E a vida sabe dar cor ao sentimento
14 de novembro de 1998 – sábado.
NO CAPÍTULO ANTERIOR (12):
● Mário visita a comadre, Maria Helena – sua afilhada – se joga em seus braços e fica alegre quando ele falou que passaria o final de semana com elas. Conversam animados e quando a mãe entra em casa a garota segura o pau do padrinho e chupa, a mãe lhes flagra e não diz nada. A afilhada sempre foi muito expansiva e fala que a mãe estava doidinha pra levar uma varada, Silvia Helena fala que a filha estava passando dos limites, mas deixa que ela pegue o pau do compadre e coloque em sua xoxota– Não vai Lipe, fica...
Mário olhou para Marina sem acreditar que ela realmente estivesse levando a sério aquele namoro sem rumo. No principio tudo não passou de uma brincadeira, uma aposta boba entre os dois, mas nunca havia sequer pen-sado naquela possibilidade.
– Não faz isso Lipe, senta... Vamos conversar – havia uma máscara de medo no rosto da garota – Por favor, espera...
A mãe ainda não tinha chegado da secretaria, a notícia bomba pareceu explodir dentro do peito e Mário precisava sair dali, tinha que fugir, não ia deixar que ela lhe visse chorando justamente no dia em que soubera ter passado no vestibular.
– A vida é tua e tu não tem nada que...
– Tu sabes que não... – segurou firme a mão fria – Estou grávida...
Mário sentiu que não conseguiria continuar em pé, as pernas pareciam pesar uma tonelada. Olhou para ela e viu os olhos cheios de lágrimas.
– Me ajuda Lipe... – duas gotas pularam dos olhos marcando a pele lisa – Estou grávida Lipe...
– Porra Ina, tu...
– O que eu faço, me diz? – beijou a mão – Me ajuda meu irmão...
Mário respirou e sentou na cama ao lado dela, sabia que Marina transara com Abelardo, mas nunca pensou que ela fosse tão burra ao ponto de engravidar.
– Merda! Merda! – bateu com força no colchão – Tu não podias deixar chegar a esse ponto Ina, não podia...
O que fazer ele não sabia, ajudar a irmã naquela situação não lhe parecia nenhum pouco racional por saber que estaria entregando seu mais precioso tesouro para quem não a merecia.
– Foi só uma vez... Só uma sem camisinha... – acariciou a mão do irmão – Eu... Se soubesse... Me perdoa Lipe, me perdoa...
– Então não tem mesmo outro jeito senão... – olhou para ela, não havia o que fazer – E ele... Ele já sabe...
– Não... Só tu sabe... O que eu faço Lipe... Será que não seria melhor...
– Nunca! Nem sonha com isso – soube o que ela iria propor – Olha aqui Ina... – segurou seu queixo e olhou dentro de seus olhos – Você não vai fazer essa loucura...
– Mas... E como vai ser?
Continuou olhando nos olhos como se buscasse respostas para aquela confusão. Pensou na mãe e em tudo o que poderia acontecer.
– Tu és muito nova mana... – ela soluçou e mais lágrimas rolaram dos olhos – Mamãe vai ter um ataque...
– Me ajuda Lipe... – abraçou o irmão sentindo estar protegida, Mário lhe acariciou as costas e respirou puxando ar querendo encontrar certeza onde não havia.
– Tu gostas dele?
Marina abriu os olhos e olhou direto para a porta fechada, gostava de Abelardo, mas não como um homem seu pelo resto da vida. Tinha sido apenas uma aventura, uma paquera, beijos e algumas fodas.
– Não... Gosto, mas não como... – afastou e olhou para o irmão – Não gosto dele assim como deveria, mas...
Mário continuou lhe encarando antes de levantar e caminhar até a janela, Marina olhava para ele, precisa saber, ele tinha de falar.
– Toma um banho... – Marina ainda estava com a farda do colégio – Depois a gente conversa...
– Lipe... – viu que ele ia sair do quarto.
– Depois a gente conversa... – segurou na chave da porta e voltou – Vou conversar com mamãe...
Marina sentiu o sangue lhe fugir, depois do irmão era da mãe que mais tinha medo.
Não ouviu a conversa do irmão com a mãe, não teria coragem e nem cara para encarar Adalgisa de frente.
– Não vai jantar? – a mãe abriu a porta.
– Tô sem fome... – respondeu sem olhar para ela – Depois faço um lanche.
Adalgisa ficou parada olhando para a filha, Mário havia contado e, como em outras vezes, deixou que ele deci-disse, sempre foi assim desde que o marido morrera. Ainda era uma mulher bonita, Marina era a cópia fiel da mãe, mesmo rosto, corpos idênticos e até a voz muito se parecia. Havia casado com um homem muito mais velho quando tinha apenas treze anos.
– Vem, teu irmão está te esperando... – olhou para a filha e se mirou nela, Marina levantou e ia vestir uma ber-muda – Vai assim mesmo, teu irmão está de cuecas – esperou que a filha chegasse perto e a abraçou – Você sempre com presepadas...
Beijou a testa da filha e foram para a copa onde Mário as esperava, Marina olhou para ele e sorriu antes de sentar ao seu lado enquanto a mãe colocava a travessa com macarrão.
– Bigado... – sussurrou no ouvido do irmão – Te amo viu, te amo...
– E esse rapaz pelo menos trabalha? – Adalgisa tocou no assunto.
– É filhinho de papai... – Mário espezinhou a irmã – Nasceu em berço de ouro...
– Né nada! – beliscou a perna do irmão debaixo da mesa – Ele sabe que não é não mãe... O Abelardo trabalha com o pai... – empurrou o irmão, a mãe sorriu – Lipe é que não gosta dele...
– Isso é ciúmes filha... – colocou suco nos copos – Agora ele vai ter que te perder...
– Perde não mãe... – a mão acariciava a perna do irmão – Ninguém vai perder ninguém, e... Tem a Silvinha que quebra asas pro lado dele, né safado!
Fora Silvia Helena, colega de classe, que Marina conhecera o namorado e foi por uma aposta besta que tudo tinha começado.
– Então eu vou ficar sozinha? – olhou para o filho – Tua irmã casa com esse Abelardo e, de quebra, a irmã leva meu filho também...
– Não tenho nada com a Silvia – Mário cortou – E a senhora nunca vai ficar só... – segurou a mão da irmã e a-pertou – Sua filha vive jogando as colegas em meus braços...
– Eu não?! – apertou a mão em resposta – Elas é que vivem se atirando pra ele e... – sentiu um frio gostoso quando Mário lhe acariciou a perna – E ele já ficou com quase todas... Meu irmãozinho é o garanhão do Frei Jacó...
– E esse Abelardo, também estuda com vocês?
Marina sentiu medo, não saberia como dizer para a mãe que Abelardo era mais velho quase onze anos.
– Não mãe... – olhou para o irmão que sorria – Conheci ele em um passeio... Tinha levado a Silvinha e... – olhou assustada para Mário, ele lhe acariciava perto da calcinha, mas não fez nada para impedir que lhe tocasse a vagina – E... A Silvia... Ela... Eu conheci... E... E o Lipe...
Adalgisa não nascera naquele dia e desconfiou que Mário estava com a mão onde não deveria, Marina não era tão dissimulada como o irmão e o fato de gaguejar, as narinas dilatadas e aquele clima estranho denunciava tudo. Não era a primeira vez que via os irmãos se acariciando, mas naquela noite sentiu algo diferente.
– Olha essa brincadeira... – olhou para o filho – Sim, e foi quando começou o namoro, não é isso? – mudou o tom, Mário olhou para ela e soube que ela sabia o que estava fazendo – E o vestibular filho, deu?
– Deu mãe, passei!
– Então deixa eu dar um abraço gostoso no meu advogado!
Marina olhou para o irmão sem saber o que fazer, tinha certeza de que seu pau estava duro. Levantou e puxou a mãe para a sala. Quando Mário entrou na sala as duas olharam para sua cintura, o pau não estava mais durão, estava meio duro.
– Vem cá meu advogado! – Adalgisa abraçou o filho e sussurrou em seu ouvido – Deixe dessa brincadeira, não gostei...
– Que brincadeira mãe? – olhou dissimulado para a irmã.
– Vocês sabem muito bem do que estou falando... – tornou apertar o filho.
Para comemorarem as duas notícias da noite abriram uma garrafa de vinho e, aos poucos, aquele assunto mu-dou para planos. Beberam mais uma garrafa antes de irem para seus quartos, era quase uma da madrugada quando Marina entrou no quarto de Mário.
– Tá dormindo Lipe? – ficou parada na porta, o irmão virou e sorriu.
– Vem cá oncinha... – afastou um pouco e ela deitou – Mesmo casada você não vai parar de estudar, viu?
– Claro que não... – passou a perna sobre o corpo do irmão – Vamos montar nossa empresa, lembra?
– Então vai fazer direito também, é? – acariciou o rosto bonito – Mas teu marido é médico...
– Esquece isso Lipe... Tu sabes que só caso porque estou grávida...
Mário olhou para ela e sentou na cama, Maria se ajeitou e a camisa de meia levantou mostrando a calcinha branca. Se curvou e beijou sentindo o aroma delicioso entrando pelas narinas.
– Te amo muito oncinha... – lambeu a calcinha e ela abriu as pernas – Minha doidinha sem juízo... – colocou a mão na barriga macia imaginando de como ficaria dali a alguns meses – Doidinha e gostosa...
– Sou mais gostosa que a Silvinha? – atiçou acariciando seus cabelos – Sei que tu já comeu ela...
Mário não respondeu, afastou a beirada da calcinha e lambeu sentindo os pequenos e macios cabelinhos roçar na língua.
– Porque tu nunca quis minha xoxota... – empurrou a cabeça para sua vagina – Silvinha falou que teu pau é grande e gostoso... Espera, ainda não...
Levantou e correu para o banheiro, Mário suspirou e deitou. Escutou barulho da descarga e pouco depois Marina voltou.
– Pronto! – fechou a porta com chave – Fechei meu quarto, a mãe tá de mutuca ligada... – riu e tirou a camisa, os seios ainda em crescimento pareciam mais volumosos que sempre – Fica aí Lipe, deixa eu te fazer gozar...
Tirou a cueca do irmão e segurou o cacete duro, Mário sorriu sabendo o que iria acontecer.
– Não vai morder... – lembrou de uma ocasião quando ela mordeu seu pau.
– Vou não... – beijou a cabeça rubra – Nunca mais vou morder...
Engoliu o pau e chupou, a xoxota melava a calcinha branca já sentindo a gosmazinha sair e encher a boca com aquele sabor que aprendera gostar desde criança, não chupava o pau do namorado, dizia ter nojo, mas nunca recusou engolir o de Mário.
– Chupa oncinha... Hum! Vai! Chupa... – estava agoniado, desde o jantar já esperava por aquele momento – Vou gozar, vou gozar...
Marina intensificou as chupadas, metia a ponta da língua no buraquinho do ureter já antevendo o caldo que lhe encheria a boca e ele, respirando agoniado, explodiu e ela bebeu como se fosse um maná dos céus.
– Poxa Lipe... – lambeu os beiços – Tu tava mesmo necessitado...
Deitou em cima dele e ofereceu a boca, um beijo rasgado rasgava o querer estar, o amor de ser e de sentir ser amada.
– Tu é muito gostosa oncinha... – falou ainda sentindo o corpo relaxado – Te amo garota...
– Tu não sabe se eu sou gostosa... – riu e lambeu a ponta do nariz – Tu nunca comeu minha bichinha – lembrou das brincadeiras no tempo de criança.
– Mas já comi outra coisa... – meteu a mão na calcinha e dedilhou o buraquinho do cu – Esse é só meu, não é?
– Saliente! – arrebitou a bunda – Claro que é, ninguém nunca meteu atrás, só tu, meu taradinho... Porque tu nunca quis meter na xoxota?
– Não sei mana... – pressionou o dedo, sentiu a arruela lhe abarcar – Deixei pro banana do teu marido...
– Ele não é meu marido... – fez pressão no cu como se fazendo cocô – E nunca vai ser de verdade...
– Como não? – o dedo entrava e saia – Tu não vais casar com ele?
– Vou, mas ele só vai ser pai de meu filho – suspirou morrendo de vontade – Só caso de verdade se for conti-go...
Um sonho de infância que acalentara como fosse verdade e que, lá no fundo, ainda acreditava ser possível.
– Tu és minha mulherzinha... – meteu o dedo até sentir a mão imprensar a mão.
– Ai! Lipe... E tu é meu homem, sempre será viu? – a bunda arrebitada, o dedo atolado no cu e aquela vontade danada de ser realmente mulher – Quero que tu me dê um presente de noivado...
– Dou sim, dou tudo o que minha oncinha pedir...
– Me come... Mas me come de verdade... – levantou, o dedo escapuliu e ela tirou a calcinha – Agora viu?
Mário olhou para ela, os pequenos seios, a barriga que logo estaria imensa e para a vagina com poucos cabelos lisos que denunciava ainda ser quase uma menina.
– Não... – segurou suas pernas.
– Por quê? – suspirou – Tu só quer a Silvia...
– Não é isso Ina... Tu sabes o motivo...
– Mas minha bunda tu pode... – sentou em cima dele, o pau duro pressionando a bunda – Tu falava que era pra guardar pro meu marido... Ele já me comeu, quebrou meu cabaço... Quero sentir dentro de mim... Mas não na bunda – colocou a mão entre as pernas – Quero aqui...
– Ina... A gente não pode...
– Pode sim, a gente já fez tudo... – levantou um pouco, pegou o pau e apertou – Se tu não me comer eu... Eu tiro esse filho... – pincelou a cabeça do pau na xoxota melada – Viu? Eu tiro...
Levantou um pouco e apontou, Mário apenas olhava, não acreditava que ela realmente chegasse abortar, era só um joguinho.
– Não faz isso Ina... Não faz isso...
Marina deixou cair o corpo, o pau ficou alojado entre seus grandes lábios vaginais. Olhava para o rosto do ir-mão, em seu próprio rosto um sorriso de vitória e de prazer quando sentou e sentiu o pau mexer dentro dela.
– Não Ina... Sai... Levanta...
Mas nada fez para impedir e o medo em consumar a relação já não existia, estava dentro da xoxota de sua on-cinha.
– Éguas Lipe, o teu bate lá dentro – rebolou sorrindo, não havia sido ele o seu primeiro, mas era o cacete dele quem primeiro lhe tocou tão profundo – Porra Lipe, porra...
– Tu é mesmo muito maluquinha oncinha – puxou seu braço e ela deitou em cima dele - Maluquinha e gostosa...
Era o que sempre quisera ouvir, queria que ele lhe chamasse de gostosa por estar lhe comendo pela frente.
– Tu acha mesmo? – rebolou sentindo estar entupida – Mais gostosa que a Silvia...
– Para de falar nessa garota... Vai, não era isso o que tu queria? – beijou sua boca, agora ela era sua mesmo às vésperas de casar com outro – Senta... Senta e pula...
– Tu é mesmo muito sacana – sentou, apoiou as mãos em seu peito e começou a forçar para trás e para frente – Sacana, saliente e... Hum! Lipe... Teu pau é muito bom... Saliente e gostoso... Ai! Lipe, Ai! Hum! Bom... Ai! Bom... Hum! Hum! Porra, Ai! Hum! Porra... – parecia estar fora de si, pinoteou esfregando a xoxota e sentindo gozos que não sentira com o namorado – Lipe! Lipe! Ai! Ui! Aiii...
Mário não conseguiu puxá-la antes do grito e quando beijou sua boca o grito do gozo já tinha sido dado, mas ela não parou de meter, continuou sentindo a língua do irmão digladiando com a sua, o gozo parecia não terminar e gozou até sentir que um manto estranho lhe tomava de roldão, apagou e não sentiu Mário jorrar e lhe encher a vagina.
Quando acordou ainda estava deitada em cima do irmão que também estava dormindo, olhou para o criado mudo, o relógio despertador marcava cinco e doze. Rolou para o colchão, o pau de Mário estava murcho e melado de seus gozos, de sua xoxota ainda escorria uma réstia de gala.
– Onde tu vais? – Mário segurou seu braço.
– Pro quarto... – beijou os lábios de seu homem – Já é mais de cinco horas... – Mário lhe puxou – Me deixa, a mamãe...
– Fica aqui... – apertou o biquinho do peito.
– Ai! Não Lipe, se a mamãe descobre estamos enrolados... – sorriu e levantou, da vagina escapuliu uma golfada de gosma esbranquiçada – Não para de sair... – pegou a camisa e colocou entre as pernas e correu para seu quarto.
Não queria levantar, as garrafas de vinho e a noite com Marina lhes minara as forças. Mas tinha que ir na faculdade. Levantou e, antes de entrar no banheiro, Adalgisa segurou seu braço.
– A farra foi boa no quarto, não foi?
– Que farra mãe, foi na sala, não lembra? – lembrou do grito de Marina e desconfiou que a mãe também tivesse escutado.
– Já lhe falei que não nasci ontem... – encarou o filho – Isso não está certo Felipe...
– O que não está certo mãe?
– Não se faça de bobo... Tua irmã dormiu contigo... Eu ouvi tudo...
●●●●●●●●●●
NO PRÓXIMO CAPITULO (14):
● Na véspera do casamento da irmã Mário dorme fora de casa e quando chega Marina pergunta onde foi que tinha dormido e a mãe fala para a filha que não aprovava o que eles faziam. Marina conversa com Mário e fala que se for para perdê-lo não se casaria, Mário a tranquiliza e acaricia sua xoxota melada, a mãe está diferente, irritada sem saber o motivo. Adalgisa vai acordar o filho nua e ele brinca com ela, ela pede que ele lhe respeite e corre para o banheiro. Marina pede para que o irmão ajude com a roupa, Mário vê a bunda que tanto lhe dera prazer e não pensa muito antes de meter, Marina se espanta e goza. Já na igreja ainda sentia a xoxota escorrer o gozo do irmão até que...