Da hora este inicio, brother! Realmente, pegar uma mina recatada dá maior tesão. Ver como ela vai se soltando, assumindo seu lado devasso cada vez mais ousada. Como está acontecendo com essa coroa. Dá uma lida no meu, onde uma cinquentona gritava que não ia aguentar. Valeu!
De recatada a puta - parte 1
Olá! Depois de algum tempo, volto com mais um relato. Minhas informações estão em outros e no perfil. Não vou perder tempo.
Rede social é uma beleza. Faço amigos sem segundas intenções. Mas, às vezes o destino prega peças. No curtir e compartilhar posts, alguém se aproximou e ficamos conversando. Nada demais, de inicio. Uma coroa de 53, gordinha, simples, amigável e educada. Fomos conversando e tratando assuntos em comum. Com o tempo, ficamos mais à vontade. Não me recordo de qnd chegamos ao tema sexo. Uma noite ela disse estar deitada e com calor. Após algumas insinuações, mostrou estar de camisola preta leve. Como não vi outra peça, perguntei se dormia sem peças intimas. Disse que sim. Daí veio a segunda ft. A partir daí fomos pegando mais intimidade e os assuntos esquentaram. Ao passo de toda noite, trocarmos msgs, fotos e áudios. Gozávamos um para o outro por meio de app. Ela gravava áudio enquanto tocava uma siririca e mandava. Fui induzindo a se soltar e ela se revelou. Aquela mulher recatada, timida, agora usava lingerie pequena, roupas mais decotadas. Seios seios eram uma delicia. Fartos e cheios com bicos medios, lindos. Me surpreendia com fotos cada vez mais safadinhas. Dizia que estava deixando ela louca e estava muito safada. Eu amo libertar uma mulher assim. Ajudar a superar seus tabus, assumir seu lado devasso e ousado.
Marcamos um próximo encontro num shopping. Nunca esqueço a cara dela ao me ver. Parecia querer sair correndo. Corada por tudo que se passou em sua cabeça. Do que fazíamos por cel. O bj deixou claro o quanto queriamos. Fomos a uma área mais vazia e sentamos para beber algo e conversar. Falamos bastante coisas e depois o assunto esquentou. Tocava a coxa dela, apertava. Os dedos "esbarravam" nos seios e ela se arrepiava toda. Comecei a alisar suas costas e fui ao ouvido falando coisas que faria com ela. Falava tudo de forma bem clara, dizia pra ela gozar. Incentivava seu lado bem safado e escondido. Chamava de puta, piranha... de minha safada... o tesão a levava a ter espasmos pelo corpo e me abraçar. A leve proximidade de pessoas meio próximas, deixava o clima de certo perigo de ser vista sendo acariciada. Mesmo que de forma discreta. Todo o enredo descrito ao "pé do ouvido", a fez chegar a um orgasmo longo e forte. Meus dedos acariciavam suas costas, seguindo a coluna indo até a curva que leva ao rego daquela bunda maravilhosa. O corpo sacudiu, arrepios eram notados em sua pele... ela chegava a balbuciar algumas coisas desconexas... seu rosto mostrava o quanto tinha sido forte o gozo. Disse que a calcinha estava toda molhada. Só o fato de tocar aquela mulher toda certinha, em público, falando baixarias no ouvido, a tinham tirado do lugar comum. Uma experiencia nova pra ela, como tantas coisas que passara a fazer. Ao se sentir desejada com as roupas que passara a vestir. Justas ou soltinhas, que mostravam o volume dos quadris e a bunda maravilhosa; o rebolar daquele rabo deixava muito marmanjo babando. Eu a incentivava a ousar e deixar a imaginação fluir.
Após ela recobrar o controle das pernas e corpo, saimos dali. A hr avançava e precisávamos ir. Ao chegar em casa, me ligou e disse que estava bem. Mas, queria falar mais tarde comigo.
Á noite, lá estavamos ao cel. Ela me contava todas as sensações que experimentou e que imaginou. Novamente, outra sessão de sexo ao cel. Dessa vez, mandou fotos da buceta melada e os dedos ensopados de seu mel.
Pra não ficar longo demais, vou dividir e posto a melhor parte no próximo. Como metemos no motel com outra pessoa vendo.
Continua...