Um filho prá amar

Um conto erótico de guloso
Categoria: Heterossexual
Data: 31/01/2009 22:20:05

Um filho prá amar.

Foi difícil demais eu me sentir segura o suficiente para narrar fatos obscuros de minha vida. Obscuros mas extremamente excitantes.

Sou Kamilla. Engenheira com 30 anos. Dizem que sou linda. Corpo escultural criado em intensas horas de malhação na academia de minha mãe. Sou branca, 170 cm, busto médio, rosto angelical emoldurados por dois olhos negros penetrantes e por uma cabeleira vasta e também negra. Aos 14 anos, tive minha primeira transa com um namorado (o 1º) e engravidei. Foi uma comoção geral. Sofri horrores com as acusações, agressões verbais e abandono. Mesmo assim, aos 15 anos incompletos, tive Matheus meu filho. Sozinha em minha dor tive meu filho. Foi complicado conciliar a adolescência com a maternidade. Mas sou uma guerreira e fui enfrente.

Matheus só me dava alegrias. Cresceu um menino saudável e lindo. Desses de matar a concorrência de inveja. Aos seis anos já era notado por sua beleza. Nessa época meus pais já tinham esquecido as broncas e viam no neto a alegria da continuidade da vida.

Nunca parei com meus estudos e entrei pra universidade sem atropelos. Me formei com 23 anos e logo me coloquei na Petrobras como engenheira do setor petroquímico. A grana então começou a entrar e com ela comprei meu primeiro apartamento onde fui morar com meu filho e sua babá.

Como a vida tinha pregado uma peça comigo, passei a ser uma mulher fria, calculista, exigente até demais. Por isso namoros e paqueras nem passavam por minha cabeça. O tempo foi seguindo seu curso. Matheus foi crescendo um menino lindo, inteligente e extremamente carinhoso comigo. Nos completávamos. Onde eu ia levava minha jóia comigo. Ele aos 14 anos tinha corpo de um homem adulto. Era alto e forte. Aos 15 parecia um artista de cinema. Lindo. Alto, forte, cabelos negros e lisos como os meus, olhos escuros e penetrantes. Uma voz grossa e ao mesmo tempo suave. Estudioso ao estremo. Caseiro e sem vícios. Enfim, um filho maravilhoso.

Nessa época minha vida sexual se resumia a fortuitas masturbações no silêncio de meu amplo quarto. Umas duas vezes por mês eu me masturbava. Quando isso acontecia eu acordava leve e feliz no dia seguintes. Matheus uma vez até fez um comentário que eu diria com certa maldade: é mãe corpo feliz coração feliz. Olhei de soslaio e notei-o diferente.

Será que ele sabia de meus pecadinhos noturnos? Nada.

Assim a vida ia seguindo seu curso.

Um dia, Matheus chegou a casa diferente, cabisbaixo, triste. Como nunca tinha visto ele assim, perguntei: amado o que aconteceu?—nada mãe....

Mas meu filho, você ta com semblante triste, preocupado. Vai conta pra sua mãe o que é que aconteceu.... Nada mãe já disse.. retrucou de forma pouco costumeira. Ta se você não quer me contar deixa pra lá.... Ele então se dirigiu a sua suite e trancou a porta de forma pouco educada. Ele nunca foi assim. Havia alguma coisa grave com ele. Então dei um tempo e fui ao seu encontro. Entrei em seu quarto e me deparei com ele sentado na cama mexendo em seu pênis. Ao me ver tomou um susto e imediatamente tentou esconder sua excitação. Pó mãe bate na porta antes de entrar.... desculpa filho é que estou preocupada. Não aconteceu nada mãe nada.... Não consegui evitar um olhar para o meio de suas pernas. O que vi me deixou pasma... Meu amado filho aos 15 anos tinha um pênis gigantesco.. Uns 20 centímetros no mínimo.. Grande, grosso e duro. Filho guarda isso e vem conversar com sua mãe na sala. Disse isso e sai de seu quarto com uma sensação diferente. Diria não excitada mas orgulhosa de ter produzido um colosso daquele. Meu filho vai ser o maior sucesso entre as gatinhas. Nisso me lembrei do pai dele o de tudo que eu tinha passado. Ele não tinha um pênis tão grande e nem transava legal. Por isso me engravidou. Será que Matheus seria melhor que o pai ? Absorta nesses pensamentos dirigi-me a sala e esperei por meu filho.

Aio chegar, cabisbaixo nada falou. Sentou, resmungou alguma coisa e pós a almofada entre as pernas como se quisesse esconder alguma coisa.

Fala amado o que é que ta acontecendo??

Nada mãe..... só não gostei da forma que você entrou no quarto. Já não sou um bebezinho. Filho, prá mim você será sempre meu bebezinho amado. Somos só nós dois. Fala pra mamãe o que é que ta te atormentando...

Nada mãe insistia ele. Nada.... Claro que aconteceu algo filho...você nunca agiu dessa forma..Fala anda... Ta mãe. É que briguei na escola. Por que filho? Um dos meninos fez um comentário a seu respeito e eu não gostei. Ele falou que com uma mãe como você ele jamais sairia de casa. Ai eu sorri e lhe disse: mas filho ele fez apenas um elogio a mamãe. Me chamou de bonita de uma forma pouco convencional. Não é prá você se aborrecer por isso. Sou uma mulher de 30 anos bem conservada e pouco usada. Ao falar isso cai na gargalhada. Ele após uma pequena resistência também começou a gargalhar... é mãe pouco uso mesmo... Por que você não namora, sai prá se divertir? Ah meu filho minha vida é você, meu amor é você... Mãe, vamos então sair. Se divertir, dançar..... Por que não? Era sexta feira e sábado eu não trabalho nem Matheus tem aulas.

Vamos então sair e se divertir mãe.... insistia ele. Pensei e decidi: vamos sim. Vou-me banhar e me arrumar linda e maravilhosa para que seus amigos morram de inveja. Vai sim mãe. Fique bem linda pra mim.

Fui-me banhar tão feliz como nuca tinha sido em toda a minha vida. Ia sair com meu filho para dançar.

Banhei-me como nuca havia me banhado. Cada toque em meu corpo me proporcionava um arrepio. Estava por demais excitada. Não pelo meu filho, pensei eu, mas sim pela situação. Ser apreciada é excitante. Deixar os homens babando é por demais excitante.

Pus uma calcinha preta bem pequena, um vestidinho também preto sem sutiã, caprichei na maquiagem e nos perfumes e fui ao encontro de meu filho. Ele já me esperava. Lindo. Vestia um Jens bem justo com uma camisa de botões branda que deixava sei peito a mostra. Estava um Adônis. Pela primeira vez olhei para meu filho com os olhos de uma mulher. Era um belo exemplar de macho. Alto, forte e lindo. Isso sem falar do pênis enorme que eu tinha tido o privilégio de ver.

Mãe você ta linda demais. Mais linda que todas as meninas que conheço. Se eu não fosse seu filho ia lhe paquerar. Sorri a vontade com essas observações.

Filho, você quer é agradar sua mãe. Você sim é que ta um pedaço de mal caminho. Nada mãe sou meio desengonçado sem jeito. Nisso lhe abracei e dei um pitoquinha em seus lábio. Ele me abraçou forte e pude sentir uma pressão diferente a altura da minha bucetinha. Nossa, estava excitada pelo meu filho.

Fomos então prá noite. Como Matheus era de menor não podemos ir a boite da moda na cidade. Fomos ao clube onde rolava uma festinha anos 70. Lá encontramos vários “amigos” e para todos parecíamos um casal de namorados. Ele pela altura e eu pela jovialidade e beleza. Naquele vestidinho mais parecia uma adolescente.

Ao tocar uma das minhas favoritas, pedi a Matheus que me levasse para dançar no que ele imediatamente atendeu. Giramos ao som da balada. Ele me segurava pela cintura e eu entrelacei meus braços em seu pescoço nos deixando coladinhos. Pude sentir a princípio sua timidez que logo se transformou em ousadia. Seu pênis foi endurecendo e começou a tocar-me a altura da bucetinha. No começo foi de leve. O ritmo lento da música embriagava. Ele foi ousando mais e mais. De repente a ponta de sua imensa vara forçava meu vestidinho ao encontro de minha calcinha, a essa hora ensopada. Onde isso ia nos levar? Será que eu estava me aproveitando da ingenuidade de meu filho ou seria ele se aproveitando de minhas carências sexuais? A música continuava e nossas esfregações também. Se continuasse assim eu gozaria logo logo. Era muito tempo sem sexo. Desde a concepção de Matheus eram masturbações esporádicas e nada mais. Eu era virgem por assim dizer. Será que seria deflorada pelo meu filho? Isso estava me deixando maluca.

Mãe, vamos prá casa vai...

Por que filho? Ta gostando de dançar comigo não?

Claro que estou. É que em casa a gente continua dançando mais a vontade. A gente passa no posto, pega umas bebidinhas e vai prá casa ficar mais a vontade....

Mas filho... aqui ta ótimo...Indaguei eu mas com uma vontade enorme de seguir sua sugestão.

Pô mãe lá é melhor. Aqui tem muita gente...

Será que o sacana quer ficar sozinho comigo para atacar? Mas moramos os dois sozinhos há muito tempo. Ta legal filhote vamos embora.

Ele me abraçou mais forte e pude constatar que seu pau estava que nem ferro e minha bucetinha que nem brasa. Isso não ia acabar convencionalmente. Mas deixei rolar.

Ao sairmos do clube passamos em uma loja de conveniência onde pequei uma caixa de cervejas geladinhas e alguns saquinhos de tira gosto. Percebi Matheus pegar duas caixinhas de camisinhas. Meu deus o moleque ta querendo me comer.. Arrepiei-me toda só em pensar nisso. Como seria estranho trepar pela segunda vez na vida com o filho de minha primeira trepada. Será?????

Pagamos e fomos prá casa. Ao chegar-mos fomos a cozinha preparar os quitutes. Nisso Matheus se ausentou um instante. Nesse instante eu refleti sobre o que poderia acontecer. Que conseqüências poderia trazer a nossas vidas um passo desses. Seria uma atitude de muitas complicações. Mas e o tesão? Eu queimava só em pensar na transa.

Mãe que música eu coloco?

Põe aquele CD de músicas românticas que eu ganhei no meu aniversário. De pronto o Cd começou a rolar.

Meu filho chegou a sala com dois copos e uma garrafa de vinho que logo começou a ser sorvida.

Mãe, vamos dançar vamos?

Ta filhote vamos sim.

Ele me apertou em seus braços e me conduziu pela sala em penumbra. Era delicioso o sabor do vinho misturado a sensação de que seria comida mais cedo ou mais tarde pelo meu próprio filho.

Logo notei que seu pau crescia loucamente e forçava minha pelve. Minha calcinha estava encharcada e todo meu organismo estava louco. Cada vez mais ele me apertava. Nisso notei sua mão apertar-me a altura da bunda. Firmei meu corpo e fui ao encontro de sua imensa pica. Ele mexia e eu suspirava. Ate que não suportando mais me larguei de vez. Mordi sua orelha e passei a língua úmida em sua volta. Ele de imediato apertou minha bunda e começou a mexer num vai e vem maravilhoso. Afastei meu rosto do dele e entreabri a boca para recebê-lo. Foi um beijo louco e apaixonado. Desses de tirar o fôlego. Suas mãos agora avançavam por dentro de minhas pernas e ao encontrar a calcinha, moveu-a ao lado e com o dedo começou a enfiar em meu cuzinho.

Com minhas mãos segurei-lhe a vara por cima da calça e comecei a massageá-la levemente. Ele suspirava e seu dedo me matava. De repente ele o enfiou na buceta e começou a massagear o clitóris, a essa altura durinho.

Tiramos as roupas e fomos a luta. Chupei-lhe muito. Era divino ter aquela tora de meu amado filho toda enfiada na boca. Chupava e gemia. Partimos para um 69 enlouquecedor. Gozamos juntos. Era porra demais. Engoli muito mas ainda restou outro tanto.

Nos refizemos e fomos as penetrações.

Meu deus, cada centímetro daquele colosso foi me rasgando deliciosamente. Como metia bem o Matheus.

Vai filinhooooooooo......come sua mãeziiiinha que mais parece virgemmmmMeteeeeeeeeme fodevai.......mete.mete aiiii aiiiiiiii.

Meteeeeeeeeeeeeme arrecaçaaaaaaaaacome mais comefode mais forteaiiiiiiiiiiiivou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrr.aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii vvou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.

Mãezinhaaaaaaa que bucetinbha apertada você temmmmmmmmmmmmmmmm......que delííííííííííciaaaaaaque bucetinhaaaaaaaaaaaAhhhhhhhhhhhh.....filhote seu eu soubesse já tinha lhe dado a mais tempoAgora vai me dar sempre né?

Todods os diassempre..Vai mete maisvou gozar de novoAi mãe vou te encher de porrraaaaaatoma porrrrra de seu filhinho tomaaaaaaaaaaaaaa.......Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh....tô gozannnnndooooooooooo mããããããããeeeeeeeeeeeeeeeeeEu tambéééééééémmmmmmmmmmmmmmmmm filhoahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Gozamos muito. Fodemos a noite inteira. Perdi a conta de quantas vezes gozei.

Adormecemos.

No outro dia, acordamos depois de meio dia. Minha buceta estava inchada de tanto levar carne. Meu filho já estava no banho. Nuazinha entrei no box e já encontrei aqulea tora de carne dura que nem ferro. Começamos uns amassos e logo seu pau estava todo dentro de mim. Ali mesmo gozei feito uma Messalina. Gritei, gemi, rosnei, mordi, arfeiEle jorrou uma torrente de porra quentinha na bucetinha que só havia conhecido duas picas. Saímos do banho para cama e continuamos a foda por mais um hora.

Fomos tomar café. Entre beijos e abraços, ele me propôs comer meu cú. Gelei mas fui a luta.

Com um pouco de pomada e muita coragem, engoli tudinho. Meu deus meu cuzinho foi dilacerado e eu gozei demais.

Fudemos seguidamente por quase uma semana. Eu chegava do trabalho e ele logo me comia. Na buceta, no cuzinho.

Até hoje ele me come quase todos os dias. Eu adoro isso.


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Comentários

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Adorei

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Deliciiiiiaaaa! Adoro conto de mãe e filho! Me senti a própria! Eu qqquuueeerrro.....

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é uma delícia... fico imaginando como seria na vida real ein

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Aí que maravilha

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Delicia

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Excelente, continua...

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gostaria de ter uma mae comu voce me escreva me ad nu msn

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to de pau duro, vou bater uma agora mesmo de tanta tusa vc me deu...valeeeeeuuuuu...

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que doideira,muito bom seu conto,quero ser seu filho tbm

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adorei o conto add eu no seu msn para podemos tc

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e verdade como o cara q falo isso ali mas em cima aond vc vai parar fazendo sexo com seu filho preucure um homem serio e vai tranzar com ele o lugar dela nao esta marcado no inferno ainda nao ainda da tempo dela se arepende desse pecado

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isso é bem ecitante mais com a mae dos outros nao comeria minha mae xD mais boa sorte ai

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quero te comer tamben sua puta sem vervonha

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ja ouvi historias parecidas, de mae e filho, mas o filho mata a mae por causa de ciumes, e essa obra foi feita por demonio

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vc não tem vergonha na cara com tanto homem no mundo logo com seu filho? bom ainda bem que vc tem um lugarzinho no inferno e ele também toma vergonha sua safada,procura um homem e larga teu filho .michele

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Também gostava de ver mamãe no duche e tinha as minhas fantasias

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Com 15 anos e ja era do tamanho de um homem adulto e com 15 anos ja tinha 20 cm de pica vc não sabe nem mentir,com 15 anos ainda é um moleque quanta fantasia e as cervejas para onde foram? nota 0

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hummmmmm adorei seu cnto. tb tnho 15a e 20cm de pica adoraria de dar qria muito gosar em sua bok gostosaaaaaaaaaaaaa.................

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ja pratique incesto tb ma foi com minha irmã e minha prima, elas que tiraram meu cabaço...

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Gostei bastante do conto. Os personagens são ótimos e a situação é bem gostosa. Só acho que você podia melhorar a narração da transa em si. Faltaram detalhes nela e acabou muito repentino. 7

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