Rebecca chegou à academia de dança e foi recebida por Ana Paula com um longo abraço. – Oi, minha bonequinha linda. Senti sua falta, sabia? – falou. – A gente se viu ontem à noite, Aninha – respondeu ela. – Ah, mas faz tempo. Por mim, a gente se veria o tempo todo. Você está linda e cheirosa – elogiou. Rebecca agradeceu com um sorriso e Ana Paula a acompanhou até seu camarim, abraçando-a pela cintura. Deu um beijo em seu rosto e perguntou se ela queria ajuda para se trocar. – Precisa não. Obrigada. Rapidinho eu termino – disse. – Sem pressa, princesa. Por você, eu espero o dia inteiro – falou Ana Paula. Rebecca se trocou e saiu do camarim. No caminho para o palco, encontrou Ivan, um colega da academia e que seria seu par, caso ela conseguisse o papel principal. Ivan era alto, 1m85, vinte anos e negro. Alegre, simpático e brincalhão, vivia contando piadas e passando cantadas nas meninas. – Oi, Becky. Seu namoradinho sem graça não veio hoje? – perguntou. – Não, Ivan. E ele não é sem graça até porque não quero que ele me faça rir. Prefiro que ele faça gemer – respondeu com um sorriso. – Hum, tão safadinha. Mas, isso porque você nunca experimentou um negão em cima de você. Se quiser, estamos aí, especialmente se você pegar o papel principal – disse ele. – Só que o papel ainda não foi decidido. A Ana Paula ainda está testando entre mim e a Lúcia – falou. – A Ana quer você, gracinha. Acorda. Ela é louca por você. Dá uns pegas nela e pronto, o papel é teu – aconselhou Ivan. Rebecca se assustou com o conselho e ficou calada.
Começaram o ensaio e Ana Paula, mais uma vez, se dedicou inteiramente à Rebecca ao ponto de chamar a atenção dos outros. A garota não parava de pensar no que Ivan dissera e começou a prestar mais atenção. Na saída, Ana Paula a acompanhou até o camarim e pediu pra entrar, pois queria falar algo com Rebecca. – Eu queria te fazer um convite, bonequinha. Eu tenho dois ingressos para um espetáculo de dança russo que vai ter no Teatro Municipal e eu queria te levar. É sexta-feira e depois você pode dormir lá em casa. Assim, a gente conversa sobre o espetáculo e outras coisas também. O que você acha? – perguntou, acariciando os cabelos de Rebecca. – Ai, eu acho ótimo, Aninha. Mas, preciso ver com meu namorado se ele não marcou nada pra gente. Posso te dar uma resposta amanhã? – respondeu. – Pode, claro. Eu espero e vou ficar torcendo pra você aceitar. Ir sem você não teria a menor graça – disse Ana Paula, visivelmente contrariada. Deu um beijo em Rebecca, um afago e saiu do camarim. Após se trocar, a garota foi embora e, no caminho para a parada de ônibus, ouviu um carro buzinando atrás dela. Virou-se e era Ivan. – Ei, loirinha, quer carona? – ofereceu. Rebecca aceitou, pois estava com preguiça de ir de ônibus. Foram conversando no caminho e ela falou do convite de Ana Paula. Ivan começou a rir. – Por que você está rindo? – perguntou. – Porque confirmou o que eu te disse mais cedo. Ela te leva pro show, depois pra casa dela e, finalmente, pra cama. Você aceitou, né? – explicou ele. – Não disse nada ainda. Eu não sou lésbica, Ivan – falou Rebecca. – E, pelo jeito, é burra também. Transa com ela e você ganha o papel principal na hora. Você é uma delícia, menina. Usa esse corpinho pra conseguir as coisas que você quer – aconselhou. Antes de Rebecca sair do carro, Ivan a puxou e lhe deu um beijo de língua. – Depois da xota dela, te dou uma surra de pica preta – disse ele.
Rebecca subiu pro seu apartamento com a cabeça rodando com as novidades. Precisava conversar com alguém e procurou sua mãe. Joyce estava na cama, extremamente chateada pelo ataque de ciúmes que proporcionara com Toninho mais cedo. Depois de sair da cama e se trancar no banheiro, ela voltou mais calma e pediu desculpas a ele. Acabaram transando mais uma vez e Toninho foi embora. Rebecca entrou no quarto da mãe e se jogou nos seus braços na cama. – O que houve, meu amor? Aconteceu alguma coisa? – perguntou Joyce. – Ai, mamãe, eu to precisando de conselhos sentimentais – disse ela. – O que o Toninho fez? – perguntou Joyce, olhando pra ela. – Nada. Não é sobre ele. É sobre uma conversa que eu tive com um colega da dança que me trouxe aqui. Ele me falou que minha professora, a senhora a conheceu ontem, é lésbica e está interessada em mim. E hoje ela me convidou para ir a um show sexta-feira e depois dormir na casa dela. Esse meu amigo, Ivan, que me deu um beijo de língua delicioso aqui na porta de casa, disse que ela vai querer dormir comigo e que eu devo aceitar. Assim, eu consigo o papel principal. Que eu sou gostosa e devo usar meu corpo para conseguir o que eu quero. Eu não sou lésbica e nunca traí o Toninho – falou Rebecca. Joyce sentiu o corpo tremer de excitação com a história da filha. – Meu bebê, você é muito novinha pra se preocupar com fidelidade. Você está na idade de fazer experimentações, conhecer a vida, fazer aventuras. Não vou dizer pra você usar seu corpo pra conseguir as coisas que você quer porque não é coisas pra uma mãe dizer, mas acho que você deve ficar de cabeça aberta. Se essa professora te seduzir e você gostar, vai fundo – disse Joyce. – Mas, eu nunca transei com uma mulher, mamãe. Nem sei como é – falou Rebecca. – Amor, essas coisas fluem naturalmente. Seus instintos vão lhe ajudar. Confie na mamãe – disse Joyce.
Toninho saiu da casa da sogra e chegou na sua antes dos seus pais. Assim, encontrou Maria sozinha. Se beijaram carinhosamente na sala. – Beijinho gostoso – disse ela. – Maria, eu tava pensando. Nunca mais você me deu banho ou deixou eu mamar em você. To com saudade de ser teu bebê – falou Toninho. – Oh, meu amorzinho, não seja por isso. Se você quiser, eu dou banho no meu bebê agora mesmo – disse ela. Os dois foram pro banheiro de Toninho, ela tirou sua roupa e a dele e entraram no chuveiro. Maria pegou o sabonete e começou a ensaboá-lo do jeitinho que fazia antes deles transarem. Acariciava seu corpo com o máximo de carinho, beijava e lambia pra você se estava ficando gostosinho. Toninho gemia baixinho de olhos fechados e seu pau endureceu, ficando uma rocha. – O piupiu do meu nenê tá grandinho. Bebê safadinho esse meu – disse ela, imitando voz de criança. Ele sorriu e disse que era a saudade. Maria se ajoelhou pra lavá-lo. Passou bastante sabonete, puxou a pele, descobrindo a cabeça, e lavou também as bolas e o saco dele. Com ele limpinho, cheirou e começou a chupá-lo. Mamava devagarzinho, saboreando cada pedaço da rola, mas tomando cuidado para que não gozasse. Já explodindo de tesão, Maria se levantou e se beijaram. – Come meu cuzinho, amor – pediu. Toninho passou a ensaboá-la primeiro. Pescoço, braços, seios, barriga, coxas, virilha. Chupou sua boceta e faz Maria ter seu primeiro orgasmo. Em seguida, a virou de costas e apoiada na parede. Passou bastante sabonete no cuzinho dela e forçou o pau. Relaxada e com muito tesão, o cacete de Toninho escorregou fácil pra dentro dela. Ele a abraçou, brincou com seus seios, beijou seu pescoço e meteu deliciosamente. Enquanto metia, masturbou seu grelinho e Maria teve mais um orgasmo. O pau de Toninho engrossou dentro dela e ele gozou, enchendo seu rabinho de porra quente.
Terminaram o banho abraçados e namorando. Saíram do banheiro e foram pra cama dele. Maria se sentou e acomodou Toninho no seu colo para amamentá-lo. Ela não tinha mais a quantidade de leite dos tempos de Samuel, mas ainda tinha um restinho. Acariciava a cabeça dele e Toninho mamava calmamente, de olhos fechados como se fosse mesmo um bebezinho. Ela acariciava seu rosto, seus braços, peito e viu o pau dele começar a querer engrossar outra vez. Sem tirar a boca dele do seu mamilo, Maria se curvou e pôs o pau em sua boca. Mamava lentamente, fazendo movimentos curtos de sobe e desce. O pau escorregava na sua língua, tocava o céu da boca e voltava para o início. – Você quer que eu te coma de novo? – perguntou Toninho. – Não, amor. Continua mamando. Eu adoro tua boquinha no meu peito – disse ela. Deu um beijo nos lábios dele e o fez mudar de seio. Maria ficou masturbando e gemendo baixinho. Ela sentia que um orgasmo se aproximava e não deu outra. Primeiro, o pau de Toninho passou a ter espasmos e explodiu. Um jato forte de esperma voou alto e caiu no peito dele. Outros se sucederam. Vendo aquilo, Maria também gozou, agarrando Toninho em seus braços. Ficaram agarradinhos até seus corpos pararem de tremer e se beijaram. – Maria, você ainda tem saudades do tio Tiago e do Samuel? – perguntou Toninho. – Do Samuel, sim. Tenho muita saudade dele, mas do seu tio não. Por quê? – respondeu. – Nesta semana, eu sonhei que nós tínhamos um bebê. Você ia gostar de ter um filho meu? Não precisa se casar comigo. Eu sei que você acha que sou criança, mas falo só em termos um filho juntos – perguntou. – Toninho, eu não acho que você seja criança. Uma criança não me faria tão feliz como você faz. Você é mais homem que muitos adultos que eu conheço. E sim eu adoraria ter um bebê seu. Seria um bebezinho lindo – respondeu Maria.
Dona Helena chegou junto com o marido e Maria e Toninho precisaram sair do quarto. O garoto foi conversar com os pais e ela foi preparar o jantar. – Maria, depois que terminar o jantar, eu queria que você fosse na mercearia comprar umas coisas pra mim – disse Helena. – Na mercearia? Sim, senhora. Me dê a lista e eu vou sim. Posso levar o Toninho pra me ajudar a trazer? – perguntou. – Claro. Se ele não tiver nada pra fazer, pode levar sim – respondeu. – Não tenho não, mamãe. Vou sim com ela – apressou-se a dizer o garoto. Após a refeição, saíram e caminharam de mãos dadas pela rua. Um quarteirão antes da mercearia, pararam. Maria se encostou em uma árvore e ficaram alguns minutos namorando. – Adorei você ter vindo comigo – disse ela. – E eu adorei você ter me convidado. Eu te amo, Maria. Duvido que algum dia eu possa amar alguém como amo você – falou Toninho. – Eu te amo, meu querido. Me conta mais o sonho que você teve – pediu ela. – A gente era casado e tinha um menininho. Eu trabalhava no banco com o papai e você tinha virado sócia da mamãe. A gente era super feliz – contou ele. Maria encheu os olhos d’água e abraçou forte Toninho. Foram para a mercearia e compraram as coisas de dona Helena. Para sorte dela, Sebastião não estava lá e quem os atendeu foi a esposa dele. Voltaram e Toninho abraçou Maria pela cintura, que deitou a cabeça no ombro dele. – Toninho, não vamos entrar agora não. Queria ficar com você mais um pouco. Vamos pro décimo andar, onde fica a casa de máquinas. Lá é vazio – propôs ela. Subiram pro décimo andar e, realmente, estava deserto.
- Você acha mesmo que seu sonho poderia, um dia, se realizar? – perguntou ela. – Acho sim, Maria. Eu te amo, você me ama. Por que não? – disse ele. – Porque eu sou empregada da tua casa, sou bem mais velha. Teus pais não vão aceitar – falou. – Eu não me importo com nada disso, você sabe – afirmou Toninho. – Faz amor comigo, Toninho – pediu Maria. Os dois se deitaram no chão e começaram a se beijar. Tiraram as roupas e Maria pediu que ele a penetrasse. Toninho encaminhou seu pau pra entrada da boceta dela e a penetrou lentamente. Estavam no papai e mamãe, abraçados e se beijando. Ele se movimentava de maneira bem suave e cadenciada, entrando e saindo, fazendo o tesão de ambos crescer lentamente. Maria acariciava o corpo dele, suas costas, pescoço e bunda. Se beijavam e se olhavam, olho no olho, bem pertinho. O tesão começou a modificar as feições deles, tornando-as mais sérias e provocando caretas. Maria puxou a cabeça dele, encaixando-a no seu pescoço. – Eu adoraria ter um filho seu. Diz que me ama. Quero gozar com você dizendo que me ama – pediu ela. – Eu te amo, Maria. Eu te amo muito – falou Toninho e Maria teve seu primeiro orgasmo, prendendo as pernas nas costas dele e o abraçando forte. Toninho meteu e parou com seu pau bem no fundo da boceta dela. Fez força, o pau engrossou e ejaculou. A boceta ficou cheia do esperma dele.
Rebecca passou a noite pensando no convite de Ana Paula para o show e para dormir na sua casa. A garota sabia que ser amante dela faria o caminho para ser escolhida para o papel principal ficar bem mais fácil, mas isso faria dela lésbica. Na manhã seguinte, chegou à escola e se encontrou com Toninho. Trocaram um beijo meio xoxo e foram pra sala. – Toninho, você planejou alguma coisa pra nós amanhã? – perguntou ela. – Não. Por quê? – respondeu. – É que minha professora de dança me convidou para um espetáculo no teatro amanhã e depois eu dormiria na casa dela. Você se importa? – perguntou novamente. – Não, Rebecca. Pode ir – falou ele. Rebecca foi à academia depois da aula e disse à Ana Paula que iria sim com ela. A professora ficou exultante e deu um abraço super apertado. Pela primeira vez, Rebecca também a abraçou de certa forma maliciosa, acariciando suas costas e beijando seu pescoço. – Você me pega lá em casa? – perguntou. – Claro que pego, minha bonequinha. Nós vamos nos divertir muito. Eu prometo – falou. Rebecca sorriu e a abraçou outra vez. – Tenho certeza de vou adorar, Aninha. Vou escolher uma roupa bem bonita para você não passar vergonha comigo – disse baixinho. – Vou ficar contando as horas até amanhã – falou Ana Paula.
Rebecca voltou pra casa e se perguntava o que havia feito. Procurou a mãe e disse que tinha aceito o convite da professora. – A senhora acha que fiz certo? – perguntou. – Acho sim, querida. Você não vai se arrepender – respondeu Joyce. Mais tarde, quando foram se deitar, Rebecca foi ao quarto da mãe. – Oi, Becca. Quer vir dormir com a mamãe? – perguntou. Ela disse que sim e se deitou ao seu lado. Joyce puxou o laptop e colocou um vídeo erótico de lésbicas para tocar. – A mamãe não pôde te ajudar quando perdeu a virgindade com o Toninho, mas posso te ajudar agora. Posso te dar algumas dicas de como é dormir com uma mulher – disse ela. – A senhora já dormiu com mulheres? – perguntou. – Já sim. E posso te dizer que é delicioso. Sexo com garotas é diferente do sexo com garotos. É mais suave, mais carinhoso. A gente usa mais os nossos sentidos do tato, paladar, olfato. Usamos os dedos, a língua, os lábios. Você não precisa ter medo nem ficar nervosa. Deixa seus instintos te levarem. A natureza é sábia, meu amor. Nosso corpo já nasce com a sabedoria necessária para dar e sentir prazer com quem for, homens ou mulheres. Se essa moça souber fazer direitinho, você vai ter muitos orgasmos – disse Joyce, virada de lado para Rebecca que olhava pra ela atentamente. – Agora, feche os olhinhos – falou, acariciando o rosto dela. Rebecca obedeceu e Joyce beijou sua testa, seus olhos, a pontinha do nariz e suas bochechas.
Rebecca começou a sentir um tesão se formando no seu baixo ventre. O fato de estar com sua mãe não importava. Joyce desceu a mão, acariciou seus seios, apertou seus mamilos, colocou a mão por dentro da camisola e por dentro da calcinha. A boceta da filha estava ensopada. Becca gemeu quando sentiu o toque dos dedos da mãe em sua xoxota. Joyce começou a beijar seu pescoço e suas orelhas. Seu dedo acariciava o grelinho e os grandes lábios. Com a outra mão, desceu a alça da camisola, liberando um seio. Aproximou o rosto, passou a língua no biquinho e começou a mamar. Rebecca soltou um suspiro profundo. Ela se agarrava ao lençol e abria bem as pernas. Seu orgasmo se aproximava e seu corpo inteiro esquentava e tremia. – Você vai enlouquecer sua professora. Você é deliciosa, minha menina. Sexo é delicioso. A mamãe vai te ensinar a seduzi-la e o que fazer com ela na cama. A mulher que sabe o que fazer com seu amante, deixa-o comendo na sua mão. É como ela vai ficar, totalmente submissa a você – sussurrou Joyce. Rebecca, ouvindo aquilo, perdeu o controle e teve uma sucessão de orgasmos. Seu corpo tremia e levava choques, pulava e corcoveava na cama. A mão de Joyce ficou ensopada. Ela a trouxe de volta para chupar os dedos e Rebecca puxou a mão da mãe para sua boca. Começou a lamber seu próprio gozo e as duas iniciaram um beijo ardente e carregado de tesão. Transaram boa parte da noite e dormiram abraçadas e cobertas do gozo da outra. Rebecca amou a experiência.
P.S. A relação de Toninho e Maria se aproxima do passo seguinte enquanto Rebecca começa a se tornar aprendiz da mãe. Comentem o que acharam e acessem />