Meu tio Misael nos dominou e fez o que quis com minha esposa Mery 4

Um conto erótico de Rocorno
Categoria: Heterossexual
Data: 14/11/2022 21:56:35
Última revisão: 22/11/2022 20:31:41

Na manhã da segunda feira, Mery foi comigo ao trabalho mancando, pois meu tio havia a machucado um pouco na noite anterior. Antes de sairmos de casa, tive que engolir meu tio se despedindo da minha esposa com um beijo de língua após o café da manhã. Ele estava se sentindo marido dela e, após eu ter tentado ameaçá-lo, Misael perdeu qualquer pena que poderia sentir de mim em se apossar da minha mulher. Durante o dia foi chato escutar os colegas de trabalho perguntando o porquê Mery estava mancando; no que ela usou a desculpa de estar com uma dor estranha no tornozelo. Durante a noite, era chato ver minha esposa ser obrigada a usar roupas curtíssimas para deixar quase todo seu corpo a mostra, conforme foi ordenada.

Na mesma segunda, a rotina de antes se misturou com a nova. Após todos estarmos na sala assistindo TV depois de nos banhar e jantar, Mery ia para o sofá de meu tio e fazia nele a massagem habitual, só que agora, ao final, eles começavam a namorar. Se beijavam, se mordiam, meu tio chupava minha esposa e ela chupava meu tio. Ao menos Misael deixou minha mulher bem excitada antes de fode-la com força outra vez. Apesar das preliminares e de ter ficado aparentemente bem molhada, Mery sofreu outra vez na rola enorme e grossa do meu tio. Ele veio na posição papai e mamãe, mesmo com vários protestos de dor dela, enfiou sem paciência seu pênis na sua bucetinha e socou, socou e socou. Era uma tortura pra mim ouvir seus gritos de dor; ouvir ela pedindo, quase implorando para ele parar, pra ir devagar. Protestos em vão. Por uns 7 ou 8 minutos, tive de assistir aquele senhor mulato, alto e magro, arrebentando a minha mulher. Outra vez gozou "um rio" na minha esposa, saiu de cima, agradeceu ela com um beijo na boca e foi se deitar.

Ajudei minha esposa a ir no banheiro se limpar. Mesmo que tenha me falado que a dor foi praticamente a mesma da noite anterior, fiquei feliz ao ver que não havia sangrado dessa vez. Já em nosso quarto, tive de chupar a buceta dela outra vez e ouvir minha esposa chamando pelo nome do meu tio, pedindo pra ele meter forte, sem dó, enquanto rebolava seu grelo na minha língua. Era o mínimo que eu poderia fazer para amenizar o carma que minha mulher passava na mão do meu tio. Ao final, ela gozou e mais uma vez fui obrigado e engolir aquele gosto amargo. Focava o máximo possível no prazer dela para conseguir provar daquele fluido que eu sabia que não era só dela. Isso só fazia eu sentir ainda mais ódio do meu tio. A semana prometia ser difícil e provavelmente longa.

Na terça feira parecia que ia ser diferente. Meu tio estava mais amistoso e conversou normalmente com a gente. Após a massagem habitual, namorou gostoso com minha esposa e deu um banho de língua por todo o corpo dela. Chupou desde o pescocinho até a a solinha dos pezinhos da minha mulher. Deixou a bucetinha de Mery por último e caprichou: passou a boca por todas as partes de sua vagina. Contudo, quando ela estava prestes a ter um orgasmo bem forte, ele parou. Sorrindo, sentou no sofá e ordenou que minha esposa viesse por cima para que começassem a fazer sexo. Um pouco contrariada, minha mulher o obedeceu e direcionou o mastro grosso do meu tio na porta de sua grutinha.

Mesmo que Misael tenha a deixado bem lubrificada, Mery voltou a ter uma enorme dificuldade em acomodar o pênis enorme dele em sua pequena pepequinha. Passou a cabeça, e até metade do corporal grosso do pau do meu tio. Mas quando chegou na metade, minha esposa já não estava suportando e começou a gemer forte de dor. Quando fez menção de voltar pra cima e desgrudar do meu tio, ele provou um pouco mais o quanto era mau, a segurou firme pela cintura e voltou a forçar o corpo dela contra o seu, induzindo ao resto da penetração que faltava. Como ele era muito mais forte que minha mulher, não teve dificuldade alguma em terminar de colocar todo seu pau dentro da bucetinha dela. Foi nada bom ouvir o grito que ela soltou quando a sua bunda sentou no colo de Misael, indicando que tinha entrado tudo em seu canal vaginal.

De início meu tio até foi devagar, talvez querendo que minha esposa também gozasse. Porém a bondade dele era bem limitada. Após um minuto ou dois ele já começou a acelerar e bombar forte na minha esposa. Estando embaixo de Mery, ele agarrou a cintura dela e começou a arrebentar. Mesmo que fosse perceptível que os gritos da minha mulher eram menores e menos constantes do que fora nos dias anteriores, era claro que fazer sexo com meu tio continuava sendo uma tortura. Misael acelerou por mais uns cinco minutos, e assim que os protestos de Mery foram aumentando, ele não aguentou e gozou... gozou e gozou muito de novo. Antes mesmo de tirar a rola de dentro da minha mulher, já escorria semen pra fora da buceta dela. Assim que saiu, ele a beijou de língua, agradeceu e disse que no dia seguinte tinha mais. Ela estava assada dessa vez e nem quis gozar na minha boca antes de dormir.*

Na quarta feira meu tio parecia estar com sua personalidade boa. Foi super gentil conosco e bem carinhoso com Mery. Finalmente ele resolveu fazer amor com sua sobrinha e namorou-a bastante. Beijou a boca dela, passou a mão de leve por todo o corpo da minha mulher. Deitou-se atrás dela e fez carinhos nos seios da minha esposa enquanto beijava e roçava sua barba mal feita pela nuca e as costas de Mery. Na posição de ladinho, em conchinha, ele enfiou metade do pau e bombou a bucetinha devagar. Minha esposa gritou de novo, mas, como me confessou mais tarde, dessa vez não era de dor. Mery teve um orgasmo tão violento quanto as investidas que meu tio a estava acostumando a ter. Meu tio gozou junto com ela e mais uma vez agradeci mentalmente por não precisar meter minha língua na bucetinha melada da minha mulher, já que ela estava saciada.

Na quinta, o que teve de bondade do meu tio na noite anterior, veio em dobro de maldade. Ele chegou, nem falou com a gente. Tomou seu banho, comeu e atendeu uma ligação. Na conversa ele discutiu com alguém de forma bem acalorada e prometeu pra pessoa que ela iria pagar pelo o que fez, em breve. Ao chegar na sala, pegou minha esposa, colocou-a de quatro sem falar nada, como se fosse uma boneca de pano; levantou a sainha curta que ele mesmo deu à ela, rasgou sua calcinha e no seco mesmo começou a enfiar a rola na buceta de Mery. Ela gritou, mas conseguiu aguentar firme cada centimetro de rola que meu tio enfiou nela. Foi difícil colocar, mas em determinado momento a vagina de minha esposa pareceu lubrificar e permitiu que meu tio terminasse de viola-la. Ali de 4, ele arrebentou minha mulher, bombando com força e raiva. Desde o começou ele a fudeu com muita rapidez. Fiquei imaginando que meu tio a deixaria ainda mais assada comendo-a daquele jeito. Mery tinha definitivamente desistido de pedir pra ele parar, pois assim como eu, deve ter percebido que pedir calma só fazia com que aquele doido fosse com mais força.

Depois de ter literalmente usado minha esposa, meu tio foi um pouco mais calmo para o quarto e bateu a porta com força, quase a quebrando. Fiquei imaginando se Mery iria que eu a chupasse mais tarde, e mesmo pensando que dessa vez ela iria descansar, ela me cobrou a chupada, como se não precisasse mais pedir. A coitada deveria estar exausta e cheia de raiva. Preferi entender e dei todo o prazer que poderia proporcionar à ela.

Na sexta tive dó de ver minha esposa andando no escritório com dificuldade. Eu passei a semana inteira vendo meu tio usando a buceta dela sem qualquer cuidado, ao mesmo tempo em que pensava numa maneira de acabar com o sofrimento dela antes que Misael começasse a fazer o mesmo com o cuzinho da minha amada, o que seria ainda pior.

Nesta mesma sexta ele apareceu mais calmo em casa e teve uma conversa amistosa com Mery. Fiquei mais calmo e estranhei apenas a atitude dele de falar apenas com minha esposa como se eu não estivesse em casa. Me surpreendi quando durante o jornal da noite, meu tio resolveu fazer uma massagem na minha mulher, talvez querendo compensar a atitude do dia anterior. Depois beijou e fez carinho por toda a extensão das costas dela. Em seguida colocou minha mulher de frente e deu um banho de língua nos seios, na barriguinha e na bucetinha. Enfiou sua rola devagar e teve paciência para que o canal vaginal de sua sobrinha se acostumasse o máximo possível com o monstro que era seu pênis enorme. Quando finalmente os protestos de dor de Mery se tornaram gemidos de prazer, meu tio comecou a aumentar a velocidade e a firmeza de suas estocadas. Comeu, comeu e comeu minha esposa. Depois de uma semana tão dolorosa, foi gratificante ver minha mulher se deliciando de prazer. Meu tio meteu, meteu e meteu até que minha mulher não aguentou e gozou quase gritando. Gritando, só que dessa vez de tesão.

Mas meu tio não havia gozado. Ele levantou e fez algo que até então eu só havia visto em filmes pornograficos, desses filmes exagerados cheios de mentiras. O problema é que ele fez algo que eu imaginava que só existisse na indústria porno. Misael usou de seu tamanho e força, ergueu minha esposa, encaixando cada perna em um braço e a trouxe de perna aberta para seu colo. Assim que Mery o abraçou e entrelaçou seus pezinhos por trás das costas dele, meu tio movimentou as mãos e segurou em casa nádega do bumbum perfeito de Mery e, com ela pequena e frágil em seu colo, encaixou o pau com mais facilidade na buceta dela e começou a meter nela de novo. Para ele parecia tão fácil sustenta-la em seu colo enquanto a fodia...

Meu tio não precisou de parede para ajudar a sustentar minha esposa no ar. Se eu filmasse e colocasse na Internet, qualquer um pensaria que se tratavam de atores pornos profissionais. Era uma posição que jamais havia visto de perto, nem mesmo quando Mery tinha um caso com André, o qual a comia em variadas posições todas as noites.

Com minha pequena esposa em seu colo, segurando-a com as mãos cheias no bumbum, meu tio acelerou e o barulho da batida das coxas de ambos ficou bem alto. Mery parecia sem tempo nem de gritar direito, pois uma estocada já era emendada na outra. Uns 4 minutos depois meu tio finalmente gozou, soltando um urro como se fosse um grande urso. Largou minha esposa que caiu suavemente no sofá em que todas as vezes fora fudida por Misael. Ao terminar, meu tio soltou bem alto um "CARALHO", como se fosse um desabafo. Saiu e foi para seu quarto se deitar. Eu fiz o mesmo e me recolhi. Fiquei esperando por minha esposa que, alguns minutos depois chegou no quarto, mancando bastante. Deitou e ficou quietinha. Como já havia gozado na vara do meu tio, não fez qualquer menção de querer que eu fizesse um sexo oral nela.**

Logo adormecemos, porém depois do que pareceu ser mais ou menos uma hora, acordei com um diálogo acelerado. Abri os olhos e me surpreendi ao ver meu tio colocando minha esposa de 4 na nossa cama. Mesmo protestando de que estava cansada e com sono, Mery não fez nada pra impedir meu tio a colocar de 4 e tirar seu pijaminha curto. Talvez por estar ainda cheia de semen recente de seu tio, minha mulher não teve dificuldade em ter o pau de Misael introduzido na sua bucetinha judiada. Sem entender o porquê daquela atitude, eu fiquei apenas observando. Ele ficou uns 3 minutos a comendo em silêncio. Um silêncio de início de madrugada que só era quebrada pelo som das coxas de meu tio batendo no bumbum de sua sobrinha. Outra vez a expressão de dor estava na face de Mery, todavia ela parecia se acostumar cada vez mais à dor. Meu pau ficou duro ao ver minha esposa sendo sapecada bem do meu lado, e fiquei feliz por Misael não ter acendido a luz e revelado a minha ereção de corno. Fiquei me deliciando com aquela cena até que meu tio finalmente interrompeu seu silêncio.

- Caralho. Me passaram um melzinho e eu pensei que essa porra não funcionava... Cai na besteira de tomar mais um depois que te comi agora pouco... Tô com um tesão da porra, sobrinha gostosa...

^ Ah é tio? - perguntou Mery - Então me come gostoso e goza dentro de mim, goza?

- Quer que eu goze na sua bucetinha, minha sobrinha safada?

^ Quero sim tio!

- Quer que eu goze logo pra você dormir né sua vagabunda? - disse meu tio com ferocidade - Mas saiba que você tá fudida essa noite. Acho que vou te comer a noite inteira.

Mesmo na penumbra, percebi a expressão assustada da minha esposa. Será que ele estava falando sério? Ela com certeza não aguentaria. Uma noite inteira de sexo com meu tio deixaria ela toda assada, muito mais do que já estava. Era uma situação em que não sabíamos como sair dela. Mery iria sofrer como nunca na vida.

A segunda demorou bem mais que a primeira. Minha esposa estava começando a gritar novamente quando meu tio finalmente esporrou no útero dela e parou de bomba-la. A bichinha deitou na cama respirando fundo e meu tio saiu de cima dela triunfante. Ele sentou no beiral da cama e ficou olhando para minha esposa nua na sua frente. Parecia que estava raciocinando alguma coisa.

Foi um silêncio de quase meia hora. Assustador. Percebi que o pênis do meu tio ficou meia bomba após a segunda metida, mas não chegou a amolecer. Começou a acariciar as coxas de Mery e logo seu pau estava duro de novo. Pensando que ele iria sapecar a vagina da minha mulher outra vez em nossa cama, me tio se levantou, pegou-a pelo braço e disse: Vem aqui!

Ainda mais fraca por ter satisfeito meu tio outra vez, minha esposa foi agarrada por ele caminhando em direção a saída do quarto. Peladinha, não fazia ideia de onde ele a estava levando. Com medo, fui caminhando silenciosamente atrás deles. Meu tio a levou para seu quarto e fechou a porta, sem me dar qualquer tipo de satisfação.

Fiquei parado em frente à porta, ouvi alguns cochichos, alguns gemidos em seguida e não demorou muito começou...

PLOF... PLOF... PLOF... PLOF...

Não era possível, meu tio estava comendo minha mulher de novo. Não demorou dois minutos e os gemidos dela começaram a ficar altos e constantes. Mais uns 3 minutos e já era pequenos gritos conforme ia aumentando a fodida de meu tio.

PLOF..PLOF..PLOF..PLOF..PLOF..PLOF..PLOF***

Quando eu ouvi a voz de choro de minha esposa dizendo: "Por favor, para...😢" fui até a porta e girei a maçaneta, mas a porta não abriu... tentei forçar para abrir a porta, mas ela estava trancada. Comecei a bater na porta e girar cada vez mais para forçar minha entrada. Enquanto isso as estocadas do meu tio ficavam mais intensas e o choro da minha mulher mais constante... comecei a bater com mais força até que uma voz alta, grossa e forte saiu do quarto...

- VAI DORMIR!!!

Tremi de medo, era a voz que meu tio usava quando estava nervoso. Parei de bater na porta e voltei a escutar o som do sexo e dos gritos chorosos da minha mulher. Não havia realmente nada que eu pudesse fazer. Com certeza meu tio estava com ela toda dominada, fragil pra ele. Tentar forçar minha entrada e o término daquele sexo só traria mais perigo, tanto pra mim quanto pra minha esposa.

Olhei no relógio, e me pareceu que dessa vez foram 15 minutos. Quinze longos minutos para os gritos de Mery cessarem, indicando que meu tio gozara mais uma vez nela.

Fiquei quieto tentando escutar qualquer conversa ou movimento que pudesse me indicar o que ocorreria depois. Foram uns 5 minutos até que escutei alguns cochichos de minha mulher acompanhados da voz grossa do meu tio, que parecia lhe dar permissão para alguma coisa. Finalmente escutei a porta abrir e minha esposa apareceu, totalmente nua, com esperma escorrendo pelo meio de suas coxas, andando com boa dificuldade em direção ao banheiro. Dei uma breve olhada para dentro do quarto e meu tio estava deitado fumando alguma coisa. Falei com Mery, perguntei se ela estava bem, mas permaneceu quieta. Antes que fechasse a porta do banheiro a questionei novamente, pedindo que me respondesse. Sem me encarar, ela soltou um simples 'Tô bem', bem baixinho e se trancou no banheiro. Foram mais alguns minutos angustiantes até que ela saísse do banheiro. Andei ao lado dela pensando que iríamos para o nosso quarto, mas me surpreendi quando ela virou e entrou de novo no quarto do meu tio. Quando fez menção de fechar a porta, eu a impedi e perguntei o porquê ela não iria voltar para a cama comigo. Finalmente ela me olhou nos olhos e disse:

^ Eu estou bem, amor. Agora volta lá pro quarto e dorme sossegado. Amanhã a gente se fala!

> Como assim amanhã? Você vai dormir com ele - questionei apontando para dentro do meu quarto, falando sobre meu tio.

- O que foi Mery? Algum problema aí? - perguntou meu tio ameaçador

^ Não tio, nada não - respondeu minha esposa um tanto tensa com a situação, voltou a sua atenção pra mim e completou - Volta pra cama amor. Dorme tranquilo tá bom? Tá tudo bem...

Dessa vez não a impedi e ela fechou e trancou a porta. Desolado, continuei parado em frente a porta sem noção alguma do que eu poderia fazer. O silêncio da noite me torturou por um bom tempo. Comecei a ficar esperançoso pensando que eles estariam dormindo agora, depois do meu tio já ter comido a minha mulher 3 vezes. Todavia, uns 40 minutos depois, volto a escutar pequenos gemidos e a voz do meu tio em tom perverso. Não era possível, Misael estava fudendo minha esposa mais uma vez. Tentei ficar ali como uma forma de lealdade a ela, como forma de tentar de algum jeito sofrer junto, mas assim que percebi que seus gemidos estavam ficando alto de novo, assemelhando-se muito mais com lamentações do que com prazer, eu fui para o meu quarto e me tranquei por lá. Mesmo longe, ainda era possível ouvir eles transando. Olhava o relógio e torcia para que aquilo terminasse o mais rápido possível. Resumindo, durante toda a madrugada, meu tio a comeu mais umas três ou quatro vezes, não lembro ao certo. Ainda que fosse uma noite horrível, em algum momento eu peguei no sono.

Parecia um pesadelo, mas acordei pela manhã com os gemidos de minha esposa que estava outra vez transando com meu tio. Ele parecia ter simplesmente viciado na buceta dela. Pensando que eles estariam no quarto, olhei no relógio e já passava um pouco das 9 da manhã. Chegando na sala, percebi que o quarto dele estava aberto e os sons não vinham de lá. Acompanhei o som e ao olhar pra cozinha, vi minha esposa apoiada na mesa de jantar, com o café da manhã posto na mesa, com uma camisolinha de seda azul claro, transparente, que eu não tinha visto até então. Sua roupa estava levantada enquanto meu tio estava metendo nela por trás. Seu joelho direito estava dobrado sobre uma cadeira de sentar, e a outra perna estava esticada com seu pezinho lindo numa posição sexy, na ponta dos dedos apoiando-se no chão. As pernas abertas para receber o pau grande e grosso de Misael. Ele, com seu sorriso carregado de maldade, virou-se, me viu, alargou os dentes e voltou sua atenção pra sua sobrinha, para o seu café da manhã especial. Permaneci como estátua ao longe e fiquei assistindo aquela cena.****

Assim que ele gozou, deu um forte tapa no bumbum da minha esposa e foi tomar um banho. Entrei na cozinha e minha esposa nem tinha saído da posição ainda, permanecendo com os cotovelos apoiados na mesa, olhando pra parede do lado oposto, com sua expressão seria e pensativa. Cheguei e a abracei. Ela não retribuiu mas também não me impediu. Sentei de frente pra ela e comecei a acariciar sua mão.

Uns minutos depois, quando escutamos o chuveiro do meu tio desligar, Mery pareceu ter acordado pra vida. Sentou na cadeira mesmo com sua vagina vazando semen e passou a se servir e fingir tomar o café da manhã com naturalidade. Misael se arrumou, aprontou suas coisas, veio até a cozinha e deu um beijo de língua na minha esposa. Ao terminar, disse que iríamos pra praia no dia seguinte e que era para ela usar o menor biquine que ele comprara à ela, já que seria mais um dia especial para eles. Sem nem fazer menção de ter me visto, saiu e disse que só voltaria a noite ou até de madrugada, e que ela não precisaria espera-lo.

Mery demorou quase umas duas horas só pra tomar seu café da manhã. Era uma mordida no que comia, um gole de café e quase 10 minutos com o olhar perdido e pensativo pro nada. Quando finalmente pareceu estar entediada em ficar na cozinha, se levantou sem olhar ou falar comigo e foi ao banheiro. Lá foi mais de uma hora tomando banho. Entrei no quarto e voltei minha atenção para tentar novamente livrar minha esposa do meu tio.

Fiquei tão inerte nos pensamentos que quase não percebi Mery entrando no nosso quarto. Ela se trocou e deitou na cama. Estava com a perna bem aberta e passou uma pomada em sua buceta, fazendo expressão de bastante dor. Ficamos um bom tempo em silêncio. Depois de uma hora olhando pro teto, ouço finalmente a voz da minha mulher me dizendo:

^ Ele me comeu a noite inteira...

Olhei rapidamente pra Mery. Não sei se falava comigo, pra ela ou pro vento. Ela finalmente virou seu rosto pra mim e repetiu:

^ Ele não me deu uma hora de paz. Me comeu a noite inteira e depois de novo no café da manhã.

Eu não sabia o que dizer. Diante da minha falta de resposta, ela completou:

^ Tá doendo bastante, amor. Tô toda assada, dolorida... Não sei até quando vou aguentar. Já era difícil uma por dia. Como vou aguentar ele me comendo toda hora?

Finalmente a abracei. A abracei bem forte e prometi que logo eu a tiraria daquele lugar, e assim não precisaria mais se preocupar com meu tio.

^ Tem que ser logo amor. Se possível hoje.

> Por que hoje? - perguntei assustado.

Nos encaramos por poucos segundos e ela mandou:

^ Porque ele disse que vai comer o meu cu amanhã.

> Sério? - perguntei.

^ Ele disse que amanhã, depois da praia, vai comer o meu cu quando chegarmos em casa...

Eu a abracei de novo, dessa vez com mais força.

^ Amor🥺, ele vai me machucar.

> Não não vai - respondi - vou te tirar daqui.

Só havia uma maneira. Pedi para minha esposa colocar o mínimo de roupa possível dentro de sua bolsa, os documentos. Fiz o mesmo e comecei a pesquisar passagens de avião para voltar à São Paulo. Eu iria fugir para minha casa junto com minha esposa.

Mas para meu desespero, só havia passagens para domingo, 15h da tarde. Conversamos e concluímos

que deveriamos comprar uma outra, às 16h para Belo Horizonte, para despistarmos, caso ele fosse nos procurar por la. Até a hora do voo ficariamos fora de vista. Era nossa melhor oportunidade. Comprei e decidimos que sairíamos pela manhã, antes que meu tio acordasse e iríamos até o aeroporto. Quando ele percebesse, não estaríamos e ele teria que nos procurar pela cidade inteira. Não havia chance de descobrir onde iríamos. Eu só precisava torcer que ele não resolvesse estourar o rabo da minha esposa ainda naquele sábado.

Por sorte que ainda não tínhamos até então, meu tio não procurou minha esposa aquela noite. Talvez tivesse comido tanto ela na madrugada anterior, que estava sem libido e cheio de sono. Ainda assim a lembrou de colocar um biquine bem curto e se preparar que no dia seguinte teriam novidade na cama. No nosso quarto, arrumamos duas mochilas no maior silêncio. Esperamos a madrugada entrar e saímos de fininho pela janela do quarto mesmo. Durante a noite caída, andamos e andamos, o Uber já era realidade em São Paulo naquele ano, mas pouco utilizado ainda em Natal. Finalmente chegamos num ponto de taxi e fomos até a cidade vizinha, de lá pegariamos um outro taxi, em outro ponto até outra cidade vizinha, onde passaríamos o dia até chegar próximo do horário de embarcarmos.*****

Tudo ocorreu como planejamos. Passamos um dia e começo de tarde bem tensos. Com certeza meu tio já tinha percebido que fugimos e estava talvez tentando nos encontrar. Com óculos escuros e boné, passamos em padarias de bairro comendo e passando o tempo. O único ruim era que Mery mancava bastante ainda, pois sua bucetinha estava bem debilitada depois de ter sido arregaçada pelo meu tio.

Finalmente deu uma certa hora e pegamos um Uber até o aeroporto. Chegamos num horário em que o avião até São Paulo já teria partido e meu tio não acharia que estaríamos lá. Ainda assim, fomos o mais discreto possível e, uma vez dentro do aeroporto, ele também não poderia fazer nada com policiais federais rondando o local. Nosso check in foi feito online, então nem precisaríamos ir até o balcão. A sensação de liberdade que senti quando estava na fila de embarque, era indescritível. Minha esposa estava segura, estávamos seguros. Minha frágil mulher estava livre, estávamos livres. Fixei meu olhar na moça da companhia aérea que verificava documento por documento de cada passageiro que por ela passava. Me atentei para meu bolso e peguei minha carteira para procurar meu documento, foi aí que vi meu crachá do serviço e me lembrei que teria que arrumar uma boa história para explicar aos meus supervisores o porquê estava de volta um mês antes do previsto sem minha equipe. Foi inerte nesses pensamentos que algo aterrorizante aconteceu: ouvi uma voz ao meu lado dizendo:

- Onde a minha sobrinha deliciosa pensa que vai?

Olhei assustado pro lado. Meu tio estava bem ao lado de Mery e a abraçou pelo ombro. Atrás dele há uns 5 metros estavam Alex, Vitor, Roger e um quarto que eu só conhecia de vista e não sabia o nome. Minha esposa olhou assustada pra mim. Sorrindo sarcasticamente, Misael disse que tínhamos um probleminha para resolver em casa...

Mas ali ele não tinha poder algum. Resistimos em sair do lugar e os amigos dele se aproximaram. Não teria como resistir contra todos eles. Todavia estávamos num lugar onde imperava a maior das leis. Eu só precisava chamar a atenção, que já começava a se formar nas pessoas próximas a nós. Foi então que aproveitei e desferi um soco na cara do meu tio, com todo o ódio que eu sentia. Ele se desequilibrou e caiu, fui pra cima enquanto seus colegas tentavam me segurar. Ouvi alguns manifestos das pessoas ao lado. Não via a hora de alguma autoridade chegar.

Alguns segundos depois recebi a ordem que tanto esperava, depois de ter tentando em vão dar mais alguns socos no meu tio. A polícia chegou e me segurou. Comecei a gritar que ele estava tentando nos sequestrar. Todos olhavam e os caras também pegaram meu tio e levaram todos nós. Eu continuava gritando contra ele enquanto o policial mandava que eu me calasse. Ainda que provavelmente fosse me dar mal, minha esposa estaria protegida e salva.

Saímos do meio do salão por uma porta. Andamos, andamos e passamos por várias salas, cada uma delas com menos pessoas, na maioria fardados. Agora em silêncio percebi que era carregado por um policial e meu tio por outro. Mery, os comparsas do meu tio e mais alguns PF's atrás de nós, porém andando de forma livre. Alguma coisa não cheirava bem.

Depois de muitas portas, saímos por uma que dava para uma saída de carga do aeroporto, quase vazia. Vi o policial que levava Misael o soltar e dizer "O carro tá aqui chefia?" e Alex respondeu por ele "já avisei, tão vindo aí". Comecei a ficar com medo, definitivamente tinha algo errado. Dois carros encostaram e um deles era do meu tio. Ele agradeceu os policiais, disse que tava muito puto, cansado, que iria resolver "essa porra" e que não precisariam ficar preocupados.

Comecei a gritar por ajuda e recebi um forte soco no estômago de um dos policiais. Foi tão forte que fiquei de joelhos, sem fôlego. Misael disse que iria me ajudar a levantar. De pé, ele me deu um soco tão forte no rosto que vi tudo girar. Cai no chão outra vez e colocaram uma fita na boca. Ainda algemado, percebi que me colocaram dentro do carro do meu tio, no banco de trás. De um lado sentou Alex e do outro o cara que eu não conhecia. Quando voltei a raciocinar direito, percebi que meu tio guiava o carro e Mery estava no banco da frente, como um casal. Pelo retrovisor notei o 2° carro vindo atrás, com Vitor, Roger e mais uma galera. O pavor tomou conta de mim: estávamos voltando pra casa do meu tio. No caminho, Misael, bem alterado, gritava que havia perdido todo o domingo nos procurando e que não via a hora de chegar em casa para acertarmos as contas. Ele esmurrava o volante, passava o farol vermelho e xingava outros motoristas. Meu tio estava mais assustador do que eu estava acostumado.

Não deu outra. Lá estacionamos. Era como se estivessem me levando para a guilhotina que eu acabara de escapar. O que viria agora? O que meu tio faria comigo e com minha esposa? Todos saíram do carro, sendo eu o último, ainda com a boca tampada. Misael abraçou Mery pelos ombros e foi caminhando junto com ela como se fosse seu marido. Já na casa, ele agradeceu seus parceiros e disse que todos que foram com ele poderiam folgar na segunda e também na sexta por terem perdido o domingo ajudando na nossa busca.

Agora estávamos só eu, Mery e Misael. Ele mandou que minha esposa fosse tomar um banho. Quando ela chegou na porta do banheiro, completou para que não demorasse e que não precisava se vestir quando terminasse. Deu o claro recado de que iria fazer algo com ela. Só eu e ele na sala, meu tio me ameaçou muito, disse que mais uma tentativa, qualquer que fosse, de fugirmos ou fazer algum mal à ele, nada faria a mim, mas sim à minha mulher. Se eu quisesse que ela voltasse comigo pra São Paulo dali um mês, nós o obedeceriamos. Apontou o objeto pra minha cabeça, e disse que na próxima, eu teria que me despedir de Mery. Pra mostrar o quanto estava no controle, ele tirou minhas algemas, a fita da minha boca e colocou sua arma na minha mão. Se afastou alguns metros e disse:

- É o seguinte: sua esposa vai sair daquele banheiro peladinha e eu vou estourar o cuzinho dela aqui na sua frente, entendeu?

> Entendi.

- Entendeu sim, tio.

> Entendi sim, tio.

- Muito bom. Agora vai lá no banheiro e fala pra ela lavar bem aquele rabo porque eu vou comer ela bem gostoso. Entendeu?

> Entendi sim, tio.

- Então vai.

Cheio de medo e totalmente dominado fui ao banheiro, que estava com a porta destrancada, entrei e disse para Mery.

> Mooh?

^ Oie amor - respondeu ela preocupada.

> É... o tio, ele disse que - dei uma pausa um pouco trêmulo e continuei - ele disse pra você lavar bem o cuzinho porque ele vai comer hoje.

Com um olhar distante minha esposa forçou um sorriso e disse:

^ Tá bom amor. Eu já imaginava - o olhar dela tentava me tranquilizar - Vamos ficar de boa e fazer o que ele quer, tá bom?

> Tudo bem amor - respondi angustiado.

^ Fica tranquilo, tá? Vai dar tudo certo.

> Tá bom amor - sorri e voltei pra sala.

Lá meu tio já estava nu se masturbando de leve olhando pro celular. Sorridente, me chamou para ver algo.

- Olha aqui sobrinho essas fotos que eu tenho da sua esposa peladinha.

Nervoso, cheguei próximo e vi várias fotos de Mery, que provavelmente ele tirou na noite em que ela dormiu no quarto dele. Tinha de 4, de lado, do corpo inteiro, da bunda, dos peitos, da buceta e até do cuzinho. Até eu fiquei um pouco excitado, pois sempre tive tesão no corpo da minha mulher.

- Gostosa sua mulher né? - me perguntou.

> Sim tio, muito gostosa.

- É mesmo, até os caras acharam.

> Que caras? - perguntei.

- Os caras que me ajudaram a te encontrar, meus amigos, pow. Mandei essas fotos pra todos eles.

> Pra todos? - questionei assustado - e eles?

- Tá todo mundo querendo comer sua mulher.

Fiquei assustado. Meu tio me olhou e riu da minha expressão. Voltou sua atenção pras fotos e completou.

- Calma sobrinho. Só eu vou comer minha sobrinha gostosa... se vocês se comportarem, é claro.

Percebi que fui dispensado com este comentário. Ao mesmo tempo que me afastei dele, minha esposa saiu do banheiro e veio na direção do meu tio, totalmente nua. A situação não me impediu de constatar mais uma vez o quanto ela estava gostosa. Meu coração acelerou, pois eu estava com medo por ela. Seria possível uma rola bem grossa de 23cm entrar toda no cuzinho da minha mulher? Comecei a torcer por tudo para que ela não se machucasse muito.

- PUTA QUE O PARIU. QUE MULHER GOSTOSA DO CARALHO - gritou meu tio enquanto Mery sorria sem graça - Vem cá minha vagabunda, fica de quatro aqui no sofá - ordenou ele - deixa o joelho direito no sofá e a outra perna vc estica e deixa apoiado com o pezinho no chão - ele falava e a ajudava a deixar ma posição que ele queria - isso vadia...

Meu tio se agaixou e encostou seu rosto no meio do bumbum moreninho claro de Mery "Nossa, que rabinho perfumado" disse ele. Ele fungava e parecia querer sentir todo o odor de fêmea que minha esposa carregava. Misael deu uma mordidinha em cada nádega e passou a chupar o cuzinho da minha mulher.

Ele chupava e chupava com gosto. Parecia ter gostado mesmo do rabo da minha mulher, lambia tudo, beijava, mordia... hora de forma delicada, hora como se tivesse fome e o cuzinho de Mery fosse um prato delicioso. Mas o que me fez ficar todo confuso foi ver a expressão de prazer invadir o rosto da minha mulher. Como era possível sentir tesão numa situação daquela. Ela estava com a boca aberta e as vezes mordiscava levemente os lábios inferiores. Não demorou muito e comecei a ouvir o que parecia serem gemidos bem baixinhos.

Ele caprichou tanto que fiquei pasmo ao ver minha mulher colocar a mão no meio das pernas e, com os dedos, passou a se masturbar levemente. Tentei, mas não consegui evitar uma ereção.

Mas meu tio não parecia nada preocupado com o prazer da minha esposa, como a maioria das vezes. Ele se levantou e, na mesma posição que Mery estava, Misael a colocou pra mamar seu pau. Mandou que ela lubrificasse bastante pois em seguida iria enfiar no cu dela. Talvez porque sabia do sofrimento que passaria, ou porque estava sentindo prazer, minha mulher caprichou bastante no boquete.

Meu tio gostou da boca macia da minha esposa em sua rola, mas não o suficiente pra continuar ali. Tirou seu pênis bem duro de sua lingua e se posicionou em seu bumbum. Mirou o pau pro meio do rabo de Mery, encostou a cabeça no reguinho e começou a forçar a entrada no cuzinho dela.

Mery não era fã de sexo anal, mas já tinha feito algumas vezes, principalmente com André, que sabia a convencer facilmente em dar prazer à ele. Por isso o comecinho não pareceu ser tão sofrido, pois fazia apenas cara de dor. Todavia, quando tinha entrado menos da metade, minha esposa já começou a protestar e pedir para meu tio ir devagar, pra parar um pouco, pois estava doendo bastante. Erro que ela ainda não tinha aprendido a não cometer, pois só foi ouvir isso, que meu tio segurou em sua cintura e começou a bombar, enfiando cada vez mais em cada metida sem dó alguma.

^ Não tio... NÃO tio... AHHHHHH...ASSIM NÃO...AIIIIII... NAO, POR FAVOR, PARA... tá doendo...TA DOENDO, PARA!

Ela tentava engatinhar pra frente e escapar, mas eram movimentos em vão. Meu tio a segurava com muita facilidade tamanha diferença de força e tamanho...

^ AAAAAIIIIIII....AIIIIIII... TA DOENDO TIO, PARA POR FAVOR... PARA, EU TE PEÇO, PARA UM pouquinho só... UM POUQUINHO SÓ.

A maldade estava no olhar e no sorriso de conquista do meu tio. Minha esposa era dele e nada poderia mais impedir isso. Ele iria comer o rabo dela do jeito que bem entendesse. Tanto é que foi forçando sem dó sua rola dentro do rabo dela. O cuzinho de Mery foi surpreendentemente engolindo centimetro por centimetro da rola do meu tio. Era incrível como minha mulher conseguia receber um pau tão grande no seu rego. Do jeito que ele ia, mais cedo ou mais tarde iria acabar com as pregas de Mery. Todo um sofrimento para depois de dois minutos ter entrado "só" uns 15 centímetros mais ou menos, faltando ainda mais uns 8. Será que ela iria aguentar? Já estava quase berrando de dor.

- Tá ME MACHUCANDO, tio. Tá DOENDO MUITO, ESPERA POR FAVOR...

Meu tio a segurou firme e usou toda a força que tinha pra enfiar mais ainda. Fechou a boca da minha esposa com a mão, assim como fazia as vezes quando judiava da buceta dela. Por mais que fosse muito forte, entrou só mais uns 3 cm. Ele comentou que não conseguia enfiar mais. Revoltado, começou a fuder a minha esposa com força e a chamava de várias coisas: Gostosa, safada, deliciosa, vagabunda, sobrinha linda, vadia, etc... Contrariado que não conseguia enfiar toda sua rola no ânus da minha mulher, bombava com toda força e velocidade que conseguia. Mery tinha seus gritos abafados pela palma da mão dele, que apertava sua boca com força. O pior era saber que ainda tínhamos um mês para que meu tio fizesse o que quisesse com ela. Estávamos dominados.

Se posso dizer que teve uma boa notícia, foi que meu tio aguentou menos do que estava acostumado, talvez pelo fato da novidade de comer o cuzinho de sua sobrinha. Como ele mesmo confessou um pouco antes de gozar: Não se lembrava da última vez que havia comido um rabo "no pêlo", pois só tinha contato com puta e mulher fácil. Mal sabia ele que Mery não era tão difícil assim.

Ele literalmente soltou a boca da minha esposa e urrou quando atingiu o orgasmo e encheu o cuzinho da minha mulher de esperma. E não foi pouco, foi uma das vezes que ele mais gozou, pois quando tirou seu pau, muito semen escorreu pelo chão da sala e Mery, no outro dia, ainda se queixava de dor de barriga devido a quantidade de esperma que ainda estava no fim de seu intestino. Quando terminou, reiterou para que nós nos comportassemos até a nossa data de partir, ou nao sairíamos da cidade nunca mais. Para bom entendedor, meia frase basta.

Mery ficou estirada no sofá. Estava cheia de dor e com um pouco de sangue junto com esperma no chão e na entrada de seu cuzinho. Ajudei ela a se levantar e andar com dificuldade até o banheiro. Depois na volta para nosso quarto, continuou andando devagar. Deitamos e eu fazia cafuné nela para que conseguisse, de alguma forma, pegar no sono.

Foi aí, no meio do breu da noite, inerte nas lembranças cheias de pesadelos do dia, que me assustei ao sentir a mãozinha da minha esposa tocando meu pau por cima do shorts e fazendo um carinho. Antes que eu pudesse questiona-la sobre o porquê daquilo, ela me solta:

^ Mooh🥺. Com bastante cuidado, come minha bucetinha de lado. Come?

- Você quer fazer amor? - perguntei sem entender.

^ Sim amor🥰. Só que você tem que ficar quietinho tá bom? Só me come gostoso. Em silêncio.

Meu pau subiu na hora. Baixei o pijaminha curtíssimo que meu tio deu a ela e de ladinho enfiei minha rola na minha esposa. A buceta dela estava muito, muito mas MUITO ensopada mesmo. Mery estava tremendo de tesão. Só de eu enfiar ela deu um longo e até alto gemido. Enfiei devagar e não demorou muito pra ela começar a falar do meu tio, coisas do tipo: Me fode, tio... Me come com força, tio... acaba com o cuzinho da sua sobrinha...

Como era possível ela se excitar depois daquilo tudo? E o pior, gozou em menos de um minuto... Tive que acelerar pra gozar também, antes que ela pedisse pra parar. Estranhei que Mery teve um orgasmo e deixou que eu acelerasse, mas a verdade era que ela estava emendando um orgasmo atrás do outro... Me confessou um tempo depois que foi uma das raras vezes em que teve múltiplos orgasmos, porém a única comigo.

Assim que gozei, tive que me esforçar com meu pau meia bomba lá dentro para que minha esposa tivesse um último orgasmo, implorando para que "meu tio gozasse dentro e engravidasse ela"... ainda bem que ela já tinha feito laqueadura, se não íria engravidar mesmo de Misael, visto que ele a comia todo dia e quase sempre gozava dentro.

A verdade era que meu tio nos dominou de vez, e naquele mês faria o que bem quisesse com minha esposa Mery. No próximo capítulo, o final dessa história, irei descrever como foi este último mês na casa do meu tio. Posso adiantar que minha mulher continuou gritando muito, mas nem sempre foi de dor!!!

Por favor, comentem. Gosto tanto dos elogios quanto das críticas.


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Comentários

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Não continuou ou terminou os contos. Triste. O pessoal começa séries muito longas e acabam não terminando.

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Feliz Natal Corno da Mery desejo muitas felicidades pra você e também muitos chifre na sua cabeça kkkkkkkkkkk

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Será que o Tio matou os dois?

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Estava interessante até chegar nessa violência toda e na impotência do Marido , entendo a dominação e humilhação que.voce quer passar mas claramente a esposa é vítima de um Marido Masso.e chega a ser estuprada em.algumas.partes

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Corno sem sem atitude, como sempre

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A parte de violência não precisava, mas adorando quero ver o desfecho...

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Parabéns pelo conto pela desenvoltura!

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Não gostei , nota zero

Misael devia era comer seu cu também

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Não gostei , nota zero

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...infelizmente véi , embora eu tenha aprendido à apreciar sua forma de contar esta história, à epopéia do marido corno assumido e sua esposa Mary , te confesso que por haver estes tipos de violência este episódio não me dei nem um pingo de tesão. .. embora à Mary já tenha aprontado pra cacete né... rs

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pelo menos um lubrificante esse tio aí poderia ter usado né, mas ótima saga, ansioso pelo desfecho final.

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o tio desse cara deve ser o armando escudero a mary deve ser aquela mulher que ele comeu o cu e jogou na Internet kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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O conto é pancada, violentíssimo, mas que pena que sua esposa fez laqueadura, pensei que ela ia voltar enjoando para SP.

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Ainda bem que você está aí para dar suporte moral a sua esposa.

Nem esquenta, um mês passa rápido.

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Esse cara tava assistindo os Peaky Blinders quando tava escrevendo kkkkkkkkkk

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Cara que sofrimento meu do céu o louco a onde isso vai dar brother

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