Pai Putão 2

Um conto erótico de Theo 21
Categoria: Gay
Data: 21/02/2023 19:43:35

Tornando-se puta

Desde a primeira foda que eu tive que Kauan, a minha vida mudou instantaneamente, agora eu tinha um macho, um dono, um servo, meu próprio filho, esse que eu criei e vi, agora ele me fodia e me fazia gritar de prazer pelo nosso AP, eu tive que reorganizar minha vida, como eu trabalhava da manhã até às 18:00, quando eu chegasse em casa a minha atenção era voltada toda para o meu garoto, que já me esperava prontinho pro abate.

Fora isso, eu comecei a me cuidar também, no horário de almoço ia à academia e treinava, meu objetivo era ficar com o corpo na medida certa, o que eu já tinha, mas agora focava em apenas melhorar algumas partes do corpo, especialmente coxa e bunda. Além disso, comecei a me depilar, Kauan gostava de homem lisinho, então sempre eu precisava estar bem depilado pra ele, conheci uma clínica especialmente para isso, o que acabou salvando minha vida.

Quando eu estava no trabalho, ele não deixava de me provocar, mesmo que de longe, eram sempre vídeos e fotos dele nu ou batendo punheta, eu também não deixava na mão, quando podia ia ao banheiro e mandava foto da minha bunda ou até mesmo do meu cu, era imediato ele mandar outra foto completamente sujo de porra, ele se amarrava em mim e isso me fazia feliz, além de alimentar meu ego. Aliado a isso, eu não usava mais cuecas convencionais, meu filho exigiu que ficasse sem ou usasse cuecas jocks ou fios dentais, era incrível a sensação, eu me sentia um prostituto.

Era incrível como em tão pouco tempo eu me adaptei a essa nova rotina, Kauan me fez viciar nele e no nosso sexo também, era todo dia, tinha que ter, senão eu ficava mal humorado e ele também. Então sempre que eu acordava era com uma mamada no pau dele ou uma chupada no meu cu e quando tínhamos tempo trepamos até que ele me inundasse por dentro.

Kauan me fazia experimentar sensações incríveis em nossas fodas, em pouco tempo como amantes, ele me fez ver o sexo de outra forma, além de ser passivo agora, eu fudia com tesão, com submissão, até mesmo com certa agressividade, aliado a isso, fetiches e jogos eróticos eram nossos parceiros em determinados momentos. Eu descobri que ele amava couro, então foi bem rápido começarmos a nos vestir com alguns acessórios que remetessem BDSM, eu me sentia um Deus do sexo.

Era sábado, eu não trabalhava e naquele dia eu estava entediado, tinha acabado de ver um filme e estava deitado, eu estava apenas com uma cueca slip bem apertada, eu fazia questão de enfiar ela dentro da raba. Meu filho não estava em casa, então eu precisava dele para saciar aquele fogo, então tive a ideia, posicionei o celular em uma posição estratégica e tirei a cueca, coloquei o temporizador da câmera e fiquei de quatro, depois deitei e abri bem as pernas, após isso tirei outras fotos sensuais e fui checar, era incrível o quanto eu estava ficando gostoso, aos meus 45 anos eu estava tesudo pra cacete.

Ri com aquele pensamento e escolhi a melhor foto, abri a conversa de Kauan e mandei ela com a legenda “vem comer”, mandei e bloqueei o celular, fui até a gaveta do guarda roupa e tirei de lá meu consolo, passei lubrificante e enfiei no meu cu. Eu gemi alto, porque acabei enfiando com tudo, eu estava com tanto tesão que comecei a me foder forte e rápido, eu maltratava meu rabo sem dó. Fiquei ali na cama de perna pra cima, com aquele consolo dentro de mim até que eu me satisfizesse por completo, Kauan só iria chegar a noite então eu precisava diminuir aquele tesão que me consumia.

Resolvi filmar daquela forma, peguei o celular e dei close na minha bunda atolada com aquele objeto, eu fazia questão de mostrar meu rosto também e gemer bem safado, então depois de 1 minuto de vídeo finalizei e enviei pro meu homem. Acelerei as estocadas e a minha punheta, eu precisava gozar com urgências, meu orgasmo estava quase que chegando, decidi ir bem intenso no meu cu e quase que instantaneamente eu gozei forte no meu peito, mordi os lábios e fechei os olhos, meus músculos se retesaram e minha pele se arrepiava, eu sempre gozava de forma bem forte que acabava me fazendo tremer.

Quando olhei o celular, explodia mensagens dele, eu ri com o que ele tinha mandando “você não tem pena de mim né seu puto?” ou “vou detonar com esse cuzinho hoje, me aguarde” “você hoje vai pedir arrego de tanto levar pau, pai, vou te fazer gritar, vou enfiar meu pau e esse consolo em você juntos”. Meu pau ficava imediatamente duro, meu cu piscava e eu já ansiava por aquilo, fui em direção ao banheiro e tomei um banho relaxante, eu estava viciado em sexo, até um pouco ninfomaníaco, eu precisava a todo momento transar, senão eu ficava irritado ou ansioso.

Era comum quando meu filho não estivesse em casa, eu enfiar dedos e consolos em mim, eu ficava muito tempo me dando prazer, então quando ele chegava em casa eu já esperava por ele de quatro, eu escutava sua risada atrás de mim e seu pau entrando no meu cu, me fazendo o paizão mais feliz do mundo. Naquele sábado quando ele chegou eu estava coberto na cama, descansando um pouco, mexendo no celular, ele me deu um beijo e mordeu meus lábios.

- Vem, se arruma, hoje vamos sair, como casal - ele disse apertando meu pau

- Pra onde vamos, amor? - eu disse manhoso

- Um lugar bem bacana que combina muito com a gente, acho que você vai se amarrar

- Uau, e o que tem lá? - eu falei curioso

-Digamos que lá é um lugar bom o suficiente para que possamos fazer o que quisermos - ele piscou pra mim - agora vai se arrumar, vou tomar banho e ah! Capricha na roupa, viu?

Sorri com aquilo, como já havia tomado banho, apenas fui buscar a melhor roupa para vestir, decidi ir de calça jeans bem justa, camiseta preta lisa e jaqueta escura, uma tênis casual e meias brancas ,eu usava minha clássica jock por baixo.

Terminei e esperei por Kauan, quando ele apareceu eu o admirei por completo, sua calça jeans clara, coturnos pretos, camiseta vermelha e jaqueta preta davam a ele um ar de macho alfa, meu macho alfa, meu dono.

- Pronto? - ele perguntou cheirando meu pescoço - delícia paizão, você tá na medida certa pra hoje caralho

- Gostou, amor? - eu o abracei pelo pescoço

Amei dos pés à cabeça, acho que você vai se divertir, vamos? - ele mordeu meus lábios

- Quem manda aqui é você

- Gosto assim seu puto - ele me deu um tapa na bunda

Descemos o elevador e vamos pro estacionamento, no carro ele dirigia majestosamente, sexy e dominante, eu apertava a coxa dele com força, morrendo de tesão, ele me olhava e ria pra mim, malicioso.

Íamos por ruas e avenidas até que chegamos numa rua estreita e estacionamos em frente a um lugar pacato, estranhei o lugar e olhei para Kauan, ele apenas disse que estava tudo bem e me puxou pelas mãos. Assim que adentramos aquele lugar escuro, vi mais na frente uma movimentação, algumas luzes piscavam e um ambiente com luzes vermelhas atingiu meio olhar. Olhei ao redor e percebi diversos casais juntos em mesas conversando, mais a frente um pole dance e um stripper quase nu dançando com alguns homens a sua volta o observando, uma música dançante e sensual ecoava pelos aparelhos de som.

Que lugar era aquele afinal? O bar estava com algumas pessoas sendo servidas e as mesas tinham homens vestidos e outros quase nus

- Bem-vindo pai, esse aqui é o melhor lugar que você vai frequentar na sua vida - ele me puxou pra ele e me beijou - tira a roupa e fica somente com a cueca

- Nem questionei aquele garoto, tirei minha jaqueta, a camiseta, minhas calças e fiquei de jockstrap e os tênis com meias

- Mas o que eu faço agora? - eu disse confuso e com vergonha de estar ali daquela forma

- Agora você age como o que você é, puta, A MINHA PUTA, seguinte paizão, isso aqui é um clube de alguns vários membros como você pode perceber, mas cada membro precisa da sua puta e como eu não tinha uma, não podia fazer parte, agora que tenho, eu sou oficialmente um dos integrantes.

- Mas, o que eu devo fazer? Você também não vai tirar a roupa? - eu estava em dúvidas

- Não, não tiro, somente as putas, no caso, você é a minha e o seu papel aqui é me servir, a hora que eu quero, da maneira como eu quero, seja com bebidas ou até mesmo sexo, e ah! Um adendo, as putas não falam, elas somente servem! Ok? - ele foi enfático

- Entendi, Kauan, eu tenho muitas perguntas, mas acho que não devem ser feitas agora - eu estava entendendo aquela situação.

- Exatamente, agora vem, preciso me encontrar com os outros - ele me puxou

Eu apenas seguia Kauan, estava quase que nu, o que me tranquilizava ali era que ninguém nos conhecia, então não sabiam do nosso parentesco, me dediquei a olhar bem ao redor pra ver se conhecia algum ser humano naquele local e felizmente não tinha visto aqueles rostos masculinos em nenhum lugar antes. Analisei bem as “putas” e percebi que alguns eram mais velhos, até mesmo que eu, peludos, lisos, altos, magros, brancos, negros, novinhos. Eu me questionava quantos ali eram as putas dos próprios filhos como eu, talvez alguns, visto que a maioria eram mais novos que eu.

Quando chegamos na nossa mesa, tinha por volta de 4 homens bem vestidos e bem cuidados com seus servos do lado, vestidos como eu, Kauan cumprimentou cada um deles com um sorriso e se sentou em seguida, ele abriu espaço pra mim e pude sentar ao lado dele. Eu via aqueles seres submissos apenas agradando seus donos, alguns ficavam apenas alisando, enquanto outros eram mais ousados, estavam com a mão na calça ou chupando mesmo.

Na nossa mesa, eu era o único homem mais velho, os outros eram mais jovens e mais magros que eu, me senti superior e ri internamente, eu estava com um único papel: servir o meu próprio filho, minha cria. Eu via ele rindo e fazendo piada com os outros e decidi agir, fiquei alisando ele fazendo carinho em sua coxa

- Minha puta não é linda? - ele me apertou contra ele, me exibindo pra ele - tenho o privilégio de ter uma mais velho que eu

- Realmente, uma delícia, e conservado, muito tesudo mesmo - disse o cara na nossa frente

- Tem que ver como ele é na cama, tem que ter rola e pique pra dar conta dessa máquina aqui - os outros riam com as piadas de Kauan

Eu apenas me excitava com a situação, louco pra foder e me exibir pra aqueles homens, meu pau estava totalmente duro e eu observava nas outras mesas que alguns homens recebiam boquete enquanto conversavam com os outros normalmente, já na nossa mesa aquilo ainda não havia acontecido, não que eu tenha presenciado, claro.

Eu sabia que Kauan ia me foder a qualquer momento e meu papel ali era mimá-lo e agradá-lo como qualquer homem gosta de ser tratado.

- A minha puta aqui me serve como ninguém, é meu marido mesmo, em casa é maravilhoso, mas aqui ele serve apenas como meu submisso - disse o outro cara forte do nosso lado com seu marido magrinho quase nu do seu lado

Eu analisava nossa mesa, comigo e Kauan havia esse homem forte, bem musculoso com seu servente, que era seu marido, o garoto parecia bem novo, por volta de 20 anos, não possuía barba, apenas um cabelo liso penteado para o lado, seu corpo magrinho era sexy e deixava ele fofo com aquele fio dental.

Na nossa frente, um homem negro de com uma barba bem preenchida, seu olhar era dominante, um verdadeiro alpha, sua puta era um jovem também negro, ele era o mais ousado, ficava tocando no seu alpha nas partes íntimas e também adorava beijá-lo com força. E por último, um cara loiro lindo, alto, olhos azuis, trajado com terno, seu par era gordinho, branquinho com uma barba rala e cabelos enrolados, trajava uma cueca bem justa que o deixava bem sensual e cheio de si.

Eu era o mais velho ali, de todos da nossa mesa, eu via diversos olhares para mim das outras mesas, eu era um homem másculo de 45 anos seminu servindo o próprio filho num clube de sexo. Pra quem conhecesse nossa história diriam que éramos loucos, talvez fôssemos um pouco, mas eu estava plenamente feliz e era isso que me importava.

Eu não bebia nada, assim como os outros, então o meu papel ali era apenas alimentar o ego de Kauan e ouvir a conversa deles, ele acabou colocando minha coxa direita em cima da sua perna esquerda e procurou meu cuzinho, imediatamente comecei a gemer

- Viu como ele não resiste? - ele riu me exibindo para os outros - mal toquei no cu já tá gemendo, safado!

Ele encontrou meu ânus e começou a dedilhar-lo bem sensual, eu mordia os lábios com aquele toque e comecei a apertar o ombro dele de olhos fechados.

Ele fazia aquilo calmamente enquanto conversava com os outros eu apenas sentia seu dedo entrando e saindo de mim, eu precisava urgente do pau dele, então comecei a provocá-lo apertando seu membro por cima da calça, Kauan me olhava malicioso como quem se preparava para o abate. Enquanto ele me dedava ali na frente naqueles homens, ele ergueu a mão para o garçom e pediu um drink, eu não aguentava mais segurar, eu precisava ser fodido, como eu não podia falar nada, só me restava apertá-lo bem forte e implorar pelo olhar, mas ele me maltratava, seu sorriso debochado para mim indicava que ele ia me fazer bem mais.

Passado algum tempo, o que me restou foi aquilo, eu queria mais e muito mais, eu olhava aquele lugar e via todos aqueles homens se divertindo e conversando e imaginava como eram suas vidas, o que faziam e no que trabalhavam, no fundo eu me perguntava como meu filho conheceu essas pessoas e como ele acabou fazendo parte desse lugar secreto.

À medida que a noite ia passando e Kauan socializava eu ficava mais sedento de tesão, a minha vontade era de puxar ele e me acabar naquele corpão. Eu percebia ele ficando alto, enquanto os outros naquela mesa já estavam bêbados, o nível da conversa abaixou e as risadas e vozes iam aumentando de volume. Eu fazia de tudo para agradar o meu filho, desde toca-lo nas suas partes até mesmo me abaixar e chupar seu pau enquanto ele conversava normalmente.

Eu engolia com afinco aquela rola, eu fazia questão de absorver aquele gosto na minha língua, e contagiados por nós dois, os outros também começaram a sugar os paus de seus donos. Era como uma disputa, eu fazia de tudo para me sair bem naquela mamada, embora eu já tivesse certeza que ele amava quando eu chupava seu pau e eu nem precisava de esforço para ser bom.

Precisei parar pois segundo ele, gozaria na minha boca e ainda não era hora para isso, voltei a sentar do lado dele e fiquei atiçando ele, eu não iria aguentar por muito tempo, nem que eu sentasse nele ali mesmo, na frente de todos e como que adivinhasse meu pensamento ele levantou e me puxou.

Passávamos por alguns corredores escuros e cheios de pessoas que eu ouvia gemendo, até que chegamos em uma sala com luzes azul com um sofá pequeno preto.

Fui jogado ali em cima e minhas pernas foram levantadas com raiva, imediatamente senti a língua quente dele no meu cu e não pude segurar o gemido alto que soltei naquele momento, a música estourava lá fora e eu estava prestes a ser deflorado por Kauan. Ele trabalhava firme em chupar meu cu com sua língua potente e tentava me foder meu buraquinho com o ela, com as minhas mãos eu empurrava a cabeça dele contra o meu cu querendo que ele intensificasse ainda mais aquele cunete maravilhoso.

Meu filho me proporcionava diversas sensações naquele momento, todo aquele ambiente, o sofá, os luzes só davam ao nosso ato um ar de luxúria, de pecado de prazer, eu jamais me imaginaria fazendo algo assim um ano antes ou que sequer faria durante a minha vida. Eu me expunha mais pra ele, pra que sua língua tivesse total acesso ao meu cuzinho lisinho que piscava demasiadamente pedindo rola

- Me come logo, por favor - eu implorava

- É putinha? Quer rola, quer? Abre esse cuzão pra mim que você vai levar rola é agora

Segurei firme pelas coxas e fiquei bem aberto, a saliva de Kauan seria nosso lubrificante naquele momento, de certa forma nem foi díficil o pau dele entrar em mim, afinal, meu cu já estava totalmente aberto com as frequentes fodas que tínhamos ou por mim mesmo quando enfiava plugs e consolos.

Suas estocadas começaram certeiras no meu cu, nem deu tempo de sequer pensar direito, ali estava ele me comendo forte e intenso, eu fazia de tudo para me segurar naquele sofá e não cair de tão hard que Kauan me comia. Ele não estava para brincadeiras, seu tesão era explícito e seu rosto deu lugar a uma cara possessa, dominadora, dono de mim, ele me segurava pelos tornozelos que ficavam na altura da sua cabeça enquanto sem membro deflorava as últimas pregas do meu rabo.

Eu gemia forte sem me conter, era audível outros gemidos vindos de salas próximas a nossa, provavelmente de putas sendo comidas igual a eu estava naquele momento. Após ser devorado intensamente naquela posição, decidimos mudar, fui até a parede e empinei, ele veio por trás e meu um tapa certeiro na bunda e depois enfiou seu pau em mim novamente me rendendo, fiquei ali sendo pressionado naquela parede na medida em que era fodido com força, eu mordia meus lábios e revirava os olhos de prazer enquanto minhas mãos eram seguradas para trás, sendo presas por Kauan.

Eu estava totalmente a mercê daquele moleque, em todo aspecto possível de nossas vidas, eu quase não fazia mais papel de pai dele, ele era um homem feito, não precisava mais disso, ele só precisava de uma vadia para servi-lo e foi eu que ganhei esse papel, sem nenhum esforço. O nosso sexo estava tão delicioso que não percebi a presença de dois estranhos nos vendo ali, quando olhei para trás acabei levando um susto e travei, mas o sussurro de Kauan me tranquilizou “deixa, eles gostam de ver, vamos mostrar para eles que a gente sabe foder gostoso”, após isso ele retirou o pau de mim e me pôs de quatro frente àqueles dois homens curiosos que nos assistiam babando.

Me segurei no sofá e recebi aquele pau em mim, Kauan voltou a foder forte e eu gemia gostoso olhando para aqueles dois, eu me mostrava uma verdadeira puta, ninfomaníaco, viciado em dar. Eu percebia meu filho se mostrando também, nossos corpos brilhavam de suor naquela sala pequena abafada, a música continuava tocando lá fora e nós continuávamos a foder. Minha bunda era maltratada naquela foda, Kauan não poupava minha carne e estapeava sempre minha pele lisa, deixando diversas marcas das suas mãos pesadas.

Acabei por esquecer daquelas homens ali e foquei em mim e no meu homem, pedi que ele sentasse e fui ao seu colo e sentei no seu pau, cavalgando com maestria, eu coloquei meus pés sobre o sofá e subia e descia nele bem rápido. Eu o segurava pelos ombros e ele respirava forte pendendo a cabeça para trás, eu sabia que a qualquer momento ele gozaria e eu precisava que fosse dentro de mim, por isso intensifiquei a cavalgada, porque eu também estava prestes a gozar no peito dele.

Passado mais alguns minutos sentando naquela pica, eu não resisti, acelerei minha punhete e esporrei no peito de Kauan toda a porra que eu guardava em mim, eu gemia alto e respirava forte com aquele orgasmo maravilhoso. Fiz ele esporrar em mim com as contrações do meu cu no pau dele, senti cada gota ser despejada no meu rabo e fiquei todo cheio de porra; ele saiu de dentro de mim com seu pau mole e me mandou ficar de quatro, já sabia o que ele queria e ri malicioso, espremi a porra dentro de mim para fora e ele catou tudo com sua língua, depois veio até mim e compartilhou tudo comigo num beijo avassalador.

Vimos os dois homens saindo da sala, e nos recompomos, Kauan me puxou pra si e me beijou apaixonado

- Eu te amo - ele disse chupando minha língua

- Eu te amo mais, meu amor - eu apertava forte seu peito

- Vamos sair daqui

Voltamos para o salão principal, completamente extasiados, depois daquele sexo eu sorria dos pés a cabeça, meu corpo estava completamente vermelho e repleto de suor, quando voltamos a mesa sorrimos e sentamos

- Olha só o que acabei de fazer com esse cuzinho aqui - ele me levantou e me fez ficar de quatro

Senti ele abrindo minha bunda e me expondo para aqueles homens

- Detonei esse rabão - ele me dedava

- Parabéns - escutei alguns falando e rindo em seguida

- Cuzinho gostoso esse - o outro falou - tem que comer mesmo, detonar cada prega

Me sentei novamente e coloquei minha perna direita sobre a esquerda dele e continuei ali me recompondo. Eu olhei ao redor e notei o clube mais vazio, vários homens já tinham ido embora e a minha vontade também era essa, mas ali eu não tinha poder nenhum de escolha, eu só acatava e obedecia às regras. Respirei fundo e fiquei agradando Kauan, seus dedos sempre continuavam ali, no meu cu, me dedilhando e me fazendo gemer baixinho com seu toque.

Depois de algumas horas ele decidiu ir embora, cumprimentou seus colegas de clube e me puxou. Na recepção coloquei de volta minhas roupas e o beijei, saímos dali e fomos direto ao nosso carro, assim que entramos ele me beija novamente

- E então? O que achou? - ele perguntou entusiasmado

- Foi inusitado, mas eu achei desafiador e extremamente prazeroso. Sei que é a minha primeira vez, mas com o tempo eu vou me acostumando, prometo

- Relaxa, pai, nem sempre vamos vir aqui. Isso é só uma descontração e também para você ir treinando e pelo visto tá dando certo, tá virando uma puta, das melhores - ele bateu na minha cara de leve

- Tudo o que eu quero é só te fazer feliz, se for preciso isso e outras coisas, eu faço - eu fui como sempre bem submisso

- É isso que eu me amarro em você, essa sua vontade em agradar e se abrir completamente para essas novas experiências, além disso você tá cada dia mais e mais gostoso

- E isso é só o começo, eu te garanto - eu pisquei pra ele - agora vamos pra casa


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Comentários

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Adoro servir e ser tratado como PUTA sim, de um macho. Não curto incesto, mas adoraria (aos 60) achar um macho assim como teu filho, para o servir.

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DE LOLMGE ESSE NÃO É MESMO O MELHOR CAPÍTULO. DETESTO ESSE LANCE DE TRATAR O PASSIVO DE PUTA OU ALGO ASSIM. NÃO EXISTE NENHUMA PUTA POIS NÃO TEM NENHUMA MULHER NESSA RELAÇÃO. LAMENTÁVEL. DEIXOU A DESEJAR. SEM CONTAR QUE UMA RELAÇÃO A DOIS NÃO PRECISA DE PÚBLICO.

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