Sou de Recife kkkkk, seria ótimo se teu daddy tivesse um amigo que curtisse mulheres kkkk
FUI FODIDO POR UM DADDY QUE LIA MEUS CONTOS
Passei um tempo sem publicar aqui. Como todos os contos que narro nesse site são reais, eu espero alguma coisa que valha a pena contar acontecer para que eu possa escrever. E esses dias, aconteceu.
No começo do ano, recebi um pedido de amizade no Facebook. Aceitei, ele se chamava Thiago*, e logo veio puxar conversa comigo. Ele dizia que havia descoberto meus contos e batido várias lendo eles até tomar coragem de vir me pedir em amizade. Conversamos durante quase uma hora sobre assuntos diversos, visitei o perfil dele, vi todos os posts e fotos: ele postava poucas fotos, mas as que tinha lá eram suficientes: Thiago tinha uns quarenta anos, cabelo preto e barba cheia grisalha, um corpo parrudo, nem gordo nem magro. Parecia ter, nas fotos, 1,75 cm.
Batemos papo durante vários dias até que o assunto chegou nele me convidando para sair. Na hora, pensei em recusar: era alguém estranho, surgido do nada, me pedindo para sair. Claro que eu tinha receios. Mas, às vezes alguns riscos precisam ser tomados, e então aceitei o convite.
Ele me chamou para irmos a uma pizzaria perto da casa dele. Eu sabia no que ia terminar — até você sabe.
Encontramo-nos na pizzaria: era um lugar calmo mas com bastante gente. Thiago era mais baixo que eu, mas não muito, e eu adoro caras baixinhos. Era mais parrudo do que as fotos aparentavam, parecia fazer academia mas não o bastante para ficar musculoso, apenas “forte”. Ele era mais bonito pessoalmente. A barba grisalhava lhe dava um charme especial, a meu ver. A voz era rouca de quem havia fumado por um tempo, no entanto era perceptível que havia parado há muitos anos, porque nada nele cheirava a nicotina. Por falar em cheiro, ele usava um perfume amadeirado, forte, que vinha proeminentemente da sua nuca.
Enquanto comíamos, fui sentindo cada vez mais tesão naquele homem. Aqueles braços, a voz, o jeito como ele se movia e falava. Tinha bastante tempo que não saia com homens mais velhos, e finalmente ele aparecera.
Depois da pizza, e enquanto terminávamos um sorvete que não era tão bom assim, ele me convidou para ir até o apartamento dele. Mais uma vez, hesitei: e se algo acontecesse? “Bem”, pensei em seguida, “e se nada acontecer? E eu voltar pra casa com pau duro e nada mais?”. Aceitei e fomos a pé. Ele foi me contando sobre o bairro, que era tranquilo apesar da avenida movimentada que passava atrás do prédio onde ele morava. Enquanto ele andava, eu podia ver a calça jeans torneando as coxas grossas que ele tinha, e depois o tecido do jeans subia até a bunda macia, redonda, e, mais para a frente, o volume gordo entre as pernas, que cada vez mais eu torcia para estar dentro de mim.
Chegamos ao prédio e, ao entrar no elevador, o perfume dele ocupou todo o espaço. Eu respirei fundo e tomei uma atitude que poucas vezes tomo (porque, por incrível que pareça, sou um homem tímido e recatado): projetei meu corpo contra o dele e o empurrei contra a parede, e nos beijamos. Os lábios dele já estavam molhados e ele abriu a boca e me permitiu entrar com tudo com a minha língua. Os pelos da barba dele friccionavam contra a minha própria barba, e o gosto do beijo era um misto de pimenta do reino e o doce do sorvete que havíamos comido.
O elevador parou e nos separamos. Não era ainda o andar dele, uma mulher esperava quando a porta abriu e perguntou se estava descendo. Respondemos que não. Voltamos a subir, e ele falou: “terminamos quando chegarmos lá” e apertou a parte da frente da calça.
Chegamos ao apertamento, ele abriu a porta e nós entramos. E dessa vez foi ele quem me espremeu na parede e me beijou. A língua dele varria a minha boca de modo feroz, e o corpo todo ele se pressionava contra o meu. Na parte de baixo, eu podia sentir a pélvis dele se esfregando contra o monte duro que estava entre minhas pernas. Eu agarrei o cabelo dele e puxava com força, sentindo a nuca dele se arrepiar inteira sob os meus dedos. Ele me beijava como se estivesse com fome de mim, forçando a língua dele contra a minha, me fazendo gemer.
Ele tirou minha camisa e eu tirei a dele. Ficamos um tempo observando o corpo um do outro. Thiago massageava a mala por cima da cueca, com a calça jeans aberta, o cinto pendurado e zíper lá embaixo. Ele tinha um corpo maravilhoso: era um corpo largo e bem torneado, ombros carnudos, braços longos e grossos, pelos na medida certa, que começavam no seu peito grande e desciam até encontrar a virilha.
Eu, encostado na parede, esfregava meu pau por cima da calça. Eu já estava tão duro que pensei que iria gozar quando ele se aproximou de mim e me disse “Deixa eu ver seu caralho?”
Nem precisei concordar. Ele desafivelou o cinto e baixou um pouco a calça junto com a cueca, e meu pau pulou. Já estava todo babado. Thiago começou uma punheta devagar, e a cabeça do meu pau brilhava, vermelha, dura e inchada. Ele tirou o dele pra fora, que, ao contrário do meu, estava seco ainda. O pau dele era mais curto porém mais grosso que o meu. Thiago colocou os dois caralhos juntos e começou a nos masturbar, enquanto eu e ele gemíamos. Depois soltou e pressionou o corpo dele contra o meu, e começou a se esfregar em mim, e eu passei a fazer o mesmo com ele. Nós nos esfregávamos e nos beijávamos, e os nossos paus também se beijavam e cada um se molhava com a pré-porra um do outro. Aquele cheiro no ar… aquele cheio de homem no ar…
Tiramos a roupa às pressas e fomos para a cama. Esfregamos nossos corpos um no outro: o pau dele babando no meu, as bolas dele massageando as minhas, as coxas de Thiago enroscadas nas minhas pernas, e ele me beijando com a língua enfiada quase na minha garganta… eu estava quase gozando, então resolvi chupá-lo. Enfiei meu dedo na boca dele e agarrei aquele caralho. Chupei e quase engulo aquele pau de uma só vez. Passei a língua por todas as extremidades, lambi forte e firme a cabeça e o fiz gemer enquanto ele chupava meu dedo indicador. Chupei Thiago enquanto ele empurrava minha cabeça para mais perto dele, segurando pelo meu cabelo e depois se forçando para dentro de mim com a força dos quadris. Enquanto tudo isso acontecia, eu esfregava meu pau nos lençóis da cama, e com minha mão livre eu sentia o corpo daquele homem maravilhoso.
Depois de um tempo, ele me mandou parar e me puxou até eu ficar em cima dele de novo. Me beijou e foi descendo até o meu pau. Ele o agarrou e beijou e lambeu todo o meu caralho, depois foi para as bolas e desceu. Eu comecei a gemer. Ele me virou de bruços. Abriu minha bunda e cuspiu. A saliva dele era quente, mas no primeiro toque da língua dele no meu cu, parecia mais fria do que de costume: eu me arrepiei inteiro. Ele sabia o que estava fazendo: agarrou minhas duas pernas e me chupou com vontade, dando estocadas com a língua de vez em quando. Eu gemia alto, agarrando com vontade os lençóis da cama. Caralho!, aquilo era bom.
E então eu senti que estava pronto, e disse a ele: “Vai, mete em mim. Mete em mim”.
Ele me pediu para passar a ele a camisinha que estava na gaveta da mesinha ao lado da cama. Entreguei a ele movimentando o meu quadril, implorando paraa ele entrar em mim. Ele pôs a camisinha, e começou a foder.
Ele entrou em mim aos poucos. E aos poucos os gemidos dele e os meus iam aumentando. Eu gemia, ele gemia. Ele metia forte, fundo, lentamente. Seu quadril se movia na velocidade certa, sem pressa. Ele me abraçava, sentia meu corpo, dedilhava meu peito e meus mamilos. Eu gemia com ele dentro de mim. Sinta a sua força, a sua vontade. A fome dentro dele de foder algum homem. Ele precisava de mim. De vez em quando ele parava e me beijava, me babava, mordia minha orelha. Ele sabia como foder bem. Ele sabia. Lento, rápido, forte, lento, macio. Numa vez, quase gozando, ele foi dedilhando meu abdômen até atingir a minha rola. Segurou ela firme, me punhentou enquanto me fodia e depois disse, entre gemidos: “tá gostando?”
Eu disse que sim, e ele sorriu. Me virou de frente, levantou minhas pernas e se enfiou em mim novamente. Eu agora podia vê-lo. Enquanto me fodia, ele me beijava, mordendo meus lábios, e depois ia para meu pescoço, dando chupões em mim, e gemia enquanto socava mais forte dentro de mim.
Aquelas mãos grossas, firmes, os dedos. Sentir aquele corpo em brasa me dava maior tesão. Eu sentia o caralho dele pressionando a minha próstata, enquanto aquele corpo em chamas se agarrava em mim.
Ele falou que estava perto de gozar, mas que queria me ver gozando. Então ele ficou de joelhos, e me fodeu devagar, enquanto me masturbava. Eu estava quase vendo estrelas de tanto tesão. Eu explodi em gozo, meu quadril se movimentava independentemente de mim para frente e para trás. Minha porra se espalhou em todas as direções e eu gemi alto, enquanto ele se socava em mim. Ainda antes do meu orgasmo e dos meus espasmos terminarem, ele passou a mão pelo meu peito, melando ela na minha porra e depois colocou na boca, e estendeu a língua em minha direção e veio me beijar. Ele se deitou sobre mim e nós nos beijamos. O sabor do meu gozo invadiu minha boca junto com a língua dele.
Thiago começou a me foder com mais e mais força, e eu apertei meu cu. Ele disse: “Aperta esse cuzinho, vai, aperta”. E eu apertei. Quando gozou, urrou contra a minha boca e senti o corpo dele tremer num orgasmo potente. Ainda tremendo, nós nos beijamos de novo, e de novo, e de novo, até quando o pau dele ficou mole e ele o tirou de dentro de mim, retirou a camisinha e me mostrou o monte de porra que tinha ficado nela. Eu comecei a ficar excitado novamente.
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Comentários
Cada conto seu é um tesão!!!!!
Muito bom.
estava com saudade de ler os seus contos, também sou do Recife e amei essa história!
Adoro fuder um viadinho assim safado !!!
Que delícia de macho, amo ser fodido assim