Sonho # 1

Um conto erótico de Dragonesa
Categoria: Heterossexual
Contém 1524 palavras
Data: 27/10/2007 07:09:49
Assuntos: Heterossexual

Andava pela rua deserta à noite, metida no meu pretinho. A saia macia acariciava minhas jarrreteiras, amaciando meu caminhar; sentia-me acarinhada pelo tecido a cada passo que dava. O vento quente soprava de quando em quando por baixo da minha saia evasê, ameaçando levantar e mostrar minhas coxas (grossas demais para o padrão vigente da magreza absoluta, mas o que fazer?... tenho assumidas carninhas extras em volta de todo meu corpo roliço e torneado), querendo me mostrar, ao mesmo tempo que mexia nos meus cabelos soltos e molhados do banho recém tomado, denunciando o profundo decote nas costas do vestido, evidenciando a ausência do sutiã sobre os seios grandes - mas firmes. Caminhava deliciada pelos toques simultâneos do tecido macio e do vento, parecia que era acarinhada por dois homens de toques distintos, mas ambos de muito bom... como dizer?... de muito bom tesão (não há outra palavra que possa substituí-la). Ambos me convidando a me entregar ao prazer e me soltar e ser livre e curtir o momento. Um carro me assustou ao frear justo ao meu lado. Um carro negro, 4 portas, vidros fumê, motor calado. O motorista não se via. O vidro começou a deslizar. Desviei-me do carro misterioso - estava sozinha numa rua escura e deserta, o palco favorito de cenas de crime, fui à calçada. oposta. O carro não desistiu assim tão fácil de mim. Que estúpida fui! nem percebera o que acontecia ao meu redor, tão embriagada do prazer me encontrava! E agora? O motorista já se vê. É um homem maduro, de olhar pacífico.

- Não estou assustada - tinha que mentir.

- Não se preocupe comigo, estou bem. Posso ir sozinha.

- Olha, obrigada pela gentileza, mas...

Algo no olhar triste e cansado (além de tranqüilo) dele me comoveu. Não! não! isso é perigo!!!! Sai daí! rápido! Fuja! O que você está a fazer? O QUêêêê??!?... Por que foi dar o endereço? Ei!!!!!!!!!! não entra no carro! Perigo! Perigo! Perigo! Perigo! sai daí logo, sua...!

- Meu nome?... Tenema.

- Certo, Antônio, só Antônio, sem senhor nem nada parecido. OK.

- Onde?!?... ah.. não sei.

- Puxa, obrigada.

- Só um drinque mesmo? jura?Mas é pertinho mesmo do lugar para onde estou indo? - Bem... não sei...

- Sério? . Humm... então eu topo.

O bar era escuro e pequeno, mas aconchegante. Antônio tinha um papo agradável e um olhar... tão macio quanto o tecido que ele despia com o olhar. As mãos tão quentes quanto o vento que eu deixara lá fora. A sua voz me encantou, seu olhar me prendeu, suas mãos.... Não tinha mais jeito, eu já estava ficando com a calcinha toda úmida só de ouvi-lo falar, subiu-me um calor, uma vontade irrefreável de trepar com aquele quase desconhecido, estava já ficando louca para dar para ele. Eu tinha que dar e tinha que ser naquela noite. Após o único drinque, ele foi me deixar em casa. Voltamos ao carro.

Carro na praia deserta depois do drinque, não tive mais escrúpulos, abri-lhe a braguilha, tirei-lhe o pau e o abocanhei gulosamente. Lamber, sorver, chupar, mamar... verbos delcioos quando se tem um caralho de qaualidade na boca, feito aquele de Antônio..Ele não acreditava na minha voracidade, na minha gana em engolir, em beijar, em esfregá-lo no rosto, nos meus seios, a bater-me na cara...Um bom mastro elevado faz a felicidade de uma mulher saudavelmente ativa. Gozou copiosamente e sua porra caiu no meu decote. Antônio arfou um bocado, mas passado uns segundos de estupor, agarrou-me, forças revigoradas, baixou abruptamente as alças do meu vestido e foi sua vez de maamr, de sugar, de lamebr, de tentar engolir, de agarrar meus seios enquanto eu tentava - em vão - masturbá-lo. Antônio ficara louco, louco de tesão. Baixou os bancos do carro, subiu minha saia num ímpeto quase brutal e parou. Retirou cuidadosamente a peça pequena de renda negra e mergulhou as língua na minha xana, lambendo-me toda, sugando-me, fazendo o kama sutra das vogais com aquela língua quente, impaciente e incansável.Gozei, puxando-lhe os cabelos, a camisa, xingando-lhe, implorando que não agüentava mais, que ele me deixasse fazer alguma coisa e gritando, gritando muito de prazer. Antônio me arrancou os mais animalescos urros de prazer.

Finalemnte, ele pareceu cansar um pouco e se afastou. Bastou isso. ataquei-o com vontade redobrada: suguei-lhe os mamilos, belisquei-os de leve, mordisquei-os, ao mesmo tempo que com a outra mão o masturbava.

antônio agarrou-me, impaciente, com as mãos por baixo das minhas sais, puxou-me para cima dele. Parei. Alcancei minha bolsa, peguei uma camisinha e prepare-me apra colocá-la naquele pau maravilhoso. Ajeitei a camisinha na boca e desenrolei-a poir toda a extensão daquele mastro erguido sem usar as mãos; só a boca e o rosto. Quando finalizei, ele me puxou para cima dele de novo e meti-me de uma vez, toda molhada, ensopada que eu já estava, engoli-o de uma só vez. Abraçamo-nos, arfantes. Logo recomeçamos a mexer. eu subia e descia lentamente, de forma deliberadamente acutelosa... até que ele não supoertou mais e ficou me estocando com fúria avassaladora ate se esgotar num jorro vitorioso de sua porra.

Quando eu pensava que já tinha acabado, o incansável voltava a me atacar; afundou a cara nos meus seios, enquanto uma mão me segurava os braços, a outra acariciava libidinosamente a minha bunda e foi indo de tal forma que quando o dedo se enfiou no meu ânus, já estava preparada. Fiquei logo de joelhos no assento reclinado, com a cabeça do lado de fora da janela do carro e os peitos balançando também por fora da janela. Antônio não se fez de rogado; pegou outra camisinha e o hidratnte que lhe estendi, beuuntou meu cuzinho, meteu logo dois dedos e ficou abrindo os dedos dentro de mim a fim de alrgar um pouco mais a abertura tão fechadinha. Colocou em si mesmo a camisinha, passou o hidratante por toda a minha bunda e mais fundo que pôde no meu cu e foi metendo. A cabeça parecia querer romper todas as minhas pregas e soltei um Ai! surpreso. ele parou, preocupado. Implorei para que metesse mais. ele meteu . Um pouquinho só.

-Mais! mais! seu filho de uma rapariga! não sabe o que é mais?!?...Mete logo essa vara toda em mim, seu puto!!!!!! não me deixa ass.. AHHHH!.....

Ele meteu com tudo, me arrancando o grito e começou logo a bombar enqaunto eu, de cabeça e peitos para fora do carro, urrava endoidecida.Eu rosnava feito pantera no cio, xingava-o e ele, enfureendo-se, metia com mais e com mais força até que ele me atingiu o ponto G, me fazendo delirar, quase desmaiando eu estava quando ele veio logo em seguida.

Exausto, ele puxou-me de volta para dentro do carro.

- Sua louca desvairada! Já pensou se tem alguém aí?

- e daí? vai morrer d einveja.

Ele riu e me abraçou. Beijei-o e me enostei nele. Seu apu começou a ficar duro novmente.

- Você vai me matar desse jeito.

-Posso até te matar, mas tu morres com um sorriso pregado no rosto, não é?

Gargalhando, saí do carro ainda com os seios à mostra. De repente, a sirene.Um carro da polícia se aproximava. estávamos presos por atentado ao pudor.

Antônio tentou conversar. A esposa dele nem poderia sonhar, estavam já em crise.

Um dos uardas me fixou o o lhar nos seios.

- aí, depende da colaboração de vocês...

entendi o recado. Sorri e me aproximei. Ajoelhei ali memso no asfalto, abri o zíper do guarda e comecei a lhe chupar.o outro veio e me levantou, me levou para o carro da polícia e me pôs sobre o capô.levantando a minha saia. abriu as minahs pernas, Examinou-me bem e comentou com o parceiro:

- Ei, chapa, essa daqui faz serviço completo.É barba, cabelo e bigode.

- Então, não vai ser śo uma chupadinha, viu, moça?

antônio tentou intervir, mas eu o cortei:

- antônio, é melhor você ir. Sua esposa o está esperando. Eus eguroa onda. Esses guardas só querem oq ue eu já dei para você. Não vão fazer nenhum mal para mim, não é?

- Claro que não!

Antônio foi embora e de repente eu tinha dois paus para dar conta ao mesmo tempo e os guardas se mostraram muito criativos em revezamento: às vezes era um no meu cu e outro na minha xana, outra vez era um me fodendo a boceta enquanto eu chupava o outro, dutra, eu ocupava a minha boca enquanto era enrabada e eles trocavam de posição. E cada vez que esporravam era na minha cara, nas minhas pernas.

Coberta de porra, vi o dia amanhecer na praia om a boca já doída de tanto chupar aquelas picas duras e grandes. Mas, não nego, tudo que eu fazia com aqueles guardas era semrpe com Antônio na cabeça.. Antônio e suas mãos de vento..

Na manhã seguinte, cheguei enfadada mas satisfeita ao meu destino sabendo que provara durante toda a noite das mãos do vento e de um olhar macio e faminto. E eu que pensava precisaria de dois para obter os dois toques distintos; um do vento quente outro da macieza do meu tecido. Não foi preciso. Antônio valeu por três. Mais uma boa lembrança para guardar.


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Comentários

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Por acaso esqueceu de votar no conto "Como a garrafa de champanhe" Fiquei mal acostumado com tantos dez, acha que meus contos merecem mesmo!?

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Vim agradecer os elogios. Gostaria que me adicionasse para que pudessemos conversar...

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Teu conto me deixou muito excitado... gostaria que lesse um dos meus. Se gostar de algum e quiser me conhecer lá tem o meu email...

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Dragonesa....Eu a ensino a corrigir todas essas merdas de português que escreveste....Mas vais ter que pagar um pedágio forte nessa parada....Topa?

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