Minha mãe acabou me enlouquecendo... - Parte 6 (Final... ou não.)

Um conto erótico de contos de um pescador
Categoria: Heterossexual
Contém 2900 palavras
Data: 16/04/2022 18:41:43
Última revisão: 16/04/2022 18:58:44

- "Mã..ããã, espera!"

Disse eu correndo logo atrás da minha mãe pelo corredor. Minha mãe tinha acabado de chupar meu pau.. lambuzado sua boquinha com a minha porra. Foi mágico. Foi a melhor sensação da minha vida.

Ter aquela boquinha macia agasalhando meu pau, aquela boquinha delicada que já me deu milhões de beijos de boa noite. Aquela boquinha quente e delicada.

- "Isso foi MUITO errado! Eu não devia ter feito isso."

Disse minha mãe de um jeito totalmente decepcionado.

- "Mas ... Mas... Mãe. Foi tão bom..."

- "Foi ERRADO, filho!

- "Mas mãe..."

Ela começou a chorar...

Seu rosto logo ficou vermelho, seus olhos se enchiam de lágrimas. Minha mãe se sentou no sofá mais próximo, levou as mãos ao rosto e dizia pra si mesma:

- "O que foi que eu fiz? O que foi que eu fiz?"

Eu ainda levemente excitado, sem camisa e suado tentava consolar minha tristonha mãe

- "Mãe.. não chora"

Era inútil. Era como jogar gasolina no fogo.

- "Se alguém descobrir, já era pra mim. Minha vida tá destruída e destruí a do meu filho junto. Eu sou um lixo de mulher."

- "Não, mãe. A senhora é a melhor mãe do mundo. Eu amo a senhora... Eu sempre vou te amar..."

Ela parou por um segundo de soluçar e balbuciar quando me olhou nos olhos e disse;

- "V... vcê ainda me a...ama depois do que eu te fiiiz?"

Me perguntava ela com o rosto inchado e úmido das lágrimas

- "Mãe.. eu SEMPRE vou amar a senhora."

Ela me olhou com um olhar tão doce e meigo... Parecia ter renascido pra vida por um instante.

- "Awnn, meu filhote."

Mamãe me abraçava e molhava minha camisa com suas lágrimas.

Naquele momento eu só queria confortar minha mãezinha... Minha doce mãezinha.

- "Mãe.. pode ser nosso segredo, tá? NINGUÉM nunca vai saber. Eu juro pra senhora com a minha vida."

Fiz um sinal de dedos cruzados na intenção de fortalecer minha promessa.

Minha mãe, já bem mais aliviada, respirou fundo, passou a mão que até poucos segundos segurança meu pau melado, e passou abaixo dos olhos enxugando suas lágrimas.

Tudo parecia melhor.

- "Te amo, filho."

- Te amo, mamãe."

Ela parou um segundo e me perguntou;

- "Ama mesmo, né...?

-"CLAROOO! A senhora é minha mãe. Sempre vou te amar."

Me aproximei do seu rosto e beijei sua bochecha. Nesse momento não existia tesão, não existia malícia.. NADA. Tudo havia desaparecido. Apenas e unicamente vontade de confortar minha mãe.

O problema são as lembranças...

Lembrei que há poucos minutos, aquela parte do rosto que eu tinha acabado de beijar, estava sujo com um pouquinho da minha porra...

Automaticamente meu pau começou a endurecer novamente. Eu já estava tomado pelo tesão.

Na mesma hora, não via mais uma mulher recém chorosa na minha frente. Via uma gostosa de shortinho que tinha acabado de me chupar...

Nessa fração de segundos, olhei em seus olhos... Meu olhar falou mais alto que minhas palavras...

Me aproximei da sua boca e beijei.

- "E...es....pera, filho. O que v.... vo... cê..."

Não dei tempo pra terminar a frase. Colei minha boca na dela e comecei a beijar minha mãe. Até então, nunca havia beijado a boca da minha mãe. Era a primeira vez. Sentir sua boca na minha era a sensação do paraíso. A boca que me dizia "Te amo, filho", colada na minha...

No começo ela tentou me afastar, empurrar... Mas acabou cedendo e deixando que eu a tomasse em meus braços. Minha mãe era minha e eu não tinha a intenção de parar dessa vez.

Enquanto eu a beijava, passava minha mão nas suas coxas macias e branquinhas.

Beijar sua boca era uma sensação única. Senti por muitas vezes sua língua tocar a minha. Mamãe começou a fazer um som gostoso, um murmuro, como se tivesse sentindo prazer.

Fui acariciando suas coxas enquanto beijava sua boca...

Subi minha mão e puxei seu top pra baixo. O que tentei fazer enquanto ela me chupava e ela não deixou, eu iria fazer agora.

Dessa vez não houve recusa. Abaixei seu top e seus peitos pequenos e macios pularam na minhas frente.

Fui descendo o beijo, chegando ao queixo, pescoço... Até que cheguei em seus peitos.

Já devo ter visto os peitos da minha mãe um milhão de vezes enquanto eu entrava no banheiro pra escovar os dentes e ela tomava banho ou trocava de blusa rapidamente na minha frente. Mas aquela era a primeira que eu via como homem.. como desejo.

Como falei, mamãe era branquinha, branquinha. Seus peitos eram com o biquinho rosadinhos.. arrebatados... Lindos...

Coloquei os peitos de mamãe na boca e comecei a mamãe com toda vontade do mundo.

Aqueles peitos que me alimentaram quando pequeno, agora serviam pro meu prazer.

Eu chupava aqueles peitos maduros e gostosos enquanto ela alisava meu cabelo dizendo;

- "Mama os peitos da mamãe, vai filhinho."

Aquilo me deixava com MAIS TESÃO.

Ela ordenando eu mamar seus peitos....

Fiquei assim uns 5 minutos.

Parei por um instante, beijei sua boca, me levantei e peguei sua mão;

- "Levanta."

Mamãe ficou de pé.

Me abaixei e puxei seu shortinho pra baixo...

Enquanto eu descia seu shortinho, ela me interrompeu dizendo;

- "Tem certeza?"

Olhei em seus olhos e não respondi nada... Apenas continuei abaixando. Chegando no tornozelo, ela levantou uma perna pra ajudar a sair e depois a outra.

Mamãe usava uma calcinha preta. Uma calcinha normal sem muita frescura ou algo especial... Porém linda em seu corpo.

Eu estava decidido. Iria FUDER com a minha mãe. Ela me ENLOUQUECEU...

Comecei a abaixar sua calcinha. Enquanto abaixava, beijava suas coxas.... Suas pernas... Sua barriga...

Ela nem resistia a mais nada.

Quando abaixei um pouco a calcinha e vi a primeira parte da sua buceta, meu coração acelerou.

A buceta da minha mãe ...

Como descrever?

Era peludinha... Meio inchada..

Como falei, mamãe desde a morte do meu pai se tornou reclusa. Se depilar pra quem?

Aquela cena me deixou com mais tesão. Chegando um pouco abaixo do joelho, tomei coragem e pela primeira vez, desde o nascimento, tive contato com aquela parte.

Comecei a beijar na parte interna da coxa, fui subindo, subindo... Até que cheguei na sua doce bucetinha.

Beijei ela por fora, dos lados, passei o dedo, mas sem enfiar...

Apenas alisava.

Era quentinha, meia úmida mas tinha um cheiro tão gostoso... Tão... Natural.

Meu pau já tava explodindo mas eu queria curtir aquele momento.

Mamãe em pé tendo seu filhote agachado beijando sua buceta...

Virei ela de costas e comecei a beijar sua bunda... Passar a língua... Passava a língua por baixo dela com tanta vontade... Não queria desperdiçar uma gota.

Terminei de tirar sua calcinha, claro, com sua ajuda.

Levantei, tirei meu short já explodindo de TESÃO, a peguei pela mãozinha, dei um beijo nas costas da mão dela e falei;

- "Vem, mãe..."

A coloquei de costas no sofá, uma perna apoiada com o joelho e a outra no chão .. inclinei um pouco suas costas e me preparei pra penetrar...

Cuspi na cabeça do meu pau, ele ficou mais vermelho e pulsando...

Cheguei pertinho da entrada da sua bucetinha peluda e doce e sem enfiar, ficava esfregando.. esfregando...

Eu queria enlouquecer ela... Atiçar...

Ela começava a gemer... Gemer e finalmente disse com desejo

- "SOCA ESSE CARALHO EM MIM!"

Seu desejo é uma ordem, mãe.

Enfiei devagar e com cadência meu pau em sua bucetinha. Conforme ia entrando, meu pau foi estufando e ficando mais quente. Eu sentia cada veia do meu pau. Cada uma.

Quando meu pau passou um pouquinho da sua buceta, mamãe soltou um forte;

- "AIIII......"

Com uma mão, segurei em sua cintura, a outra no seu pescoço. Comecei a meter com a minha mãe. Meu pau entrava, saia, entrava, saia. Eu estava fudendno com a minha mãe. Não podia acreditar.

Até poucos meses não existia qualquer desejo ou algo parecido por ela e agora ela estava ali, na minha frente, de costas e com o rabo virado pra mim, implorando minha pica enquanto eu sentia sua bucetinha agasalhando meu pau.

Enquanto eu metia com mamãe, começava a beijar suas costas, seu pescoço...

Resolvemos mudar de posição.

Tirei meu pau da sua buceta, a peguei pela mão novamente, agachei e pus meu pau dentro da sua boca. Fiz ela lamber e deixar ele bem úmido. Seguros ela pelo cabelo dizendo;

- "Engole sua PUTA!"

Na hora que chamei ela de puta, ela me olhou nos olhos com uma cara meio assustada mas não me repreendeu. Me obedeceu .. como uma boa putinha...

Eu segurava ela pelo cabelo e pressionava sua cabeça contra minha virilha. Eu sentia meu pau tocando sua garganta. Nessa hora, ela segurava e tirava rápido... Fazendo um barulho como tivesse se engasgando.

Levantei ela novamente, deitei no sofá e comecei a passar a língua na sua buceta. Ver a buceta de mamãe toda aberta na minha frente... arreganhada e DISPONÍVEL pro meu prazer? Era o paraíso.

Mamãe estava deitada de pernas abertas na minha frente. Fui me aproximando de seu corpo, ela me abraçava com suas coxas enquanto eu introduzia levemente meu pau em sua buceta. Ironicamente, era hora do "Papai e Mamãe."

Enquanto eu metia dentro de sua buceta quentinha, ela me beijava, ela estava quente, borbulhando de prazer e eu mais ainda. Eu beijava seu pescoço, sua boca, seu queixo... aproveitava cada centímetro do seu corpo.

Mamãe gemia igual uma puta profissional. Não devia fazer sexo da mesma morte do meu pai. Fui o instrumento do seu prazer enquanto ela descontava anos de solidão na minha pica.

Parei um instante pra tomar um ar, me recuperar, ela olhou pra mim e disse;

- "Não, VOLTA AQUI!"

Na mesma hora ela já encaçapava meu pau com sua boca salivante e gostosa. Ela me chupava como se fosse o último pau da terra.

Tirei meu pau da sua boquinha e a levei pro outro sofá. Tirei os olhos do seu corpo quente e suado por um segundo e me certifiquei da cortina da sala estar fechada. Fechada. Confere. Voltei meus olhos pro corpo quente da mamãe.

Olhei por um instante aquela bunda grandinha da minha mãe. Aquela bunda tão gostosa que num shortinho curto fica tão gostosa... tão...

Passei a língua por trás na sua buceta, subindo e descendo... indo de ponta a ponta. Os pelinhos da buceta de mamãe estavam pingando... aquilo me enlouquecia MAIS e MAIS.

Naquelas idas e vindas, vi aquele buraquinho lindo que até então não tinha ousado mexer. Pensei comigo mesmo e resolvi fazer um movimento. Enquanto lambia a buceta dela, passei de leve a língua em seu cuzinho, meio escurinho e tão apertado. Ao passar a língua, sem enfiar, senti ele se contraindo um pouquinho.

EU PRECISAVA ENFIAR MEU PAU ALI...

Fiquei receoso, afinal... sexo anal não sabia como minha mãe iria reagir mas.. eu já estava fudendo sua buceta... nossos corpos suados juntos, colados um ao outro. POR QUE NÃO COMER SEU CUZINHO TAMBÉM?

Forcei a cabeça dela no sofá, empinei sua bunda, deixei seu corpo bem arqueado; peguei meu pau, cuspi na cabeça e coloquei no buraquinho do seu cu.

- "Droga!"

Não entrava. Era MUITO apertado.

Mamãe não reagia, não recusava... apenas ficava parada, imóvel. SENDO MINHA e satisfazendo meus desejos.

Cuspi tentando acertar o buraquinho do seu cu, deixei escorrer um pouco, molhei a cabeça do meu pau já BEM VERMELHA e PULSANDO e tentei novamente. Forcei um pouco e... ENTROU!

- "AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH"

Minha mãe fez um som parecido com um urro. Meu pau tinha entrado e eu fui forçando mais, mais...

Conforme ia entrando, seu cu ia se expandindo e apertando meu pau. Era quente e apertado. Ela podia sentir meu pau pulsando, e eu podia sentir seu cuzinho se contraindo. ERA TÃO GOSTOSO...

Comecei devagar, com calma pra não machucar o cu da minha mamãe...

- "ISSO, filhinho... isso."

Será que fui o primeiro a comer o cu da minha mãe? Meu pai nunca tentou?

- "AIIIIIIII... COME O CUZINHO DA MAMÃE, COME!"

Eu cadenciava as estocadas sem tirar meu pau por completo. Eu segurava ela pelo cabelo e fazia aquele movimento de vai e vem. Era tão gostoso ter meu pau dentro daquele buraquinho...

Depois de um tempo sentindo o cu da minha mãe apertar meu pau, eu senti que estava prestes a gozar.

Tirei meu pau, passei a língua de cima a baixo, pegando buceta e cu ao mesmo tempo,

Deitei no sofá e fiz ela deitar na minha frente, como se fosse de conchinha. Peguei meu pau, soquei dentro da sua buceta e voltei a meter.

Ela na minha frente, virando o rosto pra trás, me beijava enquanto meu pau entrava na sua buceta já altamente molhada e pingando.

- "Mãe.. não to aguentando mais... vou gozar..."

- "Goza na buceta da mamãe, goza?"

- "UHUM....UHUM..."

Eu já não aguentava mais.. PRECISAVA TIRAR AQUELE LEITE DE MIM...

Pressionando seu corpo ao meu, apertando sua coxa e contraindo contra a minha, sentia meu pau esvaziar dentro de sua buceta. Parecia interminável. Eu sentia que o leite não parava de sair.

Naquele momento, eu fazia um grande "AHHHHHHHHHHHHHH" enquanto ela me incentivava "ISSOOOOOOOOOO"

Minha porra não parava de sair, não parava. Era como se todos os leites de todas as punhetas que toquei na vida tivessem saindo ao mesmo tempo.

Eu tinha acabado, ela estava exausta. Suando. Pingando. Tirei meu pau de dentro da sua buceta. Meu pau estava todo melado, e conforme eu ia tirando, o leite escorria dela. Molhava o sofá. Eu fiquei admirando a bucetinha da minha mãe se esvaziando do meu leite. Uma poça de leite se formava no sofá...

Com o tesão passando, eu sentia que eu não queria que aquela tivesse sido a última vez. Começou a se passar um filme na minha cabeça.

No meio das minhas reflexões e da minha epifania, senti um lábio se tocando ao meu. Minha mãe estava me beijando.

Eu JURAVA que ela iria começar a chorar ou sair da sala mas não...

Ela me beijou, parecia calma e conformada com a situação. Diria que até feliz...

- "NÃO CONTA ISSO PRA NINGUÉM. NUNCA! Nem pro seu melhor amigo."

- "Óbvio, mamãe. É nosso segredo..."

Eu sabia que se eu contasse isso pro meu melhor amigo, a chance dele contar pra alguém era zero. Eu confiava nele. O problema é que se eu contasse, talvez ele quisesse o mesmo com ela. E eu não queria dividir minha mãe...

Nos demos mais um beijo, mamãe pegou suas roupas do chão e se dirigiu ao banheiro. A segui e parado na porta, vi ela enfrente ao espelho, lavando o rosto e percebi o quão sortudo eu era. Olhei o corpo da minha mãe e vi aquela bunda tão gostosa, aquelas pernas, aquele cabelo, aquela pele...

Ela foi tomar um banho e eu fui no outro banheiro fazer o mesmo. Mais tarde, sem qualquer clima estranho, ela me chamou pra jantar.

Nos sentamos na sala com nossos pratos e enquanto olhávamos pra tv, olhei pro lado, pras suas pernas e passei minha mão nelas. Mamãe não me rejeitou ou algo do tipo. Não se importou. Deixou.

Fui subindo a mão, subi mais um pouco e quando dei por mim, já estava acariciando sua buceta por cima da calcinha...

- "Vai jantar, garoto kkkkkkk"

Eu sabia que a nossa relação de mãe e filho nunca mais voltaria a ser como antes. Pro mundo, pra sociedade, nossa relação era de mãe e filho. Comum. Meu amigo tinha como última lembrança, o dia lá da dança. Nunca falei pra ele sobre o acontecido. Tive medo do que ele poderia querer se soubesse. Se tornou um segredo da minha mãe e meu. Nosso segredo. Nos tornamos amantes, namorados. Ela se tornou minha mulher e me tornei seu homem. Da porta pra fora, nossa relação era normal. Eu acompanhava ela no mercado, iamos aos locais e eu nem sequer ousava olhar de forma diferente. DA porta pra dentro, era comum ela estar sentada na mesa de pernas abertas enquanto eu enfiava minha cara no meio daquela buceta ou me acordar usando um baby doll bem sexy...

Nossa relação era diferente. As cortinas de casa viviam fechadas. Todo cuidado era pouco. Montamos uma força tarefa. O medo de alguém do bairro descobrir era grande. Nos tornamos cuidadosos com nosso prazer. Não queríamos perder aquilo.

Decidimos aceitar o que éramos. Quando a gente estava em casa, era comum ela usar roupas mais curtas ou as vezes... nem usava roupas. Eu andava de pau duro perto dela e cansei de ver ela na pia cortando alguns legumes como sempre fez e a cumprimentar dando um tapa na sua bunda. Ela nunca me rejeitava ou me negava. Eu senti que ela precisava daquilo, de mim. Ela precisava de um homem. EU QUERIA SER SEU HOMEM. Depois do meu pai, era essa minha função.

Com o tempo, fomos impondo regras. Uma delas dizia que quando meus irmãos viessem pra casa, filhos dela, não poderíamos SEQUER pensar nessas coisas. Ninguém da família poderia sonhar em saber do nosso segredo. Concordei com eles e até achei ótimo. Não queria que aquilo acabasse.

Algumas vezes eu sentia, mesmo que um breve momento, saudades da pureza que imperava com a gente. Mas ao mesmo tempo, eu amava o nível de intimidade que atingimos.

Como eu disse no título: "Mamãe acabou me enlouquecendo..." e, talvez, diferente não seja ruim...

Por hoje, esse conto esta terminado. Vou começar um novo... Espero que curtam tanto quanto curtiram esse.

Até o próximo conto!


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Comentários

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Amigo,se continuar não chama esse amigo não porque ele é um folgado e não entra na sociedade com nada a não ser o próprio pau. Mas, se sua irmã aparecesse seria legal _ viesse alí meia frustada com o relacionamento dela, o cara a traiu, esses coisas, e vcs encerem ela no jogo, seria 10.

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Quer dizer que tirava a calcinha e tirava e tirava e tirava,eita calcinha difícil de sair,e na hora de gozar,gozava e gozava e gozava,não parava de sair porra,gosou uma cachoeira foi?eita conto mentiroso da porra.

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Pode continuar num conto próximo, amigo. Não fechei as portas. Aliás, é uma marca que pretendo adicionar aos meus contos futuros. Nenhum deles vai ter porta fechada. Quero a possibilidade de poder fazer um capítulo novo mais pra frente.

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Opa! Prometo relatos mais longos, irmão. Esse eu finalizei já mas o próximo eu prometo fazer melhor. Agradeço pela sua mensagem e apoio.

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Perfeito o final meu amigo! Muito intenso e excitante, gostei mesmo! Nota mil! Tenho certeza Que sua próxima história será igualmente boa, senão mais!

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muito bom msm o seu conto, vc poderia continua ele com o a participação do amigo, acredito que iria enriquecer ainda mais esse conto

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Da mesma forma que vc quebrou a barreira do incesto com sua mãe, algo que um dia jamais pebsou em fazer, tenho certeza tb de que quando a xinga, vc não pensa isso dela, é um momento íntimo de intensidade e de muito tesão, seria sim muito excitante su melhor amigo um dia participar, até pq foi por causa dele que isso tudo despertou e começou com vc,

Ja imaginou na possibilidade de bcs fazerem um DP com sua mãe?

Tenho certeza que TODOS vão sair bem nessa.

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Opa! Grandes possibilidades, né? Talvez eu continue essa mais pra frente. Contente que gostou meu amigo. Vou lançar um outro conto, fica de olho.

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Muito bom p enredo,mas...seria muito delicioso que o amigo tivesse o prazer também

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Adorei o seu estilo de contar essa história entre Mãe e Filho. Que venham outras histórias com outras formas de incesto. Abraços!

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Porra, que felicidade ter gostado. Eu conto dessa maneira mesmo, arrastado, criando um clímax. Feliz ter curtido. Em breve mais.

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Gostei, e você termio, acho ruim autores que deixaram contos sem finalizar. Eu particularmente gostaria mais episódio dessa saga, um flagra do seu amigo e a participação dele, por exemplo, mas o conto é seu você que decide, de qualquer forma foi bom, gostei.

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Agradeço, amigo. Não saberia não concluir. Eu pretendo começar uma nova história e quem sabe não dou mais um episódio a essa? Continua acompanhando, amigo. Em breve outras.

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muito bom, esperando que o proximo seja tão bom quanto esse, abraços!

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Feliz que tenha acompanhado, amigo. O feedback de vocês foi importante. Pretendo continuar com mais contos.

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