Diferentes Perspectivas - Parte 6: A Esposa Ordinária e o Irmão Filho da Puta (Criado por Will Safado)

Um conto erótico de Will Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 3670 palavras
Data: 21/01/2024 21:13:33
Última revisão: 21/01/2024 21:25:21

É importante lembrar-lhes que os personagens da primeira história que escrevi aqui no site, intitulada "Triângulo Amoroso", também aparecem nesta narrativa. Alguns leitores já perceberam isso; outros, não. Por isso, estou avisando. O William Andrade Filho, Estela e Isabella da minha primeira história terão mais destaque nas sequências deste enredo.

Perspectiva do Hugo:

Estou em casa, me recuperando do acidente, quando decido ligar a TV para me distrair um pouco. O noticiário está no ar, e um apresentador com uma voz intensa, está falando sobre um acontecimento chocante.

Apresentador: (voz grave e enfática) "Senhoras e senhores, uma tragédia de proporções inimagináveis abalou a luxuosa cobertura do empresário William Andrade Filho. Estamos aqui para relatar os eventos que culminaram em uma noite terrível para essa família."

Meu coração acelera, e a respiração fica presa na garganta ao ouvir as palavras do apresentador. O nome de Rebeca é mencionado, e meu rosto se contorce em choque.

Apresentador: "Infelizmente, uma situação de violência extrema ocorreu na cobertura do empresário. Rafael, ex-namorado de Rebeca, conseguiu invadir a residência, rendendo brutalmente a família."

As palavras do apresentador ecoam em meus ouvidos, e eu mal consigo processar a informação. A tragédia se desdobrando diante dos meus olhos é avassaladora.

Apresentador: "Rafael rendeu a família, incluindo William Andrade Filho, a esposa Rebeca Andrade, a filha do casal, Isabella, a babá Estela e o amigo Carlos. A situação tornou-se ainda mais sombria quando, infelizmente, Rebeca foi vítima de um ato terrível perpetrado por Rafael, seu ex-namorado. Ela foi alvejada por ele."

Eu permaneço atônito diante da televisão, tentando assimilar o que acabei de ouvir. Uma mistura de sentimentos toma conta de mim: surpresa, choque e uma sensação avassaladora de impotência diante dessa tragédia.

Apresentador: "A polícia está agora no local, enfrentando essa situação complexa. As autoridades estão focadas em garantir a segurança dos reféns e em tomar as medidas necessárias para resolver essa situação da maneira mais segura possível."

A cena muda para imagens da cobertura, policiais cercando o prédio, e a tensão é palpável. O rosto do apresentador reflete a gravidade da situação.

Apresentador: "Este é um momento delicado, e as autoridades estão trabalhando incansavelmente para controlar a situação. Estamos todos torcendo por um desfecho seguro para todos os envolvidos. Fiquem conosco para mais atualizações sobre esse trágico incidente."

Eu permaneço diante da televisão, com o peso da tragédia se desdobrando diante de mim. A vida, já marcada por eventos inesperados, continua a surpreender de maneiras inimagináveis. O que mais aguarda pela frente nesse intricado tabuleiro de acontecimentos?

Passam-se as horas.

Perspectiva da Bianca:

Quando Bernardo chegou, trocamos olhares que transmitiam uma comunicação não dita. A saudação formal escondeu as entrelinhas de uma conexão mais profunda, um entendimento compartilhado. Enquanto conversávamos com Hugo, mantivemos um jogo de olhares e sorrisos que escapavam à percepção dele.

Enquanto eu supervisionava o jantar na cozinha, minha mente ainda processava os eventos recentes na cobertura do William Andrade Filho, contados pelo Hugo que viu no noticiário. No entanto, meu foco não estava em expressar compaixão ou tristeza, especialmente quando se tratava de Rebeca. Um desprezo frio e cruel se instalou em mim diante da situação.

Enquanto os empregados preparavam os pratos finos, eu não conseguia deixar de expressar meu desdém por Rebeca. Afinal, ela era a responsável pelo acidente que quase tirou a vida de Hugo. A notícia da tragédia na cobertura era uma espécie de retribuição que eu não hesitava em utilizar.

O jantar.

Durante as conversas casuais, eu não me contive ao manifestar meu desagrado com a situação de Rebeca. Minhas palavras eram cortantes, cheias de sarcasmo e crueldade.

"Que trágico, não é? Quem poderia imaginar que o destino reservaria um fim tão infeliz para a adorável Rebeca. Oh, como ela deve estar arrependida das escolhas irresponsáveis que fez. Não acha, Hugo?" - Eu provocava, olhando diretamente nos olhos de Hugo enquanto Bernardo observava de maneira sutil.

Meu desprezo por Rebeca transparecia em cada palavra, em cada gesto. Eu não tinha paciência para dramas ou compaixão diante de alguém que, na minha visão, havia colocado em risco a vida de Hugo.

Enquanto os pratos eram servidos, eu continuava a expressar meu descontentamento de maneira sutil, mas cortante. A tragédia na cobertura se tornou um meio para destacar a imprudência de Rebeca, e eu não hesitava em utilizar cada oportunidade para reforçar meu desprezo por suas ações.

"Rebeca foi irresponsável e infiel, não é mesmo?", comentei de forma casual, como se estivesse discutindo o clima. "Eu avisei que esse tipo de comportamento ia trazer consequências. Agora ela vai ter que arcar com as escolhas dela."

Ao falar sobre William Andrade Filho, entretanto, meu tom mudava completamente. "Agora, aquele homem... Willian Andrade Filho era um homão da porra. Não é só pelo dinheiro, é pelo poder, pela influência. Um verdadeiro líder. Admiro homens que sabem como comandar, que entendem o jogo."

O jantar prometia ser um espetáculo gastronômico, mas por trás da fachada refinada, a energia entre Bernardo e eu era carregada de sugestões não pronunciadas. À medida que a noite avançava, era como se estivéssemos dançando em uma corda bamba, equilibrando a tragédia recente com os desejos que continuavam a pulsar entre nós.

Perspectiva do Bernardo:

Enquanto a tragédia na cobertura de William Andrade Filho era mencionada e a notícia ecoava na casa, eu observava a dinâmica entre Bianca e Hugo com um olhar perspicaz. Bianca expressava seu desprezo pela situação de forma tão fria que era quase palpável, mas algo mais chamava minha atenção.

No fundo, eu entendia que a crueldade de Bianca não se limitava apenas a Rebeca, mas também se estendia a Hugo, meu irmão. As entrelinhas das suas palavras revelavam um desprezo sutil por Hugo, como se ela o considerasse fraco, incapaz de compreender o jogo real da vida.

Percebo as mudanças em Hugo desde que ele ganhou a bolada na Mega da Virada. Antes, ele era um espírito livre, sempre em busca de diversão e farras. Participamos juntos de várias noites animadas, regadas a risadas, música alta e uma energia contagiante. Hugo era conhecido por sua disposição para festas e por ser bastante ativo socialmente.

Entretanto, desde que Bianca entrou em sua vida, algo mudou. As festas frequentes foram substituídas por uma espécie de relaxamento excessivo. Hugo tornou-se mais indulgente, entregando-se a uma vida mais tranquila e menos agitada. O apetite pela vida noturna e pelas aventuras parece ter diminuído, dando lugar a uma calmaria que, às vezes, beira a apatia.

Lembro-me das histórias compartilhadas por Bianca, que indicavam que Hugo, outrora muito ativo sexualmente, também passou por mudanças nesse aspecto. A energia que o caracterizava parece ter diminuído, e sua forma física, que antes era motivo de admiração, agora reflete um certo descuido. É como se a intensidade que o definia antes tivesse se dissipado, dando lugar a um Hugo mais tranquilo, por vezes fora de forma.

Sobre o passado de Bianca, percebo que há lacunas nas informações disponíveis. Ela sempre foi bastante reservada sobre suas origens e história de vida. Tudo o que sei é o que ela escolhe compartilhar, e até mesmo esses detalhes são escassos. Sua chegada à vida de Hugo é envolta em mistério, e as peças desse quebra-cabeça permanecem incompletas.

A relação entre Hugo e Bianca é repleta de nuances e mudanças, refletindo não apenas a transformação individual de Hugo após a fortuna, mas também os segredos guardados por Bianca. É como se ambos carregassem bagagens do passado que moldaram o presente de maneiras que eu ainda não compreendo totalmente.

É curioso perceber como a vida de Hugo teve uma guinada significativa após ganhar na Mega da Virada e, mais ainda, após conhecer Bianca. Com a fortuna, ele desfrutava ainda mais dos prazeres da vida, gastando e curtindo ao máximo. As festas, a agitação e o estilo de vida animado eram marcas registradas de sua personalidade. A porra da mudança dele só veio mesmo, depois de conhecer a safada da esposa dele. Ela nunca falou, mas quando o conheceu, o Hugo já era rico. É óbvio que se envolveu com ele por interesse. Apesar de Bianca ser uma pessoa bastante extrovertida e "pra frente", Hugo parece ter perdido o interesse pelas farras e pela vida noturna. A presença dela, de alguma forma, o influenciou a abraçar uma vida mais tranquila, afastando-se do estilo agitado que antes caracterizava seus dias e noites.

Essa transição revela a influência profunda que o relacionamento com Bianca teve sobre Hugo. Seja pelo amor, pela estabilidade ou por outros motivos, algo nessa relação fez com que ele optasse por uma vida mais recatada, renunciando aos excessos que a fortuna lhe proporcionava.

A dinâmica entre Hugo e Bianca parece ser uma mistura complexa de influências, onde o passado de festas extravagantes cede lugar a um presente moldado pela presença dela. Essa transformação na vida de Hugo, tanto em termos de estilo de vida quanto de prioridades, adiciona camadas interessantes à narrativa deles e levanta perguntas sobre o verdadeiro impacto de uma fortuna inesperada na trajetória de uma pessoa.

Eu sabia que era perigoso deixar as coisas nesse tom. Uma atmosfera carregada não seria favorável ao meu plano. Com habilidade, procurei mudar o foco da conversa para algo mais leve, desviando a atenção de Bianca de Hugo. "Então, Bianca, como foi o seu dia? Alguma novidade interessante?" questiono, tentando trazer uma leveza ao ambiente. Eu sabia que desviar o assunto era crucial para evitar que a tensão aumentasse ainda mais.

Ela sorri, lançando-me um olhar sugestivo que não passa despercebido. "Oh, Bernardo, meu dia foi cheio de surpresas. Passei algum tempo no bosque, respirando ar fresco, e acabei encontrando algo muito interessante por lá."

As entrelinhas de suas palavras não passam despercebidas por mim. O tom de duplo sentido sugere algo que fizemos no bosque. Ou seja, sexo. Hugo nem sonha com isso.

Perspectiva do Hugo:

Enquanto a noite seguia, algo me incomodava sutilmente em relação à forma como Bianca abordara o assunto de Rebeca. Suas palavras, carregadas de desprezo, reverberavam em minha mente, e eu não conseguia deixar de questionar a dureza de suas expressões. Apesar disso, optei por manter uma postura discreta e não aprofundar o assunto naquele momento.

Bianca parecia ter um desdém evidente por Rebeca, algo que eu não compartilhava. Minhas preocupações se misturavam à perplexidade diante da indiferença de Bianca com relação à tragédia que se desdobrava na cobertura de William Andrade Filho.

Decidi não a confrontar naquele momento, escolhendo, em vez disso, focar na superfície da conversa e nas dinâmicas presentes durante o jantar. Minha intenção era manter a paz, pelo menos por enquanto, e buscar uma abordagem mais reflexiva sobre a situação posteriormente.

Enquanto observava a dinâmica entre Bianca e Bernardo, eu sentia uma tensão no ar, mas não conseguia identificar exatamente o motivo. Bianca, com seu jeito provocador e Bernardo, com sua habilidade em desviar a atenção, pareciam estar envolvidos em um jogo sutil que ultrapassava minhas percepções imediatas.

Bianca, com seu olhar travesso e sorriso malicioso, respondia às perguntas de Bernardo de forma sugestiva. Meu irmão, sempre discreto e calculado, tentava amenizar a tensão, mudando o foco da conversa para algo mais leve. Mesmo assim, algo escapava à minha compreensão.

"Então, Bianca, como foi o seu dia? Alguma novidade?" Bernardo perguntava, buscando desviar a atenção do ambiente carregado.

Ela sorriu de forma intrigante, lançando um olhar sugestivo na direção de Bernardo. Sua resposta, com duplo sentido, me deixava curioso e, ao mesmo tempo, um tanto desconfortável. A sensação de estar fora do loop, de não entender completamente o que se desenrolava ao meu redor, começava a me incomodar.

"O bosque é um lugar fascinante, cheio de descobertas. Quem sabe, em outra ocasião, outras coisas possam ser feitas", Bernardo respondeu, mantendo o jogo sutil que ambos pareciam estar jogando.

Enquanto eu tentava decifrar as entrelinhas da conversa, percebia que algo mais profundo estava em jogo. O olhar cúmplice entre Bianca e Bernardo e as palavras carregadas de significado aumentavam minha sensação de desconexão.

Um sentimento de inquietação crescia em mim, mas por ora, eu optava por deixar as dúvidas de lado e seguir em frente com o jantar. No entanto, uma sombra de desconfiança começava a se formar em meu íntimo, questionando se eu realmente conhecia todas as peças desse intrigante quebra-cabeça.

Perspectiva de Bianca:

Após a sobremesa, dei um sutil aceno aos empregados, indicando que poderiam ir embora. "Obrigada pelo excelente serviço. Podem se retirar, ficaremos bem aqui", comuniquei com um tom de voz suave.

À medida que os empregados se retiravam, a atmosfera na casa mudava. A intimidade do lar se estabelecia, deixando apenas Hugo, Bernardo e eu. Sugeri que fôssemos para a sala, e lá fomos nós: meu maridinho, o irmão gostoso dele e eu. A atmosfera na sala de estar era aconchegante, iluminada por uma suave luz ambiente. Os móveis confortáveis convidavam-nos a relaxar e a mergulhar em uma conversa mais descontraída.

Enquanto nos acomodávamos, houve uma troca de olhares entre Bernardo e eu, como se nós estivéssemos sintonizados em uma frequência exclusiva. Mantive-me serena, escondendo minha ansiedade para as coisas que Bernardo e eu faríamos naquela noite.

"Vamos aproveitar o resto da noite de forma mais leve, não acham?" sugeri, brindando com a taça de vinho que permanecia em minhas mãos. A conversa fluía entre tópicos mais leves, mas os olhares intensos entre Bernardo e eu eram carregados de uma energia própria, uma cumplicidade que escapava à percepção de Hugo.

O tempo passou, e como de costume, Hugo anunciou que iria dormir. Sempre quando ele bebia, ficava com muito sono, isso não ocorria há alguns anos atrás. Era tudo o que eu queria ouvir naquele momento. Disfarçando qualquer sinal de antecipação, respondi com uma expressão serena:

"Claro, meu amor. Descanse bem. Se precisar de algo, estaremos por aqui."

A dissimulação era uma arte que eu dominava com maestria. Por trás da fachada de tranquilidade, porém, eu já planejava a próxima etapa da noite. Bernardo e eu, agora livres das possíveis interferências de Hugo, poderíamos explorar os terrenos mais íntimos e secretos que a noite ainda guardava. Mantendo-me cuidadosamente discreta, observei Hugo se afastar em direção ao quarto, sabendo que o palco estava agora preparado para os atos que seguiriam.

Perspectiva do Bernardo:

Porra, Bianca, por que deu aquela indireta sobre o bosque? Está maluca? E se o Hugo percebe alguma coisa? Contenha-se, caralho.

Ela olha para mim com um sorriso malicioso, como se estivesse se divertindo com a situação. "Calma, Bernardo, o que foi? Eu não estou te entendendo. Não é você que gosta do perigo?"

Reviro os olhos, tentando conter a frustração. "De quem foi a ideia de transar comigo aqui? Foi sua. Eu até fui contra, mas depois achei interessante. A notícia do acidente do Hugo acabou fazendo com que interrompêssemos o ato naquela ocasião."

Ela sorri, como se a provocação fizesse parte de um jogo que só ela entendia completamente. "Olha, eu gosto do perigo sim, mas quando estivermos diante dele, é bom sermos cautelosos, entendeu? Você é muito impulsiva, Bianca."

Ela sorri novamente, como se minha preocupação fosse apenas um detalhe insignificante. Em um gesto rápido, ela se aproxima, me beija com intensidade, aqueles lábios macios dela e aquele jeito desinibido me deixam louco, e eu apenas me entrego ao desejo.

Enquanto a safada da Bianca e eu damos um delicioso beijo de língua, ela passa a mão no meu pau que já está ficando duro. Uma sensação elétrica percorre minha pele, e eu logo começo a ficar arrepiado. Seu toque, combinado com o calor da noite, cria uma atmosfera intensa e excitante.

Aquele beijo, carregado de desejo e ousadia, nos envolve em um jogo sensual. Bianca, com sua atitude desinibida, sabe como despertar meus sentidos. Sinto a paixão crescer entre nós, enquanto o mundo exterior desaparece e nos entregamos ao momento.

Sua passada de mão no meu pau intensifica a conexão entre nós, e eu me deixo levar pela sedução irresistível dessa puta. Cada toque, cada beijo, são peças desse intricado quebra-cabeça de desejos ocultos, e eu me entrego à dança envolvente do prazer, deixando-me levar pela intensidade daquele momento único.

A filha da puta sabe como me provocar, e do nada ela para e diz: "Bom, vamos esperar mais um pouquinho até o Hugo dormir, né? Afinal, já pensou se ele resolve descer e nos pega aqui?" Ela diz isso e me dá um tapa na cara, essa safada adora fazer isso comigo.

Em seguida, ela se levanta com uma expressão de pura malícia, dizendo que vai pegar mais bebida para nós na cozinha. Observo-a afastar-se, seu corpo se movendo com uma confiança sensual. Minha mente está repleta de pensamentos intensos e desejos ardentes, esperando ansiosamente o próximo capítulo dessa noite cheia de surpresas e perigos.

Não aguento esperar. Levanto-me e me encaminho até a cozinha, onde a safada se encontra. A pego por trás, e ela dá um gritinho, falando: "Ei, seu taradinho! Falei para esperarmos um pouquinho até o Hugo dormir." Mas suas palavras se perdem quando ela rebola no meu pau.

O desejo entre nós é intenso pra caralho, e a cozinha torna-se o palco da nossa safadeza. Bianca, com sua ousadia irresistível, desafia as próprias palavras enquanto nos entregamos ao calor do momento. Os gemidos e sussurros se misturam ao som distante da noite, criando uma sinfonia de prazer que nos envolve completamente.

Cada toque, cada movimento, é carregado de paixão, e as regras estabelecidas são rapidamente esquecidas. O perigo apenas aumenta a intensidade da situação, transformando a cozinha em um cenário de desejos incontroláveis. Estamos perdidos no labirinto dessa noite cheia de surpresas, onde os limites entre o proibido e o permitido se tornam cada vez mais difusos.

Levanto aquele vestido curto e ela está sem calcinha, como sempre. Me agacho e começo a chupar aquela buceta deliciosa! "Bianca, geme, um gemido que eu adoro." Ela começa a falar sacanagens enquanto eu a chupo: "Cachorro, safado, isso, chupa, isso mesmo." Eu abro bem aquela xota, a bucetinha dela é bem rosinha, isso me deixa doido, maluco de tesão! Eu me levanto e vou beijando cada parte do corpo dela, e Bianca fica rebolando no meu cacete. Ela se vira, e nos beijamos. Ela me empurra e se agacha. Chegou a hora dela mamar.

Se tem uma coisa que a Bianca faz com maestria é um belo boquete. Nossa, é uma delícia! Ela passa a língua no meu pau deliciosamente, começando de baixo e depois subindo. Olhar aquela cara de puta dela me faz ficar ainda mais excitado. Quando ela chega na cabeça do pau, chupa somente essa parte e depois engole tudo. Ela realmente é uma especialista nisso. Eu gosto de fazê-la engasgar-se, então faço com que ela engula a pica toda. Repito isso algumas vezes. Isso me satisfaz demais.

Eu tenho ciência de que o perigo que eu gosto de correr um dia pode acabar comigo, mas é inegável que fazer coisas arriscadas me excitam demais. A adrenalina do momento é super excitante, e o melhor é que a cadela da Bianca sempre embarca nas minhas loucuras.

Falo para ela parar com o boquete, digo que agora quero fodê-la. Nós tiramos as nossas roupas. Bianca fala: "Fazer esse tipo de coisa realmente é excitante pra caralho. O perigo de sermos flagrados me dá um puta tesão." Eu respondo para ela: "Nem me fala, por mais que a razão diga para não fazer, o desejo diz que se foda, apenas siga em frente e aproveite o momento." Vamos para a grande bancada da cozinha, e Bianca posiciona-se para pular na minha vara. Essa é uma posição que ela realmente adora, segundo ela é muito gostoso descer e subir em um mastro duro como o meu.

Bianca, não se importando com porra nenhuma, começa a gritar: "Caralho, que delícia, que delícia! É tão bom sentir uma tora dura na buceta!"

Essa nossa transa se estendeu pela noite, não só na cozinha, como por outros cantos da casa. Sabíamos que aquilo era um risco muito grande. Nós nunca tínhamos ousado tanto, mesmo quando recebemos a notícia de que o Hugo tinha sofrido o acidente. Aquela foi a primeira vez que tinha comido a Bianca aqui na mansão, onde ela mora com ele. Nós já fizemos muitas loucuras, mas em outros lugares, longe daqui. No bosque, nós nunca tínhamos ido fazer sacanagem, hoje à tarde foi a primeira vez. O gran finale dessa trepada ocorreu na garagem. Estávamos em cima do capô da Ferrari dela, ela de frente para mim com as pernas abertas, enquanto eu metia naquela buceta gostosa. Após algumas metidas, gozei tudo dentro dela.

Voltamos para a cozinha, ambos pelados. Que loucura da porra! Essa ousadia me deu um puta tesão, e na Bianca também, tanto que ela disse: "Caralho, Bernardo, que loucura! Eu sempre fui desinibida e ousada, mas isso que fizemos foi realmente incrível. Já pensou se o Hugo desce e flagra a porra toda? Qual seria a reação dele, hein?" O proibido sempre me atraiu de uma forma que eu não sei explicar, nem mesmo quando eu era pu... nem quando você era o quê? Perguntei. "Deixa pra lá," ela falou.

Eu me vesti e ela também. A safada nem mesmo foi se limpar, afinal, estava com a buceta cheia de porra. Nada falei sobre isso, apenas me despedi e fui para minha casa, que fica a algumas centenas de metros dali.

Ao nos aproximarmos da janela do quarto onde Bianca e Hugo dormem, percebemos uma silhueta misteriosa. Na verdade não é misteriosa, ao chegar mais perto, notamos que essa sombra é de Hugo. Ele está lá, com os braços cruzados, olhando pela janela. Seu olhar fixa-se no irmão, que está saindo de sua casa. O semblante de Hugo está bastante sério, e o suspense paira no ar. O que ele estará pensando ao observar esse momento? As peças desse intrincado jogo de relacionamentos estão se movendo, e as consequências podem ser imprevisíveis. É importante lembrarmos que não devemos menosprezar as pessoas, pois elas podem, de alguma forma, nos surpreender.

Continua...


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Foto de perfil de Will Hammer.Will Hammer.Contos: 30Seguidores: 63Seguindo: 21Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato:

Comentários

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Conto top de mais, torcendo para q Hugo descubra tudo o mais rápido possível e que venha uma vingança atômica kkkk

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A cada capítulo gosto mais dessa história, acho que daqui para frente as coisas ficaram melhores ainda!

Já no aguardo do próximo!

Ótimo conto como sempre Will.

Parabéns!!!

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Já me expressei e vou repetir, de bobo esse Hugo não tem nada.

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Essas paradas de achar que ninguém tá vendo, é complicado. Isso sempre dá merda. Eu já imaginava que no final do capítulo alguém iria ver os dois. Estava achando que um dos empregados iria ver e aí seria mais uma peça no tabuleiro, mas ao final foi o próprio Hugo que viu ou ouviu. Provavelmente ouviu ela gemendo gritando e depois viu.

De certa forma ele está mão do irmão l, por causa da administração do dinheiro e provavelmente ele vai procurar o Will pra se aconselhar como lidar com isso.

Tá ótimo Will! 3 estrelas

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Acho que a casa está prestes a cair ...

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Will parabéns por essa saga maravilhosa principalmente entrelaçando com a a saga anterior nota mil amigo e boa sorte

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Meu amigo a história só se aprofunda, não vejo a hora de Hugo descobrir que está dentro de um ninho de serpentes.

Quanto a participação dois personagens do Triângulo amoroso, eu já tinha percebido , só ainda não tinha conseguido entender a linha do tempo.

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A linha do tempo é a mesma; no entanto, as histórias ocorriam em paralelo. Somente após o acidente é que tudo se juntou, e o Hugo está sozinho. O jogo está desequilibrado. Ele precisa de alguém com força junto a ele, sacou?

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se ele vai pedir ajuda já até sei a quem vai pedir ajuda.

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Sobre trazer os personagens daquela primeira história para esta, o MisterAnderson foi o primeiro que sacou isso, sabia? Foi quando eu postei o final da história do "Triângulo Amoroso". Eu já havia publicado o primeiro capítulo desta história aqui, e por causa do acidente da Rebeca no outro conto, ele acabou associando aquilo ao acidente do Hugo. Ou seja, ele percebeu que poderia haver uma conexão.Ele acabou descobrindo. O cara é detalhista demais.

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O Mister Anderson é muito acima da média.

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Que isso, amigo! Agradeço, mas foi reflexo de uma prática que costumo fazer. Abraços

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Opa! Fui citado kkkkkk Já expliquei que eu pesquei a situação porque costumo fazer isso nas minhas histórias. Tem gente aqui no site que é muito mais detalhista que eu.

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Parabéns Will muito bom, fiz um comentário em outro conto onde a esposa tem o

caso com o pai, falando que os pilantras ainda vão se dar bem, o autor apagou e me bloqueou pelo jeito, cara nem foi uma crítica pesada, mas se vc não gostou paciência.

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Aquele autor daquele conto, nada me tira da cabeça que é o Lael, por suas respostas deselegantes aonde chinga até os familiares de quem o critica, vc foi bloqueado também com o Lael?

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Caramba, o autor te bloqueou? Bom, eu só faço isso se houver desrespeito. Todos os leitores podem falar o que bem entenderem, seja elogio ou crítica. Aqui você pode falar à vontade, não se preocupe, umbelina.

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o cara ja foi corneado da pior forma, ainda vai fazer o cara se ferrar mais ai o autor não gostou, mas de boa faz parte.

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Nada como um pênis cortado (Bernardo), e um rosto desfigurado por ácido (Bianca), não resolvam! 🙈🙈🙈🙈

Brincadeira, mas poderia ser verdade! Kkkkkkkkkkk

Parabéns meu irmão!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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Acho que eles pegaram o trouxa errado...

Acredito que o Hugo tem o ladrão do irmão nas mãos... A grana que ele roubou a essa hora deve estar todo monitorado...

E a Bianca, deve ir para o fatalmodel.com

Parabéns Will

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Dany e Joana, digam-me o quanto vocês amam a Bianca e Bernardo, kkk. Eu sei que vocês querem a morte dos dois da maneira mais horrível possível, kkk.

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Existe coisa pior para eles...

São 2 oportunistas... Só pensam em dinheiro...

Deixar eles na merda sem dinheiro é bem pior que a morte...

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Listas em que este conto está presente



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