Na troca, se garanta.

Um conto erótico de Paulo Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 2123 palavras
Data: 04/09/2023 16:24:45
Última revisão: 04/09/2023 18:09:56

O relato abaixo é verídico, intenso, decepcionante e arrependido.

Somos um casal já coroa, tenho 52 anos e minha esposa, Marla, tem 50 anos. Somos da Bahia e tivemos uma vida normal, trabalhamos, criamos nossos dois filhos, tivemos muitas conquistas, de forma pessoal e financeira, e hoje desacelerando, procurando curtir a vida.

Tivemos dois filhos, um homem, que já nos deu dois netos. Mora em SP e tem uma vida bem confortável, é engenheiro de uma multinacional. Nossa filha mora em Londres com o marido e já tem uma filha, nossa netinho.

Eu sou um profissional liberal e minha esposa é corretora de imóveis. Esses trabalhos os permite viver o que optamos nesse momento, viajar.

Com a saída dos filhos, mudamos para um apartamento, com dimensões menores, pois a casa ficou muito grande. Optamos por um prédio novo, e vocês sabem, prédio novo, é conquista e a felicidade é geral.

Logo fizemos amizade e um casal tivemos mais afinidade, eles tinham mais ou menos nossa idade, Carlos, elra um pouco mais velho. Um cara baixo, meio forte, daqueles que no passado malhou e era bem forte, mas que a idade o venceu, ficaram algumas lembranças da fase forte, e hoje expõe uma boa barriga. A esposa era mais nova um pouco, Michele, mulher de boa aparência, baixa, cabelo loiro de salão, bem bunduda, e com seios fartos. Não era aquelas bendades, mas para idade, estava ótima.

Como esles não tinham filhos, hoje, tínhamos a mesma opção de vida, curtir e viajar.

Fizemos algumas viagens e fixamos cada dia mais próximos. Michele bebia e legou Marla, minha esposa a beber também eu sempre bebi e com Carlos fazíamos uma boa parceria.

Nas viagens sempre trancava com Marla, e pelos menos era o que ele dizia, Carlos sempre comia Michele. Nas viagens de praia sempre ficava de olho em Michele, com biquines comportados, mas a bunda não deixava cobrir muita coisa.

Ficamos cada dia mais próximos, nossos filhos vieram no final do ano e no Natal comemoramos juntos, eles são de um interior próximo e viajamos para lá no São João, conhecemos a família de Carlos etc...

Em Julho do ano passado fizemos uma viagem para Gramado, organizamos desde o início do ano.

Alugamos um apartamento com duas suítes, o que nos dava privacidade, além de ser mais barato.

Chegamos em Gramado e fomos logo para farra, bebemos e comemos a noite toda, estava bastante frio, então estávamos quase europeus.

Fizemos vários passeios, para vinícolas, no trem Maria Fumaça, no parque de gelo, parque dos carros etc.. tava puxado, não parávamos para descansar, era dormir tarde e acordar cedo. Na volta dos passeios sempre ficávamos na cidade bebendo vinho e comendo.

Até que o dia fatídico chegou. Fizemos uma visita a uma vinicula, lá já na degustação tomamos vários vinhos, compramos algumas garrafas, no retorno paramos na cidade e tomamos cervejas artesanais. As mulheres só nos espumantes. No retorno para cada, as mulheres já estavam bem altas e eu realmente estava meio bêbado, toda hora dando uma olhada para Michele.

Chegamos no apartamento e fomos continuara a bebida. Acendemos a lareira, o que já esquentou o ambiente. Botamos uma música para animar e aos poucos fomos nós soltando. As mulheres já sem as roupas de frio e nós só de calça é camisa.

Começamos a dançar e a coisa foi esquentando. Até que Carlos disparou.

Carlos - Vamos trocar de cadal na dança.

Eu fiquei estático, olhei para Marla, que ficou oarada também. Michele vendo o desconforto..

Michele - Vamos pessoal. Para variar, animar um pouco.

E lá fomos nós. Comecei a dançar com Micehle e já fui tentando me segurar, ela se esfregava em mim, e eu me afastando, ela chegando. Até que eu pensei, Foda-se, essa puta quem quer, colei nela e rocei o pau, que logo endureceu. Nem pensei na consequências, que paos a música eu iria ficar marcando e tal. Encostei o pau nela e rocei gostoso.

A dança terminou, Michele se afastou, fiquei com o pau duro amostra. Nessa hora, vi Michele fazer um sinal para Carlos de positivo, que naquele momento não entendi.

Carlos - Porra, Paulo. De pua duro....

Todos me olharam...

Marla - O que é isso, Paulo?

Michele - Calma pessoal. Não teve nada demais. Ele nem enconstou.

Marla - Não encostou uma porra. Esse descarado.

Carlos - Calma pessoal... agora para descontar, vou ter que roçar meu pau em Marla.

Eu - Você tá é doido.

Michele - Nada mais justo.

Carlos - E ai, Marla.

Marla - Depende do descarado do Paulo, mas eu topo.

Fiquei sem ação. Michele colocou a mão em meu ombro.

Michele - Não tira pedaço. Olho por olho e dente por dente.

Carlos pegou Marla, Michele botou a música e a pegacao começou. Carlos se garantiu, roçava nela, já te pau duro, Marla no início se segurou, mas depois se soltou.

Michele me pegou para dançar e ficamos os dois cadai quase numa pegação. Michele se esfregava em mim e de repente, pegou em meu pau, que tava feito pedra.

Michele - Realaxa...hoje eu sou toda sua.

Assustado com tudo e preocupado que o contrário também ia acontecer. Olhei para Carlos e Marla e Marla estava me olhando, com os olhos arregalados vendo a cena de Michele com meu pau na mão. Nessa hora Carlos não perdeu tempo e beijou Marlae ela retribuiu. Nessa hora senti uma raiva e uma preocupação, mas Michele agiu rápido, me puxou e começou a punhetar. Não consguiua me desvencilhar-se e dar um fim em tudo. Era muito tezao.

Carlos começou a tirar a roupa de Marla, que ao estava na melhor forma, uma barriga já meia grande, os peitos grandes mais moles, bem branca e cheia de celulite.

Michele começou a tirar a roupa também, pois eu não tinha a iniciativa, e ela era TOP, peitoes ainda meio duros, bumdao e uma bucetinha cabeludinha, com pelos todos pretinhos.

Carlos chupava os peitos de Marla cono se fossem os mais gostoso do mundo. Marla de olhos fechados delirava, Carlos a empurrou, colocou de quatro no sofá, tirou sua calcinha e começou a chupar a buceta. Marla começou a gemir timidamente. Nessa hora, Michele baixou e começou a me chupar, avisava minhas bolas, era muito gostoso. Ela engolia tudo, ia até as bolas, mas para mim não era novidade, Marla era bem safada. Eu empurrava a cabeça de Michele e a safada deixava, até se engasgava com o pau. Até que tive que parar , pois se não ia gozar.

Olhei para os dois e Carlos tirou a boca da buceta de Marla, olhou para mim e sorriu.

Carlos- Delicia.

Carlos começou a dedilhar Marla e meteu a língua no cu. Primeiro lambendo ele todinho, até que Marla gemendo, com as duas mãos, abriu o cu para a língua entrar. Estava entregue. Pensei até em pedir para parar. Mas não tinha mais jeito, a troca foi feita, era aproveitar.

Peguei Michele e levei para o quarto, nosso quarto, apoiei ela na beira da cama, de quatro, e meti para dentro.

Michele - Ai gostoso. Empurra tudo

Eu - Vai gostosa, rebola esse rabo.

Michele era gostosa, de quatro a visão da bunda dela era fantástica. Eu metia e podia sentir a buceta bem molhada, de tão excitada que ela estava. Meu pau entrava fácil, apertava os peitose dela. Queria dar uns tapas, mas não o fiz, fiquei com receio, e também não a chunguei.

Metemos por uns 5 minutos, as reboladas de Micehel eram tão fostosas que ao aguentei muito tempo.

Eu - Vou Goazar Caralaho

Michele - Goza gostos dentro da esposa de seu amigo.

Quando ela falou isso, notei que aproveitei pouco.

Michele - Vai gostoso. Larga tudo dentro.

Eu - Aiiiiiiiiii!!!!! Gostosa.

Michele ficou num vão e vem....até meu pau amolecer dentro.

Me lancei na cama é ali fiquei relaxando, por uns minutos, esquecendo totalmente do que estava acontecendo.

Olhei para Michele.

Eu - Sera que ainda estão transando.

Michele - kkkkkkkkkk

Eu - O que foi, porque essa risada?

Michele - Carlos vai macetar ela a noite toda. Vai deixar ela mole.

Eu - Ta doida?

Michele - Eu conheço meu homem. Ele vai aproveitar bastante sua mulher.

Eu - Vou lá fora.

Michele - Va e se divirta.

Chegando na sala, Carlos me olhou, e Marla também, a cara de prazer dela demonstrava o quanto bom estava.

Marla estava de quatro, Carlos empurrava firme, apesar da barriga, metia tudo nela.

Carlos - Mexe a bunda minha putinha gostosa.

Marla - Vai gostoso.

Minha surpresa foi enorme quando vi Carlos chamando Marla de puta. Ela rebolava gostoso, e Carlos começou a dar uns tapas na bunda dele. Em um momento, a puxou pelos cabelos e cravou na buceta, foi soltando ao poucos e no final enfiou o dedo no cu de Marla, que gemeu de prazer alto. Ele metia a pica na buceta e o dedo no cu.

Marla - Vai caralho. Mete esse dedo todo.

Carlos - Calma minha putinha , quem manda aqui sou eu.

Marla - Por favor.

Carlos- Diga que você é minha PUTA!

Marla - Eu sou a PUTA de Carlos.

Carlos sorria, meteu o dedo todo no cu dela. E meteu forte a pica, me olhou , tirou o dedo do cu de Marla e lambeu.

Eu estava estático, eles já tinham uns 15 minutos metendo.

Carlos tirou a pica, botou Marla com a pernas abertas oara chupar o pau dele todo melado da buceta. Vi a buceta de Marla bem aberta. Ela sentada chutava o pau de acarkos que avisava a cabeça dela.

Carlos- Vai minha putinha..mama essa pica.

Carlos já dominava tudo, botou Marla de frente, buceta aberta, as oernas nos ombros dele e meteu.

Foi alucinante, ele metendo e elea gemendo muito, já num tom mais alto.

Marla - Vai , vai , mete,

Carlos metia forte nela. Apertava os peitoes. Marla puxou Carlos com as mãos em seu pescoço e deu um beijo na boca, ali ficou montada, beijando e mordendo seu pescoço. Até que Carlos a puxou contra ele pelos cabelos, ela forçou para ficar no seu pescoço, mas ele mais forte a puxou e deu um tapa na cara dela, eu eu mando puta.

Marla - Bate de novo que eu vou gozar

Carlos - Toma PUTA!

Marla - Bate forte que eu to gozando. Vaiiiiiiii gostoso.

Marla urrou no gozo. Arriou no sofá, mas rápido Carlos começou a meter rápido.

Carlos - Acabou não puta. Vou te esfomar.

Marla - Esfola meu macho. PQP! Gostoso.

Carlos - Do jeito que eu estou aqui, vou te inseminar minha putinha.

Marla - Não.posso ter um filho com 50 anos de outro homem.

Carlos - Então vai ser no cu.

Marla - Pode botar.

Carlos me olhou e sorrio, eu já estva desolado, vendo aquela cena. Ele botou Marla de quatro no sofá, deu uma chupada no cu de Marla, deixou bem lambido e empurrou o pau. Ficou forçando, Marla reclamou um pouco, mas Carlos foi com jeito. A cabeça passou, fez aquele barulhinho peculiar, a partir daí ele enterrou rumo. Marla rebolava e Carlos batendo na bunda dela, a chingava de puta, de vagabunda, puxaca pelos cabelos. Até que ele puxou o pescoço dela, começou a chupar o pescoço dela, ela empurrou a bunda contra o pau, ele sussurrava.

Carlos - Vai putinha. Bota seu macho para gozar

Marla - Goza logo. Hummm hummm hummm

Carlos - Depende de você. Diga que vai ser só minha

Marla - Hummm, vou ser só sua. Vou ser só sua.

Carlos- Vai puta, rebola esse cu frouxo.

Marla - Goza que tá empurrando a bosta já.

Carlos - To sentindo puta. Vai que eu vou gozar.

Marla - Goza que eu vou cagar.

Nessa hora já subiu o cheiro da pica batendo na bosta. Carlos meteu forte, metia igual a um louco. Sem parar.

Carlos - Vou gozar....vou gozar puta cagona.

Marla - Goza macho.

Carlos - Aiiiiiiiiii gostosa , sua puta, aiiiiiiiii.

Carlos gozou, estava todo suado e Marla pingava de suor, a barriga batendo no sofá, junto com os peitos. Carlos deixou amolecer dentro, apenas as respirações ofegantes. Sem palavras. Carlos tirou o pau todo melado e logo em seguida Marla levantou correndo e foi para o banheiro, a bosta tava escorrendo. Carlos me olhou, sorrio e falou:

Carlos - Gostosa sua mulher. Pena que ao aguentou muito no cu.

Nem tive palavras. Apenas observei. Michele saiu do quarto, sorrio e falou.

Michele - Tá vendo ai, Paulo? Deixou ela mole, mole e toda cagada.kkkkkkkkk

Carlos- kkkkkkkkkkkk e aí Michele?

Michele - 5 minutos. Kkkkkkkkkk

Eu sem nenhuma ação. Toda a cachaça foi embora. Foi só arrependimento. Marla voltou do banheiro. Beijou Carlos e pediu desculpas.

Carlos - Para se desculpar, vai ter que dormir comigo e Michele, porque mais tarde vai ter mais.

Marla - Tudo bem.

Nessa hora peguei o caminho do meu quatro. Fui tomar banho e chorei arrependido de tudo que havia acontecido.

Não preciso contar muito mais, mas meu casamento acabou logo após retornarmos.


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Comentários

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Achei a mudança de comportamento da esposa muito brusco,faltou cautela pra uma transformação como essa,achei que a parte da trepada foi narrada com ansiedade,mas ficou razoável

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Kabeça não percebeu que foi armação dos três, a esposa já devia está dando para os dois vizinhos vagabundos.

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É mano... Pela sua idade era para ter mais autocontrole. Como Carlos. Mas, se serve de consolação,o conto foi ótimo.

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Escreveu não leu, pau comeu.

Também serve..."Quem não sabe brincar, não desce pro Play"

E por último.." Para o todo o corno frouxo, todo o castigo é pouco"

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Amigo se vc percebe no conto, os três estavam de armação, tanto que a mulher vadia do canalha espanou logo gritando que o cara estava de pau duro, foi armação dos três, e se vc observar a tal vagabunda Michele ficou forçando barra na situação e a esposa foi muito rápida para aceitar a situação e depois fez com o cara o que não fazia com o marido, deu o cu e fez ainda pior foi dormir com os 2 pilantras, foi tudo planejado pelos vizinhos e a esposa vadia.

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