Meu primeiro troca troca com meu primo

Me chamo Kevin (nome fictício) tenho atualmente 23 anos e hoje vou contar uma experiência que vivi de verdade.

Quando eu tinha 19 anos, tinha um corpo gordinho, pinto de uns 10cm mole e fino para minha idade. Era branquelo e sempre fui grandão. Já meu primo de segundo grau era da mesma idade que eu, gordinho, tinha umas pernas gorda e a poupa da bunda dele estava começando a crescer.

Era muito raro nós ficarmos sem brigar. A disputa de atenção pelos maiores era grande na hora de jogar vídeo game, bola, bets e outras brincadeiras.

Mas nesse dia não tinha nenhum primo grande na casa da minha avó e nenhum tio meu estava mais morando lá. Era só eu, meu pai, e minha vó. Meu avô muitas vezes estava no bar, mas chegava bem tardão.

O quarto que era do meu tio. Estava literalmente vazio ao ponto de dar eco, pois ele tinha feito mudança recentemente.

Para dizer que não tinha nada, tinha uma piscina de plástico furada jogada no meio do quarto e uma mala de viagem com um monte de peça de trenzinho. Esse quarto era do lado do quarto miúdo que eu e meu pai usávamos.

Então neste dia, Victor (o meu primo de segundo grau), 19 anos, já tinha problema de família com suor veio até a casa da minha vó para brincar.

Na rua de cima do lado direito ele morava. De frente com a casa dele, morava a minha bisavó e tinha escada que descia até a casa da minha vó, tipo uma mini vilelinha.

Ele chegou e começou a brincar comigo de super herói.

Brincando de lutinha com ele, derrepente sinto que ele estava sobre mim. Eu de 4 e ele em cima e seu pinto meio mole meio duro.

Então ele diz para brincarmos de tourinho onde ele era o boiadeiro e eu o touro.

De forma maliciosa da parte dele, começa o vai e vem em mim por cima da roupa mesmo, na sala onde estava a TV, sofá de madeira bem antigo. Minha vó estava na cozinha fazendo comida.

Só estava eu, ele e minha vó em casa. Só que ela nem ligava para nossas brincadeiras de tão coração puro que ela era.

Sendo assim, ele começa a aumentar levemente a velocidade e da para sentir que seu pinto está ficando duro e querendo entra mais só que a roupa dele e minha não deixava.

Eu falo para ele:

- Vic, vamos brincar no outro quarto. Lá da pra fechar a porta e ninguém briga com a gente.

- Então bora, meu touro - disse ele se achando o boiadeiro mandão.

Atravessamos a sala, passamos pela cozinha e fomos para esse quarto maior que estava vazio.

A luz já estava desligado e assim mantivemos, fechamos a porta passando o trinco.

Ele abaixa a calça e a cueca dele e eu a minha. Fico de 4 e ele começa a colocar dentro do meu buraco, o pinto gordinho ao mesmo tempo fino e branco.

Era uma sensação tão gostosa que quanto mais ele fazia o vai vem roçando, mais gostoso ficava. Não estava penetrado ainda, mas já estava gostoso.

Daí foi minha vez. Levantei da posição de 4 com meu pinto duro igual pedra. Ele saiu de trás de mim e ficou de 4. Eu arregacei bem a pelinha do meu pinto e coloquei a cabecinha na bunda dele.

Essa sensação era tão incrível que, cada vai e vem era como se fosse a coceguinha final de mexer no meu pinto quando eu ficava me matando debaixo das cobertas.

Então ele disse que eu seria sua mulher e ele o homem.

Tudo isso que estávamos fazendo era no quarto com a luz apagada para não chamar atenção de ninguém. Teve uma hora que ele parou de fazer o vai e vem com o pinto, tirando de dentro de mim. Fica de joelho e com as duas mãos abre a minha bunda e começa a passar a língua dele no buraquinho do meu cu.

Eu fico imaginando onde Victor aprendeu isso, sendo que tinha apenas 9 anos de idade e fazia tudo isso no escuro. Nem da pra acreditar! Certeza que ele já viu a mãe dele ou o tio dele transando na casa onde ele mora porquê pornô ele não tem acesso pelo fato de ter sido flagrado vendo.

Depois de lamber e me lambuzar com sua baba, colocou seu dedo e fazia o movimento do vai e vem. Parava o vai e vem e fazia de modo circular que era mais gostoso ainda. As vezes eu gemia levemente. Achou uma caneta Bic perto dali onde ele estava, tirou seu dedo e colocou a caneta bem devagarinho. A caneta doeu e eu disse que era para ele colocar o pinto dele que não doía e não a caneta.

Nessa época, eu tinha nojo de colocar pinto na boca.

O pinto dele tinha uns 9cm mole e uns 11 cm duro. Era bem fino, mas as bolinhas dele já dava para imaginar que quando ele ficasse adolescente seria umas bolas grande que ele teria.

A pele era branca, pois ele era branquelo azedo devido nossa família ser uma mistura de alemão com italiano.

Ele mandou eu virar de frente e ajoelhar. Como ele não estava enxergando muito bem, ele disse:

- Da um chupinho, sempre quis saber como é ser chupado!

- Chupar o que?

- Meu pau! - falou ele se achando o homão.

- Chupar não! Eu tenho nojo. - disse pra ele.

- Ta bom mas só abaixa um pouco, você vai gostar!

Eu fui na dele, fiquei de joelho e como ele não conseguia enxergar muito bem pq estava com a luz apagada, ele começou a passar o pinto dele na minha testa. Aquele cheirinho de pinto gordinho suado era tão maravilhoso que levemente eu passava a língua. E o melhor, ninguém tinha pelo no pau.

Depois disso me levantei e fiquei de 4 onde ele colocou seu pinto no buraquinho do meu cu e foi até eu sentir a sua barriga gordinha encostar na minha bunda.

Só que estava seco. Nisso ele tirou, cuspiu bem, passando em volta da cabecinha dele e colocou novamente até eu sentir sua barriga gordinha encostar na poupa da minha bunda e fazer levemente aquele barulho de impacto de pele com pele.

Ele começou então o vai e vem devagar e enquanto eu sentia o pinto dele dentro de mim, eu batia punheta pra mim mesmo, rodando a pelinha do meu pinto em sentido 90° e a "coseguinha" era maior.

Quando menos percebo, ele está fazendo vai e vem mais rápido e com a outra mão começa a bater uma punheta pra mim.

Quando tudo está ficando bom, meu pai chega em casa e pergunta para minha vó na cozinha assustando eu e ele:

- Mãe! Cadê o kevin?

- Não sei!... Acho que tá com o Victor brincando com os brinquedos lá no quarto.

Enquanto escutávamos a breve conversa, Victor estava fazendo mais rápido o vai e vem. O bom de pau mais fino é que não dói.

Nesse meio tempo, Victor tira seu pinto de dentro de mim ainda bem duro como pedra, levanta a cueca, o short, liga a luz e começa a espalhar os brinquedos no meio do quarto para fingir que estávamos mesmo brincando.

E eu levanto minha cueca e meu short bem rápido mas queria continuar a brincadeira pq estava muito gostoso.

Em alguns segundos, meu pai entra no quarto abrindo a porta para me dar um abraço, cumprimenta o Victor e em seguida vai para o quarto dele pegar a roupa para tomar banho pq acabou de chegar do trabalho.

Depois que meu pai saí, eu olho para o Victor e Victor me olha com cara de " que perigo, essa foi por pouco!"

Mas ele nem perde tempo. Quando menos percebo, já está ele com seu pinto duro feito pedra pra fora.

Eu fui até ele de frente, cheguei perto do ouvido dele encostando meu pinto duro no pinto duro dele por cima da roupa e digo:

- Vamos montar um pouco os trenzinho, para fingir que estávamos brincando, assim ninguém não desconfia de nada e a gente continua de onde paramos.

- Blz. Mas vamos logo que eu quero comer minha "ovelha" (ou vaca.... Não lembro qual expressão ele usou).

Peguei a mala com todas as peças de trem. Espalhei no quarto enquanto a luz estava acesa e baguncei um pouco.

O Victor faz sinal de beleza, indicando que assim estava bom. Com o dedo indicador perto do interruptor preparado para apertar e com a outra mão me chama sem falar nada.

Eu me aproximo dele e ao mesmo tempo ele apaga a luz.

Ele diz no meu ouvido:

- Vamos fazer lutinha de espada com nossos paus?

- Vamo! - eu disse todo empolgado e com meu pinto de uns 10cm super duro como pedra.

Começamos a fingir que estávamos dando espadada um no outro bem devagar, batendo meu pinto no dele.

Depois disso, ele para e pega na minha mão direita e leva até o pinto dele e começo a bater punheta pra ele. Ele começa a gemer levemente e bem baixo para não chamar atenção de ninguém. Eu nada bobo, faço o mesmo pegando a mão dele, levando até meu pinto e fazendo ele bater uma pra mim e ao mesmo tempo que eu batia pra ele, eu recebia uma punheta. A sensação era incrível.

Ficamos ali por uns 5 min.

Até que ele para, se abaixa, agachando, ficando de joelho, passa a mão dele por baixo das minhas bolas empurrando a poupa da minha bunda fazendo meu corpo ir pra frente, abrindo minhas pernas e começa a lambe. Só que dessa vez, ele me lambuza de maldade me dando muito nojo fazendo eu parar tudo ir tomar banho.

Meu pai tinha saído para resolver umas coisas na vizinha. (Essa história eu conto em outro conto).

Eu fui pro banheiro, tirei minha roupa, fiquei pelado com a porta semi aberta para Victor ver eu tomar banho enquanto ele ria da maldade do que ele tinha feito e batendo uma na minha frente. Peguei o chuveirinho, joguei onde estava tudo lambuzado de baba, passei sabonete na poupa da bunda, no buraco e entre o cu e as bola. Me enxaguei e desliguei o chuveiro.

Victor diz:

- Vamos minha esposa, quero te comer mais ainda, antes que o idiota do seu pai chegue!

- Mas não vai me lamber, deixando tudo gosmento desse jeito dnovo não pq eu já tinha tomado banho!

- Não vou não, bora que eu estou de pau duro - disse Victor, se achando o homem formado e riu levemente debochadamente.

Me vesti e fui para aquele quarto onde estava espalhado os brinquedos. Ele tirou a calça, cueca ficou de 4 e mandou eu colocar meu pinto. Apagou a luz.

Comecei o vai e vem nele. Quando ia começar a aumentar a velocidade, bem na hora, a vó de Victor chegou chamando e procurando por ele.

A luz estava desligada e estávamos pelado com as calças e cueca abaixada. Eu parado com meu pinto dentro dele em choque pelo susto de ser pego no flagra.

Devagar sem fazer barulho, tirei meu pinto de dentro, levantei minha cueca e calça. Acendi a luz e fingi estar brincando. Victor também levantou as calças bem na hora que sua vó chama pela segunda vez:

- Victor!

- Oi vó! Estou aqui no quarto com o Kevin.

Ele estava sentado perto dos brinquedos, levantou e foi de encontro com a vó dele perto da porta.

- Já deu a hora Victor! São 9h da noite! Hora de vc dormir que amanhã você tem escola.

- Tá bom vó, só vou dar tchau para o Kevin e já subirei pra casa!

- Não demora, se não vou chamar seu tio Cleiton aqui para te buscar! - falou a vó de Victor, virando as costas e subindo as escadas para sua casa.

Nisso ele entra no quarto, pega minha mão, enfia dentro da sua cueca e com sua mão segurando a minha aperta o pinto, arregaçando a pele da cabecinha e nisso com a outra mão ele coloca o dedo rapidamente no meu cu.

Tira minha mão da cueca dele, que mesmo o pinto sendo pequeno, quando duro, já ficava de lado volumoso dentro da cueca. Ele tira o dedo do meu cu e a paupa meu pinto e fala:

- tchau Kevin, até amanhã! - fala Victor e pisca o olho.

Nisso ele volta e fala no meu ouvido:

- Nosso segredinho, não conta pra ninguém ou eu falo pra todo mundo que você ainda mija na cama!

- Não vou falar! Falou primo!- Com voz de vontade de chorar, mas segurei e fingi que não sabia do que ele estava falando.

Eu não satisfeito pois queria ter continuado as "coseguinhas" fui para meu quarto onde tinha o notebook com o cabo de internet e coloquei: vídeo porno e enquanto via eu mexia no meu pinto para imitar com o Victor no dia seguinte.

(Continua...)