Minha Mãe Fisiculturista e Meu Irmão 8 - Arco 2

Esse conto é uma continuação...

Minha irmã chorava em silêncio, eu abraçava ela por trás e a gente foi subindo as escadas silenciosamente. Eu estava quase carregando a Rafaella para o quarto dela, quando chegamos lá ela caiu de joelhos no chão, “O-o que a-acabamos de ver, i-isso é loucura… Meu irmão e minha mãe? C-como assim?”. Minha irmã chorava muito, e mal conseguia falar, vendo ela daquele jeito quebrou meu coração. Eu estava chorando também, eu peguei no rosto dela com as duas mãos e tentei acalmar a coitadinha, mas a Rafa estava muito agitada, ela queria descer lá e fazer um escândalo.

– Rafa, me escuta. Se você descer lá, não vai mudar o fato de que eles estavam fazendo aquilo, você não viu como eles estavam fazendo? As coisas que eles estavam falando? Não é a primeira vez que eles estão transando. Mas, se você descer lá e contar o que a gente viu, você pode destruir a família que a gente está acostumado. A relação da mamãe com o Diego, deve ser a razão pela qual a nossa mãe está tão feliz ultimamente…

Eu fiz um discurso para minha irmã na intenção dela se acalmar e tentar convencer ela a guardar segredo, eu não queria que minha diversão com meu irmão acabasse, eu também estava envolvida nisso e não queria levar a culpa de nada. Ao mesmo tempo, queria descer lá e dar bronca nos dois, eu avisei para o Diego não dar bandeira e agora a Rafaella está junto na farofada. Minha irmã disse que iria guardar segredo, mas que não iria olhar na cara dos dois nunca mais. De certa forma eu entendia, a Rafa é irmã gêmea do Di, os dois não são idênticos, mas deve ser conflitante ver a mãe e o irmão dessa forma, assim como foi para mim. Eu não quis comentar sobre o fato da minha irmã está pingando na calcinha vendo aquela situação, primeiro que eu pensei que poderia estar interpretando ela errado, segundo porque não o momento. Entretanto, eu estava em choque e toda molhada na primeira vez que vi minha mãe e meu irmão juntos.

Na manhã seguinte, eu desci para tomar café da manhã. Minha mãe tinha ido trabalhar na academia, meu irmão estava fazendo um ovo na cozinha. Ele me cumprimentou com um sorriso e veio me abraçar eu não aceitei o abraço dele e olhei para ele de maneira furiosa. “Aconteceu alguma coisa, Mel?” Eu expliquei para ele tudo o que tinha acontecido comigo e com a Rafa, dei uma bronca violenta por ter sido tão burro e imprudente. Diego me escutava com o rosto pálido, sua expressão era de medo, eu disse que por enquanto a Rafa não ia falar nada, mas não garanto como ficaria a relação dela com ele, ou com nossa mãe dali pra frente. Di me pediu desculpas com lágrimas nos olhos e me agradeceu por ter controlado a Rafaella, mas ele estava confuso sobre o que fazer. Eu disse que tentaria resolver o problema com a nossa irmã, mas avisei para ele ficar na moita, para não ter esses encontros com a nossa mãe por enquanto, esperar a poeira baixar um pouco. Se por acaso a nossa mãe desconfiar do porque ele está distante, mandei ele dizer que eu estaria “desconfiando de algo”, mandei deixar o resto comigo. Ele concordou e me deu um abraço muito apertado, e afirmou que confiava em mim, seja lá qual for o meu plano.

A verdade é que eu não tinha porra de plano nenhum, eu estava improvisando tudo, mas não era um tiro totalmente no escuro, pois eu tenho certeza de que a Rafa ficou excitada com toda aquela cena incestuosa. Ela deve ter tido a mesma sensação de frio na barriga e coração acelerado de quando aconteceu comigo. Mas, como eu iria fazer ela confessar que sentiu tudo isso? A Rafa é uma pessoa muito orgulhosa, sempre se colocou em um lugar de superioridade que outra pessoa, fazer ela falar que sentiu tesão vendo o irmão com a mãe, não seria fácil. Com o passar de várias semanas, a Rafaella ficava sempre dentro do quarto, evitando almoços e jantares em família, não olhava na cara da nossa mãe, nem a do Diego, não é uma atitude muito nova vindo da parte dela, por isso nossa mãe não falava nada, a Rafa sempre foi assim mesmo. Por consequência disso, me afastei um pouco da mãe e do Di, eu tentava ao máximo fazer companhia para a Rafa, estava preocupada com a saúde mental dela, a gente não ficava conversando sobre aquela noite, mas acabei me aproximando ainda mais da minha irmãzinha.

A gente começou a dormir na mesma cama, fofocava, falava sobre filmes, séries, sexo, tentava fazer ela se sentir bem comigo. Com minha mãe por outro lado, nossa relação estava fria, quando ela vinha falar comigo eu ficava super tímida e cortava nossa conversa, ela me perguntou se estava tudo bem comigo, eu sempre respondia que sim. Mas tudo isso era atuação da minha parte, eu queria propositalmente fazer com que minha mãe suspeitasse de que eu sabia de algo. Dito e feito, eu estava no meu quarto preparando material para o meu trabalho, quando recebi uma mensagem do Diego, falando que minha mãe estava assustada comigo, achando que eu sabia de alguma coisa. Perguntei para ele se eles estavam transando desde a última vez, ele disse que não, que inclusive estava ficando na seca. Eu mandei as seguintes instruções para o Di, “Cara, fala pra minha mãe vir conversar comigo e não importa o que ela for falar com você depois disso, quero que você fique do meu lado, me apoia, pois estou limpando a merda que vocês fizeram. Quanto mais ela desconfiar de mim e não da Rafa, melhor”.

Ele só concordou, é engraçado como meu irmão, que transava dando tapa na cara da mamãe e era super dominante com ela, era totalmente submisso a mim. No dia seguinte, eu cheguei em casa um pouco cansada do trampo, tirei meu salto e me joguei no sofá da sala. Fechei meus olhos e fiquei aproveitando o silêncio da minha casa, cinco minutos depois eu escuto passos se aproximando, era minha mãe, sua cara esboçava preocupação.

– Oi filhinha, tá tudo bem com você? Tá cansada né, dar aula pra aquela criançada toda deve ser uma trabalheira.

– Tá tudo bem mãe, só estou com os pés doendo. (Respondi com seriedade).

– Ah não seja por isso, deixa mamãe cuidar da minha princesa. (Nesse momento, minha mãe pede para eu deitar no sofá, leva meus pés até o seu colo e começa a massagear).

– Não precisava fazer isso. (Eu respondi, ainda com seriedade na voz).

– Que isso, claro que precisa, eu estou aqui para cuidar de você. (Minha mãe fala com uma voz doce. E uma sensação de raiva me bateu porque, minha mãe só estava fazendo isso porque ela estava desconfiada, no entanto a Rafa também estava distante, e por mais que para Rafa ficar nessa posição era mais normal, minha mãe nunca se preocupou com ela).

– Mãe… A senhora não se sente sozinha? A quanto tempo que você não namora ou… Você sabe.

– P-poque está me perguntando isso, minha filha? (Minha mãe respondeu com um sorriso amarelo).

– Porque é meu dever cuidar da senhora também.

– Bom… Faz algum tempo, mas não precisa se preocupar com isso. (Minha mãe respondeu envergonhada).

– Vamos sair comigo nesse final de semana?

Minha mãe fica surpresa e pergunta para onde iríamos, eu falei que a gente vai encontrar alguns amigos e que “Nesse dia quero que você coloque seu melhor perfume e seu melhor vestido”. Minha mãe ficou vermelha e tentou desconversar falando que estava muito velha para sair com as pessoas da minha idade. “Uma quarentona como a senhora passa fácil na casa dos 25, você está ótima até demais… Mas se a senhora não quer passar um tempinho comigo então tudo bem”. Minha mãe me interrompe e acaba concordando em sair comigo. No dia, eu me vesti com um vestidinho tomara que caia preto de couro falso, que deixava meus peitos muito bonitos e firmes. Estava com minha botinha e meia calça preta, com uma bela maquiagem suave no rosto, mas meu delineador era destaque. Minha mãe estava com um vestido curto solto, floral com mangas longas e sandálias salto curto. O vestido dela valorizava as coxas e a bunda enorme, seus cabelos pretos estavam tão lisos e brilhantes, ela é um mulherão da porra.

Quando ela desceu, suas bochechas estavam avermelhadas, ela estava com vergonha. Mas mesmo assim sua carinha estava muito fofa. Diego viu nós duas e ficou de boca aberta, ele não sabia onde nem com quem sairíamos naquela noite, mas ele me deu um sorriso antes de sair como se estivesse confiando em mim. Entramos no Uber, minha mãe parecia ansiosa, ela me perguntou com quem vamos nos encontrar, falei que era com meu namorado (João) e alguns amigos, ela ficou mais relaxada, acho que ela estava pensando que seria algum tipo de encontro duplo, devido a nossa última conversa. Chegamos em um barzinho que só tinha playboy ou gente rica, desses que tem diversos drinques cheio de frescuras. Lá já estava meu namorado, que quando veio me cumprimentar, ficou surpreso de eu ter trazido minha mãe. Acontece que eu tinha falado para o João trazer algum amigo solteiro que eu iria levar um mulherão, mas tinha que ser alguém carismático porque ela é tímida… Ele não sabia que se tratava da minha mãe kkkk.

Na mesa tinha quatro pessoas, o Théo (25 anos, forte, branco, marrento com cabelos raspados e pintados de loiro). O Japa (18 anos, mais magro, com cabelos pretos e lisos). O Edu (Negro, fortinho, alto com 24 anos). E a namorada do Edu, a Vanessa (morena de pele bronzeada, olhos claros e peitos grandes, deveria ter 19 anos na época). Minha mãe sentou na mesa, deu oi para todo mundo, e parecia meio deslocada. A Vanessa elogiou a minha mãe dizendo que ela era muito bonita, mamãe agradeceu e ficou vermelha. Eu sentei do lado do meu namorado, cochichei para ele perguntando quem ele tinha escolhido para ficar com minha “amiga”. João respondeu dizendo “Quem tiver mais atitude aí”, demos risadas. Minha mãe estava sentada entre o Japa e o Théo, houve momentos em que os três trocavam ideias só entre eles, depois voltava a interagir com a mesa, bebida vai, bebida vem. Não pude deixar de notar o quanto o Théo era gostoso, trocamos olhares algumas vezes, nessa hora ele perguntou se éramos irmãs, quando eles descobriram que na verdade a Alessandra era minha mãe, foi muito engraçado.

Já tínhamos bebido demais, e aquele lugar era muito caro, fui levantar para pagar a minha parte e percebi que Théo estava acariciando as coxas da minha mãe, ela estava super envergonhada, mas ela não reclamava. Quando eu voltei, Edu falou para todos irmos para casa dele, que só tinha ele lá pois os pais estavam fora de Brasília, que lá tinha bebida e piscina aquecida, a galera animou, minha mãe tentou desconversar falando que já estava tarde. Mas o Japa insistiu, e já foi chamando o Uber, minha mãe parecia nervosa, mas não de raiva. Os dois carros da Uber chegaram quase juntos, e levou a gente até a casa do Edu. Saindo do carro eu peguei na mão da minha mãe e dei um leve sorriso pra ela, a gente foi entrando na casa do Edu, era uma puta casa grandona. Ficamos sentados no chão, tinha umas almofadas e alguns puffs do lado de fora, e começamos a beber…

Théo e o Japa não paravam de secar entre as pernas da minha mãe. Até o momento que João decidiu que a gente iria jogar verdade ou consequência, ele estava na maldade, eu não conhecia os amigos dele, mas eu e João, já participamos de ménages e somos mais familiarizados com a putaria, fiquei nervosa pela minha mãe, mas precisava seguir com meu plano. Jogo vai, jogo vem. Minha mãe só queria escolher "verdade", até pressionamos ela a escolher consequência. “Dar um beijo de língua no Japa”. Minha mãe estava vermelha, mas foi até o fim, as línguas deles se enrolam uma na outra igual duas cobras, ver aquela milf beijando um novinho, todos estavam atentos. Eu estava excitada, então foi decidido que só teria consequência. “Mel beija a Vanessa”, eu olhei para o meu namorado ele me deu um sorriso safado e aprovou. Fui engatinhando até ela e demos um beijão, os meninos não tiravam os olhos da gente, minha mãe estava parecendo aquele emoji do olhão e bochechas vermelhas. A Vanessa começa a apertar os meus peitos, de repente meus bicos pareciam querer furar o couro do meu vestido.

Giramos a garrafa mais uma vez, “Théo agora é sua vez vez de beijar a Alessandra”, minha mãe estava calada mas falava com os olhos, ela estava excitada também. Théo chegou atrás dela, segurou na cintura dela, minha mãe virou o rosto para trás e beijou o Théo. Que inveja, eu estava louco para sentir a língua dele. A gente assistia os dois com muita atenção, nesse momento, a Vanessa veio ao meu encontro e me deu um beijo, contribuí. Minha mãe estava com os olhos fechados e não estava percebendo o que estava acontecendo em sua volta, estávamos todos bêbados e com tesão, João senta no puff e o Edu senta no outro do lado. Edu me cutuca, eu paro o beijo, quando olho para eles os dois estão com os pintos para fora. “É isso… acho que vai rolar suruba aqui” pensei comigo mesma. Nunca tinha feito sexo com tanta gente, meu coração estava acelerado, eu dei uma olhada na minha mãe que beijava o Théo e fiz um sinal para o Japa se juntar a eles, Japa parecia nervoso mas foi ao encontro deles.

Quando minha mãe percebeu, já era tarde, eu estava chupando o João, e a Vanessa chupando o namorado dela. “G-gente mas o que é..” Minha mãe tomou um susto quando me viu daquele jeito, antes de terminar a frase foi interrompida pelo Théo, “Tá tudo bem Sandrinha a gente vai cuidar de você”... Théo pega nos peitos da minha mãe, o Japa fica de frente pra ela e começa a beijar o pescoço dela. “N-não gente é sério! isso tá indo longe demais” ela tenta afastar o Japa, eu paro o boquete que estava fazendo e falo “Se entrega logo mãe, não tem ninguém te esperando em casa mesmo, ou você anda pegando algum outro novinho por aí”. Nessa hora ela arregala o olho e fica calada, quando eu disse isso mandei um olhar muito sério para ela, na hora eu não sei se ela percebeu minha indireta. Voltei a cair de boca no pau do João, ele estava mais duro que o normal, o pau dele pulsava muito. Percebi que ele estava olhando para minha mãe, que nessa hora, estava sendo beijada pelo Japa, Théo aos poucos foi subindo o vestido da minha mãe, ela parecia assustada.

“Théo por favor eu não posso”, minha mãe falou com tristeza na voz. “Sua voz diz isso, mas seu corpo não mente dona Alessandra". Théo enfiou a mão dentro da calcinha da minha mãe e mostrou para ela os dedos todo melado, minha mãe tenta responder mas não consegue. O Japa se levanta e fica em pé de frente para a mamãe, ele abaixa as calças e fica com o pau na frente do rosto dela. “N-não espe..” O Théo segurava o rosto dela e antes dela protestar o Japa enfia o pau na boca dela, minha mãe fecha os olhos e segura com as duas mãos na bunda do Japa, na posição que eu estava conseguia ver a bunda do Japa se retrair a cada estocada. O Théo começa a tirar toda a roupa e fica em pé do lado do Japa, minha mãe está de joelhos e começa a chupar os dois paus.

O pau do Japa era normal, mas o Théo tinha um pinto de cavalo. Eu observava tudo aquilo e fiquei muito molhada, eu paro de chupar o pau do João, e começo a me despir. Fico só com as meia calça e de botas, me posiciono de quatro, o meu namorado segura firme na minha bunda e faz um sinal com a cabeça me pedindo permissão, eu afirmo que sim e ele faz um rasgo na minha meia calça. Eu fico toda empinada, e o João começa a meter com muita força, eu sentia um tesão muito grande, acho que era porque minha mãe estava na minha frente chupando dois paus, e João deveria sentir a mesma coisa, já que eu sempre soube que ele olhava para minha mãe diferente, esse é o poder da minha coroa de ser uma gostosa.

Só se ouvia os barulhos do saco do João batendo na minha bunda e os sons da minha mãe se engasgando com o pau do Japa e do Théo. Eu estava tão focada que esqueci da Vanessa e do Edu, ela apareceu do meu lado, já toda pelada e ficou de quatro, Edu ficou metendo nela. Ela gemia muito gostosa, a Vanessa é uma novinha muito sensual, os peitão dela balançava muito, eu comecei a sentir uma sensação de felicidade. Théo se ajoelhou e começou a despir a minha mãe, deixando ela só de calcinha e sandálias salto. Japa colocou ela de quatro, nessa hora minha mãe olhou direto nos meus olhos, a cena que ela viu, foi eu com a cara colada no chão e a bunda toda para cima, meus olhos revirava e minha língua ficava toda para fora. Minha mãe virou o rosto tentando não me olhar, talvez ela estava decepcionada comigo, ou não queria que eu a visse daquele jeito e vice-versa.

Théo conversou alguma coisa com o Japa, em seguida o Japa ficou de joelhos na frente da minha mãe e o Théo foi para trás para comer ela. O pau dele era maior que do meu irmão, nessa hora minha mãe tomou um choque, “Nossa Sandrinha, você é a mulher mais gostosa que eu já comi na vida, que bunda”... “N-não fala essas coisas pra mim”... minha mãe tinha ternura na voz, ela volta a chupar o Japa que fazia uma cara de estar no céu. Eu dei uma olhada na Vanessa, ela me devolveu um sorriso muito safado, eu não aguentei, parei de ser comido pelo João e peguei a Vanessa emprestada do Edu, me posicionei em forma de 69 com ela, eu fiquei por baixo e ela por cima. Chupei aquela xaninha, que tinha um aroma muito bom, nesse momento, percebi que Edu também tinha um pau muito grande. Colocava o João para miséria, me assustei que Vanessinha estava aguentando tudo aquilo numa boa. João veio na minha frente e Edu foi para trás, eu fiquei ansiosa porque queria ver aquele negão mandar bala atrás de mim, fazia tempo que eu não ficava com outro homem fora o João e meu irmão.

Chupava a Vanessa e ela gemia muito, minha mãe por mais que ela se segurasse também gemia baixinho. João começou a meter na Vanessa enquanto eu estimulava o grelinho dela, o Edu foi colocando o pau dele centímetro por centímetro, “Nossa Mel, João tem muita sorte de ter uma namoradinha alta, corpinho de modelo e uma sogrinha tão safada assim”. Eu não respondi, mas dei um leve sorriso. Não estava me aguentando, o Edu estava me rasgando, “AAaaaAaAaíí meu deus”, tive um orgasmo muito demorado, a Vanessa estava com a boca toda babada. Eu queria mais do Edu e da Vanessa, depois de gozar na cara da minha nova amiguinha, me levantei e falei para o João se juntar ao Japa e ao Théo, “Você está falando sério amor?”, afirmei com a cabeça que sim.

Pensei que João não iria ter coragem, ele conhece a minha mãe a muito tempo e sempre respeitou ela, quando ele foi se aproximando, minha mãe ficou assustada. Os meninos não falam nada um com outro, só sorriam. “N-não João, o que você está fazendo? Por favor… Eu não vou conseguir mais olhar na sua cara”. Minha mãe falou isso com lágrimas nos olhos e mordendo os lábios, Théo metia agressivamente. “Desculpe senhora Alessandra, eu venho desejando isso a muito tempo”. Nessa hora, eles se posicionam, enquanto minha mãe está totalmente submissa, João se coloca embaixo, Japa fode a boca dela e Théo fica por trás. Eu não sei se minha mãe é lerda, ou estava se fazendo de desentendida, mas só depois deles se posicionarem, que ela foi falar “NÃO PERA O QUE Q….” Minha mãe cavalgava no meu namorado, o Japa calou a boca dela com o pau e o Théo começou a chupar o cu dela.

Dessa vez os gemidos dela estavam altos, ela chorava um pouco, mas os bicos dos seios estavam pontudos e João falava “Me perdoa dona Alê, mas você está muito molhada para parar agora”. Depois de deixar o cu da minha mãe molhadinho, Théo colocou os dois dedos dentro do buraco dela, minha mãe tomou um susto, ela parecia querer falar alguma coisa, mas o Théo estava implacável e numa lapada enfiou uma tora gigantesca no cuzinho dela. “Puta merda o cu dela tá apertando o meu pau, tá gostoso demais”. Ao mesmo tempo, eu me quicava de costas para o Edu, enquanto isso, assistia o gangbang da minha mãe. Minhas pernas estavam sendo seguradas por Edu, eu ficava toda aberta, a Vanessa batia uma siririca me assistindo. E alguns minutos depois, trocamos de lugar, ela sentava e eu assistia.

Vanessa gozou enquanto quicava, ela fazia uma cara muito erótica. Nessa hora, Edu mandou a gente brincar entre si, que ele iria se juntar a minha mãe. Ele falou com tom muito arrogante, “Aí babaca… vem amiga vamos assistir” falou a Vanessa, eu e ela começamos a brincar com nossas pepecas, a gente se beijava e cada mão ajudava a outra. Aqueles peitos grandes e naturais, mesmo sendo magra, como era gostosa. Me sentia muito fogosa com ela. Deitei minha cabeça na almofada e mandei ela sentar na minha cara, antes disso ela me deu um beijo demorado e molhado. Ela posicionou o cuzinho na minha boca, comecei a fuder aquele buraco com a língua. “Aaaainnnnn nossa isso tá muito bom amiga”, eu me tocava e ela também. Minha mãe já estava com 4 caras, um no cuzinho, um na boca, outro na xaninha e com o Edu, ela punhetava aquele pau monstro.

Minha mãe já se mexia sozinha, Japa disse que não aguentava mais, ele empurra a cabeça dela com tudo e joga tudo dentro da goela da minha mãe. A garganta da minha mãe mexe três vezes como se tivesse engolido três galas grossas de porra, quando ele soltou a cabeça dela, ela dar uma respirada e diz cansada “Me-meninos por favor, vamos dar um tempinho”. Mas eles não escutam, Edu manda fazer outra posição, ele sentou no puff e foi puxando a minha mãe. Ele introduziu o pau preto gigante dele no cu dela, segurou as pernas dela e deixou ela aberta, Edu era muito forte para aguentar aquelas coxas. “Nossa que cu gostoso” Edu estava alucinado, Théo foi comer a buceta da minha mãe e João foi para o lado da cabeça dela. Nesse momento o Japa se juntou a mim e a Vanessa, ela brincou falando “Gozou já japinha kkkk”, o Japa disse que ainda era virgem, mas que foi uma experiência muito boa, ele era o mais novinho de todos nós e ele não meteu na minha mãe.

Nessa hora a Vanessa falou “Senta aqui, a gente vai cuidar disso”, ela saiu da minha cara e juntas começamos a chupar o pau dele, ele ficou duro muito rápido, o que era de se esperar de um jovem como ele. “Pô vocês querem fazer isso? Vocês são as namoradas dos meus melhores amigos”, eu disse brincando “Japa, você acabou de gozar dentro da boca da minha mãe, relaxa kkkk”. Ele concordou, depois de chupar ele, eu fiquei de quatro e a Vanessa ficou de quatro em cima de mim, fizemos uma torre de buceta para o Japa. Ele começou a fuder em mim primeiro e ficou dedando a Vanessinha, o peso do corpo da Vanessa e aqueles peitos gigantes nas minhas costas já estavam me fazendo gozar novamente.

Nessa hora minha mãe gemia com duas rolas enormes no cu e na buceta enquanto o João fodia a boca dela, aquilo foi demais para a minha coroa, ela soltou um grito e começou a gozar muito forte, ela esguicha como uma torneira, os meninos ficaram loucos. “Dona Alê é a melhor” disse o Edu. “Eu.. eu estou indo a loucura” minha mãe disse isso quase implorando para eles terminarem. Edu sai de baixo da mamãe, ela fica jogada no puff, João e Théo fecha o rosto dela, meu namorado põe o dedão na boca dela e ela começa a chupar, ele começa a abrir a boca dela enquanto punhetava o pau. João e Théo banham a minha mãe de leite, eles miravam tudo na boca, mas pegou no rosto também. Foi muita porra, ela estava respirando forte tentando se recuperar, mas Edu ainda tinha que finalizar, ele pega uma das roupas de alguém que estava no chão e limpa o rosto da minha mãe.

Edu pega no rosto da minha mãe e fala, “Se prepara dona Alessandra, eu vou destruir você”, minha mãe ficou assustada, o pau do Edu parecia maior do que antes. “Edu eu não aguento mais, por favor”... Ele nem escutou, começou a bombar no papai e mamãe, minha mãe gemia que nem uma puta. Sem brincadeira, era um pau de ator pornô, minha mãe prende as pernas envolta do Edu e segurava no pescoço dele, ela começou a chorar de dor e de tesão. “MEU DEUS POR FAVOR EU NÃO AGUENTO MAIS EDU, VOCÊ É UM MONSTRO”... Edu, fodia sem dó, sem piedade, ele sentia muito tesão na minha mãe. “A primeira leva tá vindo”... Ele disse isso e começou a gozar, minha mãe começa a sentir uma onda de choque pelo corpo, as pernas dela começa a formigar e se desprendem do Edu. Quando ele tirou o pau da buceta dela, escorria porra feito cachoeira. Edu fica encarando a minha mãe toda suada e acabada, ele fica nessa por uns segundos.

De repente ele pega ela no colo, minha mãe não estava desmaiada, mas estava exausta. João pergunta para onde ele estava levando ela, Edu fala que “Não vou desperdiçar uma deusa como essa aqui, vou levar ela para o meu quarto e não quero ser interrompido por ninguém”. Minha mãe abre os olhos e com a voz fraca fala… “E-e-Edu … Não… Por favor”. Edu corta a minha mãe e fala “Não se preocupe dona Alessandra, hoje você vai ser minha até amanhã de manhã, consigo transar a noite toda, vou te adestrar”. Ele entra dentro da casa e leva minha mãe para o quarto. Nesse momento João olha pra mim, e eu dou de ombros, senti que a Vanessa não ficou muito feliz com o Edu, mas ela não disse nada e continuou a transar comigo e o Japa. O João veio me assistir junto com o Théo, Japa estava mais feliz do que nunca de ter perdido a virgindade com duas gostosas e o Edu, pela expressão do rosto dele, parece que ele não estava de brincadeira. Mas estava tudo de acordo com o plano.

Continua…

Bom carnaval a todos. ~ Pequeno Bardo.