PERDI MINHA VIRGINDADE COM MEU IRMAO GEMEO - FINAL

Um conto erótico de Vitória
Categoria: Heterossexual
Contém 4022 palavras
Data: 06/11/2023 12:43:08

Olá, espero que esteja gostando do meu conto, caso não tenha lido o primeiro é muito importante que leia para entender a história.

Continuando . . .

Final de semana após o episódio do boquete no meu irmão, não conseguimos fazer mais nada, pois Lucas acabou ficando o final de semana todo com a namorada e eu me consolando com meus vibradores no meu quarto.

Segunda feira chegou e acordei cedo, estava um pouco cansada pois tinha ficado até tarde vendo uns filmes e me masturbando com meus consolos, final os momentos que tive com Adri e Lucas foram muito excitantes e como toda jovem descobrindo a vida eu estava subindo pelas paredes.

Logo que levantei pra ir os últimos dias para a escola, tomei um belo banho e vesti o uniforme, vou até a cozinha e faço um café da manhã para todos, como sempre fazia, meu irmão logo se levanta para me ajudar, nada fora do normal, afinal ainda somos irmãos e isso não mudou, só tinha umas coisas mais gostosas em nossa relação.

Logo em seguida meu pai sai do quarto dele e para espanto de todos sai junto com ele uma mulher, praticamente da mesma idade dele, bem bonita e sorridente, um pouco timida dando bom dia a todos e meu pai com uma cara de quem tinha transado muito na noite anterior, o nome dela era Helena, morena, magra talvez um pouco mais baixa que eu, cabelos pretos e pele parda, lembrava traços indígenas, muito bela por sinal e eu fiquei bem feliz quando eu vi ela e meu pai juntos, pois depois da minha mãe meu pai nunca mais tinha saído com ninguém assim, em público.

Eu e meu irmão rimos um pouco, ela toda sem graça nos cumprimentou e demos boas vindas para ela e meu pai todo tímido foi nos apresentando. Eu achei fofo a maneira como ele falava com ela e como ela tratava ele, dava pra perceber que os dois se gostavam muito.

Cada um então depois do café pegou seu rumo, meu pai para levar Helena para casa eu e Lucas fomos caminhando até a escola, já que ela ficava a poucas quadras de distância.

No caminho para escola caminhamos boa parte sozinhos eu e ele e nossa conversa acabou sendo a Helena e a novidade do meu pai estar namorando.

Depois disso ele só falou:

Não consegui comprar esse final de semana por conta da Bia, mas assim que eu saí da escola eu compro, porque a Bia vai começar a trabalhar com o pai dela e não vamos nos ver hoje a tarde.

Como disse no conto anterior, meu pai vendeu a fazenda dele que estava falindo praticamente e comprou casas para alugar, isso nos deu e nos dá uma vida confortável onde administramos essa renda.

Eu ria pra ele e digo que eu iria comprar algumas também, pois nunca se sabe o que pode acontecer, ele riu de mim e falou:

Agora ninguém mais te segura né? kkkk Mas tem certeza sobre eu ser o primeiro?

Eu olho para ele e digo:

Sim Lucas, tenho sim. Eu já pensei muito nisso e sei que somos irmãos, mas sempre nos ajudamos e sempre tivemos essa relação né? E isso não vai mudar, você vai continuar sendo meu irmão e eu vou continuar te amando como meu irmão e só isso, nós não vamos casar e nem namorar, credo isso nunca kkk, mas como sempre fizemos, vamos ajudar um o outro a perder alguns medos e receios e qual a melhor maneira se não com meu melhor amigo? você .

Ele ri e diz:

E menina, você é doida, mas eu concordo com você ainda mais porque eu sou bem apaixonado pela Bia e tudo mais, mas curto essa nossa relação essa cumplicidade que temos de forma diferente dos outros, então seguimos assim, irmãos pra sempre kkk.

Eu ria pra ele e logo estávamos chegando na escola, estudamos na mesma sala pra variar e na hora que cheguei vi um menino com quem eu sempre ficava e decidi testar minhas novas habilidades com a boca nesse rapaz, então aviso meu irmão para não me esperar na saída pois eu ia demorar. Ele claro já entendeu assim que viu o menino, pois a gente conversava sobre tudo e ele sabia quem eram as pessoas com quem eu ficava.

Cheguei na sala de aula, peguei meu celular e mandei mensagem para o Leandro, um dos meninos que eu ficava, moreno alto, bonito e sensual kkk, ele era jogador de basquete no time da escola, bem alto talvez 1,90 não sei dizer ao certo, corpo atlético, mãos grandes e fortes que sempre que apertava meu bumbum me fazia subir pela parede. Um rapaz negro, cabelos raspados, fazia um contraste lindo com minha pele branquinha.

Ele era do tipo de “pau amigo” digamos assim, entre nós apenas amizade, ele pegava outras meninas e eu outros meninos e tínhamos uma amizade de uns 2 anos e pouco, onde quando ninguém tinha alguém para ficar a gente se dava uns pegas no final da aula.

Como ele era meu amigo e não apenas alguém que eu ficava, quis que ele fosse a segunda pessoa que eu pagaria um boquete na vida, pois qualquer coisa somos amigos mesmo e eu sabia que ele não espalharia se eu fizesse algo errado.

Mandei:

Final da aula? e um emoticon de capetinha

Ele respondeu com risadas e outro emoticon igual, era nosso código pra gente se pegar, mas para minha surpresa ele mandou:

Tem uns dias que estou pra falar com você, tem um lugar novo que não é aqui dentro da escola que a galera está indo final da aula, fica na quadra de baixo naquela casa abandonada sabe? Tem como entrar lá, pela lateral onde tem uma tábua solta e depois só fechar ela, ninguém consegue ver o que tem lá dentro.

Poucas pessoas sabem, fui lá semana passada é bem tranquilo e quase ninguém vai, bora?

Para quem estava afim de mamar ele no fundo da casinha de ferramentas da escola, achar um novo lugar onde não corríamos risco era perfeito.

Topei e no final da aula meu irmão foi embora com a namorada e eu fui com Leandro, demos a volta na quadra e logo chegamos na casa, realmente o aspecto de abandonada dava medo, parecia uma casa mal assombrada, muitos matos e árvores sem poda parecendo um cenário de filme de terror, não sei onde eu estava com a cabeça, mas entrei lá com Leandro, passando por um buraco de uma cerca de madeira feita por que parte do muro tinha desmoronado.

Era um quintal bem grande, casa na frente edícula atrás, árvores grandes antigas, sem poda, pintura da parede velha mofadas, coisa bem higiênica, e segura, mas naquela idade, quem pensava nisso né?

Leandro sabia que eu era virgem, ele já tinha transado com algumas meninas e a gente conversava a respeito, ele sempre muito gentil comigo nunca forçou a barra pra gente fazer nada, e ao mesmo tempo sempre rolava uns pegas bem fortes entre a gente, mão aqui, mão ali, eu batia uma pra ele, ele me alisava e era isso.

Mas aquele dia seria diferente, Leandro me levou para um local menos insalubre da casa abandonada, um local com certa limpeza, talvez por ser um ambiente onde outras pessoas iam para se pegar também, dava pra ver pacotes de camisinhas no chão, garrafas de cerveja e bitucas de cigarro.

No local havia uma mesa grande de madeira, parecendo aquelas mesas de fazenda, bem pesada e bancos dá mesma proporção, talvez a única coisa de valor ali, se feito uma bela reforma. Mas era bem resistente e dava para sentar pois estava limpo.

Começamos a nos beijar ali mesmo, encostados naquela mesa, o beijo foi esquentando de forma natural, como sempre rolava entre a gente, aquelas mãos grandes de Leo apertavam minha bunda com força, alisando ela, enquanto eu o beijava, podia sentir o pau dele grande, roçando em minha cintura por baixo da bermuda da escola.

Só eu e ele ali, nos beijando, tínhamos aquela casa velha só pra nós, um pouco arriscado, mas na hora não pensei direito, estava cheia de tezão com aqueles beijos e suas mãos me alisando, que Leando fez de puxar minha blusa e eu deixei, ele também tirou a camisa e senti aquele homem jovem grande me abraçando, com meus seios ainda por baixo do sutiã sendo amassados pelo seu peitoral nu.

Continuamos a nos beijar, ele foi descendo a boca por meu pescoço, me fazendo arrepiar, logo levou a mão em meu seio por cima do sutiã, fez que iria puxar, eu não falei nada, apenas esperei ele fazer, então Leo puxa meu sutiã pro pado, fazendo um de meus seios sair , Leando então desce com sua boca em meu seio e começa a chupa-lo, lambendo os biquinhos, eu já estava toda entregue aquele homem, cheia de tezão apenas deixava Leo meu usar do jeito que queria, percebendo isso Leo puxa meu sutiã e tira ele de mim, me deixando com a parte de cima, toda nua, nos beijamos novamente de forma intensa, ele voltava a chupar meus seios levando a mão para minha buceta e alisando ela ao mesmo tempo que chupava meus seios, me fazendo gemer toda manhosa, cheia de tezão.

Ele puxa minha calça, me deixando só de calcinha, alisando minha buceta por cima do fino tecido dela, me fazendo gemer mais ainda, me pegando no colo, Leo me coloca em cima daquela mesa, falando que queria me chupar, e eu claro, não neguei nada, apenas abro minhas pernas, Leo puxa minha calcinha tirando ela pro lado e cai de boca na minha buceta, não foi igual receber uma bela chupada da Adri, mas Leo chupava bem gostoso, me fazendo gemer toda manhosa, eu tentava me conter nos gemidos, pra ninguém ouvir, afinal ainda tinha o risco de alguem aparecer ali.

Mas para o meu deleite, aquele lugar era só nosso naquela manhã de segunda-feira, sua boca me chupava, meus seios durinhos e meu corpo todo arrepiado, não conseguia mais controlar os espasmos de prazer que meu corpo dava, então começo a gozar, com minhas pernas trêmulas, abertas, com os pés apontados para o teto, enquanto repousava suavemente nos ombros de Leo.

Então eu saio dali, decida a mamar aquele homem até a ultima gota, me levantando, beijando ele, já vou prendendo meu cabelo em um rabo de cavalo e me ajoelhando na frente dele, via Leo arregalar os olhos, pois nunca fizemos nada parecido, mas ao mesmo tempo dar um sorriso sacana e safado.

Sem perder tempo, ajoelhada ali na frente dele, puxei a bermuda junto com a cueca fazendo aquele pau gostoso saltar pra fora, um pau bonito e grande, nada igual a um homem adulto claro, éramos adolescentes, mas mesmo assim um pau grande e grosso.

Sem pensar duas vezes, levo minha boca em suas bolas, vou dando umas lambidas e chupadas nelas, o pau de Leo era bem raspadinho, dava para brincar com minha boca toda nele sem me preocupar com pelinhos, e foi o que eu fiz, chupei e me lambuzei de suas bolas enquanto batia uma para ele e logo depois, começo a mama-lo, colocando seu pau todo na minha boca e fazendo vai e vem, era uma pau grande, mas não tão grande como o meu maior vibrador e eu conseguia fazer uma garganta profunda naquele consolo, com certeza eu conseguiria fazer o mesmo em Leo e foi o que eu fiz, comecei a mama-lo chupando e engolindo o pau dele, fazendo ele sumir na minha boquinha, enquanto vou fazendo vai e vem.

Leo gemia, urrava, me chamava de vadia, de puta enquanto eu o chupava, e eu estava adorando tudo aquilo, minha bucetinha estava bem babadinha, latejando para sentir aquela rola dentro dela, mas não foi naquele momento que perdi minha virgindade.

Leo fiz que vai gozar, eu não parava de mama-lo, então ele apenas apoia a mão na minha nuca enquanto eu faço vai e vem com a boquinha e logo em seguida ouços os urros e gemidos dele, e seus jatos de porra invadindo minha boca.

Eu engulo tudinho, deixando aquele pau preto todo limpinho, engolindo cada gota de porra que saia dali, depois me levantava e olhava para Leo que estava com uma cara de quem tinha recebido o melhor boquete da vida dele, eu apenas ria e nos beijamos.

Depois nos arrumamos e começamos a conversar, Leo queria saber o que tinha acontecido comigo, para eu mama-lo assim “do nada”, eu contei pra ele claro, por partes que tinha saido com uma amiga e tinha rolado coisas com um menino na festa e que depois disso eu queria testar com ele.

Saímos da casa, com Leo me elogiando muito, falando que eu fui um tezão, que parecia uma atriz de filme porno enquanto mamava, de fato minha inspiração eram as cenas de boquete que eu via na internet de atrizes renomadas e eu ficava bem feliz em saber que eu tinha aprendido direitinho rsrs.

Saímos de lá e fui para casa, cheguei lá um pouco depois do meio dia, nada demais, meu pai raramente almoçava em casa e meu irmão se virava bem com o almoço, e assim que cheguei senti o cheiro o almoço vindo da cozinha, passei pelo meu irmão lá cozinhando nos cumprimentamos com um “eai vei”.

E fui para o meu quarto, tomar um banho e me trocar para comer, eu estava excitada ainda, mas não queria me consolar com meus brinquedos, eu queria era uma rola de verdade na minha buceta.

Tomei um belo banho, coloquei uma calcinha fio dental, bem pequena que eu tinha, vesti uma regata sem sutiã que cobria até o meio das minhas pernas e fui almoçar.

No geral, era mais ou menos assim que eu ficava em casa, nada fora do normal, tanto que meu pai e meu irmão estavam acostumados com isso, eu andava de calcinha e blusinha pela casa ou meus shortinhos de lycra.

Almoçamos normalmente eu e meu irmão, descansamos um pouco no sofá da sala, vendo tv após o almoço e fomos para o escritório em casa, organizar algumas coisas, nada muito trabalhoso pois não éramos uma empresa né, nosso pai apenas tinha casas de aluguel que demandava pouca organização.

Nosso pai às vezes ficava em casa, mas na maioria das vezes era na rua vendo alguma coisa, fazendo algum negócio ou só andando mesmo, não tínhamos tanto conhecimento do que ele fazia.

Meu irmão terminava as coisas que ele precisava fazer e diz que iria no mercado pegar um pote de sorvete pra gente, enquanto eu terminava de fazer o que eu precisava e conversava com Adri pelo whatsapp, nossa conversa estava bem descontraída, eu estava bem feliz de ter conhecido Adri e sentia meu coração todo besta quando fala com ela, OK, uma mulher mais velha que eu, a primeira com quem eu fiquei na vida e eu cheia de vontade de ficar com ela novamente, sim eu estava apaixonadinha, coisa que com meninos não acontecia, foi acontecer com a Adri.

Combinamos dela passar em casa depois do trabalho, pois ela falou que estava com saudades de mim e eu claro, queria muito ver ela. Aquela segunda feira estava bem agitada e cheia de coisas gostosas, eu ria daquilo tudo e estava gostando bastante, era uma novidade bem gostosa tudo aquilo.

Saio do escritório e vou para a sala, esperar meu irmão chegar, o mercado era bem perto de casa, então ele foi a pé mesmo e enquanto isso eu conversava com a Adri no telefone e via TV.

Escutava o portão abrir e logo meu irmão chegava com uma sacola na mão, era visível que se tratava do sorvete, mas tinha mais alguma coisa ali dentro e claro eu deduzi que seria as camisinhas.

Pegamos o sorvete, e a sacola com a outra coisa dentro ficou em cima da mesa da sala, eu começamos a tomar sorvete ali no sofá mesmo, era um sofá retrátil daqueles que quase vira uma cama, então eu estava de um lado ele de outro e o pote do sorvete entre a gente, uma colher para cada um e um filme chato na tv a cabo.

Digo:

Lucas você está me devendo

Ele:

Como assim? Eu comprei, está ali em cima da mesa.

Eu:

Não é isso, ontem eu te chupei e você não me chupou então você está me devendo uma chupada rs.

Ele riu para mim e falou:

É que fiquei sem graça não sei por que, mas eu queria te chupar sim.

Eu ri pra ele, e digo:

Queria nada, gozou e já foi dormir nem me fez gozar também , coitada da minha cunhada com um namorado igual você.

Ele sorri sem graça e fala:

É às vezes eu acho que ela não curte quando eu chupo ela, eu começo e logo em seguida ela já me chama pra beijar ela e ela e coisa e tal. Não sei se chupo bem.

Eu ria dele, me afastava escorando as costas no braço do sofá, abrindo minhas pernas exibindo minha bct ainda por baixo da calcinha e digo:

Vem tira minha calcinha, me mostra o que você sabe fazer.

Lucas ri, mas leva o sorvete na geladeira e já trás a sacola com o pacote de camisinha junto e deixa no chão, então ele vem por cima do sofá, e puxa minha calcinha, tirando ela de mim, eu me ajeito, ficando confortável e abrindo as pernas, Lucas então começa a lamber minha buceta, de forma desajeitada e nada gostosa, eu conseguia entender minha cunhada, Lucas precisava realmente de uns toques de como chupar uma buceta.

Então eu falei pra ele parar e disse:

Não é assim que faz Lucas, é pra lamber, chupar com a lingua molinha, sabe, não para foder minha buceta com sua lingua. Faz de novo.

Ele riu, mas ficou me olhando com uma carinha de quem estava interessado em aprender, então fui conduzindo, falando como ele deveria mexer a lingua, aos poucos ele foi pegando o jeito e me arrancando gemidos de prazer, bem atento Lucas percebeu que algumas coisas me faziam gemer e então ele as repetia, me deixando bem excitada, finalmente encontrou meu clitoris e brincou com a lingua nele, me deixando subindo pelas paredes, e depois de um tempo, Lucas finalmente pega o jeito e começa a chupar uma buceta com dignidade digamos assim kkk, me fazendo gozar de forma deliciosa logo depois.

Com a buceta bem molhada, ele se levanta e me beija na boca, ficando por cima de mim, eu vou puxando o shots dele pra baixo e logo ele está nu também junto comigo no sofá, depois de um beijo gostoso e sentir o corpo nu dele roçando no meu corpo nu, Lucas me pede para mama-lo e claro, eu faço cheia de tezão, mamando gostoso o pau de meu irmão.

Lucas então pega a camisinha da sacola, e coloca em seu pau, eu olho para aquilo e quero sentir o gosto de como é um pau com camisinha, no inicio acho estranho, mas depois eu vou pegando o gosto da coisa e vou mamando Lucas, afinal de contas, sexo seguro precisa ser praticado.

Eu estava excitada e ansiosa para o que iria acontecer, Lucas foi um bom cavaleiro, todo carinhoso me beijando e roçando o pau na minha buceta, na posição “padrao” papai e mamãe, Lucas começa a penetrar minha bucetinha, meu vibradores já tinham trabalhado bem nela, então foi sem dor, mas o tezão era muito mair, sentir um pau quente e grosso de verdade dentro de mim era uma experiência deliciosa, começamos a nos beijar, Lucas a fazer vai e vem e começar a foder minha bucetinha, que estava bem molhada e eu gemia de tezao, nada se comparava a sentir uma rola de verdade, apesar de eu amar brinquedinhos, uma rola grossa dentro de mim é e ainda vai ser a melhor opção.

Lucas era bem viril, me fodia com força, socando sem dó na minha buceta, deixando seu corpo grande pesando por cima de mim, para que eu sentisse aquele pau dentro da minha buceta, chegar bem fundo, fazendo ela se contrair toda.

Nessa hora não tinha como me conter, eu gemia alto, gemia de forma intensa, manhosa, pedindo mais, cuidava apenas para não arranha-lo, mas apertava aquele homem com minhas pernas, sentindo ele foder minha buceta.

Naquele momento ele não era meu irmão, era um homem forte e viril fodendo minha bucetinha, aquilo estava uma delicia, meu corpo todo arrepiado e minha voz trêmula, gemendo manhosinha pra ele, pedindo com mais força, sem resistir mais, eu gozava, gozava muito, sentindo meu corpo dar espasmos que eu nunca tinha sentido antes na vida.

Lucas estava cansado, não tinha gozado ainda, ele tira da minha buceta e deita pro lado, e pede para eu ir por cima, então eu vou, sento no paau dele, encaixando minha bucetinha e começo a me movimentar, rebolar, kikar, igual eu via nos filmes, mas no meu ritmo, sentindo aquele pauzão dentro de mim, me fazendo gemer mais alto, eu rebolava e quicava sem parar, eu estava adorando aquilo e mais uma vez eu gozava com aqueles movimentos fortes e intensos.

Lucas não gozava, eu estava cansada com aqueles movimentos todos, mas eu também queria mais, Lucas também queria me foder de tudo quanto era jeito possivel.

Então Lucas me manda ficar de 4, bem empinada para ele e eu faço isso, dessa vez que me direciona é Lucas que me faz ficar mais empinadinha, com a bunda pra cima e meu rosto no sofá, Lucas soca o pau em minha buceta, de forma mais bruta, eu sinto uma dor pois o pau dele tinha ido bem fundo, em um lugar talvez não explorado pelos meus vibradores, uma dorzinha que se transformava em prazer, com Lucas começando seu vai e vem, forte e fundo, era um misto de dor e tezão ao mesmo tempo que me fazia subir nas paredes. era uma dor gostosa, que me fazia sentir mais tezão e eu pedia mais, e meus pedidos eram ouvidos por Lucas que não parava de meter com força, segurando minha bunda, Lucas me dá um tapa bem forte na bunda, que arde doido, enquanto me fode e em vez de reclamar eu adorava aquilo, eu gemia e pedia mais, Lucas me xingava de puta, de vadia e tudo mais o que vinha na cabeça, enquanto me fodia de forma viril e dominante.

Naquele momento eu era a cadelinha e Lucas meu dono, que me fodia com força, uma força que chegava ser visceral, com aquele pauzao apontado pra cima, acabando com minha bucetinha.

Lucas diz que iria gozar, ele tira da minha buceta e me puxa segurando o coque do meu cabelo, para o chão da sala, em cima do tapete, como se eu fosse uma cadela na coleira, então Lucas puxa a camisinha da rola e coloca aquele pau na minha boca eu começo a mama-lo, ali ajoelhada, cheia de tezão, mamando aquela pica gostosa do meu irmão, até que sinto ele gozar, jorrando porra dentro de minha boca , eu ia fazer como sempre, engolir tudinho e deixar ela limpinha.

Mas já nos primeiros jatos, Lucas tira da minha boca e aponta a rola para o meu rostinho , todo o resto daquela porra, vai no meu rostinho e seios, e eu adoro aquilo tudo. Me sentia a maior vadia de todas, uma puta bem barada e safada.

Logo depois, levantava com Lucas me ajudando, vamos até o banheiro e tomamos um belo banho, guardo as camisinhas em meu quarto para a namorada dele não ver e passava o restante do dia deitada na minha cama, maravilhada com a experiência gostosa que tive.

E foi assim, que perdi minha virgindade, com a melhor pessoa do mundo, com meu irmão gêmeo.

A vida seguiu, tomamos alguns rumos, tivemos algumas aventuras com o tempo volto para contar, mas por enquanto ficamos por aqui. Obrigada por estar aqui e até breve.

Fim.


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