CARRO VELHO, AVENTURAS NOVAS

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1352 palavras
Data: 27/05/2023 19:41:30

Sou a Morena peituda e safada. Sou uma boqueteira de mão cheia. Tenho 25 anos de idade e até hoje não perco uma oportunidade de pular a cerca. Chupar pau de outro, ainda não bati o martelo acerca de traição. Mas, meu marido é advogado, e garanto, que se for o caso, ele vai me convencer do que lhe convém. E ainda não sei da sua reação, e prefiro não arriscar. Vou levando essa vida por tempo indeterminado.

Minha mãe me cedeu o seu carro velho, pois é gente fina, igual ao meu pai que ainda me mantém a mesada, mesmo depois de casada. Eu sou o seu arquétipo, algo que satisfaz a sua aposta de mulher independente, ainda que esteja relacionada e associada. E esse carro velho, um pálio preto, está me gerando muitas emoções. Emoções complicadas no início, complicadíssimas no meio, mas resolvidas no fim. Igual quando estou praticando um boquete, uma chupada num pinto qualquer. O início é saber se ele quer, pois eu sempre estou à disposição, ainda que não pareça. O meio é o boquete em curso, que quanto mais ao ar livre estiver, mais protegido da falta de apreço estará. O fim tem que ser representado por uma gozada, que todas são legais. Gozada na cara, nos peitos, na boca; de lado, de frente, por cima; de repente, com aviso, pouca ou muita; todas têm o seu encanto.

No caminho pra piscina, rua da lanchonete, pracinha da igreja, estrada para o campinho de futebol, trechos decorados que ainda sou novata na direção. Mas, num belo dia, que eu estava indo por essas bandas, o pneu furou e fui pegar o macaco. Quando voltei pra posição, agachada, vi parar um ciclista ao meu lado. Encostou a bike no meu carro, e com aquele shortinho colado, ficou com ‘a mala’ na altura da minha cabeça. “O que houve, senhorita?”, perguntou. Se chamou de senhorita é porque supôs que eu sou solteira, então pensei: “Senhora, à disposição de sua pica.” O cara era cinquentão, mas com um corpo sarado e cabeça raspada. Perguntou por perguntar, pois estava vendo o meu pneu furado e, com uma presteza de cavalheiro, terminou de encaixar o macaco e soltou os parafusos, com o pé na chave de roda. Manivelou aquele treco e retirou o pneu. Arquei para ajudá-lo, e pegar o estepe que tava no chão, quando ele pôde curtir o detalhe da minha calcinha, olhando por baixo da minha sainha. Rolei o pneu e quando me virei, foi para os meus peitões que ele olhou e nem disfarçou a empolgação. Tanto, que tive que lhe abri o jogo, pois senão, o homem ia me devorar viva. “Meu marido é advogado.”, lhe revelei. Ele continuou olhando para o meu degote, esquecendo de terminar a troca. Depois de quase um minuto, disse: “Também faço direito!” Olhei fundo nos olhos azuis dele, retribuindo-lhe a sacanagem, e dando-lhe a entender que eu entendi que foi um trocadilho. E eu, já comichando de tesão por imaginar a sua vara, falei: “Pelo serviço, posso fazer uma gulosa...” Interrompi, olhando novamente nos seus olhos, e completei: “... e um beijo na testa. Este antecipado.” Arquei e carimbei de batom, a sua careca. Ele, empolgado, virou-se e apertou os parafusos, travando-os depois de descer o macaco. Guardou para mim e já ficou encostado, na posição. Eu vim e puxei aquele calçãozinho, e a cueca de colam. Dei uma cheirada no pau, que só sentindo a minha respiração, os homens já se arrepiam e sobem o pinto.

O pinto dele subiu para a minha emoção de chupar paus em beira de estradas. Apesar de ser longe das casas, o movimento não estava fraco naquele dia e, os carros passavam buzinando, só porque viam uma morena agasalhando uma pica com a boca. E os meninos de um ônibus de viagem passaram gritando, só porque um pau, eu estava chupando. Outro ciclista acelerou e passou ‘fritando’ só para não me desconcentrar. A verga era meio comprida e eu tive que castigar na ponta e na cabecinha, nessa chupada meio louca, e meio assistida. Ninguém parou para perguntar nada, mas quem viu teve certeza que eu estava tomando uma gozada, porque o cara se mexia e balançava a minha cabeça, enquanto soltava a esporrada. Ele quis anotar o meu endereço, mas eu dei uma de desentendida, pois afinal, vai que ele queira provar que faz direito, querendo disputar com meu marido, né?

Num outro dia, esse carro começou fazer um barulho estranho, já de tardezinha. Liguei para meu marido e ele falou que era marcha errada na subida. Por via das dúvidas, avistei uma oficina e me encaminhei para lá. O assistente foi bem gentil, e mesmo com um pano na mão, me cumprimentou só pegando no antebraço. Ele pediu para eu funcionar o carro, e quando sentei, dei uma subidinha na saia, o deixando meio apavorado. Tinha perto dos 35, e com a sua barbinha, não fui capaz de dispensar. Já com o capô aberto, ele queria me mostrar a direção do rolamento que estava cantando, quando eu esfreguei de propósito, os meus peitos nas suas costas. E quando se virou, eu lhe tasquei um selinho, me fingindo de louca, e que era costume de agradecer, dizendo: “Obrigada! Então, não é nada grave.” Ele ficou desconcertado, mas acabou sorrindo, perguntando se eu queria desconto. Falei que não, ou pelo menos, não em dinheiro, mas que ele poderia me apressar o serviço. Ele falou com o chefe e o máximo que pode fazer, foi me prometer a entrega para o dia seguinte. Menos mal, que ele me levou em casa, chegando já de noitinha, e na frente de casa, eu ainda lhe dei uns amassos, e umas apalpadas naquele lugar.

Cheguei chegando no outro dia, toda produzida, com vestidão e sem calcinha, para começar no boquete ao barbudinho, fazer uma rapidinha, em pé e encostada no carro, para ele completar com uma gozada na minha boca. Paguei no prazo com o cartão de crédito, mas dei a mais, pela urgência do serviço, e pela esporrada, que foram demais.

No dia seguinte fui ao escritório do meu marido lhe contar, que eu já estou dirigindo bem, e que os homens surgem do nada para me ajudar. Ele também falou que se oferece para defender cada causa boba, se a mulher for ‘dondoquinha’. “O quê?”, perguntei fazendo cara de brava. Daí, ele disse que, quando é assim, elas pagam melhor, achando que ele vai se empenhar. Arquei para beijá-lo, adorando a explicação, e por achar que ele entende a minha posição. Aproveitei que ele estava sozinho, e passei para debaixo da mesa, já abocanhando o seu pau, que já tinha se inflado só com o beijo. Girei a língua e já consegui arrancar aquela melequinha de início de mamada. Com o pau meia-bomba, ele ia conferindo os papéis. O telefone tocou, e eu não parei de chupar, quando ele atendeu mesmo assim: “O quê? A venda da senhora não foi oficializada porque o proprietário tinha mais uma herdeira?” Ele deu uma gemidinha, quando eu não parei na garganta profunda, para a sua cabeça funcionar direito. “Teremos que acrescentar essa moça no inventário, e eu te consigo uma urgência na expedição.” Enquanto ele explicava a sua eficácia na causa, eu lhe demonstrava a minha competência na chupação. Comecei a dar um capricho nas bolas, enquanto ele agradecia a confiança e pedia licença para se comunicar com outro cliente. Pelo jeito da conversa, era a herdeira em questão, quando eu larguei dos seus grãos e voltei na cabecinha. Ele prometeu qualquer vantagem, se a moça facilitasse, aceitando as condições da partilha. Quando desligou, eu lhe falei que estava sem calcinha, já sentando na mesinha. Ele veio, me carcou a vara, para completar a farra, quando eu arquei toda ofegante, dizendo: “Meu amor, pede uma pizza para o jantar, que não tem nada pronto em casa.” Ele perguntou: “Pode ser recheio de qualquer forma?” E eu respondi: “Manda o que vier, que você não tem escolha!” Ele desarrumou todo o meu cabelo e gozou como louco, na minha xoxota mesmo.


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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 84Seguidores: 194Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

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