Tio Gérson e a surra de pica

Um conto erótico de 1contista
Categoria: Gay
Contém 2822 palavras
Data: 04/11/2022 14:04:16

A adrenalina da surra de pica que ganhei de Tio Gérson baixar demorou pra baixar e apesar do corpo cansado custei um pouco a pegar no sono naquela noite. Depois que dormi, apaguei, fui acordado já de manhã com minha mãe batendo na porta do meu quarto.

Desci pro café e praticamente toda a família estava lá sentada à mesa. Só havia dois lugares disponíveis, um de frente para Tio Gérson e outro mais afastado. Escolhi o segundo. Eu não sabia como agir depois da noite surreal com ele e ficar perto dele na frente das outras pessoas iria me tirar do eixo, eu sabia.

Já na mesa, me servi de café e pedi pra me passarem o leite. Tio Gérson pegou uma caixinha e fez questão de levantar e vir até mim.

- Você que pediu leite, sobrinho?

Fiquei vermelho, roxo, lilás, eu não sabia onde esconder a cara. Encarei ele por 2seg e virei o rosto, agradeci constrangido enquanto pegava a caixinha de leite. Eu não vi seu rosto, não olhei mais pra ele, mas certeza que ele estava com um risinho de canto de banco, todo debochado.

Depois do café fomos todos à praia, a quantidade de gente me ajudava a não ter que ficar sozinho com Tio Gérson, não que eu não quisesse, até porque eu queria muito, a questão era não saber como me portar. Passamos toda a manhã na areia e tomando banho de mar. Quando voltamos para casa já perto das 14h, parte da família foi preparar o almoço e alguns foram aos seus quartos tomar banho.

No corredor do segundo andar, Tio Gérson se aproximou de mim.

- Quer tomar banho no meu banheiro?

Olhei ao redor, me assegurando que não tinha ninguém nos observando. Acenei que sim com a cabeça e fomos juntos ao quarto dele.

- Me evitou o dia todo, sobrinho… achei que não me queria mais.

- Achou nada, só diz isso pra me provocar…

- É, isso é verdade… mas que me evitou, é verdade.

- Claro né… poxa, tio..

- Poxa o que?

- Tava aqui ontem, nessa cama, tomando rola e na manhã seguinte estamos os dois tomando café com o resto da família… eu não consigo agir normal, como se nada tivesse acontecido… preferi me afastar um pouco.

- Então, ficar perto de mim te faz agir diferente?

Tio Gérson se aproximou de mim enquanto falava, ficando bem perto.

- Perto assim?

- É assim…

- O que acontece contigo quando ficamos desse jeito? Sozinhos e tão perto.

- Eu… eu virou outra pessoa, parece.

- Que pessoa?

- Tu sabe…

- Eu sei, mas quero ouvir.

- Eu fico todo…

- “Toda”

- Toda puta, safada…

- E quem é o macho dessa puta?

- É você, tio!

- Vai lá, minha puta, toma teu banho que eu te espero aqui.

Como boa cadelinha que sou na presença dele, eu só obedeço. Quando saí, ele estava sentando na beirada da cama, já nu, de pau duro me esperando. Fixei o olhar naquela cena, até acho que cheguei a babar de leve.

- Só vem, minha puta. Vem com essa boquinha safada.

Fiquei de quatro no chão, beijei aquela rola deliciosa e comecei a mamar. Eu ainda não era uma putinha mamadora profissional como sou hoje, mas eu já entregava qualidade naquela época. Tio Gérson não me elogiava á toa. Com nem 2 minutos de mamada, fui interrompido por batidas na porta.

- Vamos lá! Tá pronto o almoço!

Parei imediatamente com o susto. Tio Gérson me olhou e riu, acabei rindo também. Fiz menção de levantar, mas ele me segurou pelo braço e com olhar de pidão disse:

- Calma, mama mais um pouco…

- Mas tio…

- Só um pouco, vaaai…

Peguei na rola dele, beijei, dei algumas lambidas e mamei até Tio Gérson gemer. Me levantei rápido.

- Deu! Vamos! Não quero ser descoberto!

- Ah, putinha provocadora! Isso vai ter volta hein?!

Descemos juntos para o primeiro andar, logo ao final da escada fui parado pela minha mãe.

- Onde você tava? Fui te chamar e não tava no quarto.

- Ah… eu tava…

- Ele tava comigo, minha cunhada preferida… ajudando a ver um negócio no meu celular, sabe… fiquei velho e agora tô nessas de brigar com a tecnologia – Tio Gérson foi rápido na resposta… mas, até parece que ele, logo ele, que sempre trabalhou com tecnologia ia pedir ajuda pra mim?

Minha mãe olhou pra ele com cara de desconfiada, depois olhou para mim e sem dizer nada virou as costas e foi em direção ao resto da família. Achei curiosa a reação, mas não dei bola naquele momento. O resto do dia foi normal, depois do almoço, alguns foram dormir, outros, eu incluso, foram à praia. Tio Gérson não foi.

Voltamos todos no final da tarde, sol se pôs enquanto fazíamos o caminho de volta. Na entrada da casa cruzei com meu tio, já um pouco mais desinibido encarei ele, mas ele não me deu atenção. Passou reto, parecia meio preocupado.

Após, na janta, também não fez nenhum gesto ou conversou comigo. Estava mais frio, distante. Fora da normalidade. Inclusive se retirou da mesa antes de todos e foi ao segundo andar. Ao final do jantar ajudei a organizar a bagunça e subi para meu quarto. Eu queria estar com ele novamente, mas aparentemente algo havia ocorrido.

Pensei em bater no seu quarto, mas seria invasivo demais. Então mandei mensagem no whats.

- Oi, tá tudo bem? Te achei diferente depois que voltei.

- Tudo bem sim, coisas da vida… mas tudo certo.

- Tá bom… tá ocupado aí? Quer companhia?

- Hoje não, sobrinho. Não tô com cabeça.

- Ok. Boa noite.

Ele me respondeu rápido, mas de forma meio distante. Tudo bem, entendia que não éramos nada, não tínhamos nada, mas o comportamento diferente me ativou um sinal de alerta. Botei uma série pra assistir e evitar de ficar pensando em coisas que não deveria e acabei dormindo. Acordei um tempo depois, já era início da madrugada, quase 1h.

Me levantei e saí do quarto com a intenção de ir à cozinha pegar água. Quando estava no corredor, não sei o porquê fui em direção ao quarto de Tio Gérson e parei na porta. Silêncio, quando estava por sair dali, ouvi algo. Aproximei a orelha da porta e ouvi o que pareciam gemidos abafados. Tentei prestar mais atenção e de repente um gemido mais alto, um gemido feminimo, logo abafado novamente. A cena montada na minha cabeça era a de Tio Gérson fodendo uma mulher enquanto lhe tampava a boca para ninguém ouvir. Ás vezes se ouvia o balançar da cama.

Senti ciúmes, confesso. Queria eu estar lá com ele. Mas como disse antes, eu tinha que entender que não éramos nada, não tínhamos nada. Voltei ao meu quarto e deitei na cama por uns minutos quando lembrei que não havia descido pra pegar água. Saí novamente, fui à cozinha do primeiro andar. Tomei um copo e resolvi sentar no sofá da sala, eu havia perdido o sono.

Fiquei olhando o celular, até que uns 15 minutos depois ouvi passos na escada. Olhei para trás e vi minha mãe descendo. De camisola branca que mais parecia um vestidinho ousado foi em direção a geladeira e não percebeu que eu estava na sala.

- Oi, mãe!

- Eita! Haha que susto! Quase que tu me mata do coração! Que tu tá fazendo aí?

- Perdi o sono, desci pra tomar água e fiquei aqui um pouco.

- Eu também.. acordei com sede.

Minha mãe pegou água e veio sentar comigo. Conversamos qualquer coisa que nem lembro e então resolvi perguntar sobre o ocorrido da tarde.

- Mãe, quando você hoje me perguntou onde tava e o Tio Gérson respondeu, você fez uma cara… estranha.

- Estranha? Como assim?

- Sei lá, como se tivesse reprovando que eu estava com ele.

- Não, imagina… fiz essa cara? Não fiz não.

- Fez sim, claramente tu ficou desconfortável e eu queria saber o porquê.

Minha mãe suspirou, claramente, ela tinha coisas pra falar, mas não queria. Então eu insisti mais um pouco.

- Filho, teu tio Gérson é… como posso te dizer, da vida. Sabe?

- Como assim? O que tu quer dizer?

- Ele não é apegado a nada, vive por aí, cada vez com uma pessoa diferente… sei lá o que ele faz… não sei, não confio nele.

- Tá, mas o que eu tenho a ver com isso?

- Não, nada… quer dizer

- Não to entendendo, mãe.

- Ah, sei lá, é preocupação de mãe, menino… eu não gostaria que ele fosse um modelo de vida pra ti, entende?

- Entendo, mas.. tá, tudo bem. Entendi.

- Não te preocupa, eu sei que tu é responsável. Só não ache que vida é fácil pra todo mundo como é pra ele.

Eu nem sabia como responder o que minha mãe havia dito. Sei nem se havia entendido o que ela quis de fato dizer. O horário também não ajudava, mas fiquei com sensação de que a família tinha histórias que eu não sabia, o que me deixou curioso.

Fato é que já estava sem sono antes, agora ainda mais. Minha mãe voltou ao seu quarto e eu permaneci na sala. Não demorou mais que 10 minutos e ouvi novos passos vindos da escada, dessa vez era Tio Gérson. Tratei de aumentar um pouco o volume do celular, fazendo com que ele percebesse minha presença. Não olhei pra ele, fingi não ver que ele se aproximava.

- Sem sono também, sobrinho?

- É… dormi um pouco, mas acordei e não consegui dormi mais. Tu também?

- Também, mas que bom que agora tenho companhia.

- Que bom que agora tu quer minha companhia…

Tio Gérson me olhou e sorriu.

- Desculpa por antes…

- Não, tudo bem… tá tudo certo. Só te achei estranho.

- Passou, tá tudo certo já. Nada com que se preocupar.

- Então tá, se tu diz, eu acredito.

Ele também pegou água da geladeira e sentou comigo no sofá.

- E daí, faz o que aqui?

- Tava assistindo umas coisas, olhando o instagram, qualquer coisa… conversei um pouco com a minha mãe.

- Com a tua mãe?

- É, ela tava aqui até a pouco.

- Hum, parece que a noite tá difícil pra mais pessoas então…

“Noite difícil”, pensei. Não pra ele que tava transando no quarto até agora. Eu tinha vontade de falar que ouvi gemidos no quarto dele, mas não valia a pena. Ao mesmo tempo, comecei a pensar que poderia ter ouvido errado, pois o tempo passava e ele continuava na sala conversando comigo. Por que ele faria isso se havia alguém no quarto com ele?

Tio Gérson me perguntou sobre a vida, faculdade, desejos, sonhos. Parecia bastante interessado e até disse que se eu quisesse estudar na área de tecnologia ele me recomendava pra qualquer empresa que eu quisesse. Achei carinhoso da parte dele e um tempo mais tarde acabou dando resultado, mas isso é assunto para o futuro.

Conversamos por uns 30min ou mais. Até que comecei a bocejar e ele também. Concordamos em subir e dormir, mas o que ocorreu foi que quando chegamos na frente da porta do meu quarto, Tio Gérson pediu para entrar também. Olhei com cara de quem não havia entendido, ele refez a pergunta, eu concordei.

Tio Gérson entrou no quarto já tirando a roupa. Tão rápido que já nu me ajudou a tirar a minha. Me jogou na cama e veio por cima, encaixou o corpo entre minhas e me beijou pela primeira vez. Senti seu pau crescer. Era um beijo intenso, com desejo, com fogo. Ele me apertava a cintura, acariciava meu pescoço, depois puxava de leve meu cabelo.

Levantou-se e ficou de pé ao lado da cama, com a mão direita em meu pescoço direcionou minha cabeça pra sua rola. Fiquei de quatro na cama, rabão empinado e boca no pau do meu macho. Mamei a cabeça e engoli até onde conseguia. Tio Gérson ora segurava minha cabeça e movimentava o quadril fodendo minha boca, ora me deixava controlar a velocidade.

O pau do meu tio era gostoso demais de mamar e estava cheiroso, claramente ele havia tomado banho recentemente após o suposto sexo que eu havia ouvido. De qualquer forma, ele estava ali comigo agora, de rola dura e disponível pra eu ser a putinha dele novamente. Engoli, devorei, suguei aquela rola que enchia minha boca. Quando Tio Gérson metia mais fundo eu sentia a cabeça do pau cutucar minha garganta, era meu primeiro treino pra aguentar uma rola inteira.

Senti sua mão na minha bunda e enquanto eu permanecia mamando, Tio Gérson passou a invadir meu cuzinho com seu dedo, depois dois que quando entraram me fizeram rebolar e gemer.

- Te falei que ia te comer sempre e estou aqui, minha puta! Geme pro teu macho, geme com essa rola toda dentro da tua boca! Safada!

E eu gemia, como já falei, ele nem precisava pedir. Ele me excitava demais!

- Vira esse rabão pra cá… quero ver ele bem empinado!

- Assim, tio?

- Assim, puta!

Tio Gérson me deu um tapão na bunda, reclamei de dor, mas ele não se importou. Me pegou pela cintura e puxou forte contra ele, me ajeitei de quatro e ele logo cutucou meu cuzinho com sua rola. Meteu a cabeça, rebolei pra facilitar a entrada, mas ele não esperou e socou fundo de uma vez.

Novamente reclamei de dor, mas ele de novo não se importou. Deixou o pau dentro de mim um instante, tirou e voltou a meter de uma vez.

- Aaai, tio, calma…

- Cala a boca, puta, respeita teu macho!

Tirou o pau e socou novamente. Mais um vez. Outra vez. Meu cuzinho foi laceando de forma obrigada. Eu tentava relaxar, mas Tio Gérson estava determinado a me foder daquela forma até que em uma dessas socadas, deixou o pau dentro e me apertou a cintura.

- Deixa assim, tio… deixa assim um pouco.

- Que foi puta? Puta não fala! Só geme.

- Deixa o pau assim… deixa eu acostumar

- Então rebola, puta! Vai! Isso! Rebola com o pau do teu macho!

Contive um pouco do ímpeto do meu macho e passei a controlar a situação. Assim pude relaxar e curtir um pouco mais. Rebolei no pau dele que estava todinho dentro do meu rabão, aos poucos rebolava e movimentava o quadril controlando a penetração.

- Agora sim.. tio… assim é bom.

- Tu gosta do meu pau né puta?

- Eu amo teu pau! Amo sentir ele! Aannhh

- hummm gostosa!

- Soca no meu rabão, tio, vai, soca!

Já acostumado, pedi a socada do macho. E ela veio. Forte, firme, funda. Tio Gérson segurava firme minha cintura como se impedisse que eu escapasse do abate e macetava meu cuzinho sem dó, mas agora eu não tinha mais dor, estava ótimo. O pau dele entrava e saía do meu rabão na velocidade da luz, meu corpo era jogado pra frente a cada socada e suas mãos na minha cintura me seguravam pra não dar de cara com a cama.

Depois de muito martelar, Tio Gérson ainda tinha mais a oferecer. Me fez abaixar o tronco, apoiando minha cabeça na cama e expondo ainda mais minha raba. Ele então montou em mim como um touro montando sua fêmea. Não sei como ele conseguia, porque eu mal e mal conseguia me mantar equilibrado a força de suas socadas, mas ele seguia sem parar.

O som do corpo dele se chocando no meu ecoava pelo quarto, eu gemia sem pensar se alguém ouvia, nossos corpos suados exalavam um cheiro de sexo que permeava o ar. Tio Gérson parecia não se saciar, não cansar.

- Sente a minha rola, puta!

- aaahnnn hummm

- Toma! Quem é teu dono, puta?

- hummm aaahnnn você… tio… você… ssss

- Quem é teu macho? Fala pra mim!

- É você...aaahnn… você, tio… ss humm

- Porra! Que cuzão gostoso!

A cama balançava e batia contra a parede, eu gemia, meu tio urrava. Mas isso eu relato pra vocês que só me dei conta depois, na hora eu só estava curtindo ser a putinha do meu tio sem pensar nisso.

Meu corpo sentia o impacto de ser fodido daquele jeito pelo meu macho, eu só tinha forças para gemer. Se eu estava tomado pelo tesão, meu tio me comia como se fosse a última transa da vida dele. E assim o fez até explodir em gozo.

Sacou o pau de dentro de mim, me mandou virar e mal fiz hora de deitar de costas na cama, jorrou leite no meu peito, depois no rosto. Ofegante e devidamente leitado fiquei eu jogado na cama enquanto meu macho sorria satisfeito pra mim.

- Se tu aguentou isso, tu aguenta qualquer coisa!

- Porra, tio… tava cruel hoje hein?

- Tu tem que aprender logo como é ser minha puta… por isso elas correm me procurar toda vez.

Tio Gérson se despediu e saiu porta afora, eu ainda fiquei jogado na cama por um bom tempo. O quarto cheirava leite e sexo. Depois, no banho, passei a mão e senti meu cuzinho aberto, Tio Gérson era um arrombador mesmo e não era só eu que ele arrombava, pois como eu falei, minha família tinha histórias que eu ainda não sabia.


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Comentários

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Muito bom essa foda com titio me deixou de pau duro e vou ter que dar uma gozada. Mas vamos logo e conta essas histórias de família. Obrigado.

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TIO GERSON COMENDO MÃE E SOBRINHO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS TAL MÃE TAL FILHO.

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