Nos contos anteriores, contei que a Paulinha se mostrou uma puta no Colégio. O namorado dela nunca soube das coisas que ela fez. Contei também, que havia pedido ela em namoro, pois não me importava em dividi-la com ele. Mas tinha ciúmes em relação aos meus amigos, tinha medo de perde-la pra eles e, ainda sim, no final, a perdi.
Eu nunca terminei a amizade, mesmo sabendo que, na época, eles não me contaram as escapadas da Paulinha. Eu intuia que ela trepava com eles e, no fundo, minha consciência me dizia que ela era uma puta e eu não podia ficar bravo por isso. E eu estava certo.
Então essa será uma história de relatos ou coisas que eu soube muito tempo depois. Como serei citado pelos participantes, vou estar expondo meu "nome" pela primeira vez, para manter o máximo a fidelidade das histórias. Lógico que alguns detalhes eu não sei, mas vou usar da liberdade poética e completar algumas lacunas (com base no que eu sei deles) afim de dar coesão aos textos.
Sem mais delongas, prazer, me chamo Endrigo!
Obs: Sugiro que leiam os meus outros dois contos para uma melhor compreensão.
8 ANOS DEPOIS - Eu e o Negão Bêbados Dentro do Carro:
- Falo sério cara, eu comi a Paulinha várias vezes e o Andrei também comeu ela! (Negão)
- Então me conta cara, quero saber como foi isso! (Eu)
- Não lembro mais... Pra que tu quer saber isso!? (Negão)
- Cara, tu sabe que por muito tempo eu gostei dela, preciso saber quantas vezes isso aconteceu e como foi isso. E outra que agora não tem nada haver, nem tenho mais ligação com ela. (Eu)
- Ela também era uma puta, vai, me conta o que ela fazia. (Eu)
- Tá bem, vou te contar! (Negão)
NEGÃO - UM OPORTUNISTA VIGARISTA:
Desde o primeiro dia em que fomos à praça, o Negão pegou o número de telefone da Paulinha e adicionou ela nas redes sociais. Naquele mesmo dia, já ficou mandando mensagens:
- Safada! 😈 (Negão)
- Que isso?? (Paulinha)
- Tomasse o meu leite! (Negão)
- rsrsrsrrsrssrs. Adoro um Leite! 🤭 (Paulinha)
- Vou te passar a piroca. (Negão)
- Meu namorado não pode saber dessas coisas 🙁 (Paulinha)
- Não vai saber... Vem aqui em Casa. (Negão)
- Não posso. (Paulinha)
- Por quê?
- Porque não... vou ficar com minha irmã pequena hoje. (Paulinha)
- Eu vou aí e te ajudo. (Negão)
- rsrsrrssrsrrs. Seu bobo (Paulinha)
Algumas conversas eu mesmo vi no celular do Negão e outras, ele me contou. Mas, de qualquer forma, ele mandava mensagens pra ela todos os dias. E uma hora, Paulinha aceitou o convite dele:
- O que tu disse para o teu Namorado? (Negão)
- Disse que ia fazer um trabalho em grupo do colégio. (Paulinha)
- E tu já está vindo? (Negão)
- Estou no ônibus. (Paulinha)
- Chegasse a contar para o Endrigo? (Negão)
- Não falei nada pra ele. (Paulinha)
- Ok. (Negão)
(Aqui, vale destacar que ela já namorava comigo).
Paulinha encontrou-se com Negão, no sábado à tarde. O pai do Negão tinha uma oficina de carros, colado a casa, mas que não funcionava aos finais de semana, então, Negão recebeu Paulinha pela porta da oficina. Na oficina tinha uma escada que ficava mais ao fundo e que levava para um pequeno quarto no segundo piso. Os dois subiram, o Negão então deu um beijão na Paulinha e se sentou numa cadeira de escritório, ele tirou o pau duro pra fora da bermuda e Paulinha já sabia o que tinha que fazer.
Se os pais dele estivessem em casa, ou na oficina, poderiam escutar facilmente os barulhos que ecoavam da garganta de Paulinha.
GaG GaG GaG GaG GaG GaG GaG
- Puta safada! Tu é uma sem vergonha! (Negão)
- Viesse até aqui escondida só pra me dar. (Negão)
Paulinha levantou a cabeça e olhou se rindo para o Negão. Então voltou a chupar aquele cacete preto que tanto ela queria. Ela lambia e olhava nos olhos dele e depois batia com o pau na língua e no rosto. Estava brincando, aquilo era diversão pra ela. Quando se cansava, ela ficava cheirando o pau de cima a baixo. Então ela puxou a bermuda mais pra baixo com as mãos e chupou uma das bolas dele, ela ficava um tempo com uma e depois trocava. Uma verdadeira boqueteira! Então ela disse pra ele:
- Adoro pau, adoro leite, adoro o cheiro que tem!
Negão não queria gozar ainda, então se levantou e foi pra cama, se sentou na beirada e começou a despir Paulinha. Tirou a blusa dela, abriu os botões e o zíper do short e ele beijava a barriga branca dela. Ele desceu o short e ela vestia uma calcinha de cor preta transparente atolada no rabo, ele girou ela e mordeu a bunda dela, e ela dava uns gritos: Ai! Ai! Ai!
Então ele girou ela de novo, arredou a calcinha para o lado e chupava aquela bucetinha lisinha e molhadinha. Paulinha estava com uma das pernas em cima da cama, e a outra estava no chão se equilibrando. Suas mãos seguravam na cabeça do Negão, então ela forçava a boca dele na xota dela.
O negão vendo que ela estava gemendo com aquilo, se deitou na cama e mandou ela sentar na cara dele. Paulinha fez isso e começou a mexer o quadril e o Negão chupava todo o suquinho que saía da bucetinha dela. Então Paulinha, enfiou um dos seus dedos no cu e ela ficou daquele jeito mexendo o quadril por um tempo até que gozou.
Gozou tanto que molhou toda a cara dele. Eles deram risada disso. Ele secou o rosto com a mão e pegou a camisinha na carteira. Ele vestiu a camisinha e mandou ela ficar de quatro na cama. Paulinha estava com a cabeça baixa apoiada no travesseiro, suas mãos seguravam o travesseiro também e sua xota estava bem aberta e virada para o Negão, dando permissão para ele entrar nela.
Negão montou nela! E logo começou a fuder bem rápido! Paulinha gemia alto:
Aiiii! Aiiii! Aiiii! Aiiii!
- Toma, toma safada! (Negão)
FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP (sons de penetração)
Ele gozou! Mas... Continuava duro, e, não queria parar. Então ele deu mais algumas bombeadas e reposicionou Paulinha, ele forçou ela pra baixo e, Paulinha esticou as pernas, fazendo com que sua barriga encostasse na cama, ela ficou bem deitada e com o quadril levemente inclinado.
Negão socava naquela xota, na visão dele, conseguia ver a bunda redonda e branca de Paulinha, via o seu pau todo melado e esbranquiçado, por causa da porra dentro da camisinha e todo o movimento de entrar e sair da xota dela. Via também, o prazer dela, um rosto de puro prazer e êxtase. Paulinha mordia aquele travesseiro sujo de oficina enquanto gemia, ela estava completamente relaxada naquele momento.
FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP
O sexo durou um bom tempo, teve muito dedo no cu e fizeram várias posições. Então, finalmente Negão disse que iria gozar e Paulinha pediu que ele gozasse na boca dela. Ele tirou a camisinha e Paulinha começou a boquetear aquele pau melado de porra. Negão estava deitado na cama e Paulinha mamava aquele pau olhando nos olhos dele:
- Safada! Eu vou goz.. arrr! Ahhh!
GLUP! GLUP!
Paulinha tomou todo o leite dele.
A PUTA DO BANHEIRO:
Num certo dia, Paulinha chegou atrasada no Colégio e encontrou o Negão e o Andrei no saguão:
- Paulinha... vem aqui. (Disse o Negão)
- Não posso, estou atrasada, já faltei muita a aula desse professor. (Paulinha)
- Mas já passou os 15 minutos de tolerância, ele não vai deixar tu entrar. (Negão)
- ihh, o Endrigo vai ficar com ciúmes ein. (Disse o Andrei com ar de deboche)
Paulinha deu uma pensada mas ficou com eles. Ela já tinha tentado entrar atrasada outras vezes na aula daquele professor e ele não tinha deixado.
Em seguida, eles ficaram caminhando pelos corredores da escola e conversando, mas o Negão não deixava passar uma oportunidade, logo ele começou atiçar ela, contando das safadezas da Paulinha para o Andrei. E, assim, Andrei começou a dizer que também queria uns boquetes (em forma de brincadeira). Paulinha dava risada disso tudo.
- Vais ter que levar ela para o banheiro Andrei (disse o Negão).
- O Endriguinho não vai gostar! (Debochava o Andrei)
Existia um banheiro logo em frente e os guris seguiram com esse papinho, enquanto observavam se Paulinha teria alguma reação negativa com aquilo, mas era Paulinha e ela ficava com cara de safada. Ao se aproximar do banheiro:
- Vai Andrei, leva ela para o banheiro! Ela vai entrar. (Falou o Negão)
- Sei não ein. (Falava Andrei)
- Eu vou. (Respondeu Paulinha, com um sorriso no rosto)
Entraram os três dentro do banheiro.
Já lá dentro do banheiro:
- Vais ficar te fazendo cara? Tira o pau pra fora que ela vai te chupar. (Falava o Negão já de cara com a lentidão do Andrei)
- Tira o pau pra fora Andrei! (Debochava a Paulinha da situação)
Paulinha já havia chupado o Andrei uma vez no cinema, mas dessa vez, ela já estava namorando comigo.
Então o Andrei tirou o pau já duro pra fora e se sentou no vaso do banheiro. Paulinha foi se rindo até ele e caiu de boca. Aquela puta safada gostava de fazer barulho nos boquetes porque ela ia bem fundo! Então eles ficaram um tempo naquilo e o Negão, parado na porta do banheiro, cuidando pra que ninguém entrasse. Então ele começou a meter pilha neles:
- Come ela Andrei! (Disse o Negão)
Andrei olhou pra ela, pra ver se ela dava algum sinal verde. A Paulinha entendendo o que o Andrei queria abaixou suas calças e calcinha e se encurvou no mictório. Então o Andrei entrou nela sem camisinha.
FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP!
- O Endriguinho vai ficar chateado com a gente. (Falava o Negão em tom de deboche)
Paulinha não se importou com aquilo e afastou uma das nádegas com sua mão para o pau do Andrei entrar melhor. Andrei bombeou por mais um tempo e terminou gozando ali mesmo. Então Paulinha se vestiu e eles foram pra aula, pois já estava quase na hora. Na troca de período entraram os três junto na sala e depois o Andrei ficava falando que tinha comido ela em tom de deboche, mas Paulinha nunca me confirmou essa história. No mesmo dia ainda dei uns beijos nela e ela me pagou um boquete.
RELATO - FOI O TIO QUEM ME ENSINOU:
Paulinha contou para mim como se evolveu com seu Tio:
Paulinha: " Lembro que já era nova e meu tio, por parte de mãe, estava sempre conosco em nossa casa. Ele tinha uma boa relação com minha mãe e morava bem perto também. Às vezes, nos almoços de domingo em família, íamos até a casa do tio, pois ele fazia uns assados de carne. Gostávamos de ir lá, e eu, principalmente. Ele tinha uma bela casa e uma empregada que organizava a sua bagunça. O tio era solteiro e vivia de renda. Ele conseguiu comprar várias casinhas e as alugava. Inclusive, a casa em que moro é dele. Às vezes, minha prima Priscila estava nos eventos em família, Priscila é um ano mais nova que eu. No verão, me juntava com minha prima na casa do tio e ficávamos escutando música e conversando na piscina. Meu pai, por outro lado, nunca o conheci, mas meu tio sempre respeitou muito a minha mãe. Assim, sempre que ela saía para o trabalho, era o tio quem cuidava da casa.
Eu tinha uma boa relação com ele. Quando eu era criança, ele brincava comigo e, isso criou uma boa ligação entre a gente. Ele nunca me repreendeu por nada, ele dizia que isso era papel da minha mãe, mas com ele, era a parte divertida. Então, conforme fui crescendo, fui desenvolvendo um sentimento diferente, acho que as mulheres amadurecem mais rápido. Então eu achava ele engraçado e bonito, ele tinha cabelos loiros e olhos verdes e uma barba por fazer e, embora, ele fosse mais velho, achava ele um homem bem charmoso. Mas conforme fui amadurecendo entendi que o sentimento era de atração por ele. Mas sabia que esse sentimento era o máximo que poderia ter.
Lembro que na adolescência, quando comecei a desenvolver o meu corpo os meninos passaram a me olhar, então já estava acostumada com isso. Sempre gostei dos olhares e da cara de desejo deles, mas nunca demonstrei nada. Minha mãe me educou para ser uma donzela e de forma muito rígida. Dessa forma, na adolescência, não me relacionava com os meninos, embora eu quisesse, me sentia travada. Mas tudo isso iria mudar.
Certo dia, minha mãe saiu para o trabalho e deixou as roupas lavando na máquina. Era costume dela fazer isso, então eu teria que estender as roupas quando a lavagem terminasse. Meu tio estava em minha casa e preparava um chimarrão, sempre depois do almoço, ele tinha o costume de tomar. Ele estava na cozinha, e eu, deitada no sofá, assistindo televisão. Gritei para ele pedindo para me avisar quando a máquina terminasse de lavar as roupas. Ele olhou para mim de longe e respondeu que sim!
A máquina terminou de lavar e meu tio me chamou. A lavanderia ficava ao lado da cozinha mas com a porta aberta era possível ele ver o que eu estava fazendo ali. Então tirava as roupas da máquina e colocava no cesto. Nesse processo, deixei cair uma meia embaixo de um armário e precisei ficar literalmente de quatro para pegar. Eu estava usando um short preto, desses de academia. Nesse momento, percebi que o tio ficou olhando para a minha bunda. Eu tentei ser rápida, mas acabei empurrando a meia ainda mais para o fundo do armário. Então levei um tempo naquela posição para pegá-la. Meu tio ficou ali me olhando.
Depois fui estender as roupas e minha cabeça começou a pensar em mil e uma coisas. Seria verdade isso? Será que meu tio estava mesmo me olhando? Pensava que isso era errado, mas ao mesmo tempo, eu já tinha me imaginado ficando com ele em outras situações e sabia dos meus sentimentos por ele. Se ele sentisse atração por mim, então haveria alguma chance. Mas eu precisava descobrir.
Então fui até a cozinha e disse que iria fazer um bolo. Abri os armários de baixo para pegar as formas e os potes de que precisava.
Bingo! O safado estava me olhando de novo! Então fui pegar os igredientes, mas ficavam nos armários de cima, então me estiquei e empurrei os ingredientes com os dedos, os afastando ainda mais. Eu não estava pensando direito, apenas agindo. Então pedi para que meu tio me ajudasse. Eu não saí do lugar e o safado se encostou com o quadril na minha bunda para pegar os ingredientes. E entregou para mim.
Meu tio ficou muito calado e saiu da cozinha, fiquei com medo de ter feito alguma coisa errada. Mas fiz o bolo e depois chamei ele.
Ele voltou calado, comeu uns pedaços do meu bolo e disse que precisava falar comigo:
- Paulinha, isso que tu fez, não se faz. Eu sou um homem mais velho e sou o teu tio!
- O que eu fiz tio?
- Ficou evidente o que tu estavas tentando. Eu vi tu empurrar os igredientes com a mão!
- Eu vou te pedir pra nunca mais fazer esse tipo de coisa novamente.
Então ele voltou a comer o seu bolo com a cara abaixada. Eu fiquei por um tempo sentindo remorso e morrendo de vergonha e, de repente, por impulso, agi novamente:
- E tu bem que gostou de me "ajudar" aquela hora. Ou tu pensa que eu não senti esse teu pau tocando na minha bunda? E tem mais a hora que eu me abaixei tu também ficou olhando pra minha bunda. Ou vais negar?
- Paulinha, por que estás fazendo isso? Tu já tens idade para transar e mesmo assim, nunca te vi com ninguém.
- Desculpa tio, tu tens razão! Mas a verdade é que eu te acho um gato! E tu sente algo por mim ou vais me dizer que tu não gostou de olhar a minha bunda?
- Gostei sim, é muito bonita e tu já tem corpo de mulher, mas isso é errado.
- Está tudo bem tio, se tu gostas de mim, então não precisamos contar para ninguém.
- Tio, posso sentar no teu colo?
Meu tio ficou incrédulo com a pergunta, então me levantei da cadeira e fui até ele. Percebi um volume em seu calção e sentei nele. Olhei nos olhos dele e o beijei.
- Paulinha vc sabe o que está fazendo? Tu já fez isso antes?
- Nunca fiz tio, podes me mostrar?
Então ele pediu para eu me levantar. Disse que estava perto da hora da minha mãe chegar e que ele faria isso com calma e pediu que eu fosse até a casa dele no outro dia, se assim eu quisesse.
PAUSA!
A continuação dessa história, infelizmente, vai ficar para o próximo conto. Espero por vcs!
Peço também que comentem abaixo o que acharam, isso me incentiva a continuar escrevendo. Até mais!