tenho roupa.

Olhando pras roupas dela, penso, e nem lá né?

-Vou pegar uma camiseta minha, uma calça de moletom, e tu usa cueca mesmo, é o que tem.

Ela fica ali olhando a tv, me levanto e vou pegar, toalha, e o resto das coisas.

Volto pra sala e entrego a ela:

-Pode ir lá, fica depois daquela porta a direita, e toma banho direito em tá precisando.

Ela levanta do sofá com aquela cara de adolescente revoltada, e vai pro banheiro.

Aproveito a oportunidade e vou tentando remover a mancha com a marca mais perfeita de um pé que eu já vi, no meio do sofá.

Tão difícil foi remover que uma hora que ela levou para tomar o banho, foi o tempo que levei pra limpar.

Enquanto guardo o álcool, o veja, o diabo verde, ela se senta de novo no sofá na sala. Abro a geladeira, pego outra cerveja e volto pro sofá.

Antes de sentar vejo que ela está com a minha camiseta limpa, com a cueca box, e a calça jogada sobre o braço do sofá.

Ainda cansado do trabalho, dou meu gole, e volto a assistir a televisão:

-Posso beber uma cerveja?

Olho pra ela com a garrafa na boca ainda:

-E você bebe?

-Eu nunca bebi não, a véia bebe tudo.

-Sua mãe disse que tem 18 né?

-Isso.

-Então pega lá. Mas só uma, vai ficar bêbada, nunca bebeu.

E ela sai saltitando de novo.

Volta pro sofá e começa a beber, enquanto assistimos tv:

-Vocês brigam muito né?

-Ah não tem jeito aquela véia cachaçeira.

-E teu namoradinho?

-Ah, tem um monte que passa lá em casa, mas minha mãe não deixa.

-Mas nem na escola?

-Eu mal vou, já faltei o ano todo quase.

-Mas quando vai consegue pelo menos.

-Não consigo nada, meu pai me pega de carro, me deixa lá depois aqui. não consigo nem ter um tempo.

-Aí é foda.

-É foda mesmo, minhas amiga já perderam até a virgindade, e eu mal beijei. Tem umas até grávida já.

Dou aquela pausa dramática pensado comigo, será que a mãe cachaceira tá certa?

-Posso pegar ôta?

-Pode, mas é a última em, já to até ouvindo a língua enrolar.

Ela vai saltitando, e volta saltitando:

-E tu vai falar o que pra tua mãe, quando chegar lá com essas roupas? Nem ouse mencionar meu nome em.

Ela ri alto, já meio altinha:

-Hahaha, sei lá.

Enquanto assiste a tv, olho pro lado e vejo ela sentada, com o pé no sofá, segurando a perna com um braço. A coxa macia, com os pelos finos loirinhos claros, os pézinhos semi-limpos, rosadinhos.

Ela percebe, e deita as pernas no sofá, mostrando os dois pézinho, e um pouco do rabo vestido na minha boxer.

Dou mais um gole:

-É isso mesmo que você quer?

Ela senta com as pernas abertas no sofá e começa a engatinhar na minha direção.

Coloco o resto da cerveja na mesa ao lado do sofá e alinho meu corpo no sofá, enquanto ela levanta uma perna permitindo a passagem das minhas.

Ela encaixa o corpo dela no meu e com as duas mãos no meu rosto começa a me beijar, sem jeito.

Aceito a experiência dela enquanto coloco minhas mãos sob a camiseta, e vou explorando, sentindo pele macia do tronco, das costas.

Quando percebo que o beijo dela não vai progredir, seguro ela pelo pescoço e a coloco deitada no sofá trocando de lugar comigo.

Aos poucos vou conduzindo o beijo e introduzindo a língua nela cada vez mais.

Ela aceita e começa a entender a dança, enquanto sinto os seios dela com as mãos.

Continuo assim muito tempo, 30 minutos e começo a beijar, chupar o pescoço dela, alternando com os beijos.

Afasto o rosto e vejo ela com as bochechas vermelhas feito tomates, mas com uma cara de safadinha.

Deslizo a mão pelo corpo dela, e apalpo a bucetinha por cima da minha cueca, e sinto que ela já está toda molhada.

Pela entrada da coxa deslizo os dedos e começo a fazer um carinho ali. Ela fecha os olhos e começa a gemer baixinho segurando meu braço com as duas mãos.

Quando percebo ela começar a rebolar, tiro a mão e começo a abrir a calça. Ela vai passando a mão por cima, e tão logo o pau salta da cueca duro, ela segura com a mão:

-Vai dar essa bucetinha pra mim?

Ela fica ali parada como se estivesse pensando. Seguro a mão dela por cima do meu pau e guio a ponta da cabeça vermelha babada já também até encostar na bucetinha dela.

Começo a pincelar, deixando ela sentir a cabeça quente roçando, ela com os olhos fechados, mal percebe quando a cabeça já está dentro, e logo meu tronco se aproxima dela forçando as pernas a abrir devagar.

Entro e saio comendo ela, não demora muito ela já começa a rebolar sentindo o pau entrar.

Começo a bombar e ela aceita, mexendo o quadril naturalmente sem perceber, enquanto sinto as mãos desesperadas apertando meus braços, minhas costas.

Logo ela goza, fazendo o movimento de bombar com a buceta, forte e fundo:

-Aaaai , aiiii que delícia.

Com o pau dentro ainda, sentindo ela, espero ela se recuperar, e logo começo a comer de novo.

Repetimos isso da mesma maneira duas vezes, sem tirar o pau dela, e na última dou a recompensa dela, gozando fundo na bucetinha.

Ela deita de lado no sofá, toda suada, olhando a tv e sentindo o gozo na bucetinha.

Me levanto, pego o resto da cerveja e acendo um cigarro do lado de fora da casa.

Volto, me sento no sofá enquanto ela abre espaço, e coloco ela pra mamar.

Ao longo da noite repetimos tudo do começo ao fim, mais algumas vezes, na bucetinha, até ela gozar, e depois meu gozo, e mamadeira.

Olho no relógio e são duas da manhã, enquanto ela está deitada encaixada em mim no sofá:

-Gostou?

-Minha buceta tá latejando.

-Mas foi bom?

Ela responde com uma bafejada:

-Aaaahhhh, foi.....

-Que bom, agora suas amigas não estão mais na sua frente.

Ela ri sem fôlego.

-Vou abrir pra você, vai ter que pular de volta não tem jeito.

Ela se levanta e me beija mais um pouco:

-Quando voltar vou comer seu cuzinho.

Ela fica me olhando suada ali:

-Tá bom....

Me visto, falo pra ela se limpar, e dou outra cueca para colocar no lugar da que estava usando, toda melada de gozo e secreção da bucetinha dela.

Ela veste, saímos, e com a mesma facilidade que pulou pra fora, ela salta pra dentro, enquanto parafuso a placa no lugar.

Ela se despede com as bochechas vermelhas, e volta para o seu inferno pessoal.

________________________________________

Para contato, sugestões, idéias, pedidos:

Obrigado aos que acompanham.


Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Leliouria a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de LeliouriaLeliouriaContos: 46Seguidores: 27Seguindo: 16Mensagem I was born an original sinner. I was borne from original sin.

Comentários

Este comentário não está disponível


/tema/relacionamento%20abusivo/melhoresContos picantes ainda virgem fui abusada por um entregador velhoestrupado cedo em rabado pelos pesosfodiaminhaprima/texto/2014091284caralhudo rasgando cu da loira cinquentonavido de tiziu xamado seduzida por um estranho contos pornovideo de homens pintudo que gostam de lutar e ficam ecitado se de relar em outro macho gratiscomendo o cuzinho dela ela chorando ele filmando escondido ela ferver na firma esconde dele comendo o cuzinho a bucetinha dela ela chorandocontos erótico- filho meu principehomens balancando as bolas pornotia mamandovagina melecada e babentabaixavidio.pornozoofilia sangrando xividio ele trepa porcima dela a certa o cu delatrazano buceta inchada no buraco do prazer ponodoido /texto/201112591/texto/201003191japillas nuasporno.doido zoofilia ate rasgar com cavalomas o porquê que não me permitam baixar videos da zoofilia?/texto/20120217evolução anal negao e vadiafilmes porno no calor do buraco estreitovideo de novinha. de 18 ano. de xotino. i nuapornorwww..comvídeo pornô com novinha com peitinho parecendo uma laranja metendo muitodocenandaMeus amigos me foderam bebada contosconto gay com hetero na mesaxvidio.com brasileras lambuzadas de leite condesadotentando meter com pinto inchadocadela lambendo o meu cacete e fudendo conmigo videoguei torado desbocado xvideocomi a delegada conto eroticocomendo minha cunhada que veio morar com agente aspanteras/painel/comentario/256543/removercontos eiroticos leilaporn/texto/2015071364Pica cabeçudas encaixando espertinho na xanaporno brico com abucerta e gozo dentrocontos eroticos aluno de doze anos força a professora cassada a dar o cuzinhoeu quero ver uma mulher virgem sendo e******** pelo seu cunhado ela topadapodólatra xvídioLipeSonhador-CASA DOS CONTOS EROTICOS |zdorovsreda.ruera novinha bem tesudinha, meu tio foi me agarrando e meteu no meu cuzinhoContos comi a bucetinha virje da neta da pastora da minha igreja ela chorava muito eu meti sem doconto gay viadinhonossa gozei dentro to ferrado xvideoseu quero ver um sexo bem feito vibrando o cara bombando a mulher gemendo chorandoconto erotico huntergirls71cornomansso sobmissasconto erotico cavalgando infancia meninospornô enfermeira dando um trato no paciente bem dotado Ela Ficou assustadaconto cuzinho moto passeio[email protected]chulé da minha mae conto eroticoencanador do pau cabecudo comendo o cu da dona de casaconto erotico seita transcontos eróticos médicoscontos eiroticos leilapornbanheiro.da.escola.conto gay alunoyahooobucetasexo novos banho conhadas nuascontos eroticos Nao mexa nas calcinhas da mamae parte 2contos orgia dupla penetracaominininh.deugrito,napicaCasa dos contos eróticos perfil pluto69fodendo a cunhada grávida contos eróticos cunhado breja a cunhada no banho e fode ela/dia/2009/8/13/contos eróticos meu irmãozinho veio morar comigo contos eroticos.virei viadinho no consolo da titiacontos eroticos abusadoraxxvideosMulheres tremendo ate cai gozandovidio pulheta negaomeu patrão desejou comer a minha namorada vídeo pornô cornos Aracajuxvidio mulheris gostosas trocando obiquinho de banho no banheiroirmãzinhas trazando com irmãolactofilia com leite materno fetichesexo com empregad gostosa sem roupa tirandoConto erotico de incesto eu minha irma gemea dornimos momesmo quarto desde que nascemo 2mae sentou no colo do filho acidentalmente e sentiu sua pica endurecer embaixo da xoxotafotos de negues comendo cu das casadas no motelpau groso egosano ebonitonovinha panhando o cachorrinho pra lammber sua bucetinhaContos eroticos Fodi minha mae Vivia eu minha mae e minha irmacuckquean cavalonaporno. filio vou. xora