Sogro puto, genro safado - No escritório (2)

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Homossexual
Data: 11/11/2022 15:08:38

Quando cheguei no meu carro, que estava estacionado perto do parque, me sentei no banco de motorista e notei que minha rola continuava dura que nem ferro. Meu calção estava com uma marca de pré-gozo na ponta de um volume descomunal. Fui me acalmando de toda loucura até ouvir uma batida na minha janela.

— Antônio, preciso falar com você — Murilo batia na janela todo desesperado. Analisei ele rápido, sua roupa toda desalinhada, descabelado e com a boca toda babada.

Apertei o botão no painel para destrancar as portas e, após ele ouvir o barulho, entrou no carro tentando se explicar.

— Não é o que você tá pensando — ele começou com a voz trêmula, gaguejando — eu não estava traindo o Pietro.

— Então pra ele está tudo bem você receber uma gozada sem capa no cu e outra na boca? — eu disse, e ele se calou assustado. Lentamente levei meu dedo até seu queixo e retirei um resto de esperma que estava ali — você tava guardando isso pra ele provar no seu beijo?

Ele me olhava mudo, olhos arregalados e tremendo. Consegui ver ele engolindo seco enquanto continuava a encará-lo.

— Ou você vai deixar todo o leite que tá dentro do seu rabo? — levei meu polegar até o rosto e forcei entrada em sua boca — Se você for pagar de malandro pra cima do meu menino, pelo menos não seja burro.

Eu retirei meu dedo da boca dele, dei partida no carro e manobrei pra sair do parque. Continuei dirigindo quieto e ele continuava mudo também, recolhido no banco e todo submisso pra mim. Conforme seguia, o carro continuava com um ambiente tenso, onde ninguém falava nada. Eu pensava em como aquele garoto havia sido filho da puta com o meu menino, e ao mesmo tempo pensava em como achava gostoso ele levando rola daquele jeito.

Continuava seguindo para casa de Murilo, até que o silêncio foi quebrado.

— Sr. Antônio, você tem algum papel aqui? — ele estava recolhido no banco, trêmulo — eu preciso me limpar ou — ele fez uma pausa e continuou mais baixo — vou sujar o banco do carro.

Na hora eu não acreditei no que ouvi. Meu sangue ferveu e meu pau deu um pulo de tesão, latejando. Puxei no banco de trás a calça que eu usei durante o trabalho e ofereci pra ele sentar em cima.

— Ia falar pra você tentar segurar essa porra aí dentro mas seu cu tá todo arrombado né? — eu disse sem olhar pra ele, manobrando o carro e mudando a direção para onde estávamos indo.

— Onde você tá me levando? — ele perguntou, preocupado.

— Pro meu escritório, lá você esvazia esse rabo.

Não demorou muito e chegamos. Eu abri o escritório e acendi as luzes e guiei ele até um banheiro reservado que tinha na minha sala. Como às vezes eu ia da academia direto pro escritório, eu usava o banheiro da minha sala, que já era tudo equipado.

Ele entrou no banheiro e ficou parado me olhando por alguns segundos, esperando que eu disse sair, mas eu não ia.

— Vai logo com isso — eu disse, ríspido.

Ele nem teve coragem de responder, só se sentou no vazo e começou a fazer força pra expulsar todo leite que tava guardado no cu.

Minha razão e meu tesão lutavam para decidir o que eu faria a seguir: eu estava com raiva daquele menino pelo que ele fez com o meu filho, e ao mesmo tempo estava morrendo de tesão ao lembrar dele sendo usado no parque mais cedo.

Meu pau pulsava no calção e, de impulso, comecei a tirar minha roupa e fui entrando no banheiro. Murilo não entendeu nada, mas continuou calado enquanto me aproximei dele, já nu.

Meu pau ficou na altura da boca dele, ele hipnotizado vendo a cabeça da minha rola a centímetros de seu rosto, provavelmente já sentindo o cheiro do meu pré-gozo.

— Vou aproveitar pra tomar um banho — eu disse, olhando em seus olhos, que queimavam de tesão.

Eu entrei no box, liguei o chuveiro e deixei a água cair sobre meu corpo, o que não diminuiu em nada o meu tesão. Comecei a me ensaboar e notei que Murilo já tinha terminado de se limpar e estava enrolando no banheiro, me olhando disfarçadamente.

— Você vai lá pra casa? — perguntei.

— Sim, eu posso? — ele disse, com receio.

— Claro, você sempre vai ser bem vindo lá — eu disse com um sorriso safado.

— Eu uso PrEP — ele disse.

— O quê? — eu fiquei confuso de primeira, mas logo entendi onde ele queria chegar.

— Eu me cuido, não coloco a saúde do Pietro em risco. Fazemos sexo seguro.

— Você não pode ir lá pra casa desse jeito — eu disse, abrindo o box — você tá fedendo a sexo. Vem tomar banho.

Ele sorriu e começou a se despir, meu pau pulava com aquela visão. Depois que já estava pelado, entrou no box junto comigo. Era um espaço apertado para nós dois, o que tornava tudo mais interessante.

Revezamos o chuveiro em uma dança, toda vez que trocavamos de lugar o meu pau esbarrava nele.

— Você faz muito isso? — eu perguntei a ele — dar para desconhecidos.

— Às vezes — ele confessou, seu tom já não havia mais apreensão, apenas selvageria.

— E por que faz isso?

— Eu preciso mesmo dizer?

Avancei contra ele, meu pau pressionando sua barriga, nossos rostos próximos e suas costas coladas no azulejo frio do banheiro.

— Precisa. Eu estou mandando.

— Fetiche — ele disse, me olhando nos olhos — eu gosto muito do Pietro, mas existe uma parte de mim que não quero revelar a ele.

— Ele não sabe que você é uma puta que dá pra vários desconhecidos? — eu provoquei.

— Exatamente, ele não sabe que o namorado dele é igual a ele — ele abriu um sorriso safado que ferveu meu sangue.

Nós trocamos de lugar mais uma vez, dessa vez ele ficou de costas pra mim, com meu pau pressionando as suas costas.

— Pode me passar o sabonete? — ele deu a cartada final e eu não pude acreditar, meu pau latejou só de ouvir.

Eu fingi que ia passar o sabonete e então o deixei cair, tirando um risinho safado dele. Ele então se curvou pra pegar o sabonete e eu já encaixei minha pica na entradinha dele.

— Tem certeza disso? — ele me disse.

— Só estou ajudando meu filho. Se ele não pode satisfazer sua fome de pica, eu posso — e então forcei a entrada.

Enquanto minha rola deslizava para dentro de seu cu, Murilo gemia manhoso ao sentir minha vara entrando. Eu segurei seus braços e o imobilizei rapidamente.

Continuei estocando no fundo do seu cu enquanto ele perdia a compostura, suas pernas perdendo a força, sua pele se arrepiando e sua voz falhando a cada metida que eu dava.

Murilo se apoiou na parede, se segurando a cada vez que eu lançava o meu corpo contra o dele, entrelacei meus braços em seu corpo e agarrei o seu pau, começando a punhetar.

— Que pica grande, safado — eu disse no ouvido dele.

— Para, se não eu vou gozar — ele disse eufórico, entre gemidos.

Eu continuei a punheta até sentir seu pau pulsando e banhando a minha mão de porra, o que me encheu de tesão e me fez descarregar ainda mais leite no cu do meu genro safado.

Depois disso nós tomamos outro banho, nos vestimos e eu deixei ele em casa e segui para a minha com a cabeça repleta de dúvidas.

Eu me sentia um filho da puta por colocar um par de chifres no meu filho ao mesmo tempo que pensava que meu garoto não conseguiria ser o macho que Murilo queria ter as vezes.

Quando cheguei em casa encontrei o carro de um amigo de Pietro parado na entrada da garagem, impedindo que eu entrasse com o carro. Irritado, fui entrando em casa para pedir para que o moleque liberar passagem, apenas para encontrar uma cena que eu jamais esqueceria.


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Comentários

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É cada putaria, e por esse final o filho dele deve tá fazendo a mesma coisa que o genro, chifre trocado não doe

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Ki putinha em kkkk

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Em responsabilidade! O remédio não é a proteção mas correta até porque tem outras doenças! Camisinha sempre! Em relação ao pai foi um filho da puta com próprio filho

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Enredo com muita putaria, gostoso de se ler....

O que será que o pai encontrou em casa???? Será que o filho como o amigo do namorado?????

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Enredo maravilhoso! E muito tesudo...

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Ahahahahahahahah, já vi tudo o filho é tão puta quanto o namorado, deve ser uma relação aberta, papai agora aproveita e come logo o namorado e o filho e fica tudo em família,

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Como será que o Pietro irá reagir a tudo isso? Continua rápido autor kkkkk

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Família de putos.

Aumenos não haverá consciencia pesada de nenhuma parte. Mas acredito que a traição nem foi do Murilo, mas do pai afinal de contas a relação é muito mais antiga que desse namorico. Já vi caso em que o pai tomou a noiva do filho que foi trabalhar fora do estado e quando o noivo voltou com dinheiro da casa já mobiliada ele estava sem noiva . E moral da história o filho não perdoou o pai no leito de morte e não compareceu no velório.

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Nesse caso aí, está certo o filho.

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