Depois que contei pro meu marido sobre os amassos com o ruivo dentro do carro, tudo ficou mais gostoso entre nós. Mas eu pensei que pra continuar assim, com tanto tesão, eu não ia contar antecipadamente se fosse ficar com outro cara. Me dava tesão demais a cara de surpresa e ciúme quando eu contava. Meu macho era movido a sexo e eu adorava isso. E também não ia contar pro Henrique que meu marido era, digamos, um tanto compreensivo.
No dia seguinte, no trabalho, avistei o Henrique de longe, mas fingi não percebê-lo. Estava um charme com aquela camisa polo preta, jeans claro e um volume a me despertar o apetite por dentro do jeans... Ai que vontade de encher minha mão ali! Mas passei comportadinha, bundão balançando, na minha saia preta justa.
- Bom dia, Henrique.
- Bom dia, moça. Pra variar, está muito linda hoje, com esse batom vermelho, tentador.
- Uau! Um elogio desses logo pela manhã, é pra começar bem o dia.
- Vai querer carona hoje? – falou enquanto me lançava um sorrisinho escroto.
- Meu marido não vai poder me pegar hoje, então aceitarei a sua gentileza sem tanta cerimônia. – respondi, sem me fazer de rogada.
- Mas comigo não precisa ter cerimônia nenhuma mesmo – falou o ruivo mais safado que já existiu.
Passei o dia de trabalho num misto de ansiedade e excitação. Contraia com frequência as pernas, pressionando entre elas a minha xota meladinha só de imaginar a mão do ruivo dentro da minha calcinha branca. Como eu quis fazer o tempo correr!
No final da tarde, ele se aproximou de mim e sussurrou:
- Te espero lá fora, loira.
- Termino de arrumar aqui e já te encontro.
Na portaria lá estava o ruivo do sorriso escroto me esperando. Entrei e partimos, conversando banalidades, talvez encontrando o melhor jeito de recomeçar o ataque de ambas as partes. Chegamos na minha rua que se encontrava no mesmo deserto e escuridão da outra noite, e que bom! Quando falei:
- Obrigada, querido...Vou nessa!
- Êpa! Como assim “vou nessa”? E eu fiquei nessa secura toda atoa?
- Ué! Que secura?
- Para de se fingir de boba. Mal consegui dormir ontem pensando nessa sua mão apertando meu pau, no seu beijo mais safado. Que vontade eu tive de te comer! Não me sentiu do teu lado de madrugada não? No meu pensamento, trepei gostoso com você.
Tentei me continuar me fazendo de desentendida, mas a vontade foi maior. Nem deixei ele terminar de falar e minha mão foi direto pro volume na calça dele, que já´era grande mesmo sem excitação.
- É isso o que quer? – Falei e imediatamente fui abrindo o zíper, olhando pra ele e mordendo o lábio inferior.
- Aiii... Que mão é essa, mulher? Parece que você passa o dia segurando uma rola. Alisa, vai... Alisa o pau do seu ruivo.
Era o pau mais bonito que eu já tinha visto, exceto pelo do meu nêgo que eu não troco por nenhum outro. Cabeçona pedindo pra ser lambida e eu não resisti a cair de boca, lambendo com a ponta da língua, sentindo o gostinho, depois feito um sorvete, com toda a gula possível.
Ele segurava a minha cabeça e me xingava baixinho:
- Lambe, putinha branca, lambe! Que boca mais gostosa é essa? Engole essa pica toda, engole!
Eu fazia questão de lamber e ficar com o olhar encontrando o dele, pra que ele sentisse como eu tava louca de tesão. Revezava com lambidas no saco, enquanto punhetava a rola daquele macho safado. Já era o meu macho, eu sabia disso e meu marido certamente também, pois deveria ter percebido a minha chegada, mas dessa vez não tinha acendido ainda a luz do jardim.
Quando senti que ele ia gozar na minha boca, me ergui para beijá-lo, enquanto minha mão freneticamente massageava o mastro. Queria que ele gozasse sentindo o gosto do próprio pau, entranhado em mim. Não demorou e minha mão estava toda lambuzada. Mesmo com todas as evidências, não seria bom sair do carro daquele jeito, então não tive alternativa senão tirar a calcinha branca, limpar a mão, jogar a calcinha no peito dele, e sair do carro sem dizer mais nenhuma palavra com o meu colega de trabalho.
Essa noite eu teria muito o que contar ao meu macho negro.