Menina de 18 anos me seduziu.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2196 palavras
Data: 04/05/2007 14:36:58
Assuntos: Heterossexual

Sou Marcos, 33 anos, branco, 1,70cm, 69kg e olhos verdes. Moro em Santo André. No terreno em que eu moro, tem duas casas. A minha na frente e a do meu irmão nos fundos. Tenho uma sobrinha que tem uma amiga ( vou chamá-la de Julia ). O fato que vou narrar aconteceu entre mim e Julia emJulia veio morar aqui na minha rua, bem pertinho da minha casa, e logo fez amizade com a minha sobrinha. Julia quando chegou, tinha 17 e hoje tem 18 anos, é uma baianinha baixinha de pele negra, de cabelos negros até o ombro, de rosto bonito, de seios médios durinhos, e uma bunda redondinha muito gostosa. Os meninos da rua logo ficaram ouriçados para poder namorá-la, mas todos são bem mais novos que ela, de 13 a 15 anos. Julia sempre vinha conversar com minha sobrinha que mora nos fundos da minha casa. E muitas vezes conversávamos antes dela descer pra falar com a minha sobrinha. Ela é muito alegre, sorridente. Eu a provocava, puxando assunto de namorado, se ela andava beijando muito, pra ela não deixar eles passarem a mão, essas coisas. Conversávamos muito antes dela descer pra casa da minha sobrinha, mas sem nenhuma intensão de transar com ela, pois ela tinha 17 anos. Foi passando o tempo e ela completa 18 anos. Nossas conversas continuaram, sempre que ela vinha falar com minha sobrinha que mora nos fundos. Ela entrava em minha casa, ficava na sala, sentada no sofá, batendo papo. E nossas conversas cada vez mais provocantes. Num dia desses, eu estava sem camisa, ela fez um comentário sobre minhas pernas e meu peito, que eram cabeludos, que achava bonito. E perguntei se ela queria passar a mão, ela sorriu, então, me sentei ao seu lado no sofá. E falei pra ela, sorrindo: ---- Julia, passa a mão, meu pelos não vão te morder não, da sua mão aqui. E peguei sua mão e levei-a em direção ao meu peito cabeludo, e ela acariciou, soltei-a e ela continuou acariciando, dizendo que eram macios. Peguei a mão dela novamente e coloquei na minha coxa, e ela acariciou também. Eu disse a ela: ---- ta gostoso, hein ---- Ela só sorriu, e disse que sim. Eu acariciei seu rosto macio, e ela acariciou o meu e me deu um beijo na boca, mas em seguida, olhou pra porta aberta e tirou a mão da minha perna, ela ficou meio com medo de alguém chegar e ver ela me fazendo carinhos. Depois disso ela ficou meio sem jeito e desceu pra falar com minha sobrinha. Dias depois, em uma sexta feira, por volta das 21:00 deJulia esta no portão chamando minha sobrinha, Abro pra ela, e aviso que minha sobrinha tinha acabado de sair com namorado, ofereço um suco de maracujá que tinha acabado de fazer, e ela entra. Quando ela entra eu já fecho a porta da sala, e ficamos ali na sala conversando. Julia estava com uma blusinha branca mostrando a barriguinha, e uma bermudinha de lycra também branca, bem colada no corpo. Dava pra ver a pontinha da calcinha vermelha aparecendo. Aquela pele negra toda de branco, com a bermuda de lycra enfiada na bunda. Ela estava um tesão. Parecia que tinha vindo me provocar, ela nunca tinha vindo tão gostosa, tão provocante. Ela voltando da cozinha no qual foi deixar um copo. E eu sentado no sofá. Ela vai até a rack da TV se abaixa, fica praticamente de 4 na sala, vendo uns CDs. Humm, que bunda deliciosa toda virada pra mim, dava pra perceber a calcinha toda enfiada. Meu pau que já estava duro, ficou ainda mais. Depois se senta ao meu lado encostando sua perna na minha. Como eu estava de samba canção por baixo da bermuda ela percebe o volume facilmente da minha rola dura. E continuamos conversando, e ela de vez em quando baixava os olhos pra ver o volume que meu pau estava fazendo. E volta a falar das minhas pernas cabeludas, me dizendo que dá até arrepio de encostar nelas. Eu queria ver até aonde ela ia e fiquei dando corda. E eu pergunto aonde? E ela sorri, e diz: ---- sei lá, em todo lugar...elas são lindas. Eu digo sorrindo: ---- elas são suas pode pegar. Ela diz sorrindo maliciosamente: ---- minhas? Será? E meio timidamente, sua mão começou a me acariciar de novo, e logo depois sua boca se dirigiu até a minha e nos beijamos deliciosamente. Sua mão começou a subir pela minha coxa e por dentro da bermuda. Enquanto isso eu a acariciava com uma das mãos, seus seios durinhos, e com a outra, seu bumbum delicioso. Ela estava praticamente sentada em cima da minha mão. Como eu estava de samba canção por baixo da bermuda, parecendo um shorts, ela foi enfiando a mão por dentro, me acariciando, foi subindo, até que encostou no meu pau, ela imediatamente desceu a mão meio assustada. Beijei-a com bastante paixão e puxei a mão dela, bem devagar, pra cima de novo. Fui subindo sua mão de novo, pela minha coxa e por dentro da minha bermuda, mais, mais, até minha pica que já estava quase estourando de tesão, então, finalmente ela pegou e acariciou minha rola, por dentro da bermuda. Eu beijando seu pescoço e ela me dizendo baixinho no meu ouvido: ---- Nossa!!...como é grande, nunca imaginei que era desse tamanho, é grossa, nunca vou ter coragem. Era a primeira vez que julia pegava numa rola de um homem feito, então é normal se assustar um pouco, mas mal sabia ela que tem rolas ainda bem maiores que a minha. Ela me disse que pensava que o pinto de um homem adulto fosse um pouco maior e um pouco mais grosso que um dedo. Ficamos assim por algum tempo namorando no sofá da minha casa. Eu passava as mãos nos seus seios, na sua bunda, até que enfiei a mão por baixo dela atingi sua vagina, e ela movimentou o quadril pra frente um pouco pra eu poder acariciar melhor sua bucetinha ainda virgem. Suspirando e não agüentando de tesão ela tira pra fora minha rola, eu aproveito e tiro toda minha roupa. Ela então, vê um pau de verdade pela primeira vez, seus olhinhos brilhavam, e agarrou minha rola de novo. Eu abraço-a e vou trazendo sua cabeça pra baixo devagar, enquanto que minha mão vai acariciando sua bunda, e vou dizendo a ela chega mais perto, ele quer te conhecer, e seu rosto foi descendo, descendo, até que ela ficou cara-a-cara com a minha rola que estava estourando de tão dura. Ela segurando meu pau com sua maozinha, com o rosto colado no meu pau, ela beija. E falo pra ela lamber, e ela lambe a cabeça, e vai lambendo a cabeça, vai lambendo, lambendo ele, enquanto segurava com sua mãozinha pequena e macia. E foi lambendo, lambendo, e colocou-o dentro de sua boquinha de lábios carnudos. E mamou e chupou direitinho, chupou bem gostoso. E percebi que ela já tinha chupado antes. Foi então que ela me disse que tinha chupado de um namorado que ela teve na Bahia, mas que ele só tinha 14 anos, e que nem se comparava com a meu em tamanho e grossura. E continuou se deliciando com meu pau na boca. Até que ela me surpreende, fica em pé e começa a tirar a roupa. Eu peço a ela pra tirar devagar, e ela foi fazendo. E dando risada foi tirando peça por peça, e ficou nuazinha na minha frente. Ela senta no meu pau e de costas pra mim e ficou se mexendo, se esfregando enquanto acaricia os próprio seios. Eu, com as mãos na sua bunda vou ajudando, pra frente e pra trás. Que delicia, que bunda negra deliciosa. Coloco ela deitada no tapete da sala e meto a língua na sua buceta, ela louca de tesão levantava o quadril se contorcendo toda, tento enfiar o dedo na sua vagina, mas não passa, só cabia a ponta do meu dedo, só passava uns dois centímetros, e ela já reclamava que estava doendo. Mas já estava louco pra gozar, e também pra fuder aquela menina gostosa. Levantei e fui pegar uma camisinha. Eu em pé e já com camisinha na minha pica, olho pra Julia deitada no tapete, com as pernas abertas, me esperando. Que cena maravilhosa. Aconcheguei-me no meio de suas pernas e encostei minha vara, em sua xana, já estava doido pra estreá-la. Fui colocando devagar, e ela gemendo, gemendo, dizendo que esta doendo. E eu parava um pouco e depois continuava empurrando, empurrando. E ela gemendo, e também chorando de dor, lágrimas escorriam de seus olhos. Eu disse: -----quer que eu pare amorzinho, ta doendo muito? Ela disse com uma voz sofrida: ----- ta doendo sim, mas continua, continua vai Então falei pra ela que ia ficar parado e ela que teria que vir. E ela veio devagar engolindo minha rola. Colocava seu corpo um pouco pra frente e parava, mais um pouquinho e parava, e nisso foi entrando mais e mais. E continuou mexendo seu quadril pra frente e me engolindo, e gemendo, gemendo, mas sua expressão agora tinha prazer também, já estava curtindo meu pau atolado dentro dela. Faltava só um pouco pra entrar, ai eu fui tirando devagar, tirei quase tudo. Ai Julia me disse:.... não tira não..Põe tudo de novo. Então fui empurrando, empurrando, empurrando. Até que entrou quase tudo, e comecei um vai-e-vem bem devagar, fiquei metendo naquela buceta vermelhinha por dentro, metendo e metendo. Ela já não chorava mais, só gemia. Comecei a ir mais rápido, pois, eu já não agüentava mais queria gozar , e acelerei bastante e ela se agarrava nas minhas costas, me arranhando, gemendo. E eu agora, só queria gozar, e metia com vontade, ela passou a se mexer, me abraçando com força, e fui metendo, metendo, e Julia, ai, ai, ai ,ai que gostoso, ai ai ai que gostoso, e Julia goza levantando o quadril me faz socar tudo dentro, meu pau finalmente entrou tudo e meti tudo mais uma vez e gozei gostoso dentro dela. Que delicia!! Naquele dia nós não transamos mais, pois sua xana estava muito dolorida. Mas ela voltou varias vezes pra me ver, e transamos gostoso muitas vezes mais. Depois que já estávamos transando a quase 6 meses, então, ela começou a trabalhar e arrumou um namorado por lá. Passamos a não nos ver mais. Mas há um mês atrás, ela veio na minha casa de novo. Eu estava até na lavanderia lavando roupa, e ficamos lá conversando. E no meio da conversa ela me disse que queria fazer uma coisa, mas estava com vergonha de dizer. Que já que eu fui o primeiro homem, o que tirou sua virgindade, então teria que ser o primeiro também, nessa outra coisa. Era pra dar sorte, ela disse sorrindo maliciosamente. Eu não estava entendo. Então ela pegou minha mão e levou-a até sua bunda, e a esfregou no seu cu. E disse: ---- Eu te quero aqui!! Pedi pra ela esperar e fui lá dentro pegar uma camisinha. Fechei a porta da lavanderia, tirei sua calça. Ela se debruçou na máquina de lavar e empinou a bundinha preta e sulenta, que eu chupei, lambi. Abri sua bunda e metia cara no seu cu que lambia e enfiava o dedo. Passei um gel que também tinha trazido e soquei minha rola pra dentro, e ela me disse gemendo de dor: calma amor, calma, ele é seu, calma, devagar. A cabeça demorou um pouco pra passar, mas depois que passou o resto passou que foi uma beleza. A sua dor logo foi passando, e ela foi curtindo meu pau atolado no seu rabo preto gostoso. Forrei o chão com algumas roupas que eu ainda ia lavar. Posicionei ela de 4 e meti minha vara no seu cu faminto novamente. Metia e socava sem dó. Estava com um puta tesão, pois ela veio só pra dar o cu pra mim, eu estava metendo com muito gosto, metendo metendo, e ela acariciando sua vagina molhadinha. Como eu não sabia se ela voltaria novamente, então, eu não queria gozar já. Segurei meu gozo, e fui metendo, metendo no seu cu. Mudamos de posição e ficamos de ladinho no chão, e eu por trás soquei novamente minha vara na sua bunda preta suculenta, enquanto isso, ela acariciava sua vagina e enfiava os dedos. Até que, ela gemendo anuncia que esta gozando, e me pedi: ----vai goza, goza, goza no meu cu, goza. E meto com força, com força, dou mais algumas estocadas, meto, metoe gozo no seu cu delicioso, apetitoso. E ficamos ali no chão suados e satisfeitos. Já completou um mês que estreei o cuzinho de Julia, mas de lá pra cá, não nos vimos mais. Agora é o namorado que vai curti-la. Afinal, a fila tem que andar. ( Eu sei que ficou muito extenso, é que tinha tantos detalhes interessantes que aconteceram pra contar, que queria compartilhar com vcs. Pra quem chegou até o final, parabéns!! )

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