[TRANSAS DE RAFA 1] Abusado no Trabalho.

Um conto erótico de RAFA_CTBA
Categoria: Homossexual
Contém 1356 palavras
Data: 24/08/2013 19:38:55

1. Agradecimentos.

Obrigado a todos que leram minha apresentação e principalmente aqueles poucos que comentaram. Conto com a opinião de vocês para melhorar meus contos e aproveito para convida-los a ler essa experiência que foi a primeira de minha vida.

2. Pré Transa.

Antes de ler o conto, sugiro que leia a apresentação da coletânea no link abaixo:

//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Olá, me nome é Rafael e vou contar um conto verídico que aconteceu comigo quando eu tinha uns de 17 anos. Eu nunca havia me relacionado com nenhum outro homem e estava numa época que eu ainda estava confuso quanto a minha condição sexual.

Sou um garoto bem branco, 1.80 – 75 kg, corpo definido, liso natural, sem barba, cabelos claros, pau e boca bem rosados. A pessoa com em me envolvi era mais velho, tinha uns 29 anos, olhos verdes, cabelo loiro escuro e corpo magro com alguns músculos salientes como peito e coxas. Esse cara ao qual vou chamar de Beto tinha uma cara de safado, era casado e sua família morava no Rio Grande do Sul. Entretanto, ele morava em Curitiba e trabalhava como empregado de seu irmão que também era o meu patrão.

Tudo começou quando o Beto passou a frequentar meu local de trabalho a pedido do meu patrão. Eu como era um garoto tímido, nunca havia pensado nada em relação ao Beto e pouco falava com o mesmo. Conforme os dias foram passando Beto conversava cada vez mais comigo falando sobre tudo, desde a minha escola, até as namoradas, viagens, besteiras e também coisas sérias. Eu não costumo puxar papo com ninguém, mas quando falam comigo eu vou conversando, brincando, e também fazendo algumas perguntas.

Nos últimos dias, eu comecei a estranhar as conversas do Beto, pois em quase todas ele falava sobre sexo. Eu era muito inocente na época e achava que ele dizia aquelas coisas naturalmente, mas na verdade ele estava me sondando e vendo as minhas reações, para saber como me abordar. Eu me sentia meio desconfortado com esses papos, então eu não desenvolvia muito esse tipo de conversa. Ao perceber isso, Beto parou de falar e começou a agir.

2. A Transa

Várias vezes ao dia Beto alisava seu pau por cima da calça em gestos rápidos e discretos, eu tentava não olhar, mas não conseguia resistir. Além disso, o Beto ia várias vezes próximo ao meu computador comentando sobre o meu trabalho e aproveitando para encostar seu pau na região traseira do meu ombro e pescoço, pois como eu ficava sentado na cadeira, ele vinha por trás colocando as mãos da tela do monitor e aproveitando para encostar aquele pau em mim. Eu fingia nem estar sentindo nada, mas já ficava de pau duro sentindo o tecido de sua bermuda macia e quente encostando no meu corpo.

Os dias foram passando e Beto estava cada vez mais safado e ousado. Quando ele me bolinava eu nem falava nada, fingia que nada estava acontecendo. Um dia Beto pegou minha mão e colocou no pau dele por cima da calça bem de leve. Eu senti aquela coisa quente e volumosa e ficava morrendo de tesão, mas ao mesmo tempo tentava tirar a mão. Beto me forçava puxando ainda mais a minha mãe e fazendo eu apertar aquele pauzão até então “meia bomba”.

Com cara e voz de safado ele dizia:

- Bate uma pra mim Rafa? Vaaai, você vai ver é bem gostoso!

Eu nem olhava pra cara dele e muito menos respondia, sentia meu pau ficando duro, mas tinha medo do que poderia acontecer.

Insistente, ele continuava segurando minha mão e dizendo:

- Vai Rafa, bate pra mim, eu sei que você quer, vai. Ninguém vai saber, pega no meu pau, bate uma punheta para teu homem vai.

Sem reação eu era conduzido por Beto e não estava mais aguentando de tanto tesão. Continuei sentado, mas dessa vez virado para Beto de modo que meu rosto estava de frente com sua cintura. Eu olhava para aquele pau duro dentro da bermuda e minha vontade era de enfiar a cara e esfrega-la naquele gigantesco volume que parecia estar prontinho para ser abocanhado.

- Olha que gostoso, olha o pauzão que eu tenho, pega nele Rafa! Bate uma pra mim, só uma vai. Levanta dessa cadeira, vem brincar comigo, vem fazer eu gozar viadinho!

Não sei com que coragem, mas levantei da cadeira sem muita empolgação, pois estava com medo, mas com muito tesão ao mesmo tempo. Não sabia o que fazer! Quando de repente sinto Beto colocando sua mão na minha bunda, massageando e deslizando por elas, ao mesmo tempo dizia bem baixinho no meu ouvido, mordendo minhas orelhas.

- Sabia que você tem uma bunda bem gostosa? Sempre quis te comer Rafa, essa bunda é perfeita. Ela vai ser minha não vai? Quero te comer seu viadinho. To louco para te foder!

Eu ficava estático, mas com a maior vontade de me entregar. Até que ele tirou a calça e eu senti aquela coisa quente dentro da cueca roçando meu corpo e deslizando pela minha bunda. Sem saber o que fazer, ele me virou de frente e começou a pegar no meu pau e na minha bunda ao mesmo tempo, esfregando minha mão por cima da cueca dele. Ele segurava a minha mãe e fazia ela apalpar seu pau inteirinho pedindo para que eu batesse para ele. Eu não estava mais aguentando de tanta vontade e comecei a pegar naquele pau bem de leve até ele abaixar a cueca, segurar minha cara e falar com cara de safado:

- Quero que você me faça gozar seu viadinho. Eu sei que você gosta de pica Rafa! Bate pra mim, bate bem gostoso! Aperta o máximo que você puder esse pau.

Eu além de não responder nada, mal olhava para a cara dele, pois sentia muita vergonha, mas ao mesmo tempo vendo aquele pau grande e grosso e aquele corpo quente se alisando ao meu, uma vontade imensa de me libertar do medo me fez ir me soltando de tão modo que comecei a bater para ele tentando aproveitar ao máximo aquele pauzão lindo e delicioso.

- Eu gosto rapidinho Rafa, vai, bate rápido, faz isso pra mim vai? Me deixa louco vai.

Até então eu estava mais pegando do que batendo. Mas com aqueles sussurros no meu ouvido, aqueles gemidos de respiração e suas palavras safadas acabaram me vencendo, de modo que comecei a obedecer a suas ordens batendo pra ele rápido e tentando estrangular aquele pau na minha mão.

- Isso Rafa, sabia que você gostava! Que delícia, continua vai, acaba com meu pau seu safado!

Enquanto isso ele ficava respirando alto, e passando a mão pelo meu corpo, acariciando minha bunda, meu peitoral e olhando toda hora para meu rosto.

- Rafaaaaa vou gozar na sua mão viado! Olha minha porra saindo, gosta de leitinho, gosta?

Sem responder nada, olhei para minha mão que estava molhada com aquela porra quente e densa. Vi aqueles jatos sujando tudo o chão e a minha mão. Fiquei com nojo e sem saber o que fazer com aquela gosma que fazia teias entre meus dedos.

- Gostou né safado? Vai lavar a mão e depois volta para limpar isso aqui. Você não quer que ninguém saiba disso não é?

3. Pós transa.

Lavei minha mão com vontade de chorar e sair correndo dali pois estava muito arrependido e temia o pior. Na minha cabeça eu tinha feito a pior coisa do mundo e fiquei imaginando várias consequências desastrosas. Quando voltei ao escritório, minutos depois comecei a limpar aquele monte de porra nojenta que estava no chão enquanto Beto sentado de perna aberta no sofá fumava e olhava para mim com cara de debochado. Eu nem coseguia olhar para o Beto que parecia estar super tranquilo e relaxado e só respondia-o com respostas rápidas as poucas coisas que ele me perguntava.

Mesmo eu prometendo para mim mesmo que não ia mais fazer nada do tipo com qualquer outro homem, dias depois Beto me seduziu e novamente cai na dele, só que dessa vez acabei obedecendo as suas ordens com menos resistência e mais sacanagens.


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Comentários

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Gostei muito, não imaginava que seria tão bom assim, muito bem escrito.

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Adorei o modo como narrasse esse encontro com o beto. Ansioso pelo próximo conto.

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