Mais uma cena que sempre imaginei, o cara fazendo tatuagem na praia… que perfeito. Parabéns, estou me identificando muito.
CASAL QUASE LIBERAL - Sabado parte1
Após nosso primeiro contato com outro, embora discreto e tímido, havíamos passado mais uma barreira e minha doce e putinha Clara estava se saindo bem.
Tomamos café, sugeri não fechar a conta do hotel, era sábado e iriamos para praia e retornaríamos a noite para dormir em São Paulo e no domingo após nosso café da manhã retornaríamos para nossa vida normal de marido de mulher e não corninho e putinha que estávamos vivendo nesses dias todos.
Quanta ousadia cometemos e realizamos, eu particularmente estava adorando esse desabrochar de Clara, ela me confidenciava que também se surpreendia com suas realizações espontâneas.
Pegamos roupa de banho, eu vestindo uma bermuda branca, camiseta polo, tênis, peguei e coloquei na mochila um par de chinelos, eu já vesti meu calção de banho por baixo da bermuda.
Nem me atentei que Clara colocou uma calcinha fio dental, uma bermuda Jean curta, uma blusa de alça e pegou o bikini que ela trouxe e o maio novo que comprei para ela usar em casa.
Colocamos tudo na mochila além de duas toalhas do hotel, clara calçou chinelo e rumamos para nosso carro.
Nada falávamos, somente nos olhávamos com cumplicidade.
Pegamos descida de serra, Clara ouvia musica admirando a vista que a serra do mar proporciona.
Ao contornar para o Guarujá na rodovia de desvia de Santos, o movimento já ficou menor, passado Cubatão fica um local mais tranquilo ainda, com poucos caminhões e próximo do contorno da serra que dá para o Guarujá, Clara pegou a mochila no banco de trás, tirou o bikini e o maio, me mostrou como que pedindo para eu escolher.
- Minha putinha está safadinha hoje pelo que vi, eu quero ver você provando os dois para eu escolher pode ser?
Clara simplesmente tirou a blusa, o short e a calcinha ficando nua dentro do carro, outros carros nos ultrapassando pela esquerda, diminui a velocidade e mantive na minha direita para poder ter mais tempo e poder admirar minha linda e branquinha esposa toda nua se exibindo para mim e para quem olhasse para nosso carro.
Primeiro ela colocou a parte de baixo do bikini, ficou de joelho no banco do carro e de costa para mim, olhando para trás e rindo, sentou pegou a parte de cima e colocou, como o bikini dava para aumentar ou diminuir o tamanho tipo cortininha, ela propositalmente diminuiu o máximo e rindo ficou um pouco com ele.
Retirou o bikini e vestiu o maio, que espetáculo ficou, na frente uma tira tapava pouco os peitos, ficava maior parte fora o decote até o umbigo na parte de trás ficava bem enfiado na bunda dela.
Clara sentou no bando após me mostrar os dois e olhando para meus olhos sorrindo.
- Fala corninho qual vai ser?
- Minha putinha ficou recatada com o bikini e muito putinha com o maio, me responde primeiro vai usar o que eu escolher ou não vai ter coragem?
- Já te disse que você se surpreenderia comigo, escolhe e paga para ver.
- Vamos fazer assim, no quarto te olhando segurando no pau do boy do café confesso que fiquei morrendo de ciúmes e um tesão doido, vou deixar para você me surpreender, de repente pode colocar um agora de manhã e outro a tarde, aí você escolhe qual quer ir primeiro.
Clara rindo e com carinha safada me olhando só balançou a cabeça concordando.
Não queiram saber o show que foi na praia essa mulher com esse maio de manhã até por volta das 14h00, além de me deixar de pau duro, arrancou vários olhares de aprovação dos homens e reprovação das esposas com seus maridos gulosos e invejosos de não ter uma esposa tão gostosa como a minha.
A aliança na mão esquerda de Clara por certo se pudesse ler pensamento nas mulheres seria de uma casada safada que não respeita o marido no dos homens seria como queria minha esposa assim.
Próximo ao meio dia um rapaz oferecendo tatoo de rena se aproximou de nosso lado, Clara de bunda para cima tomando sol, se interessou nas figuras, aquele papo de saber preço, quanto tempo fica no corpo e tudo mais, Clara com o catalogo olhando e eu negociando com o rapaz que não tirava os olhos da bunda de Clara.
Perguntei para Clara, se ela queria uma e onde seria?
Clara disse que queria uma onde não poderia ser feita naquela hora por causa do maio, mas que se o rapaz voltasse as 14 horas ela mostraria para ele já que iria trocar o maio com o bikini, combinamos e continuamos eu apreciando os olhares cobiçosos sobre Clara e por estar de óculos escuros eu percebia tudo, Clara de bunda para cima tomava sua terceira batida já, por certo já deveria estar bem alegre.
Clara se levantou e disse que iria na água eu disse que ficaria dali olhando ela ir e vigiaria nossas coisas.
Clara foi andando e rebolando igual uma putinha aquele bundão dela, entrou no mar, ficou uns 15 minutos na água e voltou, chegou perto de mim sorrindo, pegou a toalha e se enxugando me disse que o mar havia liberado os peitos dela um monte de vez que um cara ficou doido olhando para eles.
Perguntei como ela iria trocar o maio pelo bikini, Clara pegou dentro da mochila e saiu, meia hora depois retornou já usando o bikini, estendeu o maio na cadeira e sentou, pegou sua batida e após uma boa golada me disse.
- Corninho acredita que pedi para usar o banheiro do quiosque para trocar o maio e a janela era meia baixa e um funcionário o quiosque ficou me olhando trocar, o safado foi respeitoso, mas me viu peladinha, nossa estou molhadinha de tesão.
- Parece que minha putinha pegou o gosto de se exibir né.
- Peguei isso te incomoda, te preocupa ou te deixa com tesão?
- Tudo que for discreto me dá tesão, portanto nenhum dos dois e sorri.
Estávamos fazendo planos para nossa volta quando o rapaz voltou, entregou as tatoos para Clara escolher, e Clara apontou uma borboleta e falou quero aqui nas costas perto da minha bunda.
Clara ficou de costa para o rapaz que ajoelhou na areia e clara na ponta da cadeira abaixou o bikini aparecendo parte do rego da bunda, e apontou para o fina o do rego onde queria a tatoo.
O rapaz olhou para mim, eu concordei com a cabeça e sorrindo disse:
- Olha a responsabilidade em tatuar essa parte do corpo da minha esposa, se errar não pago, aliás o que está vendo só eu vi até hoje, cuidado...
O rapaz, pegou uma garrafa com água, molhou uma toalhinha e passou no local da tatoo com carinho, depois secou o local, passou a mão como que checando se estava seco, pegou o pincel e começou o trabalho.
Vi que o bikini estava bem perto do local sendo tatuado e falei para Clara.
- Amor vai manchar seu bikini.
- Nossa que perigo e abaixou mais um pouco ficando com metade da bunda de fora.
O rapaz pelo visual acabou demorando mais que o normal, eu ficaria o dia inteiro olhando para aquela bunda com a marquinha linda que o maio fez.
Feito a tatoo, secou ficou linda, Clara retornou o bikini para seu devido lugar, sorrindo para nós disse, que gostaria de fazer uma nos seios, mas não teria como ser àquela hora porque tinha muita criança por perto.
O rapaz antes de se levantar ajeitou o pau duro e paguei, ele saiu feliz, além de dar um valor a mais ele teve o privilégio de olhar e passar a mão perto da linda bunda de minha putinha.
O restante do dia correu normal, nos divertimos muito, fizemos muitos planos principalmente de safadeza.
Minha cabeça tinha um plano e precisaria de minha esposa topar, seria um teste decisivo se nossos limites já estavam preparados para sair da fantasia.
Por volta das 18hoo pegamos nosso carro rumo a São Paulo, chegamos no hotel quase 20hoo, Clara usando seu bikini, enrolada na toalha, por estar meia de pileque nem se importou com seus trajes, entramos no quarto, enchi a banheira e Clara entrou dentro, eu como tinha que dirigir optei por não tomar nada de álcool, estava lucido, Clara não estava toda falante.
Dentro da banheira, Clara me chamou para entrar, entrei e fiquei atras dela com ela apoiada em meu peito.
Conversando em seu ouvido a instigava a falar tudo que estava sentindo nessa viagem especial.
Clara, começou a falar o tanto que tinha gostado de realizar meus fetiches que agora eram dela também e a melhor parte foi ser tocada por outro cara, cedo pelo rapaz do hotel, inclusive deixando ele chupar os peitos dela e ela segurar o pau dele, me disse que pena que não era muito maior que o meu.
- Se fosse grande o que você faria?
- Nossa já te disse o que quero fazer com um grande, não lembra?
- Não lembro. provoquei
- Iria tirar para fora da calça e chupar ele até ele gozar na minha boca e eu engolir tudo e depois ir te beijar com minha boca melada de porra.
- Nossa que putinha, assim me apaixono novamente.
Rimos e Clara perguntou:
- Onde meu corninho vai me levar essa noite quero fechar com chave de ouro, hoje o Fe que me aguente.
- A putinha quer ser arregaçada é?
- Quero.
- Quer um de verdade ou só o Fe?
- Sou sua putinha você quem decide, eu só cumpro.
Meu pau estava estourando encostado nas costas de Clara.
Sentei na borda da banheira e clara caiu de boca no meu pau, como chupa gostosa essa safada.
Próximo de gozar pedi para ela parar, caso contrário não teria coragem de fazer o que havia planejado fazer, a adrenalina do tesão baixa e a razão volta. rs
Sai da banheira e tirei Clara da água, nos enxugamos e deitei Clara na cama e a chupei deliciosamente sua tatoo de borboleta estava linda dei muito beijos nela e chupei o cu da Clara com muito tesão arraçando suspiros e gemidos de minha deliciosa esposa.
Pedi para Clara usar um vestido mais decotado que ela tinha sem nada por baixo.
Ela sorrindo pegou o vestido o colocou se maquiou colocou uma sandália e disse passando um delicioso perfume.
- Estou pronta para o que meu corninho mandar...
Apertando a bunda de clara, saímos era por volta das 23h00, passamos no American bar do hotel, comemos alguma coisa e partimos.
Comentários
Conto maravilhoso, quero ler todos outros, somos um casal liberal e podem estar certos que estão no caminho certo, sou fotógrafo e amo fazer book, vamos conversar?
Pq o corno não dá logo o cu para outro cara já q ele tem tanto tesao em ver a puta com outro. Td corno no fundo quer é piroca na bunda