AMIGA DE PUTA, PUTINHA É - 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1692 palavras
Data: 23/05/2012 16:41:02
Assuntos:

Por intermédio de Flávia, uma putinha casada que comia há tempos conheci Ana, sua colega de trabalho. Ana tinha 34 anos e casada há 10 com um sujeito que estava “fazendo a vida” nos EUA há mais de 4 anos, deixando Ana e os dois filhos sozinhos. A princípio Ana não me deu assunto, até porque achava errado o relacionamento da Flávia comigo, já que eu também era casado como sua amiga. Aos poucos fui ganhando sua simpatia até conseguir entrar no seu pequeno grupo de amigos. Na verdade queria mesmo era traçar aquele delicia de mulher mal comida, ou melhor, não comida. Por intermédio da minha “comidinha”, sabia que Ana tinha o costume de aliviar o tesão encubado navegando por sites pornográficos após conversar com o marido pela internet, só que não tinha coragem de sair com outro homem porque achava errado a traição de pessoas casadas. Pretendente é que não faltava pra aquela loira pintada de olhos verdes, bonita e gostosa, dona de redondos seios siliconados e bunda arrebitada. Sempre que tinha oportunidade azucrinava Ana dizendo que ela era boba de se guardar em casa enquanto o marido deveria está comendo tudo que era gringa, e que os olhos não vêem o coração não sente, e outras desse tipo. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Numa noite em que bebíamos os três num barzinho (aproveitando uma viagem do marido da Flávia), Ana parou de me recriminar pela traição e acabou por confessar que tinha até vontade de conhecer outro homem já que fazia muito tempo que não transava, mas tinha medo de se envolver com um homem que a pudesse prejudicar ou se apaixonar. Flávia sabia que eu estava querendo comer a Ana e concordou em me ajudar. Como cartada final decidi contar como era minha relação com a amiga, dizendo que já transávamos há alguns anos, que nossos parceiros conheciam eu e ela, que ninguém sabia e nem suspeitava, que éramos totalmente discretos, e o principal, realizávamos as fantasias sexuais que tínhamos vergonha de contar aos nossos cônjuges. Com olhar lascivo ela olhou pra amiga e perguntou que fantasias secretas eram essas. Flávia, já alegrinha, disse que uma delas era transar com outra pessoa, primeiro com outra mulher e depois com outro homem. Ana ficou ruborizada porque havia entendido a indireta (ou direta). Antes que ela mudasse de assunto, perguntei se ela também não tinha aquela fantasia sexual. Ana tomou um grande gole e disse que não iria falar sobre ela e quis saber sobre nossas outras fantasias sexuais. Falei que outra fantasia da Flávia era me servir como uma putinha particular, fazendo tudo o que eu mandasse. Ana arregalou os olhos e olhou incrédula para a amiga. Flávia apenas sorriu. Ana disse que duvidava e que estavamos brincando com ela, e como prova da subserviência, mandei que Flávia fosse ao banheiro e tirasse a calcinha. Sob o olhar atendo da Ana, Flávia se levantou e sorrindo caminhou vagarosamente até o banheiro e rapidamente retornou, colocando a pequena calcinha rendada sobre a mesa do bar. Ana que já estava boquiaberta, mais abismada ficou quando eu peguei a calcinha e a cheirei, antes de guardar no bolso. Ela nos chamou de malucos. Falei que poderíamos ser malucos, mas éramos felizes por viver intensamente nossas fantasias, e que tinha certeza que ela também iria adorar apimentar a vida pacata que levava. Flávia, aproveitando o momento de indecisão da amiga, apertou-lhe a mão e disse “experimente amiga, você vai gostar e ninguém vai saber”. Como Ana não a retrucou, falei que ela também iria virar minha putinha, e que a primeira ordem seria ir ao banheiro e tirar a calcinha. Com o semblante sério, ela apenas disse “os outros podem ver”. Como já tinha seduzido aquela casadinha carente, falei de forma enérgica “puta minha tem que obedecer sem reclamar”, a fazendo levantar e a conduzindo na direção do banheiro. Meio atordoada Ana entrou e logo retornou toda envergonhada, trazendo a calcinha enrolada na mão. Mandei que colocasse a calcinha na mesa, e olhando pros lados ela largou uma calcinha bege e grande. Peguei e cheirei a calcinha, e a entreguei pra Flávia sentir o cheiro de uma fêmea no cio. Flávia cheirou e me devolveu. Peguei a calcinha da Flávia e mandei Ana sentir o cheiro de uma puta obediente, e trêmula ela pegou a calcinha e discretamente cheirou a parte que protege a buceta. Após eu pedir a conta Ana pediu a calcinha de volta, tendo eu dito que ela somente iria vestir quando chegasse em casa. Ela ainda tentou argumentar dizendo que estava de vestido e que as pessoas poderiam ver que ela estava sem calcinha. Rindo disse que seria até bom que todos vissem a buceta gostosa dela. Segurando as duas mulheres pelas cinturas, as conduzi até meu carro, fazendo que Flávia se sentasse na frente. Assim que fechei o carro, mandei Ana abrir as pernas porque queria ver a buceta dela. Ana olhou pra amiga, e essa com um sorriso no rosto a incentivou a mostrar a xoxota. Timidamente ela abriu as pernas e sutilmente suspendeu o vestido, revelando uma buceta peluda, embora aparada. Lambi dois dedos e os levei até sua buceta introduzindo-os até a metade. Mexi por um tempo de depois retirei, levanto-os a minha boca. Repeti o gesto e após tirar os dedos melados de fluidos vaginais, levei-os à boca da Flávia, manando que provasse o sabor da amiga. Flávia sorriu e chupou com os dedos com volúpia, ao mesmo tempo em que olhava lascivamente pra amiga. Como Flávia já estava com a xoxota exposta, levei os mesmos dedos até sua buceta e depois de melá-los, retirei a levei os dedos até a boca da Ana. Não foi preciso mandar que ela os chupasse, porque por ato voluntário abriu a boca e passou a chupar os dedos melados com os fluidos da buceta da amiga. Liguei o carro e partir sem dizer para onde iríamos. Ana permaneceu sentada bem no meio do carro mantendo as pernas abertas e a buceta exposta, dedilhando a xoxota enquanto observava a amiga me pagando um boquete no banco da frente, e nem se deu conta quanto entramos no motel, somente se ajeitando quando paramos na entrada. Pedi uma suíte a assim que estacionei o carro, mandei que elas deixassem a roupa e subissem peladinhas. Flávia foi a primeira e logo Ana seguiu a amiga escada acima. Sem que elas vissem peguei um comprimido de viagra e engoli sem água, e quando entrei no quarto Flávia se encontrava deitada, brincando com a xoxota enquanto via um filme de sacanagem e Ana em pé me aguardando. Dei-lhe um ardente beijo na boca, mordendo-lhe a língua enquanto passava as mãos por seus seios, xoxota e bunda. Quando me desvencilhei para retirar a roupa, Ana disse que iria tomar um banho, tendo eu dito que não precisava, porque gostava de chupar buceta com gosto de buceta e não de sabonete, e que ela também iria se acostumar a chupar pau com cheiro de mijo. Com a pica em riste, apenas disse “chupa” e logo aquela casadinha, toda integra e cheia de pudor, se encontra agachada e chupando a rola de outro homem. Ela até que chupava bem, e quando ela pressentiu que eu iria gozar, tentou tirar a pica da boca sendo por mim impedida, até receber em sua garganta vários jatos de porra. Assim que se levantou vi que ela havia guardado um pouco de leite na boca e quando estava se dirigindo pro banheiro, mandei que voltasse e fosse dividir a porra com a amiga. Flávia sorriu, se levantou e beijou Ana na boca, recebendo parte da gala num ardente beijo. Após terem engolido a porra, me juntei a elas e passamos a curtir um beijo triplo, e lentamente as conduzi até a cama, fazendo que ficassem deitadas uma ao lado da outra. Me posicionei e passei a chupar ambas as xoxotas, dando mais atenção pra Ana, levando-a a vários orgasmos consecutivos. Ainda naquela posição, ajeitei a rola e lentamente fui penetrando a xoxota. Ela arqueou as pernas, possibilitando que meu saco encostasse nas suas coxas, passando a socar, alternando firmes estocadas com outras mais lentas. Ao sentir que iria gozar, retirei a pica de dentro dela Puxei Flávia pelos cabelos e mandei que chupasse meu pau para novamente sentisse o sabor da buceta da amiga. Coloquei Flávia de quatro bem em frente da Ana, e empurrei sua cabeça ao encontro da xoxota da outra. Assim que Flávia passou a chupar a buceta da Ana, meti fortemente na sua xoxota e estoquei até ejacular. Tirei o pau babado de porra e segurando Ana pelos cabelos a mandei chupar e após deixar o pau limpo, mandei Flavia ficar de cócoras sobre a boca da amiga, mandando Ana limpar a xoxota esporrada da Flávia com a língua. Antes de receber a quinta linguada, Flávia não agüentou de tesão de se postou em cima da amiga, iniciando um delicioso 69 lésbico. Vendo aquela extasiante cena, a aliado ao efeito do viagra, meu pau tornou a endurecer. Mandei que elas ficassem de quatro, uma ao lado da outra, e passei a meter nas bucetas de forma alternada. Após muito meter nas xoxotas, cuspi no cuzinho peludo da Ana e enfiei o polegar enquanto estocava sua buceta. Ela deu uma travada mas não reclamou e passiva permaneceu quando retirei o pau da xoxota e o encaixei no seu orifício anal. Segurando o falo fui empurrando até romper a resistência inicial, fazendo que ela desse um grito de dor. Dei uma parada para que se acostumasse com o invasor, e mandei Flávia se postar abaixo dela para que chupasse a xoxota da amiga. Entre gritos e mumuros de dor e prazer da putinha meu pau entrou até o talo, e logo estava cravando com força até despejar o resto da gala no intestino dela. A brincadeira só acabou quando recebi um telefonema da minha esposa dizendo que nosso filho estava passando mal. No caminho de volta, mandei que Ana depilasse totalmente a xoxota e o cu para nossa nova brincadeira. ()


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