Era início de ano, eu morava sozinha em um pequeno apartamento de um bom bairro do Rio de Janeiro. Vinte e quatro anos, independente e com um bom emprego, eu vivia somente para satisfazer minhas próprias vontades. Até que percebi que manter aluguel, academia, comida e contas não era tão simples.
Com o aumento do aluguel, decidi procurar alguém que topasse dividir a casa comigo. Os requisitos eram simples: ser mulher, não curtir muita bagunça e aceitar rachar as despesas em meio a meio.
Como havia uma faculdade nas proximidades da minha casa, decidi começar por lá a procura por alguma garota que topasse morar comigo. Colei panfletos, deixei mensagens em grupos de redes sociais. Algumas garotas apareceram, mas nenhuma ficou. Até que um dia finalmente Nivie entrou na minha vida.
Vinte e três anos, no último ano da faculdade de História, Nivie falou comigo primeiramente por mensagem. Marcamos um dia para ela ver o apartamento e finalmente nos encontramos.
Mesma altura que eu, cabelos pintados em tom acobreado curtos um pouco acima dos ombros, pele clara e lisa. Ela estava parada de costas quando abria a porta.
- Oi!
- Oi! Eu sou a Nivie! Você deve ser Millena, certo?
- Sim! Que bom que você se interessou em dividir a casa. Vem que eu te mostro!
O apartamento era pequeno. Nada mais do que cinco minutos eram necessários para mostrá-la o local.
- É só isso. Se você preferir, eu posso ir pro quarto menor e você fica com este!
- Eu acho que o pequeno está ok pra mim! Quando posso vir?
- Quando quiser!
Em alguns dias Nivie trouxe suas poucas coisas pro apartamento. E dali em diante começamos a dividir o mesmo espaço.
Nossa relação era bem limitada. Eu chegava a trabalhar em torno de dez horas por dia e ia pra academia depois do trabalho. Então durante a semana eu só a via pela noite, mesmo assim muito pouco. Nivie não era de falar muito e também não passava os finais de semana em casa. Era normal que ela fosse para a casa dos pais no Sábado pela manhã e retornasse apenas na Segunda-feira. Sua família vivia em outra cidade.
Mas as coisas começaram a mudar uma certa vez quando cheguei em casa da academia. Obviamente eu vestia roupas justas, características para malhar e passei pela sala, indo para a área deixar o tênis antes de ir pro banho. Depois de trocarmos um costumeiro "boa noite" senti os olhos de Nivie me seguirem até eu sair de sua vista. Quando retornei ela ainda me olhava. Tentei então puxar assunto:
- Você vai ficar para o fim de semana?
- Sim! Tenho prova! Acho que vou me concentrar e estudar! Te atrapalharei em algo?
- Não! A casa também é sua!
Ela sorriu e eu segui meu caminho para o banho. Ela ainda me olhava enquanto eu caminhava.
Naquele Sábado, ela ficou trancada em seu quarto e eu no meu. Ela estudando e eu trabalhando de casa. Aliás, trabalhar era a única coisa que eu sabia fazer àquela altura.
Mais a noite, decidi ir pra sala pra espairecer um pouco e ao sentar no sofá, vi Nivie fazendo algo pra comer na cozinha. Ela usava um shortinho bem curtinho que marcava seu bumbum empinadinho. Uma camiseta soltinha, sem sutiã que deixava seus seios quase à mostra. Meu olhar se perdeu naquele corpo sem que ela percebesse. Um sentimento diferente me invadiu. Eu sentia que queria conhecê-la melhor, que queria me aproximar, mas ao mesmo tempo sabia que aquilo não tinha nada a ver com ser amiga dela. Definitivamente, meu corpo queria algo mais do que amizade.
Naquela noite, convidei ela pra assistir um filme no sofá e ela topou. Acabamos conversando sobre inúmeras coisas bobas depois que o filme acabou. Nivie era inteligente e interessante. Tinha um olhar bonito ao falar e um sorriso envolvente quando achava graça em algo.
- Acho que está tarde. É melhor irmos dormir! Você vai precisar estudar amanhã também não é? - eu falei olhando pra ela.
- Sim - ela me respondeu - Mas talvez possamos assistir algo ou conversar mais depois. Adorei sua companhia!
Fomos juntas em direção aos quartos e quando cheguei na porta do meu, ela segurou minha mão levemente e me deu um beijinho no rosto. "Boa noite!" ela se despediu entrando no outro quarto.
Confesso que fui dormir pensando nela. No seu jeito, seu cheiro, seu corpo. Tudo nela era convidativo para mim. Mas eu não sabia se ela sentia alguma coisa do tipo a meu respeito.
O Domingo passou parecido com o Sábado e no fim do dia eu fui até a academia. Quando estava voltando pra casa, recebi uma mensagem de Nivie dizendo "Acho que não aguento mais estudar. Quando voltar me chama pra algo de novo?". Eu sorri mordendo os lábios e retornei o mais rápido possível.
Chegando em casa, Nivie estava no sofá. Nos encaramos por um tempinho e eu fui até ela. Dei um beijinho no seu rosto e disse que eu precisava tomar banho e lavar o cabelo. Quando retornei, acabamos esquecendo de filmes e apenas curtimos a companhia uma da outras. Comemos juntas e trocamos conversas, nos conhecendo melhor.
No meio da conversa nós trocávamos olhares intensos, às vezes ela pegava na minha mão pra dizer algo mais enfático. O clima era gostoso e sugestivo até eu lembrar que precisava secar o cabelo.
Corri pro banheiro, liguei o secador e fiz o que precisava. Minutos depois, eu já estava apenas ajeitando os cabelos quando Nivie entrou no banheiro. O local era apertado e ela passou por trás de mim, roçando seu corpo no meu. Sussurrou algo do tipo "preciso pegar uma coisa". Quando conseguiu o que queria, ela fez como se fosse passar novamente por trás demim, porém se aproximou mais e tocou meu braço com seus dedos leves. Nosso olhares se cruzaram através do espelho e ela instintivamente deu um beijo bem perto do meu ombro direito. Mais dois beijos e sua boca chegou ao meu pescoço.
O toque dos seus lábios na minha pele me deixavam extremamente excitada. Nenhuma de nós duas era inocente. Sabíamos exatamente o que estávamos fazendo. Eu virei meu corpo de frente pra ela e nos beijamos.
Sua boca era tão macia. Nossas línguas se tocavam e aquele beijo foi lentamente se tornando mais apaixonado. Um beijo perfeito que traduzia nosso puro desejo.
Em meio aquele beijo quente, eu coloquei minha mão dentro do seu shortinho. Pude sentir sua calcinha molhada, o que me deu ainda mais tesão. Fiquei esfregando meus dedos nela enquanto nossas bocas ainda se atracavam.
Enquanto meus dedos ainda a estimulavam, Nivie levantou minha blusa. Gemi quando ela abocanhou meu mamilo e sugou com força. Seus olhos miravam os meus e eu oferecia meu peito pra ela chupar. Subi em cima da bancadinha do banheiro, e Nivie, faminta, continuava a chupar meus seios com muito tesão.
Ela tentou colocar a mão dentro do meu short e então eu me apressei em puxar ele pelas minhas pernas. Com a ajuda dela, meu short e minha calcinha foram rapidamente retirados. Abri minhas pernas pra ela, que passou os dedos na língua e então os levou até minha xereca.
Seus dedolinhos eram ágeis e gostosos. Eu gemi de prazer e ela me calou com um beijo. Me masturbou por algum tempo. Era um delírio sentir tudo aquilo acontecendo.
Nivie me surpreendeu quando se abaixou bem na minha frente. Ainda sobre a bancadinha eu abri mais as minha apenas e senti Nivie passar a língua por toda a extensão da minha buceta. Eu apertei meus seios gemendo e ela me devorou sem nenhum pudor.
Ela lambia e abusava do meu clitóris. Nivie sabia muito bem como tratar uma garota. Ela acelerou aquela chupada em meu clitóris e eu quase gozei na boca dela, mas ela percebeu e assim como eu, não queria que a brincadeira acabasse tão cedo. Então ela se levantou e eu desci da bancada, a agarrando e sugando sua língua. Peguei ela pelo braço e levei pro meu quarto.
Antes de chegarmos a cama, deixamos nossas últimas peças de roupa pelo chão. O corpo de Nivie era lindo. Um bumbum redondinho, seios grandinhos e perfeitos. Eu os abocanhei assim que caí sobre ela na cama, fazendo Nivie se contorcer.
Desci beijando seu corpo até chegar onde eu queria. Ela abriu as pernas pra mim. Sua bucetinha estava toda melada e eu louca para sentir seu gosto.
- Chupa minha buceta! - ela suplicou olhando nos meus olhos.
Coloquei minha boca naquela buceta. Era perfeita! Uma delícia! Estimulei seu clitóris com minha língua a chupei como se fosse o último fruto deste mundo. Os gemidos dela eram a coisa mais linda pra se ouvir naquele momento. Me deliciei no meio das suas pernas o quanto quis até pegar seu corpinho e virá-lo de bruços.
Enchi aquele bumbunzinho de beijos e mordidas. Ao mesmo tempo, masturbei sua buceta. Nivie se arrebitava cada vez mais pra mim e eu vendo aquilo, não resisti. Passei minha língua em seu buraquinho. Ela gemeu e me olhou mordendo os lábios. Soube naquela hora que poderíamos ir bem além e comecei a lamber seu cuzinho com gosto. Passava minha língua e deixava ele todo molhadinho. Nivie parecia amar aquele estímulo e gemia deliciosamente. Voltei a masturbá-la e quando ela parecia já fora de si, abocanhei sua buceta novamente por trás.
Senti suas pernas estremesserem ao passo que seus gemidos se tornavam mais altos. Quase aos gritos, Nivie gozou com a cabeça no travesseiro e o bumbum pra cima, rebolando sua xereca na minha boca. Suas pernas trêmulas não se aguentaram e seu frágil corpo caiu sobre minha cama. Ainda gemendo de prazer, ela estava de bruços se contorcendo. Subi sobre ela e beijei seu pescoço por trás. Ela se virou e beijou minha boca com amor.
Trocamos de posição e ela me fez abrir as pernas. Desceu até por sua boca na minha buceta e me chupar bem gostoso. Em certo momento ela empurrou minhas pernas um pouco mais pra cima e senti sua língua macia tocar meu rabinho. Sacudi a cabeça positivamente pra ela continuar e ela lambuzou meu buraquinho de saliva. Levava sua língua desde meu cuzinho até meu clitóris em movimentos longos e duradouros. Eram estímulos demais para mim!
Senti meu corpo arder em tesão e ela logo percebeu que meu ápice estava próximo. Nivie se concentrou em chupar novamente meu clitóris com vontade. Suas linguadas velozes e repetitivas me conduziram a um orgasmo surreal. Eu segurava em seu cabelo, forçando sua boca contra o meio das minhas pernas. Me contorcia e gemia sem controle. Aquela sensação maravilhosa parecia infinita. Ela não parara de me lamber nem por um segundo enquanto eu gozava.
Quando finalmente todo aquele êxtase estava diminuindo, vi Nivie tirar seu rosto lambuzado da minha xereca. Ela sorria lindamente e veio até mim. Eu, ainda zonza do orgasmo, a agarrei e beijei com força.
Acho que ela pensou que terminaríamos ali, mas eu fui me levantando e sentando na cama. Como ela estava sobre mim, seu corpo ficou bem na minha frente, ajoelhado. Seus seios estavam exatamente na frente do meu rosto. Exatamente onde eu os queria. Posso repetir isso para o resto da minha vida: os seios de Nivie eram lindos! Eu pus minha boca sobre seu mamilo e cemecei a chupar. Nivie sorria, mas sua expressão se tornou de prazer quando minha mão alcançou sua bucetinha e a masturbei.
Eu lambia, sugava e beijava seus seios enquanto ela gemia gostoso, acariciando meus cabelos. Então introduzi dois de meus dedos em sua xereca e ela se arrepiou.
- Isso! Fode! Fode! - ela me pedia.
Eu então imprimi velocidade em meus dedos e abusei ainda mais de seus seios em minha boca. Aquele barulhinho de buceta sendo dedada era delicioso. Quanto mais eu fodia, mais Nivie pedia pra não parar.
Daquele jeito gostoso, sua bucetinha se contraiu e ela gozou sobre meus dedos, gemendo com sofreguidão. Uma cena linda que jamais tirarei da cabeça.
Ofegante e com o olhar fraco, ela me beijou profundamente até nos deitarmos abraçadas. Nuas, caímos no sono e ali ficamos até o amanhecer.
Quando acordei, Nivie não estava mais em casa. Mas tinha deixado um bilhetinho na mesa da cozinha:
"Precisei ir cedo, tenho prova agora. Deixei um pouco de suco pra você!
ps: Você fica linda dormindo!
Nivie"
Eu mordi os lábios ao ler e então fui me arrumar para o trabalho.
Espero que gostem!
Beijinhos