Minha primeira vez com uma mulher, aventura no banheiro do shopping

Olá, me chamo Ana e atualmente tenho 20 anos, essa história aconteceu em 2018 eu tinha apenas 14 anos. Já tinha beijado mulheres e homens antes, quando pequena dormia com uma vizinha que ficava passando a mão na minha bucetinha e me dava vários beijinhos nas brincadeiras de papai e mamãe, nada além disso pois mal sabíamos como beijar, era algo inocente entre duas garotinhas que se esfregavam lambiam em qualquer oportunidade.Também tinha o filho mais novo dos patrões dos meus pais (morávamos em um sítio e eles eram os caseiros), ele tinha brincadeiras que iam além: fingia que eu era seu cachorrinho, me fazia andar de quatro pelo quarto dele. Era uma sensação muito boa mas nada comparado ao que vou lhes contar a seguir.

Bom, no início de 2018 eu conheci a Luiza na internet, ela era a típica sapadrão: cabelo longo, roupas largas e uma paixão por skate, obviamente me apaixonei pois ela era 100% o meu tipo e somente um ano mais nova. Desde o início Luiza me falava coisas como "estou louca pra sentir seu gosto", "quero saber como é estar dentro de você", "preciso sentir sua buceta melando o meu rosto", entre outras coisas que deixavam a Ana adolescente maluca de tesão. Acontece que nós morávamos em cidades distantes e meus pais jamais deixariam que eu fosse pra casa de uma estranha do nada.

Depois de dois longos meses me acabando em siririca só de pensar no rosto dela consegui convencer minha mãe a me levar em um shopping da cidade da Luiza para finalmente conhecê-la, estava extremamente nervosa, mas como a putinha que sempre fui me trajei de apenas um vestidinho preto sem absolutamente nada por baixo, estava pronta pra Luiza me usar quando quisesse. Nos encontramos em frente a uma loja de conveniência e foi ela quem me viu primeiro, me abraçou pelas costas e eu tive a sensação mais gostosa do mundo.

Cumprimentei a mãe dela e fomos para praça de alimentação, sentamos uma do lado da outra e Luiza começou a passar as mão nas minhas pernas descobertas por debaixo da mesa, eu estava tão emocionada que fiquei molhada só de sentir as mãos dela me fazendo carinho. Depois de alguns minutos a mãe de Luiza disse para nós duas darmos uma voltinha pelo shopping (ela já sabia sobre a sexualidade da filha e entendia que eu não era só uma amiguinha virtual como minha querida mãe pensava) e obedecemos rapidamente.

Demos nosso primeiro beijo em frente a loja Riachuelo, nunca vou me esquecer de como foi mágico tocar os lábios da menina que eu amava. Após alguns minutos de amassos decidimos que iríamos para um lugar mais privado: o banheiro. Quando entramos havia somente umas três cabines ocupadas, estava bem tranquilo para um fim de semana. Entramos na última cabine e começamos a nos beijar de novo, dessa vez Luiza me apertava mais e explorava sua língua em toda a extensão da minha boca, sentia minha buceta pulsando e implorando por um carinho mas pedi para que ela levantasse a blusa e assim o fez. Comecei a chupar, lamber e mordiscar os peitos do meu amor enquanto ela suspirava e gemia, tentei descer mas fui impedida por ela que me empurrou contra a porta, me beijou novamente e caminhou sua mão pela minha coxa interna, soltou o sorriso mais lindo do mundo quando viu que eu não estava usando calcinha e me chamou de "minha gostosa" enquanto ficava de joelhos.

Ter a visão de Luiza ajoelhada e me olhando de baixo me fez ficar maluca: eu estava escorada na porta e ela logo a minha frente, com os costas pro vaso sanitário, apoiei uma perna no vaso e empurrei a cabeça dela pra frente, Ela se assustou e ficou vermelha mas não hesitou em começar a beijar minhas coxas e logo chegar na minha buceta encharcada, Luiza dava voltas com a língua no meu clítoris e sugava o líquido que babava do meu buraquinho, eu delirava e afundava a cabeça dela com cada vez mais força, sem pudor ou vergonha alguma. Nós duas parecíamos dois animais, ela tentava abafar meus gemidos com uma mão e com a outra e com a outra me tocava enquanto chupava, eu já estava quase lá quando ela se afastou e me perguntou se podia me sentir por dentro, assim como dizia nas mensagens e eu só acenei com a cabeça em desespero pra finalmente ter a garota que eu amava me tomando inteiramente para si.

Luiza começou a me penetrar com a língua e depois foi enfiando um dedo bem devagar, a dor não era nada comparado ao prazer de ter ela me comendo, depois de umas quatro catucadas ela enfiou mais um dedo e eu soltei um gritinho. Ela me olhou e eu só pedi pra que continuasse, então ela aumentou a velocidade e tocou o mais fundo que podia enquanto olhava nos meus olhos, que sensação maravilhosa! O rosto do meu amor estava vermelho, ela não parava de sorrir enquanto eu me contorcia em suas mãos.

Depois de alguns minutos eu pedi pra que ela voltasse a somente tocar meu clítoris, eu não sabia se iria conseguir gozar só com penetração já que nunca havia tentado antes, nem mesmo sozinha. Luiza me obedeceu e se levantou, começou a me beijar e fazer movimentos circulares no meu grelinho que continuava inchado e pulsando, pedindo cada vez mais contato, Depois de uns três minutos eu senti meu peito se acelerando e logo dei um gemido mais longo no ouvido dela, tinha acabado de gozar nas mãos de Luiza.

Ficamos dando mais alguns amassos, eu pedi para tocá-la mas ela não deixou pois estava menstruada. Se isso fosse hoje em dia eu não pensaria duas vezes antes de deixar ela nua e começar a saborear o corpo dela, mas na época eu só concordei já que também não sabia se conseguiria dar tanto prazer a Luiza quanto ela me deu. Escutamos uma bateção na porta, praguejei mentalmente pois já estava ficando molhada de novo, Luiza vestiu sua blusa e eu abaixei o vestido, demos de cara com uma guardinha do shopping com cara de poucos amigos, gelei na hora e falei que estava ajudando minha amiga que estava passando mal mas ela obviamente não acreditou, tinha uma fila de cinco mulheres e todas as cabines estavam ocupadas, aquele shopping encheu do nada hahaha!

A guardinha foi dando sermão do banheiro até o piso de baixo onde eu e Luiza falamos que iriamos pra ela beber uma água e se recuperar do tal mal estar, começou a falar que se aquilo se repetisse seriamos expulsas do lugar e pipipo, eu nem escutava mais pois só conseguia sorrir pra minha amada. Depois de conseguirmos sair da cola da guardinha subimos pra praça de alimentação onde a mãe de Luiza conversava com a minha, Entramos na conversa bem artificialmente, minha mão repousava em cima da coxa de Luiza enquanto ela fazia carinho, ele me deu uma sacolinha com uma carta, um coelhinho de pelúcia e bombons, eu fiquei toda boba! Nos despedimos e aquela foi infelizmente a última vez que tive um encontro com Luiza, minha mãe começou a desconfiar depois dos presentes e me proibiu de vê-la. As conversas foram se tornando mais frias e só a vi novamente no Halloween do ano passado, estava numa baladinha que tem na cidade de Luiza e ela estava lá com a atual namorada. Nos abraçamos e foi isso, mas confesso que espero um dia ter o prazer de retribuir tudo que ela me fez sentir naquele banheiro de shopping.