Surpreendente
Um bom rapaz - Ajudando o vizinho engessado (parte 03)
Passei a noite em claro, não tinha como dormir com tanta coisa passando na minha cabeça ao mesmo tempo. Eu desejava o Paulo. Não tinha mais confusão nenhuma a respeito disso. Mas, o que faria? Como eu diria isso? E se ele se ofender? Contar aos meus pais? Pra vizinhança toda? Simplesmente não dá, eu teria que lidar com esse tesão indescritível e sofrer essa semana toda. Bom, um dia já passou. Vamos ver o que me aguarda.
Na manhã de terça, acordei com o despertador e já fui preparar um café pra gente. Fui chamar o Paulo para tomar café porque percebi que ele tava acordado, só tava meio caladão ali na cama.
– E aí, bora levantar? Bom dia
– Bom dia, rapaz. Bora sim… Eu só tô com um probleminha…
– O que foi? Dormiu em cima do braço? Tá com alguma dor?
– Não é isso, é que…
E ao me aproximar, eu vi qual era o problema dele. Na altura da sua cintura tinha uma protuberância ali marcada no lençol. Ele tinha acordado com uma ereção. Não consegui tirar os olhos.
– Eu tô com tanta vergonha, Heitor
– Ah, relaxa. Eu também sou homem, isso me acontece direto também.
– É, mas o pior é que eu tô com uma puta vontade de mijar.
– Vem, eu te levo lá.
Ajudei ele a sair da cama e fomos ao banheiro. Minha boca chegou a ficar seca quando vi o short do pijama com seu tecido fino sendo esticado por aquela rola que tava dura feito pedra em plena manhã. Pedi licença e baixei a peça até a coxa dele e vi com atenção como seu pau ficava completamente duro. E era lindo. A pele lisinha, sem a protuberância das veias. A cabeça rosada bem empinada, o corpo era a parte mais grossa, afinando um pouco na base. O problema é que o pau dele é do tipo que aponta pra cima quando duro, então mesmo quando ele sentou a direção não foi favorável para mijar, porque ia sair tudo pra fora do vaso.
– Eu acho que você vai ter que me ajudar aqui dessa vez… - ele disse meio tímido enquanto olhava pro pau que custava a amolecer.
– Oh… OK…
Sem titubear, depois que ele levantou e se posicionou na frente do vaso, eu respirei levemente e segurei aquele cacete em riste e abaixei ele, direcionando a cabeça pro centro do vaso. O jato começou a sair logo em seguida. Dourado e límpido. Senti os pelos da nuca se eriçarem quando ele deixou escapar um suspiro de alívio. Eu não sabia dizer se era por estar dando a mijada matinal ou se era porque tinha outra pessoa ali, segurando firmemente o seu pau. Queria que ele não acabasse nunca pra eu continuar ali, mas fui sentindo que o jato tava ficando mais fraco então fui fazendo o movimento de sobe e desce no corpo do penis, alterando a pressão que eu tava fazendo na mão para que as últimas gotas saíssem, parecendo uma ordenha.
– Olha, faz muito tempo que ele não recebe esse tipo de cuidado hein, desse jeito vai ser mais difícil pra ele ficar mole hehe.
– Haha só tô tentando evitar que suje sua cueca - eu disse, sem acreditar que ele tinha falado aquilo.
Subi o seu short no lugar e fui lavar a minha mão, evitando ao máximo olhar de novo pra aquela barraca armada. Saí do banheiro em direção pra cozinha o mais rápido possível porque meu cacete estava ficando tão duro quanto o dele.
Depois que tomamos café, dei uma passada em casa para ver meus pais antes deles irem trabalhar. Disse a eles que estávamos tomando cuidado com o gesso e eles ficaram tranquilos por tudo estar indo bem. Mal imaginavam que eu tava quase subindo pelas paredes sem parar de imaginar aquela rola dura pulsando na minha mão.
Almoçamos em silêncio apenas vendo um filme na televisão. Já era uma da tarde quando ele tocou no assunto.
– Sei que hoje cedo foi meio estranho, mas não quero que você fique desconfortável aqui, ok? Somos dois homens, você sabe que às vezes temos necessidade e pra ser sincero, já faz um tempo que estou sem, você sabe… e aí as vezes meu pau dá esses sinais de vida fora do meu controle.
– É, eu tô ligado. Só foi meio estranho pra mim porque não tô acostumado a segurar no pau dos outros Haha - tentei brincar.
– Não? Lembro de um episódio de quando a molecadinha aqui do prédio foi pega com essas brincadeiras uns anos atrás, não sabia bem quem era quem mas achei que você poderia estar ali no meio, eram todos seus amigos.
– Ah não, eu me lembro disso. Os pais deles ficaram umas feras, mas eu não estava no meio, não.
– Ah sim, eu não sei se teria ficado tão bravo assim. Essas coisas não são de hoje, na minha época a galera às vezes tinha esses momentos de se juntar e bater punheta hahaha. Eu mesmo nunca participei mas tinha uns amigos que faziam e seguiam a vida normal, correndo atrás das menininhas e tal. Acho que tua geração chama de broderagem, né? Coisa de fase.
– Pra alguns a fase dura um pouco mais hahaha - Eu não tava acreditando, ele tava muito tranquilo com essa coisa toda da broderagem, será que ele tava jogando um verde?
– O que tá tudo bem também, né? A gente complica tudo nessa vida, às vezes o importante é relaxar e gozar - Ele disse isso enquanto me encarava.
– Concordo e muito - Disse com firmeza.
Depois disso, trocamos de assunto e cada um foi se ocupar durante a tarde. Fiquei remoendo as coisas que queria fazer enquanto fingia mexer no celular. Decidi que não ia me preocupar tanto, se o clima bater, aconteça o que acontecer eu não vou me arrepender.
Na hora do banho, já não estávamos mais tão nervosos como no dia anterior. Depois de todo o processo de tirar a roupa com cuidado e cobrir o gesso, fomos mais uma vez para o box. Fiquei observando a água escorrendo pelo corpo dele por uns segundos antes de espalhar o sabonete na mão. Apliquei certa pressão na ponta dos dedos ao deslizar minha mão pelas suas costas, quase como uma massagem. Desci as mãos quando tudo estava bem ensaboado e fiz o mesmo com a sua bunda, senti a minha mão totalmente preenchida por aquela carne macia e alisei com a ajuda da espuma. Com a ponta do indicador e dedo do meio, espalhei brevemente o líquido pelo seu ânus. A minha vontade era de esfregar e fazer movimentos circulares até ele relaxar mas pensei que isso seria ir longe demais. Lavei as pernas também sem pressa e pedi para ele virar.
Dessa vez, ele não estava desviando o olhar e olhava pra mim enquanto eu mais uma vez espalhava o sabonete pelo peito peludo dele. Esfreguei toda a extensão do seu peitoral até a espuma se formar e deslizei a ponta dos meus dedos sobre o seu mamilo esquerdo. Ele fechou os olhos e olhou pra cima. Eu não conseguia me segurar de tesão. Minhas mãos desceram fazendo o contorno da sua barriguinha de chopp toda peluda. Quando cheguei na virilha não pude acreditar, aquele pau tava meia bomba. Tomei coragem e levantei a cabeça para olhar para o rosto dele e estremeci quando percebi que ele tava me olhando. Nossos olhares se cruzaram e mesmo sem dizer nada, li no rosto dele que eu deveria continuar. Peguei parte da espuma que tinha se formado ao esfregar os pentelhos na virilha e espalhei pelo corpo do pau dele. Desci da base até a cabeça e fiz mais pressão com a mão ao rodar ao redor da glande. Ele suspirou. Envolvi as suas bolas na mão da mesma forma e esfreguei com cuidado. Queria pegar na sua rola de novo mas naquele momento pensei em provocá-lo, não vou deixar tudo partir de mim, se ele realmente quiser ir até o final disso, vai ter que fazer seus movimentos também. Então, desci para as pernas e terminei o que tinha que fazer, ele deixou a água lavar toda espuma e desliguei o chuveiro. Ele pareceu um pouco confuso e ficamos em silêncio enquanto eu secava ele e ajudava a colocar as roupas do pijama.
Tomei o meu banho enquanto ele foi pro quarto. Me lavei bem, não bati minha punheta dessa vez, queria manter o tesão que eu tava sentindo nesse nível mesmo. Me olhei no espelho com o pijama curto que tinha escolhido hoje. Até que não estava nada mal, tenho 1,74 sem muitos pelos e todos bem finos. Meu cabelo castanho estava curto mas quando comprido fica encaracolado. Meus olhos castanhos bem redondos geralmente me dão um olhar de inocência mas neste momento só exalavam perversão. Não sou uma pessoa muito ativa em relação a exercícios físicos mas tenho um bom metabolismo, então mesmo sedentário eu tenho um corpo normal, a barriguinha discreta e peito farto. Meus mamilos eram chamativos pelo contraste com a cor da pele. Não sei se era a vontade da conquista mas estava me sentindo muito gostoso e desejava o meu vizinho, mas além disso eu também queria que ele me desejasse. Queria a sensação de ser observado, queria o olhar dele no meu na mesma intensidade que queria as suas mãos em mim.
Saí do banheiro e passei no quarto dele só de shorts com a toalha no ombro. Um dos mamilos estava descoberto e imediatamente foi pra onde o olhar de Paulo se direcionou quando me viu. Ele olhou para o meu rosto e disse:
– Estou com um problema de novo…
Sem pudor nem vergonha nenhuma, olhei para o volume no meio das suas pernas. Ele estava tão duro quanto hoje de manhã, mas dessa vez sem o pretexto da ereção matinal.
– É, dá pra ver.
– Heitor, eu sei que é pedir demais mas… será que você pode me ajudar? Não precisa nem ser com sua mão se você não quiser, pode ser com o brinquedo…
E tem como eu recusar um pedido desses? Que tipo de vizinho e bom rapaz eu seria se negasse ajuda ao meu vizinho que estava em um momento delicado como esses não é mesmo?
– Você já tá abusando da minha boa vontade, não tá não? Mas tudo bem, claro que te dou uma mãozinha afinal sou um bom amigo
– O melhor. - O safado disse isso com o sorriso mais sacana de todos. Nesse momento eu queria era voar no colo dele e beijar aquela boca mas me contive e peguei a caixa do masturbador que tinha guardado no armário. Peguei também o gel que ele me disse que tinha na primeira gaveta. Ajudei ele a tirar o short e ele sentou na cama de frente pra mim.
Todo meu nervosismo passou, o momento que eu esperei com tanto afinco tinha chegado e eu não iria desperdiçar nem um minuto. Olhei aquela rola gostosa que parecia me encarar de volta e mesmo sentindo vontade de cair de boca, decidi que não ia fazer nada até ele me pedir.
– Vou espalhar o gel antes de colocar o brinquedo. - Falei enquanto deixava uma quantidade generosa do produto escorrer da cabeça até a base, então com a minha mão segurei firme o corpo do pau e subi até cobrir a glande, deixando ele bem liso. Com pressão, punhetei ele sentindo meus dedos deslizarem no meu novo objeto de desejo.
– Puta que pariu… fazia tanto tempo… ahhh….. - ele tentou acompanhar com os olhos o que eu tava fazendo, mas não conseguiu mantê-los abertos por muito tempo. Ele os fechou e jogou a cabeça para trás, soltando ar pela boca. Exasperado.
Ele só voltou a olhar pra mim quando subitamente soltei seu cacete para pegar o brinquedo de silicone. Senti seu olhar atento enquanto eu despejava o gel diretamente na entrada do masturbador. Olhei bem nos seus olhos enquanto encaixava a cabeça na entradinha e não desviei o olhar quando ele os revirou de prazer e gemeu forte:
– Puuta que pariu… isso é gostoso demais, acertei muito na compra…
Com o brinquedo envolvendo todo o seu pau até a base, segurei com força para que a textura fosse sentida ao máximo e comecei com os movimentos. O barulho que a lubrificação tava fazendo era viciante e a respiração pesada dele era mais ainda. Eu estava em êxtase puro, não podia acreditar no que tava acontecendo ali. Era hipnotizante olhar enquanto a cabeça do pau voltava a ficar à mostra quando eu forçava o brinquedo até o fundo, e como ela desaparecia de novo quando ele voltava subindo pelo corpo.
Já que tínhamos cruzado essa linha, eu iria aproveitar. Como minha mão já estava lubrificada, passei a acariciar o seu saco enquanto o masturbava. Puxava eles de leve pelas bolas até a pele esticar. Ele murmurava de olhos fechado:
– Isso, assim mesmo… que mão macia…
Aproveitando a deixa, tirei a mão do seu saco e direcionei ao seu mamilo rosado. Rodeei a ponta com o polegar sentindo como já estava dura a essa altura. Tirei outro gemido de aprovação da parte dele. Belisquei os dois mamilos e segurei forte o seu peito, sentindo a rigidez deles.
– Cara, se eu soubesse que a broderagem entre amigos era bom assim eu teria feito antes… - ele sussurrou
– Mas não está sendo bem uma brincadeira justa, né? Em uma situação normal você estaria batendo uma pra mim também - eu respondi.
– Eu até faria isso, maaas - ele disse erguendo o gesso.
– Bom, talvez esse não seja o único jeito disso ser prazeroso pra nós dois.
Ao dizer isso, empurrei o seu peito, fazendo ele se deitar na cama. Ele fez uma cara de quem não estava entendendo nada. Arranquei meu shorts de uma só vez e sentei no seu colo na altura das suas coxas, com uma perna de cada lado do corpo dele e, sem dar nenhum tipo de aviso, forcei o brinquedo e o pau dele para trás, fazendo com que ele encostasse na virilha e barriga dele, deixando assim numa posição confortável para que eu enfiasse o meu pau na entrada do masturbador e assim o fiz. Soltamos um gemido ao mesmo tempo quando meu pau deslizou pela entrada e foi pressionado junto do pau dele pelo interior do brinquedo.
– Caralho, Heitor… isso é….eu nunca… - Ele não conseguia falar mais nada. Apenas respirava fundo com a boca aberta e os olhos fechados, tamanho era o prazer que tava sentindo com o meu pau deslizando por cima do pau dele e sendo envolvido pelo brinquedo.
Com uma mão eu segurava as nossas rolas dentro do brinquedo e a outra estava do lado do rosto dele, me dando apoio na cama. Eu metia dentro do masturbador como se fosse um cuzinho apertado. Aquilo era bom demais, o calor emanando do pau dele, a respiração pesada, o contato que o meu saco estava tendo com o saco dele, quase grudando pelo lubrificante e suor, a sensação de quando eles "descolavam" enquanto eu meto era indescritível. Nunca vivi nada disso antes e não queria que acabasse.
Tirei a minha mão da cama e passei a me apoiar no peito dele. Segurei naqueles pelos grisalhos como se estivesse segurando nas rédeas de um cavalo, arrancando mais um gemido forte dele. Aquilo era música para os meus ouvidos. Aumentei a velocidade, sentindo a temperatura aumentar ainda mais lá dentro com fricção de pau com pau .
– Heitor, eu não consigo mais segurar, eu vou gozar!!
Quando ele disse isso, eu tapei a outra saída do brinquedo então quando os jatos fartos e quentes começaram a sair, o interior do brinquedo ficou inundado de porra. Também não consegui segurar mais e explodi no melhor orgasmo da minha vida.
– Aaahhhh puta merda!!!
Era tanta porra que tava escorrendo pra fora e melando nosso saco. Meu coração estava acelerado e eu podia ver que o peito do Paulo subia e descia fortemente também. Tombei em cima dele, sentindo o contato pele com pele.
– Isso foi… incrível! Nunca tinha feito nada assim, que sensação nova, gostosa… muito obrigado, Totô…
Eu não conseguia dizer nada, usei toda a energia que eu tinha para sair de cima dele e ir ao banheiro para umedecer a toalha para limpar aquela bagunça, o banho teria que ficar para amanhã, nenhum de nós teria forças agora. Depois de tudo limpo, ele me olhou e disse:
– Dorme aqui mesmo, a cama é bem grande.
– Beleza, vamos deitar.
Nos cobrimos com o lençol e cada um deitou de um lado. Naquele momento, nenhuma conversa era necessária, nosso gozo tinha sido tão intenso que o sono não demoraria a vir, e foi o que aconteceu.
Comentários
Que narrativa deliciosa. Conto extremamente excitante. Continue por favor!
Que delícia, sensual e muito erótico, fiquei todo babado, a coisa está indo bem de vagar mas promete. Acho essa putaria muito mais gostoso do que a penetração em si. Tomara que todas as preliminares sejam exploradas. Nada como uma brotheragem livre e sem não me toques. Use e abuse e por favor, volte logo.
Espero a continuação. . .
SENSACIONAL. NOVAS DESCOBERTAS. MESMO TENDO MAIS IDADE E UM MAIS NOVO OS DOIS SABOREARAM NOVOS APRENDIZADOS. ASSIM VALE A PENA.CONTINUE...
Simplesmente um tesão . . . Vai um dez e três merecidas estrelas.
QUE TESÃO!!!! carallhoo, praticamente uma DP hahaha, so que no brinquedo. Delicia demais
Gozei junto a Heitor e Paulo. Maio tesão tua narrativa, Devasso. Conte-nos mais...